Questões de Concurso Uso das reticências

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1 Q865424 | Português, Uso das reticências, Oficial de Promotoria, MPEGO, MPE GO, 2024

Não configura hipótese de uso das reticências:

2 Q938035 | Português, Uso das reticências, Primeiro e Segundo Dia, ENEM, INEP

L.J.C.

— 5 tiros?

— É.

— Brincando de pegador?

— É. O PM pensou que...

— Hoje?

— Cedinho. COELHO, M. In: FREIRE, M. (Org). Os cem menores contos brasileiros do século. São Paulo: Ateliê Editorial, 2004.

Os sinais de pontuação são elementos com importantes funções para a progressão temática. Nesse miniconto, as reticências foram utilizadas para indicar

3 Q957251 | Português, Uso das reticências, Grupo Técnico em Análises Clínicas, EBSERH, FGV, 2025

Assinale a frase em que, comparativamente, as reticências mostram a expressão de uma emoção intensa.

4 Q1002282 | Português, Uso das reticências, Aplicador de AsfaltoServente de Pedreiro, Prefeitura de Bebedouro SP, IBAM, 2025

Texto associado.

O texto seguinte servirá de base para responder a questão.


Sobre estar maduro


Quando somos jovens, fazemos de tudo para parecermos maduros.


Entretanto, no menor deslize expomos nossa criança interior.


Quando somos maduros, o que mais queremos é voltar a juventude.


Parece tardio, uma vez que as marcas de uma vida pesada já nos condicionaram a viver sem sorrisos.


E as rugas salientes se confundem com um ar de rabugice.


Sorrir é um ato de dar e receber.


E à medida que ficamos mais velhos, reclamar é mais fácil que sorrir.


Nós não somos assim, somos condicionados a estar assim.


Bem, ser maduro é muito mais que isso...


... tão complicado quanto não ser! Talvez devêssemos ser maduros sem perder o sorriso...


... e quando ninguém estiver olhando: ser uma criança!


Rian Lopes


https://cronicas-curtas.blogspot.com/search?updated-max=2016-02-23 T06:52:00-08:00&max-results=15

No trecho "Bem, ser maduro é muito mais que isso... tão complicado quanto não ser!", o uso de reticências tem a função de:

5 Q993718 | Português, Uso das reticências, Agente de Pesquisas por Telefone, IBGE, CESPE CEBRASPE, 2021

Texto associado.
Texto 1A1-I

Não sei quando começou a necessidade de fazer listas, mas posso imaginar nosso antepassado mais remoto riscando na parede da caverna, à luz de uma tocha, signos que indicavam quanto de alimento havia sido estocado para o inverno que se aproximava ou, como somos competitivos, a relação entre nomes de integrantes da tribo e o número de caças abatidas por cada um deles.
Se formos propor uma hermenêutica acerca do tema, talvez possamos afirmar que existem dois tipos de listas: as necessárias e as inúteis. Em muitos casos, dialeticamente, as necessárias tornam-se inúteis e as inúteis, necessárias. Tomemos dois exemplos. Todo mês, enumero as coisas que faltam na despensa de minha casa antes de me dirigir ao supermercado; essa lista arrolo na categoria das necessárias. Por outro lado, há pessoas que anotam suas metas para o ano que se inicia: começar a fazer ginástica, parar de fumar, cortar em definitivo o açúcar, ser mais solidário, menos intolerante... Essa elenco na categoria das inúteis.
Feitas as compras, a lista do supermercado, necessária, torna-se então inútil. A lista contendo nossos desejos de sermos melhores para nós mesmos e para os outros, embora inútil, pois dificilmente a cumprimos, converte-se em necessária, porque estabelece um vínculo com o futuro, e nos projetar é uma forma de vencer a morte.
Tudo isso para justificar o que se segue. Ninguém me perguntou, mas resolvi organizar uma lista dos melhores romances que li em minha vida — escolhi o número vinte, não por motivos místicos, mas porque talvez, pela amplitude, alinhave, mais que preferências intelectuais, uma história afetiva das minhas leituras. Enquadro-a na categoria das listas inúteis, mas, quem sabe, se consultada, municie discussões, já que toda escolha é subjetiva e aleatória, ou, na melhor das hipóteses, suscite curiosidade a respeito de um título ou de um autor. Ocorresse isso, me daria por satisfeito.
Luiz Ruffato. Meus romances preferidos.
Internet: <brasil.elpais.com> (com adaptações).

No segundo parágrafo do texto 1A1-I, o emprego das reticências indica que
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