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1Q157368 | Química, Oficial da Marinha, COLÉGIO NAVAL, CN

Qual é a massa (expressa em gramas) de uma amostra de um solvente líquido e puro, com volume de 3 mL e cuja densidade absoluta é de aproximadamente 0,78 g/mL?

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2Q157270 | Matemática, Oficial da Marinha, COLÉGIO NAVAL, CN

Sabe-se que o ortocentro H de um triângulo ABC é interior ao triângulo e seja Q o pé da altura relativa ao lado AC. Prolongando BQ até o ponto P sobre a circunferência circunscrita ao triângulo, sabendo-se que BQ = 12 e HQ = 4, qual é o valor QP?

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3Q157448 | História, Oficial da Marinha, COLÉGIO NAVAL, CN

Esse movimento musical nasceu no Rio de Janeiro, no final da década de 1950, usando temas leves sobre o cotidiano e sem muito compromisso com a temática política.
Foi iniciado formalmente com a gravação da música Chega de Saudade. Os artistas se reuniam geralmente em bares ou em apartamentos da zona sul do Rio de Janeiro.
Em 1962, compositores e intérpretes desse gênero musical, realizaram um concerto em Nova York cujo sucesso serviu para apresentar o novo ritmo para o mundo. Internamente o movimento passou a ser duramente criticado por alguns setores da sociedade. Muitos afirmavam que o novo gênero musical era elitista e alienado dos problemas políticos brasileiros.
" (Adaptado. Nemi, Ana Lúcia Lana. E Reis, Anderson Roberti dos. Para viver juntos: História, 9° ano: ensino fundamental. São Paulo: Edições SM.)
O texto refere-se ao gênero musical denominado:

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4Q157023 | Química, Oficial da Marinha, COLÉGIO NAVAL, CN

A sensação de contato com algo gelado que é sentida ao passar um algodão embebido em álcool em temperatura ambiente na mão é um fenômeno atribuído a

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5Q157486 | História, Oficial da Marinha, COLÉGIO NAVAL, CN

Em 2013 completa-se os 250 anos da transferência da capital do Vice-Reino do Brasil de Salvador para o Rio de Janeiro.
Assinale a opção que apresenta um dos motivos dessa transferência.

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6Q157465 | Biologia, Oficial da Marinha, COLÉGIO NAVAL, CN

Para uma determinada característica, um casal com fenótipo igual originou um filho com fenótipo diferente do deles. Essa característica segue os padrões de herança decorrentes da la lei de Mendel.
Com base nessas informações, pode-se deduzir, exclusivamente, que:

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7Q157641 | História, Oficial da Marinha, COLÉGIO NAVAL, CN

O processo de industrialização que se desenvolveu no Sudeste provocou várias transformações no espaço geográfico dessa região.
O avanço da atividade industrial desencadeou grandes mudanças, tanto no espaço rural como no espaço urbano, principalmente nas áreas onde a industrialização ocorreu de maneira mais intensa. Com relação às transformações causadas pelo processo de industrialização ocorrido no Brasil, assinale a opção correta.

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8Q157194 | Física, Oficial da Marinha, COLÉGIO NAVAL, CN

Leia o texto a seguir.

O Cavalo-vapor
Quando as primeiras máquinas a vapor foram construídas era inevitável compará-las à potência dos cavalos, pois a tração animal era a principal forma de facilitar o trabalho. James Watt, um dos pioneiros no desenvolvimento das máquinas a vapor, estabeleceu o horsepower(HP)como medida de potência.
Mais tarde, usando-se unidades do sistema decimal, verificou-se que um cavalo adulto e forte era capaz de elevar uma carga de 75kg a uma altura de 1 metro em 1 segundo. Assim, foi possível definir uma nova unidade, o cavalo-vapor(cv).
(Ciências no Século XXI: 9° ano/ Iris Stern - Atual Editora)
Considerando g = 9, 8 m/ s2, pode-se dizer que a potência de uma máquina de 2cy, medida em unidades do Sistema Internacional, é de, aproximadamente,

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9Q156789 | Matemática, Oficial da Marinha, COLÉGIO NAVAL, CN

Seja ABC um triângulo acutângulo e "L" a circunferência circunscrita ao triângulo. De um ponto Q (diferente de A e de C) sobre o menor arco AC de "L" são traçadas perpendiculares às retas suportes dos lados do triângulo. Considere M, N e P os pés das perpendiculares sobre os lados AB, AC e BC, respectivamente. Tomando MN = 12 e PN = 16, qual é a razão entre as áreas dos triângulos BMN e BNP?

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10Q156994 | História, Oficial da Marinha, COLÉGIO NAVAL, CN

Ao analisar as temperaturas médias e o índice de chuvas de diferentes localidades da Terra, percebe-se que em algumas regiões predominam altas temperaturas, determinando climas quentes, enquanto em outras, ao contrário, predominam temperaturas mais baixas, determinando climas mais frios. Os chamados fatores climáticos exercem papel fundamental nesse processo.

Com relação aos fatores climáticos, atuantes no Brasil, assinale a opção correta. 

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11Q157167 | Matemática, Oficial da Marinha, COLÉGIO NAVAL, CN

Considere um conjunto de 6 meninos com idades diferentes e um outro conjunto com 6 meninas também com idades diferentes. Sabe-se que, em ambos os conjuntos, as idades variam de 1 ano até 6 anos. Quantos casais podem-se formar com a soma das idades inferior a 8 anos?

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12Q157481 | Português, Oficial da Marinha, COLÉGIO NAVAL, CN

Texto associado.

Texto para responder às questões de 1 a 18.

TEXTO I

Campeonato do desperdício

No campeonato do desperdício, somos campeões em várias modalidades. Algumas de que nos orgulhamos e outras de que nem tanto. Meu amigo Adamastor, antropólogo das horas vagas, não me deu as causas primeiras de nossa primazia, mas forneceu-me uma lista em que somos imbatíveis. Claro, das modalidades que "nem tanto". Vocês já ouviram falar em lixo rico? Somos os campeões. Nosso lixo faria a fartura de um Haiti. Com o que jogamos fora e que poderia ser aproveitado, poder-se-ia alimentar muito mais do que a população do Haiti. Há pesquisas do assunto e cálculos exatos que "nem tanto". Somos um país pobre com mania de rico. E nosso lixo é mais rico do que o lixo dos países ricos. Meu falecido pai costumava dizer: rico raspa o queijo com as costas da faca; remediado corta uma casca bem fininha; pobre, contudo, arranca uma lasca imensa do queijo. Meu pai dizia, e tenho a impressão que meu pai era um homem preconceituoso, mas em termos de manuseio dos alimentos nacionais, arrancamos uma lasca imensa do queijo, ah, sim, arrancamos. Outra modalidade em que somos campeões absolutos, o desperdício do transporte. Ninguém no mundo consegue, tanto quanto nós, jogar grãos nas estradas. Não viajo pouco e me considero testemunha ocular. A Anhanguera, por exemplo, tem verdadeiras plantações de soja em suas margens. Quando pego uma traseira de caminhão e aquela chuva de grãos me assusta, penso rápido e fico calmo: faz parte da competição e temos de ser campeões. Na construção civil o desperdício chega a ser escandaloso. Um dia o Adamastor, antropólogo das horas vagas, me veio com uma folha de jornal onde se liam estatísticas indecentes. Com o que se joga fora de material (do mais bruto ao mais sofisticado) , o Brasil poderia construir todos os estádios que a FIFA exige e ainda poderia exportar cidades para o mundo. Antigamente, este que vos atormenta, levava um litro lavado para trocar por outro cheio de leite. Você, caro leitor, talvez nem tenha notícia disso. Mas era assim. Agora, compra-se o leite e sua embalagem internamente aluminizada para jogá-la no lixo. Quanto de nosso petróleo vai para o lixo em forma de sacos plásticos? Vocês já ouviram falar que o petróleo é um recurso inesgotável? Claro que não! Mas sente algum remorso ao jogar os sacos trazidos do supermercado no lixo? Claro que não. Nossa cultura de mosaico nos tirou a capacidade de ligar os fenômenos entre si. E o que desperdiçamos de talentos, de esforço educacional? São advogados atendendo em balcão de banco, engenheiros vendendo cachorroquente nas avenidas de São Paulo, são gênios que se desperdiçam diariamente como se fossem recursos, eles também, inesgotáveis. No dia em que a gente precisar, vai lá e pega. No dia em que a genteprecisar, pode não existir mais. Não importa, vivemos no melhor dos mundos, segundo a opinião do Adamastor, o gigante, plagiando um tal de Dr. Pangloss, que ironizava um tal de Leibniz.
BRAFF, Menalton.

Em www.cartacapital.com.br - Acesso em 14 jan., 2013 - adaptado. Dr.Pangloss - personagem de Cândido, de Voltaire. Caracteriza-se pelo extremo otimismo. Leibniz - Autor da teoria de que nada acontece ao acaso. Estamos no melhor dos mundos possíveis, o ser só é, só existe, porque é o melhor possível. Adamastor, o- gigante - personificação do Cabo das Tormentas, em Os Lusíadas, do escritor português Luiz Vaz de Camões,

Em que opção o valor semântico da preposição destacada foi corretamente identificado no contexto?

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13Q156899 | Biologia, Oficial da Marinha, COLÉGIO NAVAL, CN

Analise as afirmativas a seguir.

I - É uma organela membranosa, responsável pela respiração celular.
II - É uma organela constituída por um sistema de canais membranosos, que pode ou não conter ribossomos aderidos.
III- É uma organela que contêm as substâncias necessárias à digestão celular.
IV - É uma organela formada por um conjunto de sáculos empilhados que formam vesículas de exportação.

Assinale a opção que nomeia as organelas I, II, III e IV, nessa ordem.

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14Q156756 | Biologia, Oficial da Marinha, COLÉGIO NAVAL, CN

Se em um brejo, os sapos (I ) e as rãs (II ) forem exterminados, a quantidade de lagartas e insetos, como é o caso dos gafanhotos (III), aumentará muito e a vegetação (IV ) da região acabará sofrendo sérios danos.

Considerando essas informações, assinale a opção em que os organismos I, II, III e IV, respectivamente, são classificados corretamente quanto ao hábito nutricional e a posição na cadeia alimentar.

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15Q157653 | História, Oficial da Marinha, COLÉGIO NAVAL, CN

o desenvolvimento industrial na região Sudeste brasileira dependeu da expansão dos sistemas de transporte e, ao mesmo tempo, estimulou-a. No entanto, ao longo da evolução do binômio industrialização/transporte, várias questões, de ordem política, social e econômica surgiram, influenciando decisivamente essa realidade.

Nesse contexto, assinale a opção correta.

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16Q157048 | História, Oficial da Marinha, COLÉGIO NAVAL, CN

Instaurado o regime republicano, existiam claramente três projetos de República para o Brasil de 1889. Sobre estes projetos políticos pode-se afirmar que

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17Q156933 | Português, Oficial da Marinha, COLÉGIO NAVAL, CN

Texto associado.

Texto para responder às questões de 1 a 18.

TEXTO I

Campeonato do desperdício

No campeonato do desperdício, somos campeões em várias modalidades. Algumas de que nos orgulhamos e outras de que nem tanto. Meu amigo Adamastor, antropólogo das horas vagas, não me deu as causas primeiras de nossa primazia, mas forneceu-me uma lista em que somos imbatíveis. Claro, das modalidades que "nem tanto". Vocês já ouviram falar em lixo rico? Somos os campeões. Nosso lixo faria a fartura de um Haiti. Com o que jogamos fora e que poderia ser aproveitado, poder-se-ia alimentar muito mais do que a população do Haiti. Há pesquisas do assunto e cálculos exatos que "nem tanto". Somos um país pobre com mania de rico. E nosso lixo é mais rico do que o lixo dos países ricos. Meu falecido pai costumava dizer: rico raspa o queijo com as costas da faca; remediado corta uma casca bem fininha; pobre, contudo, arranca uma lasca imensa do queijo. Meu pai dizia, e tenho a impressão que meu pai era um homem preconceituoso, mas em termos de manuseio dos alimentos nacionais, arrancamos uma lasca imensa do queijo, ah, sim, arrancamos. Outra modalidade em que somos campeões absolutos, o desperdício do transporte. Ninguém no mundo consegue, tanto quanto nós, jogar grãos nas estradas. Não viajo pouco e me considero testemunha ocular. A Anhanguera, por exemplo, tem verdadeiras plantações de soja em suas margens. Quando pego uma traseira de caminhão e aquela chuva de grãos me assusta, penso rápido e fico calmo: faz parte da competição e temos de ser campeões. Na construção civil o desperdício chega a ser escandaloso. Um dia o Adamastor, antropólogo das horas vagas, me veio com uma folha de jornal onde se liam estatísticas indecentes. Com o que se joga fora de material (do mais bruto ao mais sofisticado) , o Brasil poderia construir todos os estádios que a FIFA exige e ainda poderia exportar cidades para o mundo. Antigamente, este que vos atormenta, levava um litro lavado para trocar por outro cheio de leite. Você, caro leitor, talvez nem tenha notícia disso. Mas era assim. Agora, compra-se o leite e sua embalagem internamente aluminizada para jogá-la no lixo. Quanto de nosso petróleo vai para o lixo em forma de sacos plásticos? Vocês já ouviram falar que o petróleo é um recurso inesgotável? Claro que não! Mas sente algum remorso ao jogar os sacos trazidos do supermercado no lixo? Claro que não. Nossa cultura de mosaico nos tirou a capacidade de ligar os fenômenos entre si. E o que desperdiçamos de talentos, de esforço educacional? São advogados atendendo em balcão de banco, engenheiros vendendo cachorroquente nas avenidas de São Paulo, são gênios que se desperdiçam diariamente como se fossem recursos, eles também, inesgotáveis. No dia em que a gente precisar, vai lá e pega. No dia em que a genteprecisar, pode não existir mais. Não importa, vivemos no melhor dos mundos, segundo a opinião do Adamastor, o gigante, plagiando um tal de Dr. Pangloss, que ironizava um tal de Leibniz.
BRAFF, Menalton.

Em www.cartacapital.com.br - Acesso em 14 jan., 2013 - adaptado. Dr.Pangloss - personagem de Cândido, de Voltaire. Caracteriza-se pelo extremo otimismo. Leibniz - Autor da teoria de que nada acontece ao acaso. Estamos no melhor dos mundos possíveis, o ser só é, só existe, porque é o melhor possível. Adamastor, o- gigante - personificação do Cabo das Tormentas, em Os Lusíadas, do escritor português Luiz Vaz de Camões,

Em seu processo argumentativo, o texto

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18Q156998 | Português, Oficial da Marinha, COLÉGIO NAVAL, CN

Texto associado.

Texto para responder às questões de 1 a 18.

TEXTO I

Campeonato do desperdício

No campeonato do desperdício, somos campeões em várias modalidades. Algumas de que nos orgulhamos e outras de que nem tanto. Meu amigo Adamastor, antropólogo das horas vagas, não me deu as causas primeiras de nossa primazia, mas forneceu-me uma lista em que somos imbatíveis. Claro, das modalidades que "nem tanto". Vocês já ouviram falar em lixo rico? Somos os campeões. Nosso lixo faria a fartura de um Haiti. Com o que jogamos fora e que poderia ser aproveitado, poder-se-ia alimentar muito mais do que a população do Haiti. Há pesquisas do assunto e cálculos exatos que "nem tanto". Somos um país pobre com mania de rico. E nosso lixo é mais rico do que o lixo dos países ricos. Meu falecido pai costumava dizer: rico raspa o queijo com as costas da faca; remediado corta uma casca bem fininha; pobre, contudo, arranca uma lasca imensa do queijo. Meu pai dizia, e tenho a impressão que meu pai era um homem preconceituoso, mas em termos de manuseio dos alimentos nacionais, arrancamos uma lasca imensa do queijo, ah, sim, arrancamos. Outra modalidade em que somos campeões absolutos, o desperdício do transporte. Ninguém no mundo consegue, tanto quanto nós, jogar grãos nas estradas. Não viajo pouco e me considero testemunha ocular. A Anhanguera, por exemplo, tem verdadeiras plantações de soja em suas margens. Quando pego uma traseira de caminhão e aquela chuva de grãos me assusta, penso rápido e fico calmo: faz parte da competição e temos de ser campeões. Na construção civil o desperdício chega a ser escandaloso. Um dia o Adamastor, antropólogo das horas vagas, me veio com uma folha de jornal onde se liam estatísticas indecentes. Com o que se joga fora de material (do mais bruto ao mais sofisticado) , o Brasil poderia construir todos os estádios que a FIFA exige e ainda poderia exportar cidades para o mundo. Antigamente, este que vos atormenta, levava um litro lavado para trocar por outro cheio de leite. Você, caro leitor, talvez nem tenha notícia disso. Mas era assim. Agora, compra-se o leite e sua embalagem internamente aluminizada para jogá-la no lixo. Quanto de nosso petróleo vai para o lixo em forma de sacos plásticos? Vocês já ouviram falar que o petróleo é um recurso inesgotável? Claro que não! Mas sente algum remorso ao jogar os sacos trazidos do supermercado no lixo? Claro que não. Nossa cultura de mosaico nos tirou a capacidade de ligar os fenômenos entre si. E o que desperdiçamos de talentos, de esforço educacional? São advogados atendendo em balcão de banco, engenheiros vendendo cachorroquente nas avenidas de São Paulo, são gênios que se desperdiçam diariamente como se fossem recursos, eles também, inesgotáveis. No dia em que a gente precisar, vai lá e pega. No dia em que a genteprecisar, pode não existir mais. Não importa, vivemos no melhor dos mundos, segundo a opinião do Adamastor, o gigante, plagiando um tal de Dr. Pangloss, que ironizava um tal de Leibniz.
BRAFF, Menalton.

Em www.cartacapital.com.br - Acesso em 14 jan., 2013 - adaptado. Dr.Pangloss - personagem de Cândido, de Voltaire. Caracteriza-se pelo extremo otimismo. Leibniz - Autor da teoria de que nada acontece ao acaso. Estamos no melhor dos mundos possíveis, o ser só é, só existe, porque é o melhor possível. Adamastor, o- gigante - personificação do Cabo das Tormentas, em Os Lusíadas, do escritor português Luiz Vaz de Camões,

Em "Meu pai dizia, e tenho a impressão de que meu pai era um homem preconceituoso [ . . . ] " (2° § ) , a forma verbal destacada expressa

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19Q157046 | História, Oficial da Marinha, COLÉGIO NAVAL, CN

Na década de 1950, o governo brasileiro começou a tomar algumas medidas para integrar a Amazônia ao restante do país e, assim, impedir sua internacionalização, isto é, a exploração econômica estrangeira. Inúmeras foram as dificuldades para tal empreitada, no entanto, as ações públicas foram imprescindíveis nesse sentido. Sobre as ações públicas, que contribuíram na ocupação da Amazônia, assinale a opção correta.

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20Q157500 | Português, Oficial da Marinha, COLÉGIO NAVAL, CN

Texto associado.

Texto para responder às questões de 1 a 18.

TEXTO I

Campeonato do desperdício

No campeonato do desperdício, somos campeões em várias modalidades. Algumas de que nos orgulhamos e outras de que nem tanto. Meu amigo Adamastor, antropólogo das horas vagas, não me deu as causas primeiras de nossa primazia, mas forneceu-me uma lista em que somos imbatíveis. Claro, das modalidades que "nem tanto". Vocês já ouviram falar em lixo rico? Somos os campeões. Nosso lixo faria a fartura de um Haiti. Com o que jogamos fora e que poderia ser aproveitado, poder-se-ia alimentar muito mais do que a população do Haiti. Há pesquisas do assunto e cálculos exatos que "nem tanto". Somos um país pobre com mania de rico. E nosso lixo é mais rico do que o lixo dos países ricos. Meu falecido pai costumava dizer: rico raspa o queijo com as costas da faca; remediado corta uma casca bem fininha; pobre, contudo, arranca uma lasca imensa do queijo. Meu pai dizia, e tenho a impressão que meu pai era um homem preconceituoso, mas em termos de manuseio dos alimentos nacionais, arrancamos uma lasca imensa do queijo, ah, sim, arrancamos. Outra modalidade em que somos campeões absolutos, o desperdício do transporte. Ninguém no mundo consegue, tanto quanto nós, jogar grãos nas estradas. Não viajo pouco e me considero testemunha ocular. A Anhanguera, por exemplo, tem verdadeiras plantações de soja em suas margens. Quando pego uma traseira de caminhão e aquela chuva de grãos me assusta, penso rápido e fico calmo: faz parte da competição e temos de ser campeões. Na construção civil o desperdício chega a ser escandaloso. Um dia o Adamastor, antropólogo das horas vagas, me veio com uma folha de jornal onde se liam estatísticas indecentes. Com o que se joga fora de material (do mais bruto ao mais sofisticado) , o Brasil poderia construir todos os estádios que a FIFA exige e ainda poderia exportar cidades para o mundo. Antigamente, este que vos atormenta, levava um litro lavado para trocar por outro cheio de leite. Você, caro leitor, talvez nem tenha notícia disso. Mas era assim. Agora, compra-se o leite e sua embalagem internamente aluminizada para jogá-la no lixo. Quanto de nosso petróleo vai para o lixo em forma de sacos plásticos? Vocês já ouviram falar que o petróleo é um recurso inesgotável? Claro que não! Mas sente algum remorso ao jogar os sacos trazidos do supermercado no lixo? Claro que não. Nossa cultura de mosaico nos tirou a capacidade de ligar os fenômenos entre si. E o que desperdiçamos de talentos, de esforço educacional? São advogados atendendo em balcão de banco, engenheiros vendendo cachorroquente nas avenidas de São Paulo, são gênios que se desperdiçam diariamente como se fossem recursos, eles também, inesgotáveis. No dia em que a gente precisar, vai lá e pega. No dia em que a genteprecisar, pode não existir mais. Não importa, vivemos no melhor dos mundos, segundo a opinião do Adamastor, o gigante, plagiando um tal de Dr. Pangloss, que ironizava um tal de Leibniz.
BRAFF, Menalton.

Em www.cartacapital.com.br - Acesso em 14 jan., 2013 - adaptado. Dr.Pangloss - personagem de Cândido, de Voltaire. Caracteriza-se pelo extremo otimismo. Leibniz - Autor da teoria de que nada acontece ao acaso. Estamos no melhor dos mundos possíveis, o ser só é, só existe, porque é o melhor possível. Adamastor, o- gigante - personificação do Cabo das Tormentas, em Os Lusíadas, do escritor português Luiz Vaz de Camões,

Assinale a opção na qual o vocábulo em destaque NÃO tem a mesma classificação morfológica dos demais.

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