Questões de Concursos: Geografia Cultural

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1 Q851820 | Geografia, Geografia Cultural, Prefeitura de Santo Augusto RS Professor III Geografia, FUNDATEC, 2020

Para Raffestin (1993), é metafórico considerar a língua um instrumento de dominação, EXCETO porque:

2 Q915492 | Geografia, Geografia Cultural, Oficial de Promotoria, MPEGO, MPE GO, 2023

Analise as assertivas abaixo e assinale a correta quanto à paisagem cultural:

3 Q944044 | Geografia, Geografia Cultural, Exame Único, UERJ, UERJ, 2022

Branding é um termo oriundo da língua inglesa utilizado para se referir às diferentes ações relacionadas à criação e à gestão de marcas. Esse termo também se aplica à ação de criação, fortalecimento e divulgação da identidade ou imagem de determinado território, com características únicas que o tornem distinto perante outros.
Alguns dos principais objetivos das ações de branding de território são: aumentar seu atrativo como lugares de investimento empresarial; melhorar sua posição competitiva no mercado turístico; fortalecer a identidade dos cidadãos com seu lugar de residência e aumentar sua autoestima; obter predisposição para consumir mercadorias características de um determinado lugar; facilitar o desenvolvimento do território.
VALDIR DALLABRIDA Adaptado de GRIEBELER, M. (org.). Dicionário de desenvolvimento regional e temas correlatos. Uruguaiana, RS: Conceito, 2021.
Uma iniciativa muito praticada nas ações de branding de território é a demarcação de áreas caracterizadas pela:

4 Q937446 | Geografia, Geografia Cultural, primeiro e segundo dia, ENEM, INEP, 2024

Quem foram os primeiros europeus?

Novas pesquisas apontam que os atuais europeus, de qualquer país do continente, resultam de uma mistura de antigos legados da África, do Oriente Médio e da estepe russa. Os indícios vêm de objetos coletados em sítios arqueológicos, da análise de dentes e ossos antiquíssimos ali exumados e dos estudos linguísticos. Numa época tão preocupada com as migrações e as fronteiras nacionais, a ciência comprova que a Europa é um continente de imigrantes — e sempre foi assim. “Os exames de DNA estão solapando o paradigma nacionalista de que sempre vivemos aqui e nunca nos misturamos com outros povos”, diz Kristian Kristiansen. “Não há dinamarqueses, suecos ou alemães”. Em vez disso, “somos todos russos, somos todos africanos”.

CURRY, A. National Geographic, ago. 2019 (adaptado).

Em relação à Europa, as descobertas científicas destacadas no texto desconstroem um discurso de
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