Questões de Concursos: Funções morfossintáticas da palavra COMO

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1 Q375202 | Português, Funções morfossintáticas da palavra COMO, VUNESP, 2020

Leia o texto, para responder às questões de números 11 a 17.

2 Q955117 | Português, Funções morfossintáticas da palavra COMO, Auxiliar Operador de Serviços Diversos AOSD, Prefeitura de Porto Walter AC, DECORP, 2025

Quais são os sentidos veiculados por cada uma das ocorrências da palavra “como” no parágrafo abaixo? “Philippus Aureolus Theophrastus Bombastus Von Hohenheim, que muito provavelmente não gostava do seu nome (quem gostaria?), resolveu se chamar Paracelso, porque se comparava a um naturalista romano de nome Aulus Cornelius Celsus. Na realidade, o suíço Paracelso (1493-1541) era médico, assim como1 seu pai. Responsável pela cura de dois famosos, o impressor Frobenius e o filósofo Erasmo, foi convidado a dar aulas em uma Universidade na Áustria, mas, como2 se achava muito superior aos colegas, acabou brigando com todo mundo, abandonou a carreira acadêmica e voltou a medicar pelos cantões do Velho Mundo.” MARTINS, Georgina. Os mortos que curam. Ciência Hoje, janeiro/fevereiro de 2025. Coluna Literária.

Disponível em: https://cienciahoje.org.br/artigo/os-mortos-que-curam/. Acesso em: 05 fev. 2025. Adaptado.

3 Q955906 | Português, Funções morfossintáticas da palavra COMO, Assistente Administrativo, Prefeitura de Quatro Barras PR, UNIVIDA, 2025

Texto associado.
A jornada da inclusão, o direito à escola


Busquemos apoio legal, registremos ocorrências, mas jamais deixemos nossos filhos sem amparo
Bebel Soares | 09/02/2025


O texto de hoje não é meu, é de uma mãe que vem lutando pelo direito de sua filha frequentar a escola. Renata Zarnowski é uma mãe que, como toda mãe de criança neurodivergente, é incapaz de permanecer em silêncio diante dessa luta incessante.

“Após sair do Conselho Tutelar, me vejo obrigada a expor a realidade dos últimos anos. Luiza, diagnosticada com autismo, é também superdotada e tem transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH), o que torna sua experiência escolar ainda mais desafiadora.

Buscamos uma escola que prometia um método de ensino voltado a projetos e aulas sem tantas formalidades, mas logo se revelou um pesadelo. A aparência de flexibilidade se desfez diante da falta de preparação da escola para lidar com a individualidade da minha filha. Desde repreensões pelo vestuário até a indiferença com suas necessidades sensoriais, tudo contribuiu para um crescente isolamento. Mesmo com pareceres de especialistas que respaldavam minha presença na sala para auxiliá-la, as portas continuaram fechadas. A barreira ergueu-se ainda mais com a gestão escolar, que nos via mais como problema do que como uma família em busca de inclusão.

A situação se agravou em 2024; Luiza foi alvo de bullying. O apelido de ‘turista’ evoluiu para grosserias intoleráveis - provou-se ser mais que um simples problema social. Tentamos apoiá-la com chamadas de celular, a única ponte entre a segurança emocional dela e o ambiente OSTIL/HOSTIL que se tornou a escola. No entanto, até mesmo esse frágil apoio foi visto com desdém pela instituição. Os momentos vieram acompanhados de lágrimas e resistência, um quadro insustentável que CULMINOU/CUMINOU na ausência total de Luiza nas aulas.

Diante disso, nossa busca foi por justiça e amparo, um clamor que compartilho agora com cada pai e mãe que se sente impotente diante de instituições que falham em sua responsabilidade. O bullying que Luiza enfrentou não deve ser calado ou minimizado. É crime e deve ser tratado como tal1 . Ao perceber a criação de contas falsas online para prejudicá-la, vi claramente que, para alguns, o bullying continua sendo ‘só’ mais um ‘comportamento infantil’, tratado com conversasque não envolveram os pais do agressor, sem medidas drásticas para algo que, comprovadamente, incita suicídios e depressões.

Sejamos ALDACIOSOS/AUDACIOSOS. Busquemos apoio legal, registremos ocorrências, mas jamais deixemos nossos filhos sem amparo2 . São eles que construirão seu futuro em meio às dificuldades e são DIGNOS/DÍGUINOS de ambientes que os respeitem e os compreendam. Devemos exigir que instituições educativas vejam além das métricas e se comprometam genuinamente com a inclusão de todos, não apenas quando é conveniente ou lucrativo.

Se há algo que quero deixar como legado nessa batalha, é que nunca desistirei de lutar pela Luiza. Que outros pais se juntem a essa luta, não apenas pelo nosso direito, mas para construir um futuro em que toda criança possa ser aceita por quem realmente é, única e INSUBSTITUÍVEL/INSUBISTITUÍVEL3 .
Vamos todos juntos levantar essa bandeira.”


SOARES, Bebel. A jornada da inclusão, o direito à escola. Estado de Minas, 09 de fevereiro de 2025.
Disponível em: https://www.em.com.br/colunistas/bebelsoares/2025/02/7054328-a-jornada-da-inclusao-odireito-a-escola.html. Acesso em: 10 fev. 2025.
Adaptado para esta avaliação.
Qual é o sentido atribuído pela palavra “como”, grifada no parágrafo introdutório do artigo, ao enunciado em que ocorre?

4 Q961703 | Português, Funções morfossintáticas da palavra COMO, Área Judiciária, TRF 1ª REGIÃO, FGV, 2024

Todas as frases abaixo mostram comparações introduzidas por “como”; a única opção em que a comparação NÃO está explicada é:

5 Q982213 | Português, Funções morfossintáticas da palavra COMO, Recepcionista, Prefeitura de Bandeirante SC, AMEOSC, 2025

Texto associado.

Gelo derreteu sob nossos pés: a dramática foto de huskies correndo sobre água que revela rápido degelo da Groenlândia


Em junho de 2019, uma imagem impressionante de cães da raça husky siberiano viralizou rapidamente e assombrou o mundo. Ela mostrava os animais aparentemente andando sobre a água na Groenlândia.


A foto foi tirada pelo cientista climático Steffen Olsen, do Instituto Meteorológico Dinamarquês. Ele é o líder do projeto europeu Blue Action, que pesquisa os efeitos das mudanças no Ártico sobre o clima do planeta.


"Eu me surpreendi ao ver que tantas pessoas achavam bonita aquela foto. Eu a vi como uma situação assustadora."


Os cachorros, na verdade, caminhavam em meio a uma camada de água derretida, da altura de um tornozelo humano, sobre o gelo marinho em Inglefield Bredning, no noroeste da Groenlândia.


"Aprendi a ver a foto como uma ilusão", conta Olsen. "As pessoas não veem o gelo marinho, mas os cães andando sobre a água."


Olsen tirou a foto enquanto viajava com uma equipe de cientistas que monitorava as condições do mar e do gelo perto de Qaanaaq, uma das cidades localizadas mais ao norte do planeta. Eles recuperavam instrumentos científicos que haviam instalado durante o inverno.


"Viajávamos há algumas horas e ficou claro que derretimento era muito grave. O gelo derreteu mais ou menos abaixo dos nossos pés enquanto caminhávamos sobre ele", relembra Olsen.


"Os caçadores locais e eu estávamos muito surpresos; procurávamos pontos secos para retirar os cães e os esquis da água e não havia nenhum em vista. Os cachorros costumam hesitar muito para colocar as patas na água, segundo Olsen.


"Normalmente, quando encontramos água, é porque existem rachaduras no gelo marinho e os cães precisam pular sobre a água e eles odeiam isso. Mas estava muito quente e achamos que eles estavam felizes por poderem refrescar as patas." Ele conta que, naquele dia, as temperaturas atingiram 14 °C.


Os cientistas conseguiram recuperar seus instrumentos alguns dias depois, quando a água já havia se infiltrado nas pequenas rachaduras da cobertura de gelo.


"Você tem um curto período de tempo para regressar, até que o gelo entre em colapso e se rompa", explica Olsen.


O cientista conta que ficou surpreso com o rápido derretimento observado quando ele tirou a foto. Ele só havia experimentado este evento extremo uma vez, durante seus quinze anos, realizando pesquisas na Groenlândia. Não é comum que o derretimento ocorra com tanta rapidez, segundo ele.


"É preciso ter uma onda súbita de ar quente quando ainda há neve fresca sobre o gelo marinho sólido", explica Olsen. Por isso, este é um exemplo de evento extremo se desenvolvendo no início da estação".


Casos de derretimento como o presenciado por Olsen, normalmente, só ocorrem no final da estação, no fim de junho ou julho.


Estes eventos têm efeito bola de neve, gerando novos derretimentos, à medida que existe menos neve e gelo para refletir os raios solares de volta para o espaço e manter a superfície fria.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/c05m26gd3rno.adaptado.


Eu a vi como uma situação assustadora.

Sintaticamente, é correto afirmar que, nesta frase,

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