Questões de Concursos Termos integrantes da oração Objeto direto

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1 Q140643 | Português, Termos integrantes da oração Objeto direto, Analista Judiciário Medicina, TRE RO, AOCP

Assinale a alternativa INCORRETA quanto ao que se afirma sobre os verbos destacados.

2 Q264853 | Português, Termos integrantes da oração Objeto direto, Técnico Judiciário Tecnologia da Informação, TRT 13a Região, FCC

Ao mesmo tempo, as elites renunciaram às ambições passadas...

O verbo que, no contexto, exige o mesmo tipo de complemento

que o grifado acima está empregado em:

3 Q252976 | Português, Termos integrantes da oração Objeto direto, Técnico Judiciário Área Administrativa, TRF 4a, FCC

Texto associado.

Atenção: Para responder às questões de números 1 a 7, considere o texto abaixo.

No campo da técnica e da ciência, nossa época produz milagres todos os dias. Mas o progresso moderno tem amiúde um custo destrutivo, por exemplo, em danos irreparáveis à natureza, e nem sempre contribui para reduzir a pobreza. A pós-modernidade destruiu o mito de que as humanidades humanizam. Não é indubitável aquilo em que acreditam tantos filósofos otimistas, ou seja, que uma educação liberal, ao alcance de todos, garantiria um futuro de liberdade e igualdade de oportunidades nas democracias modernas. George Steiner, por exemplo, afirma que "bibliotecas, museus, universidades, centros de investigação por meio dos quais se transmitem as humanidades e as ciências podem prosperar nas proximidades dos campos de concentração". "O que o elevado humanismo fez de bom para as massas oprimidas da comunidade? Que utilidade teve a cultura quando chegou a barbárie?" Numerosos trabalhos procuraram definir as características da cultura no contexto da globalização e da extraordinária revolução tecnológica. Um deles é o de Gilles Lipovetski e Jean Serroy, A cultura-mundo. Nele, defende-se a ideia de uma cultura global ? a cultura-mundo ? que vem criando, pela primeira vez na história, denominadores culturais dos quais participam indivíduos dos cinco continentes, aproximando-os e igualando-os apesar das diferentes tradições e línguas que lhes são próprias. Essa "cultura de massas" nasce com o predomínio da imagem e do som sobre a palavra, ou seja, com a tela. A indústria cinematográfica, sobretudo a partir de Hollywood, "globaliza" os filmes, levando-os a todos os países, a todas as camadas sociais. Esse processo se acelerou com a criação das redes sociais e a universalização da internet. Tal cultura planetária teria, ainda, desenvolvido um individualismo extremo em todo o globo. Contudo, a publicidade e as modas que lançam e impõem os produtos culturais em nossos tempos são um obstáculo a indivíduos independentes. O que não está claro é se essa cultura-mundo é cultura em sentido estrito, ou se nos referimos a coisas completamente diferentes quando falamos, por um lado, de uma ópera de Wagner e, por outro, dos filmes de Hitchcock e de John Ford. A meu ver, a diferença essencial entre a cultura do passado e o entretenimento de hoje é que os produtos daquela pretendiam transcender o tempo presente, continuar vivos nas gerações futuras, ao passo que os produtos deste são fabricados para serem consumidos no momento e desaparecer. Cultura é diversão, e o que não é divertido não é cultura.

(Adaptado de: VARGAS LLOSA, M. A civilização do espetáculo. Rio de Janeiro, Objetiva, 2013, formato ebook)

Possuem os mesmos tipos de complemento os verbos grifados em:

4 Q917840 | Português, Termos integrantes da oração Objeto direto, Oficial Administrativo de Patrimônio, Câmara de Santana de Parnaíba SP, Avança SP, 2025

Nas sentenças a seguir, as preposições destacadas introduzem objetos indiretos, exceto em:

5 Q873597 | Português, Termos integrantes da oração Objeto direto, Agente de Saúde ACS, Prefeitura de Santa Cruz de Monte Castelo PR, OBJETIVA, 2024

De acordo com a norma, relacionar as colunas e assinalar a sequência correspondente.

(1) Objeto direto.
(2) Objeto indireto.
(3) Objeto direto preposicionado.
( ) Os bombeiros defenderam a todos.
( ) Sílvia ganhou de Saul.
( ) Ana fez feijão ontem.
( ) Não odeio a ninguém.

6 Q942842 | Português, Termos integrantes da oração Objeto direto, Prova de Língua Portuguesa e Língua Inglesa, UNIFESP, VUNESP

Texto associado.

Leia o excerto da crônica “Mineirinho” de Clarice Lispector (1925-1977), publicada na revista Senhor em 1962, para responder à questão.

É, suponho que é em mim, como um dos representantes de nós, que devo procurar por que está doendo a morte de um facínora1. E por que é que mais me adianta contar os treze tiros que mataram Mineirinho2do que os seus crimes. Perguntei a minha cozinheira o que pensava sobre o assunto. Vi no seu rosto a pequena convulsão de um conflito, o mal-estar de não entender o que se sente, o de precisar trair sensações contraditórias por não saber como harmonizá-las. Fatos irredutíveis, mas revolta irredutível também, a violenta compaixão da revolta. Sentir-se dividido na própria perplexidade diante de não poder esquecer que Mineirinho era perigoso e já matara demais; e no entanto nós o queríamos vivo. A cozinheira se fechou um pouco, vendo-me talvez como a justiça que se vinga. Com alguma raiva de mim, que estava mexendo na sua alma, respondeu fria: “O que eu sinto não serve para se dizer. Quem não sabe que Mineirinho era criminoso? Mas tenho certeza de que ele se salvou e já entrou no céu”. Respondi-lhe que “mais do que muita gente que não matou”.

Por quê? No entanto a primeira lei, a que protege corpo e vida insubstituíveis, é a de que não matarás. Ela é a minha maior garantia: assim não me matam, porque eu não quero morrer, e assim não me deixam matar, porque ter matado será a escuridão para mim.

Esta é a lei. Mas há alguma coisa que, se me faz ouvir o primeiro e o segundo tiro com um alívio de segurança, no terceiro me deixa alerta, no quarto desassossegada, o quinto e o sexto me cobrem de vergonha, o sétimo e o oitavo eu ouço com o coração batendo de horror, no nono e no décimo minha boca está trêmula, no décimo primeiro digo em espanto o nome de Deus, no décimo segundo chamo meu irmão. O décimo terceiro tiro me assassina — porque eu sou o outro. Porque eu quero ser o outro.

Essa justiça que vela meu sono, eu a repudio, humilhada por precisar dela. Enquanto isso durmo e falsamente me salvo. Nós, os sonsos essenciais. Para que minha casa funcione, exijo de mim como primeiro dever que eu seja sonsa, que eu não exerça a minha revolta e o meu amor, guardados. Se eu não for sonsa, minha casa estremece. Eu devo ter esquecido que embaixo da casa está o terreno, o chão onde nova casa poderia ser erguida. Enquanto isso dormimos e falsamente nos salvamos. Até que treze tiros nos acordam, e com horror digo tarde demais – vinte e oito anos depois que Mineirinho nasceu – que ao homem acuado, que a esse não nos matem. Porque sei que ele é o meu erro. E de uma vida inteira, por Deus, o que se salva às vezes é apenas o erro, e eu sei que não nos salvaremos enquanto nosso erro não nos for precioso. Meu erro é o meu espelho, onde vejo o que em silêncio eu fiz de um homem. Meu erro é o modo como vi a vida se abrir na sua carne e me espantei, e vi a matéria de vida, placenta e sangue, a lama viva. Em Mineirinho se rebentou o meu modo de viver.


(Clarice Lispector. Para não esquecer, 1999.)


1facínora: diz-se de ou indivíduo que executa um crime com crueldade ou perversidade acentuada.

2Mineirinho: apelido pelo qual era conhecido o criminoso carioca José Miranda Rosa. Acuado pela polícia, acabou crivado de balas e seu corpo foi encontrado à margem da Estrada Grajaú-Jacarepaguá, no Rio de Janeiro.

“Até que treze tiros nos acordam, e com horror digo tarde demais – vinte e oito anos depois que Mineirinho nasceu – que ao homem acuado, que a esse não nos matem.” (4º parágrafo)
Os termos “a esse” e “nos” constituem, respectivamente,

8 Q918792 | Português, Termos integrantes da oração Objeto direto, Administração Escolar, Prefeitura de Sinop MT, SELECON, 2025

Texto associado.
Leia o texto a seguir:


Inteligência artificial consegue decifrar o que dizem textos de papiros históricos


Com uma nova técnica, a inteligência artificial ajudou a decifrar papiros e mais textos antigos.


Para que uma inteligência artificial (IA) seja usada para determinada função, ela é treinada, por meio de experiências, para que as máquinas adquiram conhecimentos e possam se adaptar às condições e desempenhar tarefas como os seres humanos. Seu uso pode ser infinito e nos mais variados campos. Como por exemplo, essa inteligência artificial que conseguiu decifrar o que dizem os textos de papiros históricos.

Isso é algo que revoluciona todo o setor e traz vários dados inéditos sobre o passado. Com essa inteligência artificial, os especialistas foram capazes de decifrar os papiros de Herculano que foram queimados durante a erupção do Vesúvio em 79 d.C.

Além desse feito, outras coisas que puderam ser decifradas por essa tecnologia foram o grande arquivo a respeito dos reinados de 27 reis coreanos, que viveram entre os séculos XIV e XX, e as tabuinhas de Creta, esculpidas com uma escrita complexa chamada “Linear B”.

No caso dos papiros de Herculano, uma técnica de desenrolamento virtual foi criada. Ela consegue escanear os papiros, através de uma tomografia de raios X, e mapear cada camada. Depois que isso é feito, essa técnica o desenrola em uma imagem plana.

A IA vem para fazer a distinção da tinta com a base de carbono, que é invisível nas digitalizações porque tem a mesma densidade do papiro. É assim que a inteligência artificial ajuda a decifrar essas folhas.

Conseguir fazer isso é um grande passo no estudo da história da humanidade. Tanto que, no começo de 2024, três pesquisadores foram premiados com 700 mil dólares por terem conseguido produzir 16 colunas de texto claramente legíveis. Também existiu uma competição internacional nesse tema que foi capaz de desvendar letras, palavras e sentenças inteiras dos textos que foram carbonizados.

“Nesse momento você realmente pensa: ‘Agora estou vivenciando algo que constituirá um momento histórico para minha área'”, afirmou Federica Nicolardi, papirologista da Universidade Federico II de Nápoles.
A inteligência artificial ter ajudado a decifrar os papiros é uma nova porta para que a leitura de outros textos, antes inacessíveis, também possa acontecer. Alguns exemplos são os que estão escondidos nas encadernações de livros medievais ou nas bandagens envolvendo múmias antigas.


Fonte:https://www.fatosdesconhecidos.com.br/inteligencia-artificial-consegue-decifrar- o-que-dizem-textos-de-papiros-historicos/?fbclid=IwY2xjawHrhCxleHRuA2FlbQIxM QABHQzDWydLSnLeth9FB7XB-xjaek38BWgtmEE2d3uZbFDpn9AxXKWmHkg
“Além desse feito, outras coisas que puderam ser decifradas por essa tecnologia foram o grande arquivo a respeito dos reinados de 27 reis coreanos [...]” (3º parágrafo). O termo em destaque classifica-se sintaticamente como:

9 Q920560 | Português, Termos integrantes da oração Objeto direto, Técnico em Farmácia, Prefeitura de Bebedouro SP, IBAM, 2025

Texto associado.
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Rasgando pedaços do passado

Por medo, relutei!
Para me fortalecer, desatinei!
Hoje sentei e revirei as caixas do meu passado.
Amontoadas na estante do esquecimento.
Empoeiradas com o olhar pesado.
Relembrando páginas de outrora neste momento
Percebo a história da minha vida.
Cada página rasgada dói na alma.
É um pouco de mim que se vai.
São as asas de um sonho que agora cai.
Os trejeitos de uma época bem resolvida.
Serão lixo? Ou era um antigo e maquilado carma?
Ao revirar as folhas guardadas dos meus 13 anos...
... tive uma agradável surpresa! Uma carta que deixei para mim...
... e que com o tempo esquecera.
Parecia que estava conversando com aquele menino sereno.
Aquele menino que hoje invejo...
Em pranto, resolvi queimar esse passado...
... que tanto me fez feliz e que ainda me atormenta!
Mas a nostalgia apareceu e com um tapa de luva me acertou.
Então guardei aquelas folhas iminentes ao fim.
Sentei no meu orgulho.
Mergulhei nas facetas de outro eu.
Escrevi uma carta!
Para quem sabe, daqui dez anos, ainda me lembre de que fugir do passado...
... é matar uma parte de mim mesmo!

Rian Lopes


https://cronicas-curtas.blogspot.com/search?updated-max=2016-02-23T06:52:00-08:00&max-results=15
Em relação à frase do texto: "Mas a nostalgia apareceu e com um tapa de luva me acertou." Qual é a função do pronome "me"?

10 Q954482 | Português, Termos integrantes da oração Objeto direto, Assistente Técnico de Tesouraria, CFESS, CONSULPAM, 2025

Texto associado.

TEXTO


Cientistas dos Estados Unidos mediram como assistir a um filme altera a capacidade de entender as emoções e suas posições morais sobre o sistema criminal de Justiça.

O novo estudo, publicado dia 21 de outubro de 2024 na revista PNAS, constatou que assistir a um documentário sobre os esforços para libertar um homem condenado injustamente ao corredor da morte aumentou a empatia em relação aos encarcerados e o apoio às reformas do sistema de Justiça dos EUA.

O estudo sugere que “o filme tornou os participantes mais dispostos ou mais capazes de compreender outro ser humano, apesar dos estigmas sociais contra ele. É mais do que um sentimento passageiro, e sim uma habilidade”, diz Marianne Reddan, cientista cognitiva da Universidade de Stanford, nos EUA, que co-liderou o estudo.

“Isso nos diz que expor alguém a experiências pessoais de quem vive vidas muito diferentes da sua é essencial para o desenvolvimento de comunidades saudáveis e estruturas políticas saudáveis.”

Em 1986, Walter McMillian, um madeireiro negro de 45 anos que vivia no Alabama, foi preso por assassinato. Ele era inocente: quando o crime ocorreu, estava em outro lugar, numa reunião de família –, porém foi condenado com base no depoimento falso de uma testemunha ocular. Ele passou seis anos no corredor da morte, até que um tribunal anulasse sua condenação.

Essa história real foi transformada no filme biográfico Luta por justiça, lançado em 2019 e estrelado pelo vencedor do Oscar Jamie Foxx como McMillan.

Depois de assistirem ao longa, os participantes do estudo obtiveram maiores pontuações no teste de empatia em relação a homens que haviam estado na prisão. Esses efeitos foram encontrados tanto em participantes de esquerda quanto de direita.

“Este estudo mediu mais do que o sentimento de empatia, mas também a capacidade dos participantes de entenderem as emoções de alguém que já esteve preso, e que eles nunca chegaram a conhecer”, sublinha Reddan.

Assistir ao filme também aumentou o apoio a reformas judiciais, como a ideia de usar dinheiro dosimpostos para financiar programas educacionais nas prisões ou aumentar a oposição à pena de morte.

Os pesquisadores também descobriram que aqueles que assistiram a Luta por justiça tinham 7,7% mais chances de assinar uma petição de apoio à reforma penal do que os participantes do grupo de controle.

“Esse estudo ressalta a influência do audiovisual na formação da opinião pública e na possível motivação de ações coletivas. Luta por justiça mudou a percepção das pessoas e também o seu comportamento”, afirma Jose Cañas Bajo, pesquisador de ciência cognitiva e estudos cinematográficos da Universidade de Jyvaskyla, na Finlândia, que não participou do estudo.

Cañas Bajo avalia que a novidade desse estudo está no método de quantificar como os filmes podem mudar a percepção e o comportamento dos espectadores, especialmente como “um filme como Luta por justiça pode funcionar como um chamado à ação”.

Mas a ideia de que uma obra de ficção pode mudar mentes não é nova. “Os cineastas são como mágicos. Eles vêm pesquisando como influenciar as percepções e emoções dos espectadores com truques de edição desde os primórdios do cinema”, ressalta.

Alfred Hitchcock demonstrou esse efeito ao filmar uma cena de uma mulher com uma criança, que depois corta para um homem sorrindo, aparentemente expressando ternura. Mas se a cena de uma mulher e seu filho for substituída por uma mulher de biquíni, segundo Hitchcock, o sorriso do homem parecerá lascivo. É o “efeito Kuleshov”, técnica de montagem desenvolvida no início do século 20 pelo cineasta e teórico russo Lev Kuleshov.

O pesquisador explica que os cineastas muitas vezes jogam com o conhecimento de que um filme é um espaço seguro onde os espectadores podem experimentar emoções que normalmente não sentem. “Por esse motivo, os cineastas têm responsabilidades para com seus espectadores ao contar histórias.”

Os realizadores de Luta por justiça usaram suas habilidades para influenciar a empatia dos espectadores em relação a um homem preso por um assassinato que nunca cometeu. O filme foi usado como uma ferramenta para a mudança social progressiva no sistema penal.

No entanto, cineastas podem usar os mesmos truques para criar antipatia em relação a quem retratam de forma negativa. Há muito tempo, filmesde propaganda são usados para desumanizar e justificar a violência ou a guerra, ou para promover narrativas falsas ou pseudociência.

“Alguns documentários sobre crimes provocam antipatia em relação aos criminosos, o que pode alimentar as demandas por medidas mais punitivas, inclusive pela pena capital”, afirma Cañas Bajo.

Uma pergunta em aberto desse estudo é quanto tempo duram os sentimentos de empatia: assistir a um filme basta para criar mudanças duradouras em opiniões políticas ou morais? A equipe de Reddan está realizando atualmente um novo estudo sobre a durabilidade desses efeitos num período de três meses.

“Indícios preliminares sugerem que alguns desses efeitos persistem por pelo menos três meses. No momento, também estamos coletando dados de neuroimagem desse paradigma para entender como o filme influencia o processamento empático no nível cerebral”, afirma a cientista cognitiva.

Mas a dificuldade é desvendar o efeito de um filme por si só, ressalta Cañas Bajo. Pois o espectador está sempre comparando-o com nossas próprias lembranças e com outros filmes já vistos. Eles não precisam ser feitos pelo mesmo autor para ser emocionalmente interligados: isso acontece na cabeça dos espectadores.

Segundo Reddan, por isso se deve estar atento ao tipo de mídia consumida, a qual, apesar de ser “em grande parte para entretenimento, tem um impacto significativo sobre como nos relacionamos uns com os outros”.


Fonte: Schwaller, Fred. Como filmes podem influenciar opiniões políticas. Artigo publicado na página da Deutsche Welle Brasil. Disponível em: . Último acesso no dia 26 de outubro de 2024. (Texto adaptado).

No trecho “Isso nos diz que expor alguém a experiências pessoais de quem vive vidas muito diferentes da sua é essencial para o desenvolvimento de comunidades saudáveis e estruturas políticas saudáveis”, o verbo destacado exige:
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