Questões de Concursos Psiquiatria infantil

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1Q152549 | Psiquiatria, Psiquiatria infantil, Analista Judiciário Medicina Psiquiátrica, TRT 18a Região, FCC

Criança do sexo feminino começou a apresentar, com 1 ano de idade, deterioração nas habilidades de comunicação, no comportamento motor e no funcionamento social, acompanhada de sintomas do tipo autista como ataxia, caretas, ranger dos dentes. Hiperventilação intermitente e um padrão respiratório desorganizado foram observados na avaliação clínica. Alterações progressivas na marcha, escoliose e convulsões passaram a ocorrer, além de espasticidade grave, que se tornou presente na metade da infância. A hipótese diagnóstica para o caso é:

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2Q1028177 | Psiquiatria, Psiquiatria Infantil, Junta Médica em Psiquiatria, MPU, FGV, 2025

Ana, 10 anos, foi encaminhada para avaliação psiquiátrica após reclamações frequentes de sua professora ao longo do último ano letivo. Segundo o relato escolar, Ana costuma desafiar as regras de sala de aula, recusa-se a seguir instruções e frequentemente argumenta com a professora de forma desafiadora. Ela interrompe as atividades, acusa colegas de estarem “contra ela” e demonstra irritação com facilidade, principalmente quando é contrariada. Não há relatos de agressões físicas ou atos de vandalismo. Os pais mencionam que, em casa, Ana frequentemente discute com eles, culpando-os pelo seu mau comportamento. Acerca desse quadro clínico, o diagnóstico mais provável para Ana é transtorno:
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3Q1028183 | Psiquiatria, Psiquiatria Infantil, Junta Médica em Psiquiatria, MPU, FGV, 2025

Uma paciente de 8 anos apresenta comportamento retraído e nervosismo persistente em diversas situações cotidianas. Os sintomas tiveram início há aproximadamente sete meses, coincidindo com a mudança para uma nova escola. Desde então, observa-se que a criança evita participar de atividades em grupo e demonstra desconforto significativo ao frequentar o ambiente escolar. Durante a consulta, a paciente relatou sentir intensa ansiedade ao imaginar situações em que precise interagir com outras crianças ou ser observada, descrevendo episódios de palpitações e aceleração do coração. Ela expressa um medo persistente de ser avaliada negativamente pelos colegas, o que ocasiona prejuízo no seu desempenho escolar e nas interações sociais. Não há relato de alterações marcantes de humor ou pensamentos delirantes. Diante desse quadro, o diagnóstico mais provável é transtorno:
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4Q1034002 | Psiquiatria, Psiquiatria Infantil, Médico Área Psiquiatra, UFG, IV UFG, 2023

Leia o caso a seguir.
Os pais levam seu filho de 10 anos, para avaliação com um Psiquiatra. Eles se queixam de que a criança tem apresentado, nos últimos dois anos, alterações de comportamento. Está frequentemente irritada, impaciente, por vezes com dificuldade em seguir regras e limites. Quando contrariada, apresenta importante explosão afetiva, com descontrole emocional, com ataques de raiva que duram mais tempo que o normal e que são desproporcionais ao fator estressor. O quadro se repete também na escola. Na história familiar, avô materno e tio materno com diagnóstico de depressão.
O diagnóstico compatível com o quadro clínico é o
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5Q1041192 | Psiquiatria, Psiquiatria Infantil, Analista Judiciário Área Apoio Especializado Especialidade Medicina Ramo Psiquiatria, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

Em relação à saúde mental na infância e na adolescência, julgue o item seguinte.

O exame psiquiátrico na infância e na adolescência deve incluir avaliação do desenvolvimento neuropsicomotor, contexto familiar e social, além de exames complementares específicos, como exame de imagem, sorologias e avaliações genéticas.

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6Q1047056 | Psiquiatria, Psiquiatria Infantil, Psiquiatria, CIAAR, Aeronáutica, 2024

Paciente, sexo masculino, 8 anos, é levado pelos pais para avaliação psiquiátrica devido a queixas de desatenção, impulsividade e hiperatividade. Os sintomas estão presentes desde a pré-escola, mas se tornaram mais evidentes e prejudiciais após o ingresso no ensino fundamental. A criança tem dificuldades para seguir instruções, completar tarefas e se organizar, o que tem impactado negativamente seu desempenho acadêmico e suas relações sociais. Os pais relatam que o paciente tem um primo com diagnóstico de TDAH e que o pai também apresentava sintomas semelhantes na infância. Qual o próximo passo mais adequado para o manejo desse caso?
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