Questões de Concursos BRB

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1Q1066530 | Administração Pública, Convergências e Diferenças entre Gestão, Analista Administrativo, Prefeitura de Lajedinho BA, BRB, 2024

Dentro da esfera da burocracia pública, existem ferramentas, metodologias e procedimentos que são características distintivas do setor público em comparação com o setor privado. Identifique a alternativa que descreve com precisão essas práticas.
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2Q1066531 | Administração Pública, Governabilidade, Analista Administrativo, Prefeitura de Lajedinho BA, BRB, 2024

De acordo com o Referencial Básico de Governança, Aplicável a Órgãos e Entidades da Administração Pública, do TCU a governança no setor público pode ser analisada sob quatro perspectivas de observação: (a) sociedade e Estado; (b) entes federativos, esferas de poder e políticas públicas; (c) órgãos e entidades; e (d) atividades intraorganizacionais. Ditoisso, qual das opções abaixo NÃO se trata de agente no setor público?
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3Q1066532 | Administração Pública, Qualidade no Setor Público, Analista Administrativo, Prefeitura de Lajedinho BA, BRB, 2024

O Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização, conhecido como Gespública, é um modelo de excelência na gestão pública que visa promover a implementação de uma gestão voltada para resultados e centrada no cidadão. O entendimento expresso pelo modelo Gespública e o que ele representa são:
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5Q1076275 | Legislação de Trânsito, Normas Gerais de Circulação e Conduta, Monitor de Transporte Escolar, Prefeitura de Senhor do Bonfim BA, BRB, 2024

A velocidade máxima permitida para a via será indicada por meio de sinalização, obedecidas suas características técnicas e as condições de trânsito. Porém, onde não existir sinalização regulamentadora, a velocidade máxima será de, nas vias rurais:
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6Q1076276 | Legislação de Trânsito, Sinalização de Trânsito, Monitor de Transporte Escolar, Prefeitura de Senhor do Bonfim BA, BRB, 2024

Os sinais de trânsito classificam-se em:

I. Verticais e horizontais

II. Dispositivos de sinalização auxiliar.

III. Luminosos e sonoros.

IV. Gestos do agente de trânsito e do condutor.

Julgue os itens e assinale a alternativa correta:

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7Q1076277 | Legislação de Trânsito, Penalidades, Monitor de Transporte Escolar, Prefeitura de Senhor do Bonfim BA, BRB, 2024

O condutor que bloquear a via com o veículo comete:
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8Q1076278 | Legislação de Trânsito, Pedestres e Condutores de Veículos Não Motorizados, Monitor de Transporte Escolar, Prefeitura de Senhor do Bonfim BA, BRB, 2024

É proibido ao pedestre:

I. Permanecer ou andar nas pistas de rolamento, exceto para cruzálas onde for permitido.

II. Cruzar pistas de rolamento nos viadutos, pontes, ou túneis, salvo onde exista permissão.

III. Atravessar a via dentro das áreas de cruzamento, salvo quando houver sinalização para esse fim.

Julgue os itens e assinale a alternativa correta:

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9Q1076279 | Legislação de Trânsito, Condução de Escolares, Monitor de Transporte Escolar, Prefeitura de Senhor do Bonfim BA, BRB, 2024

O condutor de veículo destinado à condução de escolares deve satisfazer os seguintes requisitos:

I. Ter idade superior a vinte e um anos.

II. Ser habilitado na categoria D.

III. Não ter cometido mais de uma infração gravíssima nos 12 (doze) últimos meses;

IV. Ser aprovado em curso especializado, nos termos da regulamentação do CONTRAN.

Julgue os itens e assinale a alternativa correta:

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10Q1076280 | Legislação de Trânsito, Registro de Veículos, Monitor de Transporte Escolar, Prefeitura de Senhor do Bonfim BA, BRB, 2024

Será obrigatória a expedição de novo Certificado de Registro de Veículo, exceto quando:
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11Q1076281 | Legislação de Trânsito, Resoluções do Contran, Monitor de Transporte Escolar, Prefeitura de Senhor do Bonfim BA, BRB, 2024

Os condutores de motocicletas, motonetas e ciclomotores só poderão circular nas vias:

I. Utilizando capacete de segurança, com viseira ou óculos protetores.

II. Em carro lateral acoplado aos veículos ou em assento suplementar atrás do condutor.

III. Usando vestuário de proteção, de acordo com as especificações do CONTRAN.

Julgue os itens e assinale a alternativa correta:

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12Q1076282 | Legislação de Trânsito, Condução de Escolares, Monitor de Transporte Escolar, Prefeitura de Senhor do Bonfim BA, BRB, 2024

Para habilitar-se nas categorias D e E ou para conduzir veículo de transporte coletivo de passageiros, de escolares, de emergência ou de produto perigoso, o candidato deverá preencher o seguinte requisito:
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13Q1028923 | Raciocínio Lógico, Orientação Espacial e Temporal, Instrutor de Xadrez, Prefeitura de Senhor do Bonfim BA, BRB, 2024

A partida de xadrez inicia-se com os dois jogadores na mesma posição, isto é, com as suas respectivas peças alinhadas nas duas primeiras filas de cada lado, obedecendo a seguinte ordem:
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14Q1026473 | Raciocínio Lógico, Fundamentos de Lógica, Professor Auxiliar, Prefeitura de Lajedinho BA, BRB, 2024

Com base nos seus conhecimentos sobre raciocínio lógico, assinale a alternativa incorreta:
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15Q1045163 | Português, Interpretação de Textos, Psicopedagogo, Prefeitura de Senhor do Bonfim BA, BRB, 2024

Texto associado.
Leia o texto I abaixo que serve de referência para análise da questão.


Texto I

2023 É CONFIRMADO COMO ANO MAIS QUENTE JÁ REGISTRADO: 2024 PODE BATER ESSE RECORDE?


O ano de 2023 foi confirmado como o mais quente já registado, impulsionado pelas mudanças climáticas causadas pelo homem e pelo fenômeno natural El Niño. O ano passado foi cerca de 1,48ºC mais quente do que a média de longo prazo — antes de os seres humanos começarem a queimar grandes quantidades de combustíveis fósseis, afirma o serviço de clima da União Europeia.

Desde julho, quase todos os dias registraram um novo aumento na temperatura global do ar para esta época do ano, segundo análise da BBC. As temperaturas da superfície do mar também superaram as máximas anteriores. O Met Office, serviço climático do Reino Unido, informou na semana passada que o país teve em 2023 seu segundo ano mais quente já registrado na história. Estes registros globais mostram que o mundo está perto de descumprir os principais objetivos climáticos internacionais.

"O que me impressionou não foi apenas o fato de [2023] ter sido de recordes quebrados, mas sim a grande margem para quebrá-los", observa Andrew Dessler, professor de Ciências Atmosféricas na Texas A&M University. A margem de alguns desses registros é "realmente surpreendente", diz o professor Dessler, considerando que são médias de todo o mundo.

Já se sabe que o mundo está muito mais quente agora do que há 100 anos, à medida que os humanos continuam a emitir quantidades recordes de gases com efeito de estufa, como o dióxido de carbono, na atmosfera. Mas há 12 meses, nenhum grande órgão científico previu que 2023 seria o ano mais quente já registrado, devido à forma complicada como o clima da Terra se comporta.

Durante os primeiros meses do ano, apenas um pequeno número de dias quebrou recordes de temperatura do ar. Mas o mundo registrou então uma sequência notável e quase ininterrupta de recordes diários no segundo semestre de 2023. Este recente aumento da temperatura está principalmente ligado à rápida mudança para as condições do El Niño, que ocorreu em conjunto com o aquecimento a longo prazo causado pelo homem.

O El Niño é um fenômeno natural em que as águas superficiais mais quentes do Oceano Pacífico Oriental liberam calor adicional na atmosfera. Mas as temperaturas do ar aumentaram mais do que o normal no início desta fase do El Niño. Os efeitos totais devem ser sentidos apenas no início de 2024, depois de o El Niño ter atingido a força máxima.

Isto deixou muitos cientistas inseguros sobre o que exatamente está acontecendo com o clima. Este calor global recorde ajudou a agravar muitos fenômenos meteorológicos extremos em grandes partes do mundo em 2023 – desde ondas de calor intensas e incêndios florestais no Canadá e nos EUA, até secas prolongadas e inundações em partes da África Oriental.

Muitos eventos ocorreram em escalas muito além daquelas observadas em tempos recentes, ou em épocas incomuns do ano.

"São mais do que apenas estatísticas", afirma Petteri Taalas, secretário-geral da Organização Meteorológica Mundial entre 2016 e 2023. "As condições climáticas extremas estão destruindo vidas e meios de subsistência diariamente." A temperatura do ar é apenas uma medida das rápidas mudanças climáticas da Terra. Também em 2023:

O gelo da Antártica atingiu um nível "assustador", com o gelo do Ártico também abaixo da média.

Os glaciares no oeste da América do Norte e nos Alpes Europeus sofreram uma estação de derretimento extremo, contribuindo para a subida do nível do mar.

A superfície do mar mundial atingiu a temperatura mais alta registada no meio de múltiplas ondas de calor marinhas, incluindo o Atlântico Norte.

O ano de 2024 poderá ser mais quente do que 2023 – já que parte do calor recorde da superfície do oceano escapa para a atmosfera – embora o comportamento imprevisível do atual El Niño signifique que é difícil saber ao certo, diz Hausfather. Isto levanta a possibilidade de que 2024 possa até registrar pela primeira vez uma temperatura acima do aquecimento de 1,5ºC, de acordo com o Met Office.

As atividades humanas estão por trás desta tendência de aquecimento global a longo prazo, embora fatores naturais como o El Niño possam aumentar ou reduzir as temperaturas durante anos individuais. As temperaturas registadas em 2023 vão muito além de causas simplesmente naturais. Este último aviso surge pouco depois da cúpula climática COP28, onde os países concordaram pela primeira vez sobre a necessidade de combater a principal causa do aumento das temperaturas – os combustíveis fósseis.

Embora a linguagem do acordo tenha sido mais fraca do que muitos desejavam — sem qualquer obrigação para os países cumprirem as metas — espera-se que ele ajude a aproveitar alguns recentes progressos encorajadores em áreas como as energias renováveis e veículos elétricos.

"Mesmo que acabemos em 1,6°C, será muito melhor do que desistir e terminar perto de 3°C, que é onde as políticas atuais nos levariam", diz Friederike Otto, professor de Ciências Climáticas na Imperial College London.

"Cada décimo de grau é importante."


(Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/articles/ced7pl4l74vo. Acesso em 10/01/2024, adaptado)
É correto dizer sobre o Texto I que:
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16Q1045164 | Português, Interpretação de Textos, Psicopedagogo, Prefeitura de Senhor do Bonfim BA, BRB, 2024

Texto associado.
Leia o texto I abaixo que serve de referência para análise da questão.


Texto I

2023 É CONFIRMADO COMO ANO MAIS QUENTE JÁ REGISTRADO: 2024 PODE BATER ESSE RECORDE?


O ano de 2023 foi confirmado como o mais quente já registado, impulsionado pelas mudanças climáticas causadas pelo homem e pelo fenômeno natural El Niño. O ano passado foi cerca de 1,48ºC mais quente do que a média de longo prazo — antes de os seres humanos começarem a queimar grandes quantidades de combustíveis fósseis, afirma o serviço de clima da União Europeia.

Desde julho, quase todos os dias registraram um novo aumento na temperatura global do ar para esta época do ano, segundo análise da BBC. As temperaturas da superfície do mar também superaram as máximas anteriores. O Met Office, serviço climático do Reino Unido, informou na semana passada que o país teve em 2023 seu segundo ano mais quente já registrado na história. Estes registros globais mostram que o mundo está perto de descumprir os principais objetivos climáticos internacionais.

"O que me impressionou não foi apenas o fato de [2023] ter sido de recordes quebrados, mas sim a grande margem para quebrá-los", observa Andrew Dessler, professor de Ciências Atmosféricas na Texas A&M University. A margem de alguns desses registros é "realmente surpreendente", diz o professor Dessler, considerando que são médias de todo o mundo.

Já se sabe que o mundo está muito mais quente agora do que há 100 anos, à medida que os humanos continuam a emitir quantidades recordes de gases com efeito de estufa, como o dióxido de carbono, na atmosfera. Mas há 12 meses, nenhum grande órgão científico previu que 2023 seria o ano mais quente já registrado, devido à forma complicada como o clima da Terra se comporta.

Durante os primeiros meses do ano, apenas um pequeno número de dias quebrou recordes de temperatura do ar. Mas o mundo registrou então uma sequência notável e quase ininterrupta de recordes diários no segundo semestre de 2023. Este recente aumento da temperatura está principalmente ligado à rápida mudança para as condições do El Niño, que ocorreu em conjunto com o aquecimento a longo prazo causado pelo homem.

O El Niño é um fenômeno natural em que as águas superficiais mais quentes do Oceano Pacífico Oriental liberam calor adicional na atmosfera. Mas as temperaturas do ar aumentaram mais do que o normal no início desta fase do El Niño. Os efeitos totais devem ser sentidos apenas no início de 2024, depois de o El Niño ter atingido a força máxima.

Isto deixou muitos cientistas inseguros sobre o que exatamente está acontecendo com o clima. Este calor global recorde ajudou a agravar muitos fenômenos meteorológicos extremos em grandes partes do mundo em 2023 – desde ondas de calor intensas e incêndios florestais no Canadá e nos EUA, até secas prolongadas e inundações em partes da África Oriental.

Muitos eventos ocorreram em escalas muito além daquelas observadas em tempos recentes, ou em épocas incomuns do ano.

"São mais do que apenas estatísticas", afirma Petteri Taalas, secretário-geral da Organização Meteorológica Mundial entre 2016 e 2023. "As condições climáticas extremas estão destruindo vidas e meios de subsistência diariamente." A temperatura do ar é apenas uma medida das rápidas mudanças climáticas da Terra. Também em 2023:

O gelo da Antártica atingiu um nível "assustador", com o gelo do Ártico também abaixo da média.

Os glaciares no oeste da América do Norte e nos Alpes Europeus sofreram uma estação de derretimento extremo, contribuindo para a subida do nível do mar.

A superfície do mar mundial atingiu a temperatura mais alta registada no meio de múltiplas ondas de calor marinhas, incluindo o Atlântico Norte.

O ano de 2024 poderá ser mais quente do que 2023 – já que parte do calor recorde da superfície do oceano escapa para a atmosfera – embora o comportamento imprevisível do atual El Niño signifique que é difícil saber ao certo, diz Hausfather. Isto levanta a possibilidade de que 2024 possa até registrar pela primeira vez uma temperatura acima do aquecimento de 1,5ºC, de acordo com o Met Office.

As atividades humanas estão por trás desta tendência de aquecimento global a longo prazo, embora fatores naturais como o El Niño possam aumentar ou reduzir as temperaturas durante anos individuais. As temperaturas registadas em 2023 vão muito além de causas simplesmente naturais. Este último aviso surge pouco depois da cúpula climática COP28, onde os países concordaram pela primeira vez sobre a necessidade de combater a principal causa do aumento das temperaturas – os combustíveis fósseis.

Embora a linguagem do acordo tenha sido mais fraca do que muitos desejavam — sem qualquer obrigação para os países cumprirem as metas — espera-se que ele ajude a aproveitar alguns recentes progressos encorajadores em áreas como as energias renováveis e veículos elétricos.

"Mesmo que acabemos em 1,6°C, será muito melhor do que desistir e terminar perto de 3°C, que é onde as políticas atuais nos levariam", diz Friederike Otto, professor de Ciências Climáticas na Imperial College London.

"Cada décimo de grau é importante."


(Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/articles/ced7pl4l74vo. Acesso em 10/01/2024, adaptado)
Percebe-se que o Texto I, quanto a seu aspecto tipológico e de gênero, trata-se de:
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17Q1045165 | Português, Morfologia, Psicopedagogo, Prefeitura de Senhor do Bonfim BA, BRB, 2024

Texto associado.
Leia o texto I abaixo que serve de referência para análise da questão.


Texto I

2023 É CONFIRMADO COMO ANO MAIS QUENTE JÁ REGISTRADO: 2024 PODE BATER ESSE RECORDE?


O ano de 2023 foi confirmado como o mais quente já registado, impulsionado pelas mudanças climáticas causadas pelo homem e pelo fenômeno natural El Niño. O ano passado foi cerca de 1,48ºC mais quente do que a média de longo prazo — antes de os seres humanos começarem a queimar grandes quantidades de combustíveis fósseis, afirma o serviço de clima da União Europeia.

Desde julho, quase todos os dias registraram um novo aumento na temperatura global do ar para esta época do ano, segundo análise da BBC. As temperaturas da superfície do mar também superaram as máximas anteriores. O Met Office, serviço climático do Reino Unido, informou na semana passada que o país teve em 2023 seu segundo ano mais quente já registrado na história. Estes registros globais mostram que o mundo está perto de descumprir os principais objetivos climáticos internacionais.

"O que me impressionou não foi apenas o fato de [2023] ter sido de recordes quebrados, mas sim a grande margem para quebrá-los", observa Andrew Dessler, professor de Ciências Atmosféricas na Texas A&M University. A margem de alguns desses registros é "realmente surpreendente", diz o professor Dessler, considerando que são médias de todo o mundo.

Já se sabe que o mundo está muito mais quente agora do que há 100 anos, à medida que os humanos continuam a emitir quantidades recordes de gases com efeito de estufa, como o dióxido de carbono, na atmosfera. Mas há 12 meses, nenhum grande órgão científico previu que 2023 seria o ano mais quente já registrado, devido à forma complicada como o clima da Terra se comporta.

Durante os primeiros meses do ano, apenas um pequeno número de dias quebrou recordes de temperatura do ar. Mas o mundo registrou então uma sequência notável e quase ininterrupta de recordes diários no segundo semestre de 2023. Este recente aumento da temperatura está principalmente ligado à rápida mudança para as condições do El Niño, que ocorreu em conjunto com o aquecimento a longo prazo causado pelo homem.

O El Niño é um fenômeno natural em que as águas superficiais mais quentes do Oceano Pacífico Oriental liberam calor adicional na atmosfera. Mas as temperaturas do ar aumentaram mais do que o normal no início desta fase do El Niño. Os efeitos totais devem ser sentidos apenas no início de 2024, depois de o El Niño ter atingido a força máxima.

Isto deixou muitos cientistas inseguros sobre o que exatamente está acontecendo com o clima. Este calor global recorde ajudou a agravar muitos fenômenos meteorológicos extremos em grandes partes do mundo em 2023 – desde ondas de calor intensas e incêndios florestais no Canadá e nos EUA, até secas prolongadas e inundações em partes da África Oriental.

Muitos eventos ocorreram em escalas muito além daquelas observadas em tempos recentes, ou em épocas incomuns do ano.

"São mais do que apenas estatísticas", afirma Petteri Taalas, secretário-geral da Organização Meteorológica Mundial entre 2016 e 2023. "As condições climáticas extremas estão destruindo vidas e meios de subsistência diariamente." A temperatura do ar é apenas uma medida das rápidas mudanças climáticas da Terra. Também em 2023:

O gelo da Antártica atingiu um nível "assustador", com o gelo do Ártico também abaixo da média.

Os glaciares no oeste da América do Norte e nos Alpes Europeus sofreram uma estação de derretimento extremo, contribuindo para a subida do nível do mar.

A superfície do mar mundial atingiu a temperatura mais alta registada no meio de múltiplas ondas de calor marinhas, incluindo o Atlântico Norte.

O ano de 2024 poderá ser mais quente do que 2023 – já que parte do calor recorde da superfície do oceano escapa para a atmosfera – embora o comportamento imprevisível do atual El Niño signifique que é difícil saber ao certo, diz Hausfather. Isto levanta a possibilidade de que 2024 possa até registrar pela primeira vez uma temperatura acima do aquecimento de 1,5ºC, de acordo com o Met Office.

As atividades humanas estão por trás desta tendência de aquecimento global a longo prazo, embora fatores naturais como o El Niño possam aumentar ou reduzir as temperaturas durante anos individuais. As temperaturas registadas em 2023 vão muito além de causas simplesmente naturais. Este último aviso surge pouco depois da cúpula climática COP28, onde os países concordaram pela primeira vez sobre a necessidade de combater a principal causa do aumento das temperaturas – os combustíveis fósseis.

Embora a linguagem do acordo tenha sido mais fraca do que muitos desejavam — sem qualquer obrigação para os países cumprirem as metas — espera-se que ele ajude a aproveitar alguns recentes progressos encorajadores em áreas como as energias renováveis e veículos elétricos.

"Mesmo que acabemos em 1,6°C, será muito melhor do que desistir e terminar perto de 3°C, que é onde as políticas atuais nos levariam", diz Friederike Otto, professor de Ciências Climáticas na Imperial College London.

"Cada décimo de grau é importante."


(Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/articles/ced7pl4l74vo. Acesso em 10/01/2024, adaptado)
Todas as palavras destacadas abaixo, cujos excertos foram retirados do texto I, possuem a mesma classificação morfológica, EXCETO:
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18Q1045166 | Português, Ortografia, Psicopedagogo, Prefeitura de Senhor do Bonfim BA, BRB, 2024

Texto associado.
Leia o texto I abaixo que serve de referência para análise da questão.


Texto I

2023 É CONFIRMADO COMO ANO MAIS QUENTE JÁ REGISTRADO: 2024 PODE BATER ESSE RECORDE?


O ano de 2023 foi confirmado como o mais quente já registado, impulsionado pelas mudanças climáticas causadas pelo homem e pelo fenômeno natural El Niño. O ano passado foi cerca de 1,48ºC mais quente do que a média de longo prazo — antes de os seres humanos começarem a queimar grandes quantidades de combustíveis fósseis, afirma o serviço de clima da União Europeia.

Desde julho, quase todos os dias registraram um novo aumento na temperatura global do ar para esta época do ano, segundo análise da BBC. As temperaturas da superfície do mar também superaram as máximas anteriores. O Met Office, serviço climático do Reino Unido, informou na semana passada que o país teve em 2023 seu segundo ano mais quente já registrado na história. Estes registros globais mostram que o mundo está perto de descumprir os principais objetivos climáticos internacionais.

"O que me impressionou não foi apenas o fato de [2023] ter sido de recordes quebrados, mas sim a grande margem para quebrá-los", observa Andrew Dessler, professor de Ciências Atmosféricas na Texas A&M University. A margem de alguns desses registros é "realmente surpreendente", diz o professor Dessler, considerando que são médias de todo o mundo.

Já se sabe que o mundo está muito mais quente agora do que há 100 anos, à medida que os humanos continuam a emitir quantidades recordes de gases com efeito de estufa, como o dióxido de carbono, na atmosfera. Mas há 12 meses, nenhum grande órgão científico previu que 2023 seria o ano mais quente já registrado, devido à forma complicada como o clima da Terra se comporta.

Durante os primeiros meses do ano, apenas um pequeno número de dias quebrou recordes de temperatura do ar. Mas o mundo registrou então uma sequência notável e quase ininterrupta de recordes diários no segundo semestre de 2023. Este recente aumento da temperatura está principalmente ligado à rápida mudança para as condições do El Niño, que ocorreu em conjunto com o aquecimento a longo prazo causado pelo homem.

O El Niño é um fenômeno natural em que as águas superficiais mais quentes do Oceano Pacífico Oriental liberam calor adicional na atmosfera. Mas as temperaturas do ar aumentaram mais do que o normal no início desta fase do El Niño. Os efeitos totais devem ser sentidos apenas no início de 2024, depois de o El Niño ter atingido a força máxima.

Isto deixou muitos cientistas inseguros sobre o que exatamente está acontecendo com o clima. Este calor global recorde ajudou a agravar muitos fenômenos meteorológicos extremos em grandes partes do mundo em 2023 – desde ondas de calor intensas e incêndios florestais no Canadá e nos EUA, até secas prolongadas e inundações em partes da África Oriental.

Muitos eventos ocorreram em escalas muito além daquelas observadas em tempos recentes, ou em épocas incomuns do ano.

"São mais do que apenas estatísticas", afirma Petteri Taalas, secretário-geral da Organização Meteorológica Mundial entre 2016 e 2023. "As condições climáticas extremas estão destruindo vidas e meios de subsistência diariamente." A temperatura do ar é apenas uma medida das rápidas mudanças climáticas da Terra. Também em 2023:

O gelo da Antártica atingiu um nível "assustador", com o gelo do Ártico também abaixo da média.

Os glaciares no oeste da América do Norte e nos Alpes Europeus sofreram uma estação de derretimento extremo, contribuindo para a subida do nível do mar.

A superfície do mar mundial atingiu a temperatura mais alta registada no meio de múltiplas ondas de calor marinhas, incluindo o Atlântico Norte.

O ano de 2024 poderá ser mais quente do que 2023 – já que parte do calor recorde da superfície do oceano escapa para a atmosfera – embora o comportamento imprevisível do atual El Niño signifique que é difícil saber ao certo, diz Hausfather. Isto levanta a possibilidade de que 2024 possa até registrar pela primeira vez uma temperatura acima do aquecimento de 1,5ºC, de acordo com o Met Office.

As atividades humanas estão por trás desta tendência de aquecimento global a longo prazo, embora fatores naturais como o El Niño possam aumentar ou reduzir as temperaturas durante anos individuais. As temperaturas registadas em 2023 vão muito além de causas simplesmente naturais. Este último aviso surge pouco depois da cúpula climática COP28, onde os países concordaram pela primeira vez sobre a necessidade de combater a principal causa do aumento das temperaturas – os combustíveis fósseis.

Embora a linguagem do acordo tenha sido mais fraca do que muitos desejavam — sem qualquer obrigação para os países cumprirem as metas — espera-se que ele ajude a aproveitar alguns recentes progressos encorajadores em áreas como as energias renováveis e veículos elétricos.

"Mesmo que acabemos em 1,6°C, será muito melhor do que desistir e terminar perto de 3°C, que é onde as políticas atuais nos levariam", diz Friederike Otto, professor de Ciências Climáticas na Imperial College London.

"Cada décimo de grau é importante."


(Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/articles/ced7pl4l74vo. Acesso em 10/01/2024, adaptado)
Marque a alternativa cujas palavras sejam acentuadas conforme a mesma regra da gramática normativa da Língua Portuguesa.
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19Q1045167 | Português, Interpretação de Textos, Psicopedagogo, Prefeitura de Senhor do Bonfim BA, BRB, 2024

Texto associado.
Leia o texto I abaixo que serve de referência para análise da questão.


Texto I

2023 É CONFIRMADO COMO ANO MAIS QUENTE JÁ REGISTRADO: 2024 PODE BATER ESSE RECORDE?


O ano de 2023 foi confirmado como o mais quente já registado, impulsionado pelas mudanças climáticas causadas pelo homem e pelo fenômeno natural El Niño. O ano passado foi cerca de 1,48ºC mais quente do que a média de longo prazo — antes de os seres humanos começarem a queimar grandes quantidades de combustíveis fósseis, afirma o serviço de clima da União Europeia.

Desde julho, quase todos os dias registraram um novo aumento na temperatura global do ar para esta época do ano, segundo análise da BBC. As temperaturas da superfície do mar também superaram as máximas anteriores. O Met Office, serviço climático do Reino Unido, informou na semana passada que o país teve em 2023 seu segundo ano mais quente já registrado na história. Estes registros globais mostram que o mundo está perto de descumprir os principais objetivos climáticos internacionais.

"O que me impressionou não foi apenas o fato de [2023] ter sido de recordes quebrados, mas sim a grande margem para quebrá-los", observa Andrew Dessler, professor de Ciências Atmosféricas na Texas A&M University. A margem de alguns desses registros é "realmente surpreendente", diz o professor Dessler, considerando que são médias de todo o mundo.

Já se sabe que o mundo está muito mais quente agora do que há 100 anos, à medida que os humanos continuam a emitir quantidades recordes de gases com efeito de estufa, como o dióxido de carbono, na atmosfera. Mas há 12 meses, nenhum grande órgão científico previu que 2023 seria o ano mais quente já registrado, devido à forma complicada como o clima da Terra se comporta.

Durante os primeiros meses do ano, apenas um pequeno número de dias quebrou recordes de temperatura do ar. Mas o mundo registrou então uma sequência notável e quase ininterrupta de recordes diários no segundo semestre de 2023. Este recente aumento da temperatura está principalmente ligado à rápida mudança para as condições do El Niño, que ocorreu em conjunto com o aquecimento a longo prazo causado pelo homem.

O El Niño é um fenômeno natural em que as águas superficiais mais quentes do Oceano Pacífico Oriental liberam calor adicional na atmosfera. Mas as temperaturas do ar aumentaram mais do que o normal no início desta fase do El Niño. Os efeitos totais devem ser sentidos apenas no início de 2024, depois de o El Niño ter atingido a força máxima.

Isto deixou muitos cientistas inseguros sobre o que exatamente está acontecendo com o clima. Este calor global recorde ajudou a agravar muitos fenômenos meteorológicos extremos em grandes partes do mundo em 2023 – desde ondas de calor intensas e incêndios florestais no Canadá e nos EUA, até secas prolongadas e inundações em partes da África Oriental.

Muitos eventos ocorreram em escalas muito além daquelas observadas em tempos recentes, ou em épocas incomuns do ano.

"São mais do que apenas estatísticas", afirma Petteri Taalas, secretário-geral da Organização Meteorológica Mundial entre 2016 e 2023. "As condições climáticas extremas estão destruindo vidas e meios de subsistência diariamente." A temperatura do ar é apenas uma medida das rápidas mudanças climáticas da Terra. Também em 2023:

O gelo da Antártica atingiu um nível "assustador", com o gelo do Ártico também abaixo da média.

Os glaciares no oeste da América do Norte e nos Alpes Europeus sofreram uma estação de derretimento extremo, contribuindo para a subida do nível do mar.

A superfície do mar mundial atingiu a temperatura mais alta registada no meio de múltiplas ondas de calor marinhas, incluindo o Atlântico Norte.

O ano de 2024 poderá ser mais quente do que 2023 – já que parte do calor recorde da superfície do oceano escapa para a atmosfera – embora o comportamento imprevisível do atual El Niño signifique que é difícil saber ao certo, diz Hausfather. Isto levanta a possibilidade de que 2024 possa até registrar pela primeira vez uma temperatura acima do aquecimento de 1,5ºC, de acordo com o Met Office.

As atividades humanas estão por trás desta tendência de aquecimento global a longo prazo, embora fatores naturais como o El Niño possam aumentar ou reduzir as temperaturas durante anos individuais. As temperaturas registadas em 2023 vão muito além de causas simplesmente naturais. Este último aviso surge pouco depois da cúpula climática COP28, onde os países concordaram pela primeira vez sobre a necessidade de combater a principal causa do aumento das temperaturas – os combustíveis fósseis.

Embora a linguagem do acordo tenha sido mais fraca do que muitos desejavam — sem qualquer obrigação para os países cumprirem as metas — espera-se que ele ajude a aproveitar alguns recentes progressos encorajadores em áreas como as energias renováveis e veículos elétricos.

"Mesmo que acabemos em 1,6°C, será muito melhor do que desistir e terminar perto de 3°C, que é onde as políticas atuais nos levariam", diz Friederike Otto, professor de Ciências Climáticas na Imperial College London.

"Cada décimo de grau é importante."


(Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/articles/ced7pl4l74vo. Acesso em 10/01/2024, adaptado)
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20Q1045168 | Português, Sintaxe, Psicopedagogo, Prefeitura de Senhor do Bonfim BA, BRB, 2024

Texto associado.
Leia o texto I abaixo que serve de referência para análise da questão.


Texto I

2023 É CONFIRMADO COMO ANO MAIS QUENTE JÁ REGISTRADO: 2024 PODE BATER ESSE RECORDE?


O ano de 2023 foi confirmado como o mais quente já registado, impulsionado pelas mudanças climáticas causadas pelo homem e pelo fenômeno natural El Niño. O ano passado foi cerca de 1,48ºC mais quente do que a média de longo prazo — antes de os seres humanos começarem a queimar grandes quantidades de combustíveis fósseis, afirma o serviço de clima da União Europeia.

Desde julho, quase todos os dias registraram um novo aumento na temperatura global do ar para esta época do ano, segundo análise da BBC. As temperaturas da superfície do mar também superaram as máximas anteriores. O Met Office, serviço climático do Reino Unido, informou na semana passada que o país teve em 2023 seu segundo ano mais quente já registrado na história. Estes registros globais mostram que o mundo está perto de descumprir os principais objetivos climáticos internacionais.

"O que me impressionou não foi apenas o fato de [2023] ter sido de recordes quebrados, mas sim a grande margem para quebrá-los", observa Andrew Dessler, professor de Ciências Atmosféricas na Texas A&M University. A margem de alguns desses registros é "realmente surpreendente", diz o professor Dessler, considerando que são médias de todo o mundo.

Já se sabe que o mundo está muito mais quente agora do que há 100 anos, à medida que os humanos continuam a emitir quantidades recordes de gases com efeito de estufa, como o dióxido de carbono, na atmosfera. Mas há 12 meses, nenhum grande órgão científico previu que 2023 seria o ano mais quente já registrado, devido à forma complicada como o clima da Terra se comporta.

Durante os primeiros meses do ano, apenas um pequeno número de dias quebrou recordes de temperatura do ar. Mas o mundo registrou então uma sequência notável e quase ininterrupta de recordes diários no segundo semestre de 2023. Este recente aumento da temperatura está principalmente ligado à rápida mudança para as condições do El Niño, que ocorreu em conjunto com o aquecimento a longo prazo causado pelo homem.

O El Niño é um fenômeno natural em que as águas superficiais mais quentes do Oceano Pacífico Oriental liberam calor adicional na atmosfera. Mas as temperaturas do ar aumentaram mais do que o normal no início desta fase do El Niño. Os efeitos totais devem ser sentidos apenas no início de 2024, depois de o El Niño ter atingido a força máxima.

Isto deixou muitos cientistas inseguros sobre o que exatamente está acontecendo com o clima. Este calor global recorde ajudou a agravar muitos fenômenos meteorológicos extremos em grandes partes do mundo em 2023 – desde ondas de calor intensas e incêndios florestais no Canadá e nos EUA, até secas prolongadas e inundações em partes da África Oriental.

Muitos eventos ocorreram em escalas muito além daquelas observadas em tempos recentes, ou em épocas incomuns do ano.

"São mais do que apenas estatísticas", afirma Petteri Taalas, secretário-geral da Organização Meteorológica Mundial entre 2016 e 2023. "As condições climáticas extremas estão destruindo vidas e meios de subsistência diariamente." A temperatura do ar é apenas uma medida das rápidas mudanças climáticas da Terra. Também em 2023:

O gelo da Antártica atingiu um nível "assustador", com o gelo do Ártico também abaixo da média.

Os glaciares no oeste da América do Norte e nos Alpes Europeus sofreram uma estação de derretimento extremo, contribuindo para a subida do nível do mar.

A superfície do mar mundial atingiu a temperatura mais alta registada no meio de múltiplas ondas de calor marinhas, incluindo o Atlântico Norte.

O ano de 2024 poderá ser mais quente do que 2023 – já que parte do calor recorde da superfície do oceano escapa para a atmosfera – embora o comportamento imprevisível do atual El Niño signifique que é difícil saber ao certo, diz Hausfather. Isto levanta a possibilidade de que 2024 possa até registrar pela primeira vez uma temperatura acima do aquecimento de 1,5ºC, de acordo com o Met Office.

As atividades humanas estão por trás desta tendência de aquecimento global a longo prazo, embora fatores naturais como o El Niño possam aumentar ou reduzir as temperaturas durante anos individuais. As temperaturas registadas em 2023 vão muito além de causas simplesmente naturais. Este último aviso surge pouco depois da cúpula climática COP28, onde os países concordaram pela primeira vez sobre a necessidade de combater a principal causa do aumento das temperaturas – os combustíveis fósseis.

Embora a linguagem do acordo tenha sido mais fraca do que muitos desejavam — sem qualquer obrigação para os países cumprirem as metas — espera-se que ele ajude a aproveitar alguns recentes progressos encorajadores em áreas como as energias renováveis e veículos elétricos.

"Mesmo que acabemos em 1,6°C, será muito melhor do que desistir e terminar perto de 3°C, que é onde as políticas atuais nos levariam", diz Friederike Otto, professor de Ciências Climáticas na Imperial College London.

"Cada décimo de grau é importante."


(Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/articles/ced7pl4l74vo. Acesso em 10/01/2024, adaptado)
Assinale a alternativa cuja indicação da função sintática entre parênteses esteja correta em relação ao termo destacado, segundo a gramática normativa da Língua Portuguesa.
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