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1Q676914 | Português, Semântica, Oficial de Justiça, TJ RS, FGV, 2020

Algumas vezes, para reduzir-se a extensão do texto, ocorre a
substituição de uma forma negativa por uma positiva
equivalente.
A frase abaixo em que isso foi feito de forma semanticamente
adequada é:
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2Q676462 | Português, Semântica, Oficial de Justiça, TJ RS, FGV, 2020

Ao escrever um texto, o autor enfrenta várias dificuldades. Uma
delas é evitar a repetição de palavras e um dos meios para isso é
substituir uma palavra de valor específico por outra de conteúdo
geral, como no exemplo a seguir.
O sargento foi atropelado; depois de alguns minutos, chegou uma
ambulância que levou o militar para o hospital.
Assinale os vocábulos abaixo que mostram, respectivamente,
esse mesmo tipo de relação:
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3Q675449 | Português, Semântica, Oficial de Justiça, TJ RS, FGV, 2020

Frase inicial: “Hoje se dá grande atenção aos espaços verdes na
construção de novos condomínios”.
Acima está uma frase inicial, com uma ideia principal. A seguir
colocamos cinco opções de frases, que podem ou não estar
relacionadas semanticamente com a ideia principal.
A única frase que tem relação de sentido com a frase inicial é
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4Q676494 | Português, Semântica, Contador, Prefeitura de Linhares ES, IBADE, 2020

Texto associado.
Leia o texto abaixo e responda ao que se pede.


O que faz as coisas darem certo


          Duas pessoas. Ambas têm a mesma escolaridade. A mesma origem social. As mesmas oportunidades. Por que a vida é generosa com uma e fecha a cara para a outra? O destino e a sorte têm pouco a ver com isso. O que tem a ver é o nosso comportamento. Coisas simples nas quais não prestamos atenção alguma. Coluna assumidamente autoajuda, aproveite a promoção.             Vou me demorar no que me parece mais importante: a forma com que cada um se comunica. A maioria dá o seu recado muito mal. Não estou me referindo apenas ao uso correto do português. A pessoa pode ser um acadêmico e mesmo assim ser um desastre ao transmitir o que pensa e o que deseja. Tampouco estou falando de sedução, xaveco. Estou falando de convocação para reuniões, convite para eventos, e-mails profissionais, bilhete para funcionários, mensagens de WhatsApp, postagens no perfil do Face e, claro, as conversas, todas elas: presenciais, telefônicas, gravação de áudios. A gente simplesmente reluta em deixar as coisas esclarecidas, não dá a informação completa, não contextualiza. É tudo racionado, fragmentado, e a culpa nem é dos atuais vícios tecnológicos: ser preguiçoso na comunicação vem da pré-história. Sempre foi assim. As pessoas acreditam que as outras são adivinhas, têm bola de cristal.
            “Olá, desculpe o atraso da resposta, muita correria, mas vamos em frente, queremos muito fechar um bate-papo com você. Pode ser dia 21 de outubro?” Exemplo que extraí da minha caixa de e-mails ontem, assinado por uma desconhecida. Fui checar na minha lista de excluídos se havia algum outro e-mail dela, para tentar descobrir do que se tratava. Havia. De fevereiro, quando ela fez um convite em nome de uma empresa. Ressurgiu agora como se tivesse pedido licença para ir ao banheiro e voltado em 10 minutos. Não, não posso dia 21, obrigada, fica para próxima.
           Fazemos isso o tempo todo: não nos apresentamos direito, não retornamos contatos, não damos coordenadas, não cumprimos o que prometemos, não deixamos lembretes, não confirmamos presença, não explicamos nossos motivos, não avisamos cancelamentos, não falamos toda a verdade, não tiramos as dúvidas, não perguntamos, não respondemos. Parece tudo tão desnecessário. Aí o universo não coopera e a gente não entende por quê.
        Além de se comunicar bem, há outros três grandes facilitadores na vida, coisas que interferem no modo como as pessoas nos analisam e que garantem nossa credibilidade: ser pontual, ser responsável e ser autêntico — esta última, das coisas mais cativantes, pois rara. Se o Papa Francisco não é presunçoso, por que raios você seria?

É quase inacreditável: as coisas dão certo por fatores que estão totalmente ao nosso alcance.

Martha Medeiros

Observe as relações semânticas estabelecidas pelos elementos de coesão em destaque.


I - Como parece tudo tão desnecessário, o universo não coopera.

II – Precisamos nos relacionar com empatia, porque a vida espera isso de nós.

III – Todos poderão ter sucesso na vida, exceto se falharem no comportamento.

IV – Não avisamos cancelamentos, no entanto é necessário mudar.

V – A felicidade se mobiliza tanto quanto a nossa vontade.


Pode-se afirmar que estas relações são, respectivamente, de:

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5Q676065 | Português, Semântica, Analista de Controle Interno Economia, Prefeitura de Linhares ES, IBADE, 2020

Leia o texto abaixo e responda ao que se pede.



O que faz as coisas darem certo



       Duas pessoas. Ambas têm a mesma escolaridade. A mesma origem social. As mesmas oportunidades. Por que a vida é generosa com uma e fecha a cara para a outra? O destino e a sorte têm pouco a ver com isso. O que tem a ver é o nosso comportamento. Coisas simples nas quais não prestamos atenção alguma. Coluna assumidamente autoajuda, aproveite a promoção.            Vou me demorar no que me parece mais importante: a forma com que cada um se comunica. A maioria dá o seu recado muito mal. Não estou me referindo apenas ao uso correto do português. A pessoa pode ser um acadêmico e mesmo assim ser um desastre ao transmitir o que pensa e o que deseja. Tampouco estou falando de sedução, xaveco. Estou falando de convocação para reuniões, convite para eventos, e-mails profissionais, bilhete para funcionários, mensagens de WhatsApp, postagens no perfil do Face e, claro, as conversas, todas elas: presenciais, telefônicas, gravação de áudios. A gente simplesmente reluta em deixar as coisas esclarecidas, não dá a informação completa, não contextualiza. É tudo racionado, fragmentado, e a culpa nem é dos atuais vícios tecnológicos: ser preguiçoso na comunicação vem da pré-história. Sempre foi assim. As pessoas acreditam que as outras são adivinhas, têm bola de cristal. “
       Olá, desculpe o atraso da resposta, muita correria, mas vamos em frente, queremos muito fechar um bate-papo com você. Pode ser dia 21 de outubro?” Exemplo que extraí da minha caixa de e-mails ontem, assinado por uma desconhecida. Fui checar na minha lista de excluídos se havia algum outro e-mail dela, para tentar descobrir do que se tratava. Havia. De fevereiro, quando ela fez um convite em nome de uma empresa. Ressurgiu agora como se tivesse pedido licença para ir ao banheiro e voltado em 10 minutos. Não, não posso dia 21, obrigada, fica para próxima.
       Fazemos isso o tempo todo: não nos apresentamos direito, não retornamos contatos, não damos coordenadas, não cumprimos o que prometemos, não deixamos lembretes, não confirmamos presença, não explicamos nossos motivos, não avisamos cancelamentos, não falamos toda a verdade, não tiramos as dúvidas, não perguntamos, não respondemos. Parece tudo tão desnecessário. Aí o universo não coopera e a gente não entende por quê.
       Além de se comunicar bem, há outros três grandes facilitadores na vida, coisas que interferem no modo como as pessoas nos analisam e que garantem nossa credibilidade: ser pontual, ser responsável e ser autêntico — esta última, das coisas mais cativantes, pois rara. Se o Papa Francisco não é presunçoso, por que raios você seria? 
      É quase inacreditável: as coisas dão certo por fatores que estão totalmente ao nosso alcance.

Martha Medeiros

Observe as relações semânticas estabelecidas pelos elementos de coesão em destaque.


I - Como parece tudo tão desnecessário, o universo não coopera.

II – Precisamos nos relacionar com empatia, porque a vida espera isso de nós.

III – Todos poderão ter sucesso na vida, exceto se falharem no comportamento.

IV – Não avisamos cancelamentos, no entanto é necessário mudar.

V – A felicidade se mobiliza tanto quanto a nossa vontade.


Pode-se afirmar que estas relações são, respectivamente, de:

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6Q707124 | Português, Semântica, Contador, JARU PREVI RO, IBADE, 2019

Texto associado.
                                                                                                                            TEMPOS MODERNOS 
            Não tendo assistido à inauguração dos bonds elétricos, deixei de falar neles. Nem sequer entrei em algum, mais tarde, para receber as impressões da nova tração e contá-las. Daí o meu silêncio da outra semana. Anteontem, porém, indo pela Praia da Lapa, em um bond comum, encontrei um dos elétricos, que descia. Era o primeiro que estes meus olhos viam andar. (...) 
            De repente ouvi vozes estranhas, pareceu-me que eram burros que conversavam, inclinei-me (ia no banco da frente); eram eles mesmos. Como eu conheço um pouco a língua dos Houyhnhnms, pelo que dela conta o famoso Gulliver, não me foi difícil apanhar o diálogo. Bem sei que cavalo não é burro, mas reconheci que a língua era a mesma. O burro fala menos, decerto, é talvez o trapista daquela grande divisão animal, mas fala. Fiquei inclinado e escutei:             - Tens e não tens razão, respondia o da direita ao da esquerda. 
            O da esquerda: 
            - Desde que a tração elétrica se estenda a todos os bonds, estamos livres, parece claro. 
            - Claro parece, mas entre parecer e ser, a diferença é grande. (...) O bond elétrico apenas nos fará mudar de senhor. 
            - De que modo? 
            - Nós somos bens da companhia. Quando tudo andar por arames, não somos já precisos, vendem-nos. Passamos naturalmente às carroças. 
            - Pela burra de Balaão! exclamou o burro da esquerda. Nenhuma aposentadoria? Nenhum prêmio? Nenhum sinal de gratificação? Oh, mas onde está a justiça deste mundo? 
            - Passaremos às carroças – continuou o outro pacificamente – onde a nossa vida será um pouco melhor; não que nos falte pancada, mas o dono de um burro sabe mais o que ele lhe custou. Um dia, a velhice, a lazeira, qualquer cousa que nos torne incapaz restituir-nos-á a liberdade... 
            - Enfim! 
            - Ficaremos soltos na rua, por pouco tempo, arrancando alguma erva que aí deixem crescer para recreio da vista. Mas que valem duas dentadas de erva, que nem sempre é viçosa? Enfraqueceremos, a idade ou a lazeira ir-nos-á matando, até que, para usar esta metáfora humana – esticaremos a canela. Então teremos a liberdade de apodrecer. Ao fim de três dias, a vizinhança começa a notar que o burro cheira mal; conversação e queixumes. No quarto dia, um vizinho, mais atrevido, corre aos jornais, conta o fato e pede uma reclamação. No quinto dia sai a reclamação impressa. No sexto dia, aparece um agente, verifica a exatidão da notícia; no sétimo, chega uma carroça, puxada por outro burro, e leva o cadáver. 
            Seguiu-se uma pausa. 
            - Tu és lúgubre, disse o burro da esquerda, não conheces a língua da esperança. 
            - Pode ser, meu colega; mas a esperança é própria das espécies fracas, como o homem e o gafanhoto; o burro distingue-se pela fortaleza sem par. A nossa raça é essencialmente filosófica. Ao homem que anda sobre dois pés, e provavelmente a águia, que voa alto, cabe a ciência da astronomia. Nós nunca seremos astrônomos. Mas a filosofia é nossa. Todas as tentativas humanas a este respeito são perfeitas quimeras. 
                                                   (Machado de Assis, Crônica de 16 de outubro de 1892) 
Trapista: relativo à ordem religiosa da Trapa, ramo beneditino dos cistercienses, fundada em 1140. 
Na passagem “DESDE QUE a tração elétrica se estenda a todos os bonds, estamos livres, parece claro.”, a expressão destacada tem o valor semântico de: 
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7Q686300 | Português, Semântica, Oficial Administrativo, Prefeitura de Osasco SP, VUNESP, 2019

Texto associado.
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 11. 
Vão-livre do Masp vira casa para crianças e adultos. 
        Deitado sobre um colchão, Hippierre Freitas, 34, estica o pescoço para ver as horas. Da sua cama improvisada no meio do vão-livre do Masp, ele avista um dos relógios eletrônicos da avenida Paulista e se situa no horário. “É meu relógio particular”, diz ele, enfiado debaixo de uma pilha de cobertores. O mesmo colchão serve de “habitação” para a vira-lata Maloqueira, a única distração capaz de mobilizar a atenção do grupo de dez meninos, que também têm como casa o espaço entre os famosos pilares vermelhos da construção de Lina Bo Bardi. 
        Em comum, histórias de agressão, de desestruturação familiar, conflitos na comunidade onde vivem ou ameaças são o que mantém crianças e adultos longe de casa, de acordo com a Secretaria de Assistência Social. 
        Viver nas ruas para fugir de conflitos familiares não é exclusividade das crianças. Há 13 anos vivendo nas calçadas da Paulista, Thiago Rodrigo Simões, 29, conta que tem casa e família no extremo da zona leste da capital, mas mantém a rotina de alternar duas semanas dormindo no chão do vão- -livre do Masp com uma semana em que volta para casa “para tomar banho e trocar de roupa.” Eles aqui na rua são a minha família de verdade, me sinto mais confortável aqui do que na minha casa. Tenho um estilo aventureiro”, diz ele, que divide o colchão com Hippierre e a cachorra. 
        Sobre a escolha do vão-livre para se instalar, Thiago cita a segurança como principal atrativo. “Aqui tem muitas câmeras. Se eu der alguma coisa na sua mão, os policiais ali já ficam ligados”, diz ele apontando uma base da Polícia Militar instalada no outro lado da avenida, em frente ao Parque Trianon. 
        Enquanto isso, uma equipe do museu montava um palco a poucos metros do colchão para uma atração musical. “Agora vou ver um show de graça sem nem sair da minha cama”, diz Thiago. “O vão, como o próprio nome diz, é livre, e deve ser ocupado.” 
                                                    (Folha de S. Paulo, 09.06.2019. Adaptado)
Na frase – Viver nas ruas para fugir de conflitos familiares não é exclusividade das crianças. – a palavra que substitui o termo em destaque, sem alteração de sentido, é:
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8Q684287 | Português, Semântica, Técnico Judiciário Área Técnico Administrativa, TJ CE, FGV, 2019

Se reconheces que algo é injusto, tenta pôr fim à injustiça o mais rápido possível: para que esperar o próximo ano?
A relação semântico-gramatical que existe entre injusto / injustiça se repete em: 
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9Q375080 | Português, Semântica, Auditor Municipal de Controle Interno, Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão RJ, FGV, 2018

Assinale a opção que apresenta o valor semântico do conector destacado de forma adequada.
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10Q931958 | Português, Semântica, Vestibular UnB, UnB, CESPE CEBRASPE, 2018

Texto associado.
Fala aos inconfidentes mortos
1 Treva da noite,
lanosa capa
nos ombros curvos
4 dos altos montes
aglomerados...
Agora, tudo
7 jaz em silêncio:
amor, inveja,
ódio, inocência,
10 no imenso tempo
se estão lavando...
Grosso cascalho
13 da humana vida...
Negros orgulhos,
ingênua audácia,
16 e fingimentos
e covardias
(e covardias!)
19 vão dando voltas
no imenso tempo,
— à água implacável
22 do tempo imenso,
rodando soltos,
com sua rude
25 miséria exposta...
Parada noite,
suspensa em bruma:
28 não, não se avistam
os fundos leitos...
Mas, no horizonte
31 do que é memória
da eternidade,
referve o embate
34 de antigas horas,
de antigos fatos,
de homens antigos.
37 E aqui ficamos
todos contritos,
a ouvir na névoa
40 o desconforme,
submerso curso
dessa torrente
43 do purgatório...
Quais os que tombam,
em crime exaustos,
46 quais os que sobem,
purificados?
Cecília Meireles In: Romanceiro da Inconfidência Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 1989, p 278-9
O poema Fala aos inconfidentes mortos encerra a obra Romanceiro da Inconfidência, na qual Cecília Meireles aborda o importante episódio histórico acontecido em Minas Gerais. Acerca desse poema e de aspectos a ele relacionados, julgue os itens de 57 a 61 e assinale a opção correta no item 62, que é do tipo C.
A ênfase dada a “covardias” (v.18) expressa um
posicionamento subjetivo do eu lírico acerca de aspectos do
episódio tematizado.
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11Q205780 | Redação Oficial, Semântica, Escrivão de Polícia Civil, Polícia Civil MG, FUMARC, 2018

A ambiguidade em comunicações oficiais pode causar sérios problemas, portanto deve ser evitada, de modo a garantir a precisão das informações.
INDIQUE a alternativa que NÃO contém problemas de ambiguidade.
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12Q932319 | Português, Semântica, Vestibular UnB, UnB, CESPE CEBRASPE, 2018

Texto associado.
1 T’Challa é um rei-guerreiro da nação africana fictícia
de Wakanda. O herói de rosto africano é a estrela do filme
Pantera Negra, a primeira grande produção cinematográfica
4 derivada dos quadrinhos da Marvel a trazer um protagonista e
um elenco principal negros para o centro da tela. Subvertendo
os estereótipos que frequentemente cercam o continente
7 africano, Wakanda nunca foi colonizada. É extremamente
desenvolvida, dona de uma secreta tecnologia avançada cuja
estética se apoia no afrofuturismo.
Tory Oliveira Pantera Negra e o racismo no universo nerd In Carta
Capital, 11/2/2018 Internet (com adaptações)

A respeito dos sentidos e das estruturas linguísticas desse fragmento
de texto e dos múltiplos aspectos a ele relacionados, julgue os itens
de 19 a 22 e assinale a opção correta no item 23, que é do tipo C.
No texto, o termo “a estrela do filme Pantera Negra” (R. 2 e 3)
desempenha a mesma função sintática que a palavra
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13Q375016 | Português, Semântica, Analista Legislativo Municipal, Câmara de Salvador BA, FGV, 2018

A opção em que a nominalização do segmento sublinhado está INCORRETA é:
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14Q374767 | Português, Semântica, Analista Legislativo, Assembléia Legislativa RO, FGV, 2018

Considere a relação entre os vocábulos

escrever – caneta.

O par que apresenta uma relação inadequada com o vocábulo dado é:

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15Q374281 | Português, Semântica, Técnico de Enfermagem, Polícia Militar MG, 2017

Analise o sentido contextual do termo sublinhado em: ?Pensar pede audácia, pois refletir é transgredir a ordem do superficial que nos pressiona tanto.?, e marque a alternativa em que se enquadra:
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16Q374121 | Português, Semântica, Assistente Administrativo, Câmara de Maringá PR, AOCP, 2017

Em ?Depois de todos elogiarem aquele doce que merecia ser comido de joelhos, [...]?. a expressão destacada desempenha a função semântica de
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17Q374213 | Português, Semântica, Analista de Farmácia, Polícia Militar MG, 2017

Leia os fragmentos abaixo:

I - ?Os gregos não escreviam obituários.?

II - ?Por fim, combata a mediocridade em todas as suas vertentes.?

III - ?Fazer escolhas implica renunciar a alguns desejos para viabilizar outros.?

IV - ?Analogamente, a aventura de uma vida de solteiro pode ceder espaço [...]?

Os termos sublinhados correspondem semanticamente a:

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18Q374486 | Português, Semântica, Especialista Legislativo, ALERJ, FGV, 2017

A frase abaixo que NÃO mostra uma ambiguidade é:
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19Q374488 | Português, Semântica, Técnico Judiciário, TRT 12a, FGV, 2017

No número 18, ano V, da revista Scientific American Brasil aparece o seguinte resumo de um artigo:

Sociedade conduzida por dados

Os rastros digitais que deixamos diariamente são mais reveladores que imaginamos. Isso pode se tornar tanto um pesadelo para a privacidade quanto a base de um mundo mais próspero e saudável.

A expressão tanto... quanto repete o mesmo valor semântico no seguinte texto:

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20Q374496 | Português, Semântica, Técnico de Nível Médio II, Prefeitura de Salvador BA, FGV, 2017

As palavras próxima-mediana-final mostram uma evolução das partes da membrana em relação ao lugar.

Assinale a opção em que a evolução não é feita do vocábulo mais intenso para o menos intenso.

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