Questões de Concursos Sintaxe Período Simples e Composto

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1Q100653 | Português, Sintaxe Período Simples e Composto, Analista Administrativo, MPE RJ, NCE UFRJ

Texto associado.

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"Os jovens tiveram acesso ao crédito fácil demais nos últimos dois anos" (L. 26). Sobre o trecho transcrito, é correto afirmar que o sintagma "fácil demais":

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2Q118623 | Português, Sintaxe Período Simples e Composto, Analista de Sistemas, INB, CONSULPLAN

Texto associado.

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Já a produção de petróleo não é suficiente para atender à demanda, embora a dependência externa no setor tenha conhecido... O termo embora, nesse fragmento, estabelece relação lógico-semântica de:

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3Q170799 | Português, Sintaxe Período Simples e Composto, Auxiliar Judiciário

Assinale a alternativa que preenche, corretamente, as lacunas do texto.

A Polícia Civil apreendeu 415,4 quilos de crack __________ em uma casa na Avenida Salim Farah Maluf. No local, também __________ dois quilos de maconha. Um homem de 28 anos e um adolescente de 17 __________ .

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4Q118625 | Português, Sintaxe Período Simples e Composto, Analista de Sistemas, CODENI RJ, MS CONCURSOS

Texto associado.

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Compare: " Nunca me esquecerei desse acontecimento" e " Nunca me esquecerei que no meio do caminho tinha uma pedra" . Analise as afirmações abaixo sobre os dois enunciados apresentados:

I Ambos são períodos compostos por coordenação.
II Ambos são períodos compostos por coordenação e subordinação.
III O primeiro é um período simples e o segundo é um período composto.
IV " desse acontecimento" é apenas objeto do verbo, ao passo que " que no meio do caminho tinha uma pedra" constitui uma oração subordinada substantiva objetiva que completa a oração principal.
V Ambos têm apenas objetos.

Assinale a alternativa CORRETA:

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5Q110938 | Português, Sintaxe Período Simples e Composto, Analista de Controle Externo Controle Externo, TCE AP, FCC

Do ponto de vista da regência, a frase redigida em conformidade com o padrão culto escrito é:

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6Q242000 | Português, Sintaxe Período Simples e Composto, Técnico Ambiental Júnior, Petrobras, CESGRANRIO

A frase em que a concordância nominal está INCORRETA é:

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7Q116585 | Português, Sintaxe Período Simples e Composto, Analista de Sistemas, CODESP SP, FGV

Texto associado.

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Sem melhorar a educação pública, milhões continuarão prisioneiros do assistencialismo, e as empresas, desassistidas. (L.71-73)

A respeito da pontuação do período acima, analise as afirmativas a seguir:

I. A segunda vírgula se justifica por separar sujeitos de orações diferentes.

II. A terceira vírgula é caso de zeugma.

III. Ao se retirar o E do período, no lugar da vírgula imediatamente anterior a ele seria melhor vir um ponto e vírgula.

Assinale

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8Q112996 | Português, Sintaxe Período Simples e Composto, Analista de Geoprocessamento, MPE SC, ACAFE

Texto associado.

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Quanto á concordância verbal e nominal, todas as frases estão corretas, exceto a:

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9Q118420 | Português, Sintaxe Período Simples e Composto, Analista de Sistemas, DETRAN ES, CESPE CEBRASPE

Texto associado.

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Com relação às estruturas linguísticas e à organização das ideias do
texto acima, julgue os itens seguintes.

Na linha 13, o emprego do sinal indicativo de crase em "à vida" deve-se à presença do substantivo "sentido", cujo complemento deve ser introduzido pela preposição a.

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10Q117956 | Português, Sintaxe Período Simples e Composto, Analista de Sistemas Desenvolvimento de Sistemas, BRDE, AOCP

Texto associado.

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Não implica, tampouco, autoconsciência crítica ou consciência histórica, nem a necessidade de identificar se existe uma tendência (5.° parágrafo)
>
No fragmento acima, as orações de identificar e se existe uma tendência são, respectivamente,

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11Q133828 | Português, Sintaxe Período Simples e Composto, Analista de Trânsito Assessor Jurídico, DETRAN PE, FUNCAB

Na fala da charge, reproduzida abaixo, os termos grifados exercem as seguintes funções sintáticas:

"...e como eu ia dizendo, é muito mais econômico você andar devagar e ser assaltado por mim do que correr e ser assal tado pelo radar. E eu nem somo pontos em sua habitação !"

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12Q133904 | Português, Sintaxe Período Simples e Composto, Analista de TI Júnior, CEMIG, FUMARC

Assinale a alternativa que NÃO apresenta incorreção.

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13Q118226 | Português, Sintaxe Período Simples e Composto, Analista de Sistemas, DETRAN ES, CESPE CEBRASPE

Texto associado.

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Julgue os itens subsequentes, referentes às estruturas linguísticas e
à organização das ideias do texto acima.

O trecho "são fatores que" (L.17) poderia ser suprimido sem prejuízo da correção gramatical e das relações semânticas do período, pois se manteria a concordância da forma verbal "interagem" (L.18) com o termo que exerce a função de sujeito.

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14Q241861 | Português, Sintaxe Período Simples e Composto, Técnico Administrativo, CEMIG, FUMARC

Tendo em conta o padrão culto escrito, assinale a alternativa INCORRETA.

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15Q111777 | Português, Sintaxe Período Simples e Composto, Analista de Gestão em Saúde, FIOCRUZ, FGV

Texto associado.

Se telefonar, não dirija

O uso de telefones celulares revolucionou a comunicação
entre as pessoas de forma que muitos esqueceram como
vivíamos sem este aparelho fundamental à evolução da
espécie. Tão logo um cidadão adquire o santo instrumento
da felicidade humana, imediatamente se torna seu escravo.
Viciado em fazer ligações e responder imediatamente a
chamados.
Qualquer dúvida, por mais banal que seja, torna-se uma
urgência inadiável. A mão se estende rapidamente ao celular.
A ligação é feita. Alívio geral. Na maior parte do dia, isso,
além de cômico, não faz muito mal. Exceto ao bolso.
Caso a pessoa esteja dirigindo, no entanto, falar ao
telefone pode se transformar em tragédia. O estudo de
dados científicos realizado há cinco anos demonstrou,
claramente, a relação entre o uso do telefone celular e o
aumento do risco de acidentes automobilísticos graves.
A maioria dessas pesquisas aponta para um momento de
4 a 5,9 vezesmaior chance de o motorista se distrair e bater
o carro. Recentemente, foram disseminados ao redor do
mundo aparelhos capazes de garantir ao motorista a
possibilidade de continuar a sua conversa telefônica sem
precisar segurar o celular com uma das mãos. Os famosos
métodos hands free, ou mãos livres: são fones de ouvido
ligados diretamente ao telefone ou a tecnologia blue tooth,
conectados sem fio, e ainda equipamentos viva-voz. Todos
permitem telefonar mantendo as mãos ao volante.
O problema parecia ter sido resolvido, mas estudos
publicados recentemente chamam a atenção para o perigo
dessas tecnologias. Umas pesquisa realizada na
Universidade do Arizona, em Phoenix, demonstrou que o
emprego de equipamentos hands free não conseguiu reduzir
de forma clara os riscos de acidentes automobilísticos. Basta
falar ao telefone, segurando ou não o aparelho, que este
risco aumenta em mais de quatro vezes. O estudo demons-
trou que dirigir enquanto sefala ao telefone tem o mesmo
nível de risco de acidentes que dirigir bêbado, intoxicado por
etanol.
O problema do uso do celular ao volante não é das mãos,
mas de cérebro. Problema de foco e atenção. Quando um
indivíduo fala ao telefone, ele mobiliza uma parte importante
do cérebro, responsável pela capacidade de atenção.
Os especialistas em segurança de trânsito sugerem leis
para banir totalmente o uso do celular ao volante dos carros.
Vai ser uma guerra contra os lobbies da indústria dos
celulares e de seus acessórios.

(Carta Capital, julho 2009)

Qualquer dúvida, por mais banal que seja, torna-se uma urgência inadiável; a oração sublinhada não equivale a:

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16Q167689 | Português, Sintaxe Período Simples e Composto, Auditor Médico Cardiologia, IPAS GO, MS CONCURSOS

Assinale a alternativa correta:

I um modelo de atenção adequado em relação às normas de acesso, diagnóstico, tratamento e reabilitação .

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17Q230720 | Português, Sintaxe Período Simples e Composto, Profissional de Comunicação Júnior, COPEL, PUC PR

Texto associado.

O QUE FALTA PARA SERMOS LÍDERES

Apesar das conquistas, o país enfrenta
obstáculos na infraestrutura, na educação e no papel do
Estado.

Paulo Moreira Leite

Para uma nação que, desde 1500, é descrita
como aquela "onde se plantando tudo dá", nas palavras
do escrivão Pero Vaz de Caminha, a visão de país do
futuro já é motivo de desconfiança, ironia e até irritação.
A verdade é que, entre observadores de prestígio e
analistas conceituados, cresce a convicção de que o
Brasil é um país que pode sair bem da crise atual do
capitalismo - e chegar mais à frente numa condição
melhor do que exibia no início, num processo semelhante
ao que viveu nos anos 30, após o colapso da Bolsa de
1929.
Arquiteto e engenheiro da prosperidade do
"milagre econômico", o ex-ministro Antonio Delfim Netto
está convencido de que "o Brasil tem pela frente uma
possibilidade de crescimento seguro, sem risco, por pelo
menos uma geração". Para o empresário eeconomista
Luiz Carlos Mendonça de Barros, ministro das
Comunicações no governo de Fernando Henrique
Cardoso, insuspeito de simpatias pelo governo Lula, "não
há dúvida de que o mundo vai oferecer muitas
oportunidades estratégicas ao Brasil, nos próximos anos.
A única dúvida é saber se saberemos aproveitá-las".
Hoje, apenas 7,6% da humanidade pode ser
enquadrada numa categoria social vagamente definida
como "classe média". Para as próximas décadas, essa
condição pode atingir 16% da população mundial, ou 1,2
bilhão de pessoas. No século XVIII, quando a Europa
aquecia os fornos a carvão da Revolução Industrial, que
moldaria a civilização mundial de hoje, a China produzia
perto de 30% da riqueza do planeta, e a Índia 15%. Após
dois séculos de declínio, esses povos retomam seu lugar
- e é esse processo em curso, nos próximos anos, que
definirá oportunidades e necessidades de todo o planeta,
inclusive no Brasil.
"O Brasil tem tudo para ser protagonistado
século XXI", diz Delfim Netto, numa frase que tem lá seu
parentesco com o otimismo do escrivão Caminha. Mas
há algum sentido. A urbanização acelerada do planeta
elevará em até 50% a demanda por alimentos importados
- num mercado garantido para o crescimento das
exportações brasileiras. No terreno da energia, os
laboratórios de todo o mundo buscam uma alternativa ao
petróleo e aos demais combustíveis fósseis. Até agora,
nenhuma opção deixou a fase do experimentalismo e não
se sabe quando isso vai ocorrer. Mesmo o etanol, que
funciona tão bem no Brasil, não é uma saída definitiva no
plano mundial, pois exigiria canaviais para mover
indústrias, armamentos, computadores, foguetes, navios
- além de carros de passeio.
Como ninguém deixará de acender a luz nem de
andar de automóvel até que se chegue a uma nova
matriz energética, por várias décadas a humanidade
seguirá movendo-se a petróleo - abundante nas costas
brasileiras do pré-sal, a ponto de já colocaro país na
condição de exportador mundial.
Para realizar o futuro prometido, o Brasil terá de
reformar o Estado. "Vamos ter de modernizar o governo",
diz Delfim Netto. Esse trabalho inclui rever as diferenças
de renda, segurança e estabilidade entre funcionários
públicos e privados, além de uma reforma na
Previdência. Hoje, por causa de distorções como essas,
o Estado brasileiro custa caro, funciona mal e trabalha na
direção errada. Sem uma intervenção rápida e decisiva
por parte dos governantes, o país do futuro talvez
demore outros 509 anos a chegar.

Adaptado da revista Época, n° 575.

Assinale a alternativa CORRETA:

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18Q250894 | Português, Sintaxe Período Simples e Composto, Técnico de Processos Organizacionais Administrativo, BAHIAGÁS, FCC

Texto associado.

João Gilberto ? "Há tanta coisa bonita a ser consertada"

O início de uma vida artística é definidor. Por mais que a
arte e a vida venham a mudar, e a negar as suas origens, o
começo permanece como referência. No caso de João Gilberto,
mais de meio século depois, o início de sua obra é um atestado
de coerência.

O disco que inicia a bossa nova é um compacto simples
que ele gravou em julho de 1958. De um lado, havia Chega de
Saudade, de Tom Jobim e Vinicius de Moraes. Do outro, Bim
Bom, dele mesmo. Não era nem a primeira gravação de João
Gilberto nem o primeiro disco de bossa nova. Ele já havia
gravado dois compactos com os Garotos da Lua, em 1951, e
outro, solo, no ano seguinte.
A batida da bossa nova, por sua vez, aparecera no LP
Canção do Amor Demais, gravado em abril de 1958 por Elizeth
Cardoso. Nele, João Gilberto tocava violão em Chega de
Saudade e Outra Vez. Apesar das treze faixas serem todas de
Jobim e Vinicius, o LP não é de bossanova. A "Divina" era uma
cantora presa ao samba-canção, com suas ênfases óbvias e
gastas.

A cápsula da invenção surge mesmo no compacto de
1958. A criação se dá em dois planos. Chega de Saudade havia
sido composta por Jobim como um chorinho. Pois João Gilberto
o transformou num samba enxuto, no qual o violão deixa de ser
um mero acompanhante para dividir o primeiro plano com a voz.
A letra é interpretada como quem fala, de modo íntimo. A
melodia (de fundamento europeu) se amalgama à harmonia
(com inspiração do jazz americano) e ao ritmo (que vem da
África e se condensa no samba) para dar origem a outra coisa:
um som que é uma arte.
No outro lado do disco está o segundo plano inventivo, o
do João Gilberto compositor, autor de Bim Bom, a canção que
não tem nada de baião. A letra oscila entre a negativa absoluta
e a afirmação de um resíduo solitário: "só isso", "não", "nada",
"não" de novo, e outra vez "só". O que resta, de concreto, são
duas palavras,"baião" e "coração".
Em qual instância o criador se manifesta mais: na
interpretação que transforma Chega de Saudade de chorinho
em samba, ou na autoria de Bim Bom? Desde 1958, João
Gilberto segue as duas estratégias, mas dá preferência à
primeira delas. Ele recompõe músicas tradicionais e
contemporâneas. Trabalha com tudo, de sambas a boleros. Em
português, inglês, italiano ou francês. Subtrai notas, altera o
andamento, introduz silêncios, junta versos e muda as letras. O
que resulta é algo bem distante do original. João Gilberto retira
os andaimes da música-matriz para torná-la mais direta,
objetiva e clara.

Quando se pergunta a João Gilberto por que não
compõe mais, sua explicação é singela e generosa: "Mas há
tanta coisa bonita a ser consertada!". Ele prefere o trabalho
modesto de polir a beleza que já existe a satisfazer o seu "eu"
autoral.

(Mario Sergio Conti, Bravo, Março/2010)

Observam-se corretamente as regras de concordância verbal e nominal em:

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20Q133119 | Português, Sintaxe Período Simples e Composto, Analista de TI Júnior, CEMIG, FUMARC

A concordância verbal está CORRETA em:

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