Questões de Concursos Fundamentos da História Tempo

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1Q979279 | História, Fundamentos da História Tempo, História Titular, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

Analise o excerto, que aproxima a especialização do trabalho industrial ao filme Tempos Modernos, lançado em 1936, dirigido e protagonizado por Charles Chaplin.

A manufatura, diz Marx, “estropia o trabalhador e faz dele uma espécie de monstro, favorecendo, como numa estufa, o desenvolvimento de habilidades parciais, suprimindo todo um mundo de instintos e capacidades”. [...] Em Tempos Modernos são excelentes as cenas em que o corpo alcança uma condição automatizada, com movimentos precisos e ritmo regular. Procurando mostrá-lo como mais uma peça da engrenagem, o personagem de Chaplin perde o controle, tornando-se puro movimento automático das mãos. [...] Carlitos, enlouquecido, puro movimento automático, [persegue] uma mulher pela rua, ao confundir botões de seu vestido com os parafusos que deve apertar.

(Carlos Alberto Vesentini, “História e ensino: o tema do sistema de fábrica visto através de filmes”. In: Circe Maria Fernandes Bittencourt (org.) O saber histórico na sala de aula, 1998)

A comparação, veiculada pelo excerto,
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2Q985018 | História, Fundamentos da História Tempo, Historiador, Prefeitura de Rio Negro PR, OBJETIVA, 2025

A modernidade, caracterizada por intensas transformações econômicas, sociais e culturais, impactou significativamente os lugares de memória e os espaços identitários. Esses conceitos, centrais ao entendimento das relações entre história, cultura e identidade, se encontram em crise devido a fatores como globalização, hiperconsumo, transformações urbanas e avanço de tecnologias digitais. Com base nas reflexões apresentadas, analisar os itens:
I. A modernidade líquida caracteriza-se por sua fluidez e pela ausência de formas estáveis, levando à fragmentação das relações coletivas.
II. Os lugares de memória são descritos como construções alheias à manipulação ideológica, sendo reconhecidos como representações neutras do passado.
III. A memória coletiva é construída por meio de processos de interação social que envolvem escolhas sobre o que deve ser lembrado ou esquecido.
IV. A ressignificação de espaços urbanos e monumentos revela como a história é utilizada para reforçar interesses de grupos dominantes, moldando as representações culturais.
Está CORRETO o que se afirma:
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3Q908034 | História, Fundamentos da História Tempo, História, Prefeitura de Pouso Alegre MG, Consulplan, 2024

O desejo e o prazer de compreender, de explicar a realidade, de questionar para procurar alternativas, de conhecer para agir conscientemente são, sem dúvida, fatores poderosos na formação de indivíduos responsáveis e intervenientes. Não foi decerto por acaso que os regimes totalitários declaram morte à cultura e reduziram drasticamente o tempo de escolaridade e o acesso ao saber.

(Roldão apud Proença, 1999, p. 25-26.)


O ensino de história contribui para o crescimento pessoal e social de cada indivíduo não apenas pelo conteúdo do saber histórico, mas também pela metodologia adotada. Nesse sentido:

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4Q899853 | História, Fundamentos da História Tempo, Professor Ensino Religioso, Prefeitura de Itajaí SC, UNIVALI, 2024

As manifestações culturais desempenham um papel fundamental na construção das identidades sociais e regionais. Considerando as dinâmicas de preservação, transformação e resistência cultural, analise as afirmações abaixo:


I. As manifestações culturais estão em constante processo de transformação, sendo influenciadas por elementos internos e externos, como a globalização, que promove uma fusão de tradições locais com práticas culturais globais.


II. A patrimonialização de práticas culturais, como festas populares e danças tradicionais, pode, paradoxalmente, contribuir tanto para a sua preservação quanto para sua descaracterização, ao transformá-las em produtos turísticos.


III. Movimentos de resistência cultural, como os que ocorrem entre povos indígenas e quilombolas, buscam manter práticas ancestrais intactas, sem nenhuma influência das sociedades dominantes.


IV. A cultura popular, ao contrário da cultura erudita, não sofre influências das mudanças econômicas e tecnológicas, uma vez que é enraizada nas tradições locais.


Sobre essas afirmações, é CORRETO afirmar que:

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5Q909072 | História, Fundamentos da História Tempo, Professor de História, Prefeitura de Iraí RS, FUNDATEC, 2024

Os períodos Idade da Pedra (Paleolítico e Neolítico) e Idade dos Metais (cobre, bronze e ferro) foram divididos considerando os vestígios encontrados pelos arqueólogos. Considerando essa periodização sobre a História das sociedades anteriores à escrita, analise a sentença abaixo:

Para essa periodização, historiadores e arqueólogos ponderaram os estágios econômicos, por isso, em todas as regiões – Europa, África, Oriente Médio – as diversas Idades obedecem a uma ordem cronológica, porém não começam ou terminam ao mesmo tempo (1ª parte). Considerando os estágios econômicos, pode-se afirmar que ainda existem alguns povos que vivem em uma economia de Idade da Pedra, o que não corresponde necessariamente ao seu desenvolvimento cultural, social e político atual (2ª parte). Pode-se exemplificar esse debate da seguinte forma: enquanto o Neolítico se consolidava no Egito e na Mesopotâmia, a Inglaterra se encontravam em plena Idade do Bronze, e a economia australiana ainda era paleolítica (3ª parte).

Quais partes estão corretas?

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6Q908586 | História, Fundamentos da História Tempo, Historiador, FundArt de Ubatuba SP, Avança SP, 2024

As concepções de tempo e espaço nas comunidades primitivas desempenharam um papel fundamental em suas práticas sociais, religiosas e culturais. A esse respeito, assinale a alternativa INCORRETA.

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7Q902732 | História, Fundamentos da História Tempo, História, IFES, IF ES, 2024

“Portanto, estamos diante não de um procedimento ou metodologia historiográfica, de base objetiva e científica, mas de uma ‘parametodologia’, conforme expressão de Flávio Thales Ribeiro (ou seja, uma metodologia pseudocientífica), que é diferente do método utilizado pelos historiadores.”
Texto extraído de: NAPOLITANO, Marcos. Negacionismo e revisionismo histórico no século XXI. In: PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezi. Novos combates pela história: desafios-ensino. São Paulo: Contexto, 2021, p.102.


O trecho foi extraído do texto de Marcos Napolitano, pelo qual objetiva apontar aos pesquisadores e aos professores de História sobre como lidar com os temas do negacionismo e do revisionismo histórico. A esse respeito, julgue as afirmativas que fazem parte da argumentação do autor:

I. O revisionismo pode ser compreendido como um processo de revisão do conhecimento factual das interpretações historiográficas dominantes, com base em novas questões teóricas, novas hipóteses, novos métodos de análise e novas fontes primárias. Esse é o oxigênio da área de História, mesmo quando remexe em passados sensíveis e explicações aceitas.
II. O revisionismo deve ser encarado como um legítimo e necessário trabalho da historiografia. Portanto, antepõe-se ao negacionismo, que se trata da negação de um processo, evento ou fato histórico estabelecido pela comunidade de historiadores como efetivamente ocorrido no passado, em que pesem várias possibilidades de interpretação validadas pelo debate historiográfico.
III. O revisionismo histórico é, em si, um revisionismo de matriz ideológica, pois parte da premissa de que o pesquisador e professor de história não são emissores de opiniões vazias. Dessa forma, a seletividade intencional das fontes primárias e a construção de hipóteses constituem bons mecanismos de reivindicação do reconhecimento de procedimentos metodológicos por parte do revisionismo histórico.
IV. Estão entre as principais armadilhas argumentativas dos negacionistas: defender a necessidade de outras versões sobre um evento histórico, denunciar a ausência de “prova” documental que “prove” que um crime ou violência foi cometido no passado; e tomar o fato reconhecido e chancelado pela pesquisa histórica como “interpretação”, defendendo seu método como “factual”.

Estão CORRETAS:
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8Q902733 | História, Fundamentos da História Tempo, História, IFES, IF ES, 2024

“Os pesquisadores e professores de História, dos quais se deve cobrar rigor, ética de pesquisa e decoro profissional, não são meros emissores de opinião vazia e “neutra”, mas profissionais que sistematizam o conhecimento histórico e ajudam a sociedade a conhecer a si mesma de maneira crítica, em suas virtudes e mazelas.”
Texto extraído de: NAPOLITANO, Marcos. Negacionismo e revisionismo histórico no século XXI. In: PINSKY, Jaime;
PINSKY, Carla Bassanezi. Novos combates pela história: desafios-ensino. São Paulo: Contexto, 2021, p.107.

Marcos Napolitano compreende que o professor deve estar preparado para lidar com situações e argumentos negacionistas em sala de aula. De modo a enfrentar esse desafio, não cabe ao professor, na visão do autor:
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9Q902735 | História, Fundamentos da História Tempo, História, IFES, IF ES, 2024

Pedro Paulo Funari, em capítulo escrito sobre anacronismos e apropriações, demonstra como a história pode ser alvo de grupos interessados em manipular informações e relatos em favor de ideias machistas, racistas e até xenófobas. Abaixo trazemos algumas de suas possíveis assertivas. Considerando-as, identifique-as como VERDADEIRAS (V) ou FALSAS (F):

Texto de apoio: FUNARI, Pedro Paulo. Anacronismos e apropriações. In: PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezi. Novos combates pela história: desafios-ensino. São Paulo: Contexto, 2021.

( ) Alguns estudiosos utilizam-se do termo recepção para retratar a tomada de contato direta de algo antigo, por meio de simples reprodução (a exemplo de textos gregos antigos, que foram estudados e apreciados).
( ) O termo recepção acabaria sendo questionado e, em seu lugar, passou-se a preferir o termo apropriação, ou seja, tornar algo próprio, tomar algo para si mesmo. No caso da História, tornar próprio no presente algo do passado.
( ) O conceito de apropriação tem ganhado força frente ao de recepção por enfatizar que o “tornar próprio” parte sempre do presente e de quem se apropria de algo. A ênfase aqui sai do elemento do passado apropriado para o momento da apropriação.
( ) A História aprendida na escola se apropria do passado, fazendo uma releitura, tendo como objetivo os interesses dos Estados nacionais, o que impede que as reivindicações de movimentos sociais, trabalhadores e grupos étnicos sejam atendidas.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo:
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10Q906329 | História, Fundamentos da História Tempo, História, Prefeitura de Macaé RJ, FGV, 2024

Leia os discursos a seguir.

Discurso I

Colocastes a Espanha em minhas mãos. Minha mão será firme, meu pulso não vacilará e eu procurarei alçar a Espanha ao posto que lhe corresponde conforme sua História e que ocupou em épocas passadas. Se invocamos as grandezas da Espanha imperial é porque elas nos movem com seus ideais, seus empenhos de salvação e fundação. Não queremos uma Espanha velha e difamada. Queremos um Estado onde a pura tradição e substância daquele passado espanhol ideal se enquadre nas formas novas, vigorosas e heroicas que os jovens de hoje e de amanhã trazem nesta alvorada imperial do nosso povo. A Espanha se organiza dentro de um amplo conceito totalitário, mediante àquelas instituições nacionais que asseguram sua totalidade, sua unidade e sua continuidade. A implantação dos princípios mais severos de autoridade que este Movimento implica não possui justificativa de caráter militar, mas na necessidade de um funcionamento regular das energias complexas da Pátria. Eu quero que minha política tenha o profundo caráter popular que sempre teve o profundo caráter popular que sempre teve na História da política da Grande Espanha. Nossa obra – minha e do meu governo – estará orientada com uma grande preocupação pelas classes populares, bem como pela tristeza da classe média.

Discurso proferido por Francisco Franco. Amanhece na Espanha. 1936.


Discurso II

As fundas pegadas e traços que ficaram de nós na terra e nas almas, por muita parte onde não é hoje nosso o domínio político, e tem maravilhado os observadores desde as costas de Marrocos à Etiópia e do mar Vermelho aos estreitos e ao mar da China, vêm exatamente de que a nossa obra não é a do caminheiro que olha e passa, do explorador que busca à pressa as riquezas fáceis e levantou a tenda e seguiu, mas a do que, levando em seu coração a imagem da Pátria, se ocupa amorosamente em gravá-la fundo onde adrega de levar a vida, ao mesmo tempo que lhe desabrocha espontâneo da alma o sentido da missão civilizadora. Não é a terra que se explora: é Portugal que revive.

SALAZAR, António de O. Discursos. Coimbra Ed, vol. III, p. 153. 1959.


A respeito dos discursos reproduzidos, assinale a afirmativa correta.
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11Q906849 | História, Fundamentos da História Tempo, Professor de História, Prefeitura de Valinhos SP, Avança SP, 2024

Qual é um dos elementos fundamentais que constituem o saber histórico escolar?

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12Q906850 | História, Fundamentos da História Tempo, Professor de História, Prefeitura de Valinhos SP, Avança SP, 2024

Qual conceito é enfatizado pelo historiador Roger Chartier em sua obra “História e Leitura do Tempo” (2009) como fundamental para a construção da história cultural?

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13Q911209 | História, Fundamentos da História Tempo, História, Prefeitura de Palmas TO, COPESE UFT, 2024

Cultura, representação, imagem, sensibilidades, memória e subjetividades constituem conceitos que formam um marco e um guia na percepção do historiador diante da pesquisa histórica. Ambos, contemplam uma corrente historiográfica marcada por:
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14Q911212 | História, Fundamentos da História Tempo, História, Prefeitura de Palmas TO, COPESE UFT, 2024

“Memória, história: longe de serem sinônimos, tomamos consciência que tudo opõe uma à outra. A memória é a vida, sempre carregada por grupos vivos e, nesse sentido, ela está em permanente evolução, aberta à dialética da lembrança e do esquecimento (...). A história é a reconstrução sempre problemática e incompleta do que não existe mais”
Fonte: NORA, Pierre. Entre memória e história: a problemática dos lugares. Projeto História, São Paulo, v. 10, dez., 1993, p.9.
O debate pontuado no campo da historiografia sobre os conceitos de memória e história, adverte que:
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15Q911485 | História, Fundamentos da História Tempo, História, Prefeitura de Alhandra PB, EDUCA, 2024

O Historiador e professor de História, hoje, deixaram de olhar para a diversidade da vida humana a partir da visão europeu e iluminista. Como exemplo, temos o continente e o povo africano, que passam a ter história original e singular, antes e depois da conquista europeia e não ligada ou referida a esta. Novos temas e abordagens estão levando o ensino de História a abandonar o tom cristalizado, naturalizado, de determinados objetos, evidenciando que até nossas mais fortes crenças, que pareciam ter nascido conosco,têm uma história, um começo, às vezes perverso, de violência, de dizimação e de aculturação.

Destarte, é possível compreender que:
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16Q904581 | História, Fundamentos da História Tempo, Professor de História, Prefeitura de Lagoa Seca PB, CPCON, 2024

“A Alemanha produziu a filosofia da história e seu antídoto: Hegel e Ranke são respectivamente, os maiores representantes da filosofia da história e da história cientifica.” (Reis, José Carlos. A História entre a filosofia e a ciência.São Paulo. Ática. 1996. p. 11)

Tendo como premissa as concepções sobre história no século XIX, analise as proposições a seguir.


I- A história, para Ranke, era o reino do Espírito, que se manifestava de forma individual. Há uma ligação entre individualidades particulares – os indivíduos – e individualidade coletivas – nações e épocas: uma harmonia, uma individualidade integral, que não é estática, mas trabalhada por tendências que lhe dão sentido.


II- A escola histórica científica alemã é iluminista. Não é o espírito que produz a história, mas o povo nação e os seus líderes instalados no Estado. O iluminismo que sustentará esta historiografia será aquele evolucionista, progressista e gradualista.


III- Dilthey comunga fortemente com o pensamento rankeano e afirma que a objetividade histórica é sempre possível desde que se pratique o método erudito do apego aos fatos objetivos.


É CORRETO o que se afirma apenas em:

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17Q904582 | História, Fundamentos da História Tempo, Professor de História, Prefeitura de Lagoa Seca PB, CPCON, 2024

“Além de suas renovadoras críticas à racionalidade moderna, ao autoritarismo e ao totalitarismo político (inclusive a vertente stalinista da época) os temas privilegiados (...) e que interessam mais propriamente a uma História Cultural voltam-se para a cultura de massas, para o papel da ciência e da tecnologia na sociedade moderna , para a família e a sexualidade. Aparece ainda um especial interesse pelos problemas relacionados à alienação, à perda de autonomia do sujeito na sociedade industrializada.” (Barros, José D'Assunção. O campo da história: especialidades e abordagens. Petrópolis. Vozes 2004. P. 71)


Estamos falando da tendência do Materialismo Histórico que propôs uma radical renovação do marxismo e que incorporou diálogos com a Psicanálise e com as teorias da Comunicação. Este grupo de intelectuais que muito contribuiu para um tratamento mais diversificado da cultura é a:

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18Q896949 | História, Fundamentos da História Tempo, Professor de História, Prefeitura de Chapecó SC, FEPESE, 2024

No final da década de 2010, novos estudos feitos a partir de DNA fóssil confirmaram uma hipótese a respeito da origem dos primeiros habitantes da América.


Assinale a alternativa que indica corretamente essa teoria.

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19Q908496 | História, Fundamentos da História Tempo, Professor de História, Prefeitura de Joaçaba SC, Unoesc, 2024

"O presente e o passado se interpenetram. A tal ponto que seus elos, quanto à prática do ofício de historiador, são de sentido duplo. Se, para quem quer compreender mesmo o presente, a ignorância do passado deve ser funesta, a recíproca - embora não se esteja sempre tão nitidamente alertado - não é menos verdadeira."

Bloch, Marc. Apologia da história ou o ofício de historiador. Rio de Janeiro: Zahar, 2001, p. 65.

Partindo da reflexão estabelecida por Marc Bloch, assinale a alternativa que apresente, de forma coerente, à função do historiador frente à ciência histórica.
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20Q908024 | História, Fundamentos da História Tempo, História, Prefeitura de Pouso Alegre MG, Consulplan, 2024

O objetivo da história é dar sentido ao passado; é conhecer e compreender não para contemplar um passado morto, mas para agir, para libertar consciências, para dar força às forças do progresso, para identificar e integrar o país com sua história e seu futuro, essa é toda a tarefa da história.

(Rodrigues. 1984, p. 39.)

O excerto anterior apresenta uma perspectiva acerca do que seria, de fato, a história. Dessa forma, a metodologia do ensino da história precisa

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