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1Q899079 | Português, Interpretação de Texto, Técnico, EMBRAPA, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.

Texto CB4A1-I

        Existem desde previsões de que a inteligência artificial (IA) substituirá os seres humanos e eliminará uma lista de profissões até alegações de que ela contribuirá para “o uso humano dos seres humanos” (parafraseando-se o subtítulo do livro de 1954 do matemático considerado fundador da cibernética, Norbert Wiener), liberando-os para usarem melhor o tempo enquanto assume as tarefas repetitivas.

         Um grupo de pesquisadores de diversos países produziu a publicação Inteligência Liberada — um argumento para a IA na educação, para demonstrar os benefícios da IA para a educação.

         É importante, nesse ponto, definir o que é a IA aplicada na educação — algo que vem sendo estudado no meio acadêmico há mais de três décadas. Para os autores da publicação mencionada, IA corresponde a “sistemas de computador que foram projetados para interagir com o mundo por meio de capacidades (por exemplo, percepção visual e reconhecimento de fala) e comportamentos inteligentes (por exemplo, avaliar as informações disponíveis e, em seguida, tomar a ação mais sensata para atingir um objetivo declarado) que seriam considerados essencialmente humanos”.

         Um dos objetivos do uso da IA na educação é abrir a chamada “caixa-preta do aprendizado”, ou, em outras palavras, contribuir para uma compreensão mais profunda e detalhada de como o aprendizado realmente acontece (por exemplo, como é influenciado pelo contexto socioeconômico e físico dos alunos ou por tecnologia).

            Nesse contexto, a IA na educação oferece a possibilidade de uma aprendizagem mais personalizada, flexível, inclusiva e envolvente. Além disso, as ferramentas fornecem informações não apenas sobre o que está sendo aprendido, mas também como está sendo aprendido e como os alunos estão se sentindo. Ainda, a IA pode ajudar os professores a criar ambientes de aprendizagem colaborativa e a atender as necessidades de seus alunos por meio de técnicas de mineração de dados educacionais para “rastrear” o comportamento dos alunos.

Internet:  (com adaptações).

A respeito do texto CB4A1-I e das ideias nele veiculadas, julgue o item que se segue.

O texto é, essencialmente, informativo.

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2Q899080 | Português, Interpretação de Texto, Técnico, EMBRAPA, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.

Texto CB4A1-I

        Existem desde previsões de que a inteligência artificial (IA) substituirá os seres humanos e eliminará uma lista de profissões até alegações de que ela contribuirá para “o uso humano dos seres humanos” (parafraseando-se o subtítulo do livro de 1954 do matemático considerado fundador da cibernética, Norbert Wiener), liberando-os para usarem melhor o tempo enquanto assume as tarefas repetitivas.

         Um grupo de pesquisadores de diversos países produziu a publicação Inteligência Liberada — um argumento para a IA na educação, para demonstrar os benefícios da IA para a educação.

         É importante, nesse ponto, definir o que é a IA aplicada na educação — algo que vem sendo estudado no meio acadêmico há mais de três décadas. Para os autores da publicação mencionada, IA corresponde a “sistemas de computador que foram projetados para interagir com o mundo por meio de capacidades (por exemplo, percepção visual e reconhecimento de fala) e comportamentos inteligentes (por exemplo, avaliar as informações disponíveis e, em seguida, tomar a ação mais sensata para atingir um objetivo declarado) que seriam considerados essencialmente humanos”.

         Um dos objetivos do uso da IA na educação é abrir a chamada “caixa-preta do aprendizado”, ou, em outras palavras, contribuir para uma compreensão mais profunda e detalhada de como o aprendizado realmente acontece (por exemplo, como é influenciado pelo contexto socioeconômico e físico dos alunos ou por tecnologia).

            Nesse contexto, a IA na educação oferece a possibilidade de uma aprendizagem mais personalizada, flexível, inclusiva e envolvente. Além disso, as ferramentas fornecem informações não apenas sobre o que está sendo aprendido, mas também como está sendo aprendido e como os alunos estão se sentindo. Ainda, a IA pode ajudar os professores a criar ambientes de aprendizagem colaborativa e a atender as necessidades de seus alunos por meio de técnicas de mineração de dados educacionais para “rastrear” o comportamento dos alunos.

Internet:  (com adaptações).

A respeito do texto CB4A1-I e das ideias nele veiculadas, julgue o item que se segue.

O primeiro período do texto é desenvolvido com base na suposição de dois cenários extremos: em um deles, os seres humanos são substituídos pela IA; em outro, as características humanas dos seres humanos são destacadas.

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3Q899081 | Português, Interpretação de Texto, Técnico, EMBRAPA, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.

Texto CB4A1-I

        Existem desde previsões de que a inteligência artificial (IA) substituirá os seres humanos e eliminará uma lista de profissões até alegações de que ela contribuirá para “o uso humano dos seres humanos” (parafraseando-se o subtítulo do livro de 1954 do matemático considerado fundador da cibernética, Norbert Wiener), liberando-os para usarem melhor o tempo enquanto assume as tarefas repetitivas.

         Um grupo de pesquisadores de diversos países produziu a publicação Inteligência Liberada — um argumento para a IA na educação, para demonstrar os benefícios da IA para a educação.

         É importante, nesse ponto, definir o que é a IA aplicada na educação — algo que vem sendo estudado no meio acadêmico há mais de três décadas. Para os autores da publicação mencionada, IA corresponde a “sistemas de computador que foram projetados para interagir com o mundo por meio de capacidades (por exemplo, percepção visual e reconhecimento de fala) e comportamentos inteligentes (por exemplo, avaliar as informações disponíveis e, em seguida, tomar a ação mais sensata para atingir um objetivo declarado) que seriam considerados essencialmente humanos”.

         Um dos objetivos do uso da IA na educação é abrir a chamada “caixa-preta do aprendizado”, ou, em outras palavras, contribuir para uma compreensão mais profunda e detalhada de como o aprendizado realmente acontece (por exemplo, como é influenciado pelo contexto socioeconômico e físico dos alunos ou por tecnologia).

            Nesse contexto, a IA na educação oferece a possibilidade de uma aprendizagem mais personalizada, flexível, inclusiva e envolvente. Além disso, as ferramentas fornecem informações não apenas sobre o que está sendo aprendido, mas também como está sendo aprendido e como os alunos estão se sentindo. Ainda, a IA pode ajudar os professores a criar ambientes de aprendizagem colaborativa e a atender as necessidades de seus alunos por meio de técnicas de mineração de dados educacionais para “rastrear” o comportamento dos alunos.

Internet:  (com adaptações).

A respeito do texto CB4A1-I e das ideias nele veiculadas, julgue o item que se segue.

Depreende-se da leitura do texto que os pesquisadores participantes da publicação mencionada no segundo parágrafo acreditam que, nos próximos anos, a IA gerará benefícios só para a educação.

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4Q899082 | Português, Interpretação de Texto, Técnico, EMBRAPA, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.

Texto CB4A1-I

        Existem desde previsões de que a inteligência artificial (IA) substituirá os seres humanos e eliminará uma lista de profissões até alegações de que ela contribuirá para “o uso humano dos seres humanos” (parafraseando-se o subtítulo do livro de 1954 do matemático considerado fundador da cibernética, Norbert Wiener), liberando-os para usarem melhor o tempo enquanto assume as tarefas repetitivas.

         Um grupo de pesquisadores de diversos países produziu a publicação Inteligência Liberada — um argumento para a IA na educação, para demonstrar os benefícios da IA para a educação.

         É importante, nesse ponto, definir o que é a IA aplicada na educação — algo que vem sendo estudado no meio acadêmico há mais de três décadas. Para os autores da publicação mencionada, IA corresponde a “sistemas de computador que foram projetados para interagir com o mundo por meio de capacidades (por exemplo, percepção visual e reconhecimento de fala) e comportamentos inteligentes (por exemplo, avaliar as informações disponíveis e, em seguida, tomar a ação mais sensata para atingir um objetivo declarado) que seriam considerados essencialmente humanos”.

         Um dos objetivos do uso da IA na educação é abrir a chamada “caixa-preta do aprendizado”, ou, em outras palavras, contribuir para uma compreensão mais profunda e detalhada de como o aprendizado realmente acontece (por exemplo, como é influenciado pelo contexto socioeconômico e físico dos alunos ou por tecnologia).

            Nesse contexto, a IA na educação oferece a possibilidade de uma aprendizagem mais personalizada, flexível, inclusiva e envolvente. Além disso, as ferramentas fornecem informações não apenas sobre o que está sendo aprendido, mas também como está sendo aprendido e como os alunos estão se sentindo. Ainda, a IA pode ajudar os professores a criar ambientes de aprendizagem colaborativa e a atender as necessidades de seus alunos por meio de técnicas de mineração de dados educacionais para “rastrear” o comportamento dos alunos.

Internet:  (com adaptações).

A respeito do texto CB4A1-I e das ideias nele veiculadas, julgue o item que se segue.

De acordo com o texto, a IA pode ser aplicada para a realização de tarefas repetitivas.

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5Q899083 | Português, Interpretação de Texto, Técnico, EMBRAPA, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.

Texto CB4A1-I

        Existem desde previsões de que a inteligência artificial (IA) substituirá os seres humanos e eliminará uma lista de profissões até alegações de que ela contribuirá para “o uso humano dos seres humanos” (parafraseando-se o subtítulo do livro de 1954 do matemático considerado fundador da cibernética, Norbert Wiener), liberando-os para usarem melhor o tempo enquanto assume as tarefas repetitivas.

         Um grupo de pesquisadores de diversos países produziu a publicação Inteligência Liberada — um argumento para a IA na educação, para demonstrar os benefícios da IA para a educação.

         É importante, nesse ponto, definir o que é a IA aplicada na educação — algo que vem sendo estudado no meio acadêmico há mais de três décadas. Para os autores da publicação mencionada, IA corresponde a “sistemas de computador que foram projetados para interagir com o mundo por meio de capacidades (por exemplo, percepção visual e reconhecimento de fala) e comportamentos inteligentes (por exemplo, avaliar as informações disponíveis e, em seguida, tomar a ação mais sensata para atingir um objetivo declarado) que seriam considerados essencialmente humanos”.

         Um dos objetivos do uso da IA na educação é abrir a chamada “caixa-preta do aprendizado”, ou, em outras palavras, contribuir para uma compreensão mais profunda e detalhada de como o aprendizado realmente acontece (por exemplo, como é influenciado pelo contexto socioeconômico e físico dos alunos ou por tecnologia).

            Nesse contexto, a IA na educação oferece a possibilidade de uma aprendizagem mais personalizada, flexível, inclusiva e envolvente. Além disso, as ferramentas fornecem informações não apenas sobre o que está sendo aprendido, mas também como está sendo aprendido e como os alunos estão se sentindo. Ainda, a IA pode ajudar os professores a criar ambientes de aprendizagem colaborativa e a atender as necessidades de seus alunos por meio de técnicas de mineração de dados educacionais para “rastrear” o comportamento dos alunos.

Internet:  (com adaptações).

 A respeito do texto CB4A1-I e das ideias nele veiculadas, julgue o item que se segue.

Segundo o texto, o contexto socioeconômico e físico dos alunos é o principal fator que influencia seu aprendizado.

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6Q899084 | Português, Interpretação de Texto, Técnico, EMBRAPA, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.

Texto CB4A1-I

        Existem desde previsões de que a inteligência artificial (IA) substituirá os seres humanos e eliminará uma lista de profissões até alegações de que ela contribuirá para “o uso humano dos seres humanos” (parafraseando-se o subtítulo do livro de 1954 do matemático considerado fundador da cibernética, Norbert Wiener), liberando-os para usarem melhor o tempo enquanto assume as tarefas repetitivas.

         Um grupo de pesquisadores de diversos países produziu a publicação Inteligência Liberada — um argumento para a IA na educação, para demonstrar os benefícios da IA para a educação.

         É importante, nesse ponto, definir o que é a IA aplicada na educação — algo que vem sendo estudado no meio acadêmico há mais de três décadas. Para os autores da publicação mencionada, IA corresponde a “sistemas de computador que foram projetados para interagir com o mundo por meio de capacidades (por exemplo, percepção visual e reconhecimento de fala) e comportamentos inteligentes (por exemplo, avaliar as informações disponíveis e, em seguida, tomar a ação mais sensata para atingir um objetivo declarado) que seriam considerados essencialmente humanos”.

         Um dos objetivos do uso da IA na educação é abrir a chamada “caixa-preta do aprendizado”, ou, em outras palavras, contribuir para uma compreensão mais profunda e detalhada de como o aprendizado realmente acontece (por exemplo, como é influenciado pelo contexto socioeconômico e físico dos alunos ou por tecnologia).

            Nesse contexto, a IA na educação oferece a possibilidade de uma aprendizagem mais personalizada, flexível, inclusiva e envolvente. Além disso, as ferramentas fornecem informações não apenas sobre o que está sendo aprendido, mas também como está sendo aprendido e como os alunos estão se sentindo. Ainda, a IA pode ajudar os professores a criar ambientes de aprendizagem colaborativa e a atender as necessidades de seus alunos por meio de técnicas de mineração de dados educacionais para “rastrear” o comportamento dos alunos.

Internet:  (com adaptações).

A respeito do texto CB4A1-I e das ideias nele veiculadas, julgue o item que se segue.

No texto, é feita uma comparação entre o processo de aprendizagem intermediado pela IA e aquele desenvolvido nas escolas, sendo o primeiro considerado mais personalizado, flexível, inclusivo e envolvente que o segundo.

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7Q899085 | Português, Interpretação de Texto, Técnico, EMBRAPA, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.

Texto CB4A1-I

        Existem desde previsões de que a inteligência artificial (IA) substituirá os seres humanos e eliminará uma lista de profissões até alegações de que ela contribuirá para “o uso humano dos seres humanos” (parafraseando-se o subtítulo do livro de 1954 do matemático considerado fundador da cibernética, Norbert Wiener), liberando-os para usarem melhor o tempo enquanto assume as tarefas repetitivas.

         Um grupo de pesquisadores de diversos países produziu a publicação Inteligência Liberada — um argumento para a IA na educação, para demonstrar os benefícios da IA para a educação.

         É importante, nesse ponto, definir o que é a IA aplicada na educação — algo que vem sendo estudado no meio acadêmico há mais de três décadas. Para os autores da publicação mencionada, IA corresponde a “sistemas de computador que foram projetados para interagir com o mundo por meio de capacidades (por exemplo, percepção visual e reconhecimento de fala) e comportamentos inteligentes (por exemplo, avaliar as informações disponíveis e, em seguida, tomar a ação mais sensata para atingir um objetivo declarado) que seriam considerados essencialmente humanos”.

         Um dos objetivos do uso da IA na educação é abrir a chamada “caixa-preta do aprendizado”, ou, em outras palavras, contribuir para uma compreensão mais profunda e detalhada de como o aprendizado realmente acontece (por exemplo, como é influenciado pelo contexto socioeconômico e físico dos alunos ou por tecnologia).

            Nesse contexto, a IA na educação oferece a possibilidade de uma aprendizagem mais personalizada, flexível, inclusiva e envolvente. Além disso, as ferramentas fornecem informações não apenas sobre o que está sendo aprendido, mas também como está sendo aprendido e como os alunos estão se sentindo. Ainda, a IA pode ajudar os professores a criar ambientes de aprendizagem colaborativa e a atender as necessidades de seus alunos por meio de técnicas de mineração de dados educacionais para “rastrear” o comportamento dos alunos.

Internet:  (com adaptações).

Julgue o item seguinte, relativo a aspectos linguísticos do texto CB4A1-I.

No primeiro parágrafo, o emprego das aspas tem a finalidade de destacar a existência de redundância na expressão ‘o uso humano dos seres humanos’.

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8Q899086 | Português, Interpretação de Texto, Técnico, EMBRAPA, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.

Texto CB4A1-I

        Existem desde previsões de que a inteligência artificial (IA) substituirá os seres humanos e eliminará uma lista de profissões até alegações de que ela contribuirá para “o uso humano dos seres humanos” (parafraseando-se o subtítulo do livro de 1954 do matemático considerado fundador da cibernética, Norbert Wiener), liberando-os para usarem melhor o tempo enquanto assume as tarefas repetitivas.

         Um grupo de pesquisadores de diversos países produziu a publicação Inteligência Liberada — um argumento para a IA na educação, para demonstrar os benefícios da IA para a educação.

         É importante, nesse ponto, definir o que é a IA aplicada na educação — algo que vem sendo estudado no meio acadêmico há mais de três décadas. Para os autores da publicação mencionada, IA corresponde a “sistemas de computador que foram projetados para interagir com o mundo por meio de capacidades (por exemplo, percepção visual e reconhecimento de fala) e comportamentos inteligentes (por exemplo, avaliar as informações disponíveis e, em seguida, tomar a ação mais sensata para atingir um objetivo declarado) que seriam considerados essencialmente humanos”.

         Um dos objetivos do uso da IA na educação é abrir a chamada “caixa-preta do aprendizado”, ou, em outras palavras, contribuir para uma compreensão mais profunda e detalhada de como o aprendizado realmente acontece (por exemplo, como é influenciado pelo contexto socioeconômico e físico dos alunos ou por tecnologia).

            Nesse contexto, a IA na educação oferece a possibilidade de uma aprendizagem mais personalizada, flexível, inclusiva e envolvente. Além disso, as ferramentas fornecem informações não apenas sobre o que está sendo aprendido, mas também como está sendo aprendido e como os alunos estão se sentindo. Ainda, a IA pode ajudar os professores a criar ambientes de aprendizagem colaborativa e a atender as necessidades de seus alunos por meio de técnicas de mineração de dados educacionais para “rastrear” o comportamento dos alunos.

Internet:  (com adaptações).

Julgue o item seguinte, relativo a aspectos linguísticos do texto CB4A1-I.

No primeiro período do terceiro parágrafo, o vocábulo “algo” tem como referente a expressão “a IA aplicada na educação”.

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9Q920690 | Português, Interpretação de Texto, Soldado Primeira Classe, Bombeiro Militar RS Brigada, FUNDATEC, 2025

Texto associado.

Uso excessivo de celular pode causar falsa miopia

01 Inúmeros problemas estão _______ ao uso excessivo do celular e do computador,

02 incluindo doenças oculares. Não por acaso é comum sentir a vista embaçada após horas de

03 _______ à tela do celular. E esse é o principal sintoma da chamada falsa miopia.

04 O oftalmologista Hilton Medeiros, da Clínica de Olhos Dr. João Eugenio, explica a condição.

05 “Isso ocorre porque um músculo dentro do olho, chamado ciliar, se contrai para focalizar imagens

06 próximas, esforçando-se para encontrar o foco. Com o esforço constante, ele entra em fadiga e,

07 para conseguir focalizar as imagens de longe, este músculo precisa estar relaxado”.

08 Segundo o especialista, pessoas com hipermetropia são mais su...etíveis a essa disfunção

09 já que a falsa miopia se caracteriza por um tipo de dificuldade de enxergar de perto.

10 Dessa forma, para focar imagens próximas, o hipermetrope faz um esforço exagerado e

11 pode sofrer espasmos nessas musculaturas. “Os músculos se contraem e a visão permanece

12 focada para perto, porém embaçada para longe, dando a falsa impre...ão de miopia”, comenta

13 o oftalmologista.

14 Contudo, esse esforço repetitivo não necessariamente levará o paciente a ser míope de

15 fato. Crianças, por outro lado, com a visão em formação, têm quase o dobro de chances de

16 desenvolver miopia acomodativa e, a longo prazo, mais propensão a desenvolver miopia

17 verdadeira.

18 A miopia verdadeira ocorre quando o olho é mais longo do que o normal, o que faz com

19 que os raios de luzes sejam focados muito antes na retina, prejudicando assim a visão de longe.

20 Embora os sintomas sejam os mesmos, os meios de correção são diferentes. Na verdadeira

21 miopia, podem ser utilizados óculos e lentes de contato ou cirurgias reparadoras a laser, pois se

22 trata de um problema anatômico. Para a falsa, pode ser indicado o uso de colírios, exercícios

23 visuais e até óculos para perto.

24 Além disso, alguns cuidados, como dar pausas no computador a cada hora, manter a tela

25 do computador na altura da linha dos olhos, dar preferência a monitores com alta resolução e

26 piscar mais vezes, são indispensáveis.

(Disponível em: www.catracalivre.com.br/saude-bem-estar/uso-excessivo-de-celular-pode-causar-falsa-miopia/ – texto adaptado especialmente para esta prova).

 

Com base nas informações expostas pelo texto, assinale a alternativa correta.

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10Q920691 | Português, Interpretação de Texto, Soldado Primeira Classe, Bombeiro Militar RS Brigada, FUNDATEC, 2025

Texto associado.

Uso excessivo de celular pode causar falsa miopia

01 Inúmeros problemas estão _______ ao uso excessivo do celular e do computador,

02 incluindo doenças oculares. Não por acaso é comum sentir a vista embaçada após horas de

03 _______ à tela do celular. E esse é o principal sintoma da chamada falsa miopia.

04 O oftalmologista Hilton Medeiros, da Clínica de Olhos Dr. João Eugenio, explica a condição.

05 “Isso ocorre porque um músculo dentro do olho, chamado ciliar, se contrai para focalizar imagens

06 próximas, esforçando-se para encontrar o foco. Com o esforço constante, ele entra em fadiga e,

07 para conseguir focalizar as imagens de longe, este músculo precisa estar relaxado”.

08 Segundo o especialista, pessoas com hipermetropia são mais su...etíveis a essa disfunção

09 já que a falsa miopia se caracteriza por um tipo de dificuldade de enxergar de perto.

10 Dessa forma, para focar imagens próximas, o hipermetrope faz um esforço exagerado e

11 pode sofrer espasmos nessas musculaturas. “Os músculos se contraem e a visão permanece

12 focada para perto, porém embaçada para longe, dando a falsa impre...ão de miopia”, comenta

13 o oftalmologista.

14 Contudo, esse esforço repetitivo não necessariamente levará o paciente a ser míope de

15 fato. Crianças, por outro lado, com a visão em formação, têm quase o dobro de chances de

16 desenvolver miopia acomodativa e, a longo prazo, mais propensão a desenvolver miopia

17 verdadeira.

18 A miopia verdadeira ocorre quando o olho é mais longo do que o normal, o que faz com

19 que os raios de luzes sejam focados muito antes na retina, prejudicando assim a visão de longe.

20 Embora os sintomas sejam os mesmos, os meios de correção são diferentes. Na verdadeira

21 miopia, podem ser utilizados óculos e lentes de contato ou cirurgias reparadoras a laser, pois se

22 trata de um problema anatômico. Para a falsa, pode ser indicado o uso de colírios, exercícios

23 visuais e até óculos para perto.

24 Além disso, alguns cuidados, como dar pausas no computador a cada hora, manter a tela

25 do computador na altura da linha dos olhos, dar preferência a monitores com alta resolução e

26 piscar mais vezes, são indispensáveis.

(Disponível em: www.catracalivre.com.br/saude-bem-estar/uso-excessivo-de-celular-pode-causar-falsa-miopia/ – texto adaptado especialmente para esta prova).

Considerando o exposto pelo texto, analise as assertivas a seguir:

I. Crianças têm menores chances de desenvolver miopia verdadeira.

II. Cirurgias reparadoras a laser são recomendadas para a correção da miopia verdadeira.

III. O uso de colírios é recomendado tanto para a verdadeira miopia quanto para a falsa.

Quais estão corretas?

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11Q920692 | Português, Interpretação de Texto, Soldado Primeira Classe, Bombeiro Militar RS Brigada, FUNDATEC, 2025

Texto associado.

O Alpinista de cancela

Por Fabrício Carpinejar

Existem os alpinistas das cancelas do shopping. Os que praticam rapel na hora de mostrar

o comprovante de pagamento. Vou explicar. Já testemunhei infindáveis casos.

Na saída do estacionamento, no momento de encostar o tíquete no visor eletrônico, o

motorista faz a proeza de parar o carro longe do token. Falta braço. É um goleiro de braço curto.

Começa o constran....imento público, absolutamente evitável. Ele fica encalacrado no

quase. Estica-se todo pela janela aberta, sem conseguir a validação. É possível escutar, mesmo

à distância, os seus ossos estalarem em forçado alongamento.

Com o fracasso, com o engarrafamento aumentando atrás de si, com o medo da buzinada

contagiosa dos colegas de ocasião, ele é tomado pela pressa, pela ansiedade, e se lança para

uma missão impossível: tirar o cinto e abrir a porta do carro.

Só que tampouco quer ter o trabalho de apagar o veículo e andar, recusa-se a empreender

a tarefa calmamente do lado de fora. Não aceita desligar o motor. Não admite desistências.

Então, vira um Minotauro: metade gente, metade touro. Mantém incrivelmente o pé no

pedal do freio e pisa no chão com o outro, jogando o seu corpo para frente, escalando o topo da

montanha da cancela, tentando inutilmente levantar o código de barras do cartão para liberar o

acesso.

Não é que seja um péssimo motorista, não é que não goste de bali....as. É a crença afoita

de que passará pela cancela, não precisará estacionar na cancela como se fosse uma vaga

provisória. Ele executa uma decisão equivocada, intuitiva. Pensa que será uma transição rápida,

e não capricha. Encalha na passagem.

Nem sempre tem um fiscal por perto para acudir. Nem sempre ocorre a leitura automática

da placa por câmera. Além da coreografia cômica, não há como o espectador da confusão não

temer um desastre.

A cena ilustra nossa resistência ao recuo. Temos uma noção de que recuar é covardia, é

ausência de convic....ão, é derrota moral, e realizamos parvoíces em nossa vida. Avançamos

mesmo estando errados, e apenas acentuamos nossa conduta desfavorável.

Um grande erro já foi ínfimo antes. O exaustivo adiamento até a reparação é que o torna

irreversível. O perigo mora nos detalhes. Retroceda no ato. Desculpe-se enquanto age.

(Disponível em: www.gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/carpinejar/noticia/2024/04/os-alpinistas-das-cancelas-do-shopping-praticam-rapel-no-momento-de-encostar-o-tiquete-no-visor – texto adaptado especialmente para esta prova).

 

Considerando o exposto pelo texto, analise as assertivas a seguir:

I. Quando fica preso na saída, o motorista é cercado por novos amigos, mas isso o deixa nervoso.

II. Para o autor, ao tentar se esticar para fora do carro, o motorista toma uma decisão errada que piora sua situação.

III. O autor estabelece uma relação entre a dificuldade de recuar no caso da cancela e situações da vida em que insistimos num erro.

Quais estão corretas?

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12Q920693 | Português, Interpretação de Texto, Soldado Primeira Classe, Bombeiro Militar RS Brigada, FUNDATEC, 2025

Texto associado.

“Vamos meter o pé”

Por Leandro Prazeres e João da Mata

Odila tem pouco mais de um metro e meio de altura e o cabelo liso e grisalho, preso para

trás. O corpo parece frágil, num contraste com as mãos, grossas e fortes da vida na roça nos

tempos da juventude. Ela diz viver com a pensão equivalente a pouco mais de um salário mínimo,

advinda da morte do marido, há 21 anos.

Ela chegou ___ cidade de Estrela há 30 anos, depois que se casou. Teve quatro filhos 🔷 o

mais novo é Elizandro, que ainda vive com ela. A casa onde criou a família levou décadas para

ficar como ela queria. “Nós tínhamos uma casinha velha, de madeira, que ganhamos da

Prefeitura. Nós fomos construindo. Juntamos uns troquinhos daqui e dali e fizemos uma parte

da casa, em alvenaria”, contou. “A gente foi botando telhado. O piso, fomos pagando em

prestações. Por último ▲foi feita uma área numa parte para fora, com churrasqueira” e, assim,

Odila ia descrevendo a casa.

O bairro Moinhos, onde a casa está localizada, era habitado, em sua maioria, por

trabalhadores de baixa renda, como Odila. ___ ruas eram, inicialmente, cobertas com

paralelepípedos, acentuando o ar bucólico do local. As casas eram cercadas por pequenos jardins

de grama verde e baixa e, nos últimos anos, a prefeitura asfaltou algumas ruas do local. Elizandro

disse ter uma relação especial com a vizinhança: “Ajudei a construir metade dessa vila”, contou

com a voz embargada. O bairro já havia sido severamente atingido pela enchente de setembro

do ano passado. Na ocasião, o Vale do Taquari também foi afetado e, no total, o Rio Grande do

Sul registrou 54 mortes. O trauma de setembro deixou os moradores da região em estado de

alerta. “A gente tem medo. O pessoal começou a dizer: ‘Á água está vindo. Á água está vindo’.

Aí eu disse 🔵 ‘Vamos meter o pé’”, relembrou Odila. Após a decisão de partir, começou outra

fase de angústia. Como sair de um lugar quando todos querem sair ao mesmo tempo?

“Quando começou a enchente, nós começamos a reunir as coisas e esperamos o caminhão.

Ligamos para os caminhões, mas não tinha mais porque eles não podiam socorrer todo mundo.

Estávamos numa aflição porque sabíamos que a água ia tomar conta”, disse ela. Com a ajuda

de vizinhos e dos filhos, Odila conseguiu reunir alguns poucos pertences e documentos e foi

levada para um abrigo improvisado. Elizandro só chegou no abrigo no dia seguinte, pois tentou

ajudar os vizinhos ___ levar móveis para os pisos superiores das casas. Não adiantou. A água

encobriu todas as casas, ele contou.

(Disponível em: www.bbc.com/portuguese/articles/cj554e3zgmyo – texto adaptado especialmente para esta prova).

 

 

A partir da leitura do texto, assinale a alternativa correta.

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13Q920694 | Português, Interpretação de Texto, Soldado Primeira Classe, Bombeiro Militar RS Brigada, FUNDATEC, 2025

(adaptado) 

Saúde mental

Trabalho, estresse, polarização, redes sociais ... O mundo moderno está acabando comigo, doutor.

O texto acima foi escrito pelo chargista Luiz Fernando Cazo.

O sentido da palavra polarização, apresentada na charge, é de:

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14Q920695 | Português, Interpretação de Texto, Soldado Primeira Classe, Bombeiro Militar RS Brigada, FUNDATEC, 2025

Texto associado.

Na frase “O homem consome cada dia mais os recursos naturais,

Na frase “O homem consome cada dia mais os recursos naturais, não se preocupando com o futuro” (l. 01-02), se o termo sublinhado fosse passado para o plural, quantas outras alterações seriam obrigatórias para manter a correção do período?

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15Q920696 | Português, Interpretação de Texto, Soldado Primeira Classe, Bombeiro Militar RS Brigada, FUNDATEC, 2025

Texto associado.

Pegada ecológica

 

É cada vez mais preocupante a situação do nosso planeta. O homem consome cada dia

mais os recursos naturais, não se preocupando com o futuro. A poluição e o consumo exagerado

de água, por exemplo, afetam diretamente toda a população, e nós nem nos damos conta de

onde estamos errando.

Com o objetivo de saber o quanto cada um de nós e as cidades estão gastando de recursos

naturais para manter nosso estilo de vida, foi criada, em 1996, por William Rees e Mathis

Wackernagel, a “pegada ecológica”. Essa pegada é uma espécie de medição da utilização dos

recursos naturais e está relacionada diretamente com os hábitos de vida de uma população.

A pegada ecológica é calculada com base nos territórios chamados de produtivos, tais

como terra para colheita, área de pesca, terra construída e áreas de biodiversidade, e nas formas

de consumo de uma população. Entre as formas de consumo, a pegada analisa diversos itens,

como a alimentação, transporte, energia e bens e serviços. Podemos dizer, portanto, que a

pegada expressa a área (em hectares) que uma população usa para conseguir seu sustento.

Quando analisamos a pegada ecológica, é possível estabelecer uma estimativa entre a

quantidade de consumo e o tempo que o planeta precisa para conseguir recuperar aquele recurso

(quando é possível haver regeneração). Estima-se que atualmente nosso consumo esteja tão

exagerado que, para conseguir manter nosso padrão de vida, necessitaríamos de

aproximadamente um planeta e meio. Claro que a sociedade industrializada consome mais

recursos que a com menos tecnologia. Sendo assim, dizemos que ela possui uma maior pegada

ecológica. Como sua pegada é maior, ela afeta todo o globo, pois necessita de mais recursos

para conseguir suprir sua necessidade de consumo e também acaba poluindo mais por gerar

mais resíduos.

Medidas que controlem a pegada ecológica são essenciais para verificar até que ponto

nosso impacto está prejudicando o planeta. Se consumirmos mais do que nosso planeta é capaz

de produzir, em breve enfrentaremos uma grande crise ambiental, com a falta de recursos e a

diminuição acelerada da nossa biodiversidade.

Como posso diminuir minha pegada ecológica? Você pode diminuir sua pegada ecológica

com atitudes simples. Veja só alguns exemplos:

• Sempre que possível, deixe seu carro em casa e procure ir a pé.

• Só compre o que é realmente necessário. Não seja consumista!

• Diminua o consumo de carne, uma vez que populações que se alimentam muito desse

produto necessitam da criação de grandes pastagens.

• Diminua o tempo de banho.

• Separe o lixo orgânico do reciclado.

• Não deixe as luzes acesas sem necessidade.

(Disponível em: www.mundoeducacao.uol.com.br/biologia/pegada-ecologica.htm – texto adaptado especialmente para esta prova).

A pergunta que NÃO pode ser respondida pelo texto é:

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16Q920697 | Português, Interpretação de Texto, Soldado Primeira Classe, Bombeiro Militar RS Brigada, FUNDATEC, 2025

Texto associado.

Pegada ecológica

É cada vez mais preocupante a situação do nosso planeta. O homem consome cada dia

mais os recursos naturais, não se preocupando com o futuro. A poluição e o consumo exagerado

de água, por exemplo, afetam diretamente toda a população, e nós nem nos damos conta de

onde estamos errando.

Com o objetivo de saber o quanto cada um de nós e as cidades estão gastando de recursos

naturais para manter nosso estilo de vida, foi criada, em 1996, por William Rees e Mathis

Wackernagel, a “pegada ecológica”. Essa pegada é uma espécie de medição da utilização dos

recursos naturais e está relacionada diretamente com os hábitos de vida de uma população.

A pegada ecológica é calculada com base nos territórios chamados de produtivos, tais

como terra para colheita, área de pesca, terra construída e áreas de biodiversidade, e nas formas

de consumo de uma população. Entre as formas de consumo, a pegada analisa diversos itens,

como a alimentação, transporte, energia e bens e serviços. Podemos dizer, portanto, que a

pegada expressa a área (em hectares) que uma população usa para conseguir seu sustento.

Quando analisamos a pegada ecológica, é possível estabelecer uma estimativa entre a

quantidade de consumo e o tempo que o planeta precisa para conseguir recuperar aquele recurso

(quando é possível haver regeneração). Estima-se que atualmente nosso consumo esteja tão

exagerado que, para conseguir manter nosso padrão de vida, necessitaríamos de

aproximadamente um planeta e meio. Claro que a sociedade industrializada consome mais

recursos que a com menos tecnologia. Sendo assim, dizemos que ela possui uma maior pegada

ecológica. Como sua pegada é maior, ela afeta todo o globo, pois necessita de mais recursos

para conseguir suprir sua necessidade de consumo e também acaba poluindo mais por gerar

mais resíduos.

Medidas que controlem a pegada ecológica são essenciais para verificar até que ponto

nosso impacto está prejudicando o planeta. Se consumirmos mais do que nosso planeta é capaz

de produzir, em breve enfrentaremos uma grande crise ambiental, com a falta de recursos e a

diminuição acelerada da nossa biodiversidade.

Como posso diminuir minha pegada ecológica? Você pode diminuir sua pegada ecológica

com atitudes simples. Veja só alguns exemplos:

• Sempre que possível, deixe seu carro em casa e procure ir a pé.

• Só compre o que é realmente necessário. Não seja consumista!

• Diminua o consumo de carne, uma vez que populações que se alimentam muito desse

produto necessitam da criação de grandes pastagens.

• Diminua o tempo de banho.

• Separe o lixo orgânico do reciclado.

• Não deixe as luzes acesas sem necessidade.

(Disponível em: www.mundoeducacao.uol.com.br/biologia/pegada-ecologica.htm – texto adaptado especialmente para esta prova).

O texto, de uma forma geral:

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17Q900772 | Português, Interpretação de Texto, Técnico EMBRAPA, EMBRAPA, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.

Texto CB1A1-I

      O aforismo “o cliente sempre tem razão” é bastante conhecido e muito citado como argumento econômico. Justifica-se para manter a fidelidade dos consumidores a marcas e a lojas a fim de evitar que a insatisfação individual se torne uma indesejada propaganda negativa.

     Será que, sob a ótica jurídica, a afirmativa corresponde à realidade? Não! O cliente (consumidor) só tem razão quando o direito, a lei, lhe dá amparo.

     Invariavelmente, baseando-se em critério pessoal do que seria justo como solução para problema de consumo, o consumidor realmente acredita que possui o direito que alega e, dentro da sua lógica, passa a exigir determinado comportamento do fornecedor.

        A expressão direito do consumidor tem sentido de conjunto de normas que regulam as relações entre consumidores e fornecedores; não significa necessariamente que o consumidor tem sempre direito de exigir a satisfação dos seus interesses.

 

     Para ilustrar, cite-se o exemplo, recorrente, de uma pessoa que acredita poder, em qualquer circunstância, trocar um produto que acabou de adquirir simplesmente porque, chegando em casa, percebeu que não era exatamente aquilo que queria, preferia de outra cor ou até haver gastado o dinheiro com algo mais interessante. Para a lei, a troca ou devolução do dinheiro pago só é possível em situações bem concretas: promessa do vendedor de trocar ou devolver o dinheiro (art. 30 do Código de Defesa do Consumidor); vício do produto (art. 18); compra fora do estabelecimento físico (art. 49).

 

       Daí a importância de que toda pessoa tenha uma noção básica de quais são os seus direitos e de como exigir a sua observância. Como é possível exigir respeito a sua condição de consumidor se não houver uma consciência mínima dos direitos?

Leonardo Bessa. O cliente – nem sempre – tem razão! In: Metrópoles. 20/06/2024.

Internet: (com adaptações).FimDoTexto

A respeito das ideias veiculadas no texto CB1A1-I, julgue o item subsequente.

O autor do texto defende a ideia de que, na perspectiva jurídica, nem sempre o consumidor tem direito de exigir que seus interesses sejam satisfeitos.

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18Q900773 | Português, Interpretação de Texto, Técnico EMBRAPA, EMBRAPA, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.

Texto CB1A1-I

      O aforismo “o cliente sempre tem razão” é bastante conhecido e muito citado como argumento econômico. Justifica-se para manter a fidelidade dos consumidores a marcas e a lojas a fim de evitar que a insatisfação individual se torne uma indesejada propaganda negativa.

     Será que, sob a ótica jurídica, a afirmativa corresponde à realidade? Não! O cliente (consumidor) só tem razão quando o direito, a lei, lhe dá amparo.

     Invariavelmente, baseando-se em critério pessoal do que seria justo como solução para problema de consumo, o consumidor realmente acredita que possui o direito que alega e, dentro da sua lógica, passa a exigir determinado comportamento do fornecedor.

        A expressão direito do consumidor tem sentido de conjunto de normas que regulam as relações entre consumidores e fornecedores; não significa necessariamente que o consumidor tem sempre direito de exigir a satisfação dos seus interesses.

     Para ilustrar, cite-se o exemplo, recorrente, de uma pessoa que acredita poder, em qualquer circunstância, trocar um produto que acabou de adquirir simplesmente porque, chegando em casa, percebeu que não era exatamente aquilo que queria, preferia de outra cor ou até haver gastado o dinheiro com algo mais interessante. Para a lei, a troca ou devolução do dinheiro pago só é possível em situações bem concretas: promessa do vendedor de trocar ou devolver o dinheiro (art. 30 do Código de Defesa do Consumidor); vício do produto (art. 18); compra fora do estabelecimento físico (art. 49).

       Daí a importância de que toda pessoa tenha uma noção básica de quais são os seus direitos e de como exigir a sua observância. Como é possível exigir respeito a sua condição de consumidor se não houver uma consciência mínima dos direitos?

Leonardo Bessa. O cliente – nem sempre – tem razão! In: Metrópoles. 20/06/2024.

Internet: (com adaptações).FimDoTexto

A respeito das ideias veiculadas no texto CB1A1-I, julgue o item subsequente.

O direito do consumidor é um conjunto de normas que regulamenta, entre outras ações, o comportamento do fornecedor conforme os anseios e desejos dos consumidores.

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19Q900774 | Português, Interpretação de Texto, Técnico EMBRAPA, EMBRAPA, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.

Texto CB1A1-I

      O aforismo “o cliente sempre tem razão” é bastante conhecido e muito citado como argumento econômico. Justifica-se para manter a fidelidade dos consumidores a marcas e a lojas a fim de evitar que a insatisfação individual se torne uma indesejada propaganda negativa.

     Será que, sob a ótica jurídica, a afirmativa corresponde à realidade? Não! O cliente (consumidor) só tem razão quando o direito, a lei, lhe dá amparo.

     Invariavelmente, baseando-se em critério pessoal do que seria justo como solução para problema de consumo, o consumidor realmente acredita que possui o direito que alega e, dentro da sua lógica, passa a exigir determinado comportamento do fornecedor.

        A expressão direito do consumidor tem sentido de conjunto de normas que regulam as relações entre consumidores e fornecedores; não significa necessariamente que o consumidor tem sempre direito de exigir a satisfação dos seus interesses.

     Para ilustrar, cite-se o exemplo, recorrente, de uma pessoa que acredita poder, em qualquer circunstância, trocar um produto que acabou de adquirir simplesmente porque, chegando em casa, percebeu que não era exatamente aquilo que queria, preferia de outra cor ou até haver gastado o dinheiro com algo mais interessante. Para a lei, a troca ou devolução do dinheiro pago só é possível em situações bem concretas: promessa do vendedor de trocar ou devolver o dinheiro (art. 30 do Código de Defesa do Consumidor); vício do produto (art. 18); compra fora do estabelecimento físico (art. 49).

       Daí a importância de que toda pessoa tenha uma noção básica de quais são os seus direitos e de como exigir a sua observância. Como é possível exigir respeito a sua condição de consumidor se não houver uma consciência mínima dos direitos?

Leonardo Bessa. O cliente – nem sempre – tem razão! In: Metrópoles. 20/06/2024.

Internet: (com adaptações).FimDoTexto

 

 

A respeito das ideias veiculadas no texto CB1A1-I, julgue o item subsequente.

Segundo o texto, a expressão corrente ‘o cliente sempre tem razão’, apesar de comercialmente motivada, não condiz com a realidade determinada pelo arcabouço legal.

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20Q900775 | Português, Interpretação de Texto, Técnico EMBRAPA, EMBRAPA, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.

Texto CB1A1-I

      O aforismo “o cliente sempre tem razão” é bastante conhecido e muito citado como argumento econômico. Justifica-se para manter a fidelidade dos consumidores a marcas e a lojas a fim de evitar que a insatisfação individual se torne uma indesejada propaganda negativa.

     Será que, sob a ótica jurídica, a afirmativa corresponde à realidade? Não! O cliente (consumidor) só tem razão quando o direito, a lei, lhe dá amparo.

     Invariavelmente, baseando-se em critério pessoal do que seria justo como solução para problema de consumo, o consumidor realmente acredita que possui o direito que alega e, dentro da sua lógica, passa a exigir determinado comportamento do fornecedor.

        A expressão direito do consumidor tem sentido de conjunto de normas que regulam as relações entre consumidores e fornecedores; não significa necessariamente que o consumidor tem sempre direito de exigir a satisfação dos seus interesses.

     Para ilustrar, cite-se o exemplo, recorrente, de uma pessoa que acredita poder, em qualquer circunstância, trocar um produto que acabou de adquirir simplesmente porque, chegando em casa, percebeu que não era exatamente aquilo que queria, preferia de outra cor ou até haver gastado o dinheiro com algo mais interessante. Para a lei, a troca ou devolução do dinheiro pago só é possível em situações bem concretas: promessa do vendedor de trocar ou devolver o dinheiro (art. 30 do Código de Defesa do Consumidor); vício do produto (art. 18); compra fora do estabelecimento físico (art. 49).

       Daí a importância de que toda pessoa tenha uma noção básica de quais são os seus direitos e de como exigir a sua observância. Como é possível exigir respeito a sua condição de consumidor se não houver uma consciência mínima dos direitos?

Leonardo Bessa. O cliente – nem sempre – tem razão! In: Metrópoles. 20/06/2024.

Internet: (com adaptações).FimDoTexto

A respeito das ideias veiculadas no texto CB1A1-I, julgue o item subsequente.

De acordo com o texto, ao reclamar seus direitos, os consumidores brasileiros usam um critério pessoal de justiça derivado de sua falta de conhecimento acerca das leis, dos seus direitos e de como eles devem ser observados.

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