Questões de Concursos Teoria e Abordagem Arquivística

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1Q62070 | Arquivologia, Teoria e Abordagem Arquivística, Arquivista, UFF, COSEAC, 2019

Na chamada classificação funcional, SCHELLENBERG (2006) aconselha, sempre que possível, para os documentos públicos que se relacionam com importantes diretrizes, opiniões e decisões políticas, que se criem:
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2Q62066 | Arquivologia, Teoria e Abordagem Arquivística, Arquivista, UFF, COSEAC, 2019

As listas e tabelas de descarte e os planos de destinação são considerados por SCHELLENBERG (2006):
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3Q62067 | Arquivologia, Teoria e Abordagem Arquivística, Arquivista, UFF, COSEAC, 2019

SCHELLENBERG (2006) adverte que se cada documento de um arquivo for tirado arbitrariamente do seu contexto e reorganizado por um sistema classificado ou outro qualquer, poderá perder sua integridade como documento da organização e função, perdendo, assim, seu valor
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4Q62065 | Arquivologia, Teoria e Abordagem Arquivística, Arquivista, UFF, COSEAC, 2019

Para GONÇALVES (1998), além de simplicidade e flexibilidade, um plano de classificação de boa qualidade precisa ter também:
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5Q62064 | Arquivologia, Teoria e Abordagem Arquivística, Arquivista, UFF, COSEAC, 2019

Além de suporte, gênero, tipo, forma, formato e contexto de produção, o sétimo elemento característico de qualquer documento, conforme GONÇALVES (1998), é sua:
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6Q62061 | Arquivologia, Teoria e Abordagem Arquivística, Arquivista, UFF, COSEAC, 2019

O conceito de preservação no universo digital, segundo CONWAY (2001), tem assumido três significados: possibilitar o uso de documentos, proteger o item original copiado e manter os objetos digitais. Para o autor, este último significado é resultado da escolha da forma de armazenamento, da expectativa de vida dos sistemas de formação de imagens digitais e também da preocupação em garantir o acesso ao documento – que se traduz pelo planejamento e ação relacionados:
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7Q62062 | Arquivologia, Teoria e Abordagem Arquivística, Arquivista, UFF, COSEAC, 2019

Apesar de algumas releituras da questão na literatura especializada, para FONSECA (2005) o princípio da proveniência ainda figura, na disciplina arquivística, como:
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8Q62063 | Arquivologia, Teoria e Abordagem Arquivística, Arquivista, UFF, COSEAC, 2019

A operação básica para os arquivos correntes, segundo SCHELLENBERG (2006), é a:
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9Q23528 | Arquivologia, Teoria e Abordagem Arquivística, Arquivista, CEFET MG

No livro “Descrição e pesquisa: reflexões em torno dos arquivos pessoais”, Lucia Maria Velloso de Oliveira apresenta a tese de que a normalização do processo descritivo retira de foco a sua função de pesquisa.

O trecho que sintetiza a tese da autora é
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10Q62068 | Arquivologia, Teoria e Abordagem Arquivística, Arquivista, UFF, COSEAC, 2019

Conforme GONÇALVES (1998), na fase corrente, o plano de classificação de documentos de arquivo deve abranger todos os tipos documentais produzidos/acumulados pela entidade, pois todos eles devem ser objeto de organização, estando, portanto, sujeitos à classificação e à ordenação. Sendo assim, o plano de classificação será também extremamente útil à elaboração dos planos de destinação e das tabelas de temporalidade, essenciais no processo de:
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