Os critérios de normalidade e de doença em
psicopatologia variam consideravelmente em função dos
fenômenos específicos com os quais se trabalham. Em
alguns casos pode-se utilizar a associação de vários
critérios de normalidade ou doença, de acordo com o
objetivo que se tem mente. Mesmo cientes que a adoção
de um ou outro critério de normalidade depende, entre
outras coisas, de opções filosóficas, ideológicas e
pragmáticas do profissional, existem alguns principais
critérios utilizados em psicopatologia. Correlacione os
critérios com a descrição referente a ele e assinale a
alternativa que contemple a sequência, de cima para
baixo, correta. 1.
Normalidade ideal
2.
Normalidade estatística
3.
Normalidade subjetiva
4.
Normalidade como
ausência de doença ( )
Critério bastante falho,
precário e redundante.
Define a normalidade não
por aquilo que ela
supostamente é, mas sim,
por aquilo que ela não é.
( )
Identifica norma e
frequência. O normal
passa a ser aquilo que se
observa com mais
frequência.
( )
É tomada como uma certa
utopia. Depende de
critérios socioculturais e
ideológicos arbitrários, e,
às vezes, dogmáticos e
doutrinários.
( )
É dada maior ênfase à
percepção do próprio
indivíduo em relação ao
seu estado de saúde, às
suas vivências. O ponto
falho deste critério é que é
que muitas pessoas que
se sentem bem,
apresentam, de fato um
transtorno mental grave.
a) 4, 2, 1, 3
b) 3, 2, 1, 4
c) 4, 2, 3, 1
d) 3, 1, 2, 4