Giovana é influenciadora digital e, depois de ter um filho, do qual
tinha a guarda unilateral, passou a expor nas redes sociais toda
sua rotina de maternidade. Romeu, então, primeiro notifica o
provedor da rede social preferida de Giovana, acusando-a de
sharenting, isto é, da superexposição de sua filha na internet,
com o que não concordava.
O provedor rejeita a denúncia, o que leva Romeu a judicializar a
questão, inclusive pedindo indenização por danos morais em face
de Giovana e do provedor.
Após a instrução comprovar que, realmente, havia um ostensivo
exagero nas postagens protagonizadas pela criança, que também
figurava como autora, os autos vão ao Ministério Público em
fevereiro de 2025.
Nesse caso, o escorreito parecer deverá demonstrar que
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