Questões de Concursos Imperialismo e Colonialismo do século XIX

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1Q948424 | História, Imperialismo e Colonialismo do século XIX, Vestibular, CÁSPER LÍBERO, CÁSPER LÍBERO, 2018

Ao invocar "Ggum, o Prometeu africano'', a dedicatória de Mayombe, de Pepetela:
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2Q936706 | História, Imperialismo e Colonialismo do século XIX, Reaplicação, ENEM, INEP, 2022

A “África” tem sido incessantemente recriada e desconstruída. A “África” tem sido um ícone contestado, tem sido usada e abusada, tanto pela intelectualidade quanto pela cultura de massas; tanto pelo discurso da elite quanto pelo discurso popular sobre a nação e os povos que, supostamente, criaram e se misturaram no Novo Mundo; e, por último, tanto pela política conservadora como pela progressista.

SANSONE, L. Da África ao afro: uso e abuso da África entre os intelectuais

e na cultura popular brasileira durante o século XX. Afro-Ásia, v. 27, 2002.


As diferentes significações atribuídas à África, citadas no texto, são consequências do(a)

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3Q936510 | História, Imperialismo e Colonialismo do século XIX, Prova Amarela, ENEM, INEP

Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou um plano de partilha da Palestina que previa a criação de dois Estados: um judeu e outro palestino. A recusa árabe em aceitar a decisão conduziu ao primeiro conflito entre Israel e países árabes.
A segunda guerra (Suez, 1956) decorreu da decisão egípcia de nacionalizar o canal, ato que atingia interesses anglo- franceses e israelenses. Vitorioso, Israel passou a controlar a Península do Sinai. O terceiro conflito árabe-israelense (1967) ficou conhecido como Guerra dos Seis Dias, tal a rapidez da vitória de Israel.

Em 6 de outubro de 1973, quando os judeus comemoravam o Yom Kippur (Dia do Perdão), forças egípcias e sírias atacaram de surpresa Israel, que revidou de forma arrasadora. A intervenção americano-soviética impôs o cessar-fogo, concluído em 22 de outubro.

A partir do texto acima, assinale a opção correta.
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4Q688967 | História, Imperialismo e Colonialismo do século XIX, Segundo Semestre Tarde, UDESC, UDESC, 2018

No ano de 1922 foi fundada a Federação brasileira pelo Progreso Feminino, a qual tinha como principais objetivos a batalha pelo voto e o acesso das mulheres ao mercado de trabalho.

Analise as proposições a respeito da participação das mulheres na vida pública e na política nacional.

I. Nísia Floresta (1819-1885) foi fundadora de uma escola para meninas e ativista pela emancipação das mulheres.

II. Em 1932, durante o governo de Getúlio Vargas, foi garantido o direito ao voto feminino e à candidatura de mulheres.

III. O acesso a métodos contraceptivos, saúde preventiva, proteção contra a violência doméstica e equiparação salarial foram algumas das questões incorporadas pelo movimento feminista, desde a década de 1960.

IV. A aprovação da lei Maria da Penha é considerada uma vitória do movimento feminista na medida que visa punir, de forma efetiva, agressões sofridas no âmbito social, familiar e doméstico.

Assinale a alternativa correta.

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5Q939285 | História, Imperialismo e Colonialismo do século XIX, Primeiro e Segundo Dia, ENEM, INEP, 2018

No Segundo Congresso internacional de Ciências Geográficas, em 1875, a que compareceram o presidente da República, o governador de Paris e o presidente da Assembleia, o discurso inaugural do almirante La Roucière-Le Noury expôs a atitude predominante no encontro: “Cavalheiros, a Providência nos ditou a obrigação de conhecer e conquistar a terra. Essa ordem suprema é um dos deveres imperiosos inscritos em nossas inteligências e nossas atividades. A geografia, essa ciência que inspira tão bela devoção e em cujo nome foram sacrificadas tantas vítimas, tornou-se a filosofia da terra”.

SAID, E. Cultura e política. São Paulo: Cia. das Letras, 1995.

No contexto histórico apresentado, a exaltação da ciência geográfica decorre do seu uso para o(a)

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6Q951081 | História, Imperialismo e Colonialismo do século XIX, Vestibular, UNICAMP, COMVEST UNICAMP, 2018

Tanto que se viu a abundância do ouro que se tirava e a largueza com que se pagava tudo o que lá ia, logo se fizeram estalagens e logo começaram os mercadores a mandar às Minas Gerais o melhor que chega nos navios do Reino e de outras partes. De todas as partes do Brasil, se começou a enviar tudo o que dá a terra, com lucro não somente grande, mas excessivo. Daqui se seguiu, mandarem-se às Minas Gerais as boiadas de Paranaguá, e às do rio das Velhas, as boiadas dos campos da Bahia, e tudo o mais que os moradores imaginaram poderia apetecer-se de qualquer gênero de cousas naturais e industriais, adventícias e próprias.
(Adaptado de André Antonil, Cultura e Opulência do Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia-Edusp, 1982, p. 169-171.)
Sobre os efeitos da descoberta das grandes jazidas de metais e pedras preciosas no interior da América portuguesa na formação histórica do centro-sul do Brasil, é correto afirmar que:
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7Q938659 | História, Imperialismo e Colonialismo do século XIX, PPL, ENEM, INEP

Em busca de matérias-primas e de mercados por causa da acelerada industrialização, os europeus retalharam entre si a África. Mais do que alegações econômicas, havia justificativas políticas, científicas, ideológicas e até filantrópicas. O rei belga Leopoldo II defendia o trabalho missionário e a civilização dos nativos do Congo, argumento desmascarado pelas atrocidades praticadas contra a população.
NASCIMENTO, C. Partilha da África: o assombro do continente mutilado. Revista de História da Biblioteca Nacional, ano 7, n. 75, dez. 2011 (adaptado).
A atuação dos países europeus contribuiu para que a África — entre 1880 e 1914 — se transformasse em uma espécie de grande “colcha de retalhos”. Esse processo foi motivado pelo(a)
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8Q947578 | História, Imperialismo e Colonialismo do século XIX, Graduação em Administração, SEBRAE SP, FUNDATEC, 2019

Em meados do século XIX, a política expansionista da Inglaterra foi modificada por uma lei que estabelecia que todo Estado indiano cujo soberano morresse sem sucessor se tornaria território inglês. Foi nesse contexto que ocorreu a Revolta dos Cipaios, que foi iniciada por qual fato?
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9Q678846 | História, Imperialismo e Colonialismo do século XIX, Grupo 5, PUC RJ, PUC RJ, 2019

Em fins do século XIX, as principais potências capitalistas consolidaram seus domínios sobre vastas regiões do globo, dividindo entre si boa parte dos continentes africano e asiático e das ilhas do Pacífico. A busca por novos mercados, investimentos e fontes de matéria prima, foi acompanhada por dominações políticas e ações militares devastadoras, sempre que entendidas como necessárias. Rapidamente, a cultura, os valores e as instituições do Ocidente invadiram o cotidiano das populações coloniais de diferentes regiões do globo, quer elas quisessem ou não. Sobre o expansionismo imperialista, assinale a alternativa INCORRETA.
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10Q936705 | História, Imperialismo e Colonialismo do século XIX, Reaplicação, ENEM, INEP, 2022

O nacionalismo curdo é um nacionalismo muito antigo. Os curdos são um povo que tem uma língua própria, uma cultura, uma história, uma tradição. O Curdistão já existe no papel, num tratado do início dos anos 1920, mas que depois foi quebrado porque não interessava nem aos turcos, nem ao Irã e, principalmente, à Grã-Bretanha e à França, que eram as potências dominantes na região. Então, o nacionalismo curdo é consequência dessa história.

RAUPP, E.; SPARREMBERGER, V. Entrevista com Luiz Antônio Araújo:

perspectivas sobre o Oriente Médio. Novas Fronteiras: Revista

Acadêmica de RelaçõesInternacionais da ESPM-Sul, n. 1, jan.-jun. 2015 (adaptado).


Um empecilho para a autodeterminação da nação em questão é o(a)

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11Q678239 | História, Imperialismo e Colonialismo do século XIX, Segunda Etapa, UNIMONTES MG, UNIMONTES, 2019

Em se tratando do fenômeno do imperialismo no século XIX, pode-se afirmar que:
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12Q685482 | História, Imperialismo e Colonialismo do século XIX, Ensino á Distância, UEG, UEG, 2019

Leia o texto a seguir.
Deus oferece a África à Europa. Peguem-na, não pelos canhões, mas pela charrua; não pela espada, mas pelo comércio; não pela batalha, mas pela fraternidade. Espalhem aquilo que lhes sobre nessa África, e da mesma forma, resolvam as questões sociais, transformem proletários em proprietários.
Discurso de Victor Hugo em 18 de maio de 1879. In: FREITAS NETO, José Alves de; TASINAFO, Célio Ricardo. História Geral e do Brasil. São Paulo: Harbra, 2006. p. 533.

No texto citado, o importante intelectual francês, Victor Hugo, corrobora a ideia de que a colonização do continente africano deveria ser uma
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13Q945400 | História, Imperialismo e Colonialismo do século XIX, Inglês, UEMG, UEMG, 2025

“O desenvolvimento do Capitalismo empurrou o mundo, inevitavelmente, em direção a uma rivalidade entre os Estados, à expansão imperialista, ao conflito e à guerra". Referência: HOBSBAWM, Eric. A Era dos Impérios: 1875-1914. São Paulo: Paz e Terra, 1987. 414 p.
Segundo o trecho e conhecimentos gerais sobre a expansão territorial das potências europeias no final do século XIX, marque a alternativa correta sobre as relações entre Imperialismo e a Primeira Guerra Mundial.
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15Q936710 | História, Imperialismo e Colonialismo do século XIX, Reaplicação, ENEM, INEP, 2022

Ata Geral da Conferência de Bruxelas, 2 de julho de 1890

As potências declaram que os meios mais eficazes para combater a escravatura no interior da África são os seguintes:

1º — A organização progressiva dos serviços administrativos judiciais, religiosos e militares nos territórios da África, colocados sob a soberania ou sob protetorado das nações civilizadas;

2º — O estabelecimento gradual no interior, pelas potências de quem dependem os territórios, de estações fortemente ocupadas, de maneira que a sua ação protetora ou repressiva possa se fazer sentir com eficácia nos territórios assolados pela caçada ao homem.

Disponível em: www.fd.unl.pt. Acesso em: 21 jan. 2015.


No contexto da colonização da África do século XIX, o recurso ao argumento civilizatório apresentado no texto buscava legitimar o(a)

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16Q947467 | História, Imperialismo e Colonialismo do século XIX, História Geografia Português Inglês, URCA, CEV URCA, 2019

“Alguém que circulasse pelas ruas do Rio de Janeiro no último quartel do século passado não precisaria ser um arguto observador para perceber que um dos mais graves problemas assolavam a cidade na ocasião era o da insalubridade. Centro nervoso do país, o Rio de Janeiro desfrutava à época da condição privilegiada de capital comercial, financeira, política, administrativa e cultural do Brasil. Esta condição, entretanto, se assegurava, por um lado, o direito da cidade proclamar-se vitrina das virtudes nacionais, impunha-lhe, por outro, o epíteto de um dos maiores focos de epidemias do mundo. Na primeira metade dos anos 1890, num cômputo com outros dezenove centros urbanos, o Rio de Janeiro ocupava a incômoda posição de sétima cidade mais insalubre.” (PECHMAN, Sérgio e FRITSCH, Lilian. A Reforma Urbana e o seu avesso: Algumas considerações a propósito da modernização do Distrito Federal na virada do Século. Revista Brasileira de História, S. Paulo, v. 5, n° 8q9, p. 140, set.1984/abr. 1985).
Considerando o texto acima e os seus conhecimentos sobre as doenças e as reformas urbanas, o controle social e as disputas de poder no Brasil e na Europa do final do século XIX, assinale a alternativa correta:
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17Q938990 | História, Imperialismo e Colonialismo do século XIX, PPL, ENEM, INEP

A Inglaterra deve governar o mundo porque é a melhor; o poder deve ser usado; seus concorrentes imperiais não são dignos; suas colônias devem crescer, prosperar e continuar ligadas a ela. Somos dominantes, porque temos o poder (industrial, tecnológico, militar, moral), e elas não; elas são inferiores; nós, superiores, e assim por diante.

SAID, E. Cultura e im perialismo. São Paulo: Cia das Letras, 1995 (adaptado).

O texto reproduz argumentos utilizados pelas potências europeias para dominação de regiões na África e na Ásia, a partir de 1870. Tais argumentos justificavam suas ações imperialistas, concebendo-as como parte de uma

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18Q950342 | História, Imperialismo e Colonialismo do século XIX, Segundo Semestre, UNESP, VUNESP, 2018

Texto associado.

As primeiras expedições na costa africana a partir da ocupação de Ceuta em 1415, ainda na terra de povos berberes, foram registrando a geografia, as condições de navegação e de ancoragem. Nas paradas, os portugueses negociavam com as populações locais e sequestravam pessoas que chegavam às praias, levando-as para os navios para serem vendidas como escravas. Tal ato era justificado pelo fato de esses povos serem infiéis, seguidores das leis de Maomé, considerados inimigos, e portanto podiam ser escravizados, pois acreditavam ser justo guerrear com eles. Mais ao sul, além do rio Senegal, os povos encontrados não eram islamizados, portanto não eram inimigos, mas eram pagãos, ignorantes das leis de Deus, e no entender dos portugueses da época também podiam ser escravizados, pois ao se converterem ao cristianismo teriam uma chance de salvar suas almas na vida além desta.

(Marina de Mello e Souza. África e Brasil africano, 2007.)

A era feudal tinha legado às sociedades que a seguiram a cavalaria, cristalizada em nobreza. [...] Até nas nossas sociedades, em que morrer pela sua terra deixou de ser monopólio de uma classe ou profissão, o sentimento persistente de uma espécie de supremacia moral ligada à função do guerreiro profissional — atitude tão estranha a outras civilizações, tal como a chinesa — permanece uma lembrança da divisão operada, no começo dos tempos feudais, entre o camponês e o cavaleiro.

(Marc Bloch. A sociedade feudal, 1987. Adaptado.)

Segundo o texto, a valorização da ação militar

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19Q948062 | História, Imperialismo e Colonialismo do século XIX, Prova 1, EINSTEIN, VUNESP, 2018

Crise do sistema colonial é, portanto, aqui entendida como o conjunto de tendências políticas e econômicas que forcejavam no sentido de distender ou mesmo desatar os laços de subordinação que vinculavam as colônias ultramarinas às metrópoles europeias.

(Fernando A. Novais. Portugal e Brasil na crise do Antigo Sistema Colonial (1777-1808), 1981.)


A crise mencionada no texto pode ser associada, entre outros fatores,

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20Q943421 | História, Imperialismo e Colonialismo do século XIX, Edital 2022, USP, FUVEST, 2021

Texto 1

Minha pele, Luanda

Antessala, Aruanda

Tipo T'Challa, Wakanda

Veneno Black Mamba

Bandoleiro em bando

Qué o comando dessas banda?

'Sa noite cês vão ver mais sangue

Do que Hotel Ruanda

Texto 2

Não sei onde ela tinha ido à escola, mas ela sabia ler e escrever. Saber escrever era algo perigoso se você tinha um pai exilado no Burundi. Logo começam a suspeitar que está se correspondendo com os tutsis que preparam seu retorno a Ruanda, que você é uma espiã dando informações aos que estão desse lado da fronteira e poderia facilitar a volta dos tutsis.

Esses textos foram retirados, respectivamente, da música “Pantera Negra”, de Emicida, e do livro “A mulher de pés descalços”, de Scholastique Mukasonga, e fazem referência à guerra civil em Ruanda. Sobre esse conflito, é correto afirmar:

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