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1Q1058560 | Português, Ortografia, Técnico de Gesso, Prefeitura de Camboriú SC, FURB, 2025

Texto associado.
O texto seguinte servirá de base para responder a questão.


O mistério de Ney Matogrosso jamais se revela completamente

Decifrá-lo é impossível. Recriá-lo, não.

Jesuíta Barbosa, ator, intérprete de Ney Matogrosso em "Homem com H"


[...] Uma das cenas mais marcantes das filmagens aconteceu quando eu contracenei com Bruno Montaleone, que interpreta o Marco de Maria. Os dois estão na cama. Ney abre o exame com o resultado negativo para o HIV.Silêncio. O de seu parceiro, no entanto, tinha dado positivo. Ney fica sem chão porque pensou que contrairia ovíruscomo muitos dos seus amigos e amores naquele período. Lembro que no dia em que fizemos essa cena, o Ney Matogrosso real estava numa cadeira sentado junto à equipe de filmagem, na frente da cama, olhando para mim e para o Montaleone. Não tinha como não sentir ou abstrair de sua presença no set. As poucas pessoas da equipe que acompanhavam a gravação estavam muito concentradas. Foi um momento doloroso para os dois eimportantíssimopara ahistóriaqueestávamoscontando.

Apesar de estar inteiro na cena, meus olhos desviavam para observar as reações de Ney. Pensava no que ele estaria sentindo e trazia aquelatensãopara a minha interpretação. Entendi que aquilo que estávamos encenando não era uma lembrança distante do passado, mas algo que ainda estava muito vivo.

Em um determinado momento, Ney se levantou da cadeira. Parecia inquieto. Ele foi tomado pela cena, pela suposta ficção, e começou a chorar compulsivamente. "Eu não sou assim, eu não sou assim." Repetia a mesma frase várias vezes. Por um momento, pensei que ele estava se referindo à minha interpretação. Mas não era isso, ele não estava julgando a cena. Estava, na verdade, protestando contra aquele sentimento que o fazia chorar. Pude ver um Ney Matogrosso vulnerável, com medo e angustiado. Peguei aquela frase que não estava no roteiro e a inseri no filme: "Eu não sou assim." Então, quandovocê, leitor, assistir a esta cena, saiba que a frase foi dita pelo Ney Matogrosso real na coxia do set. Aquilo foi uma simbiose, uma troca de experiências e de sensações. Foi uma recriação da vida e certamente um dos momentos mais importantes que vivi fazendo cinema.

Assisti ao primeiro corte do filme ao lado do Ney. Estava muito nervoso e ele segurou na minha mão. Chorei muito e quis o colo dele. E ele me deu colo, me amparou. Eletambémestava emocionado. Este homem, que sabe acolher o outro em momentos de fraqueza, é também caloroso e diacrítico. Homem cujo peito transborda amor neste mundo hostil. Um homem-águia voando leve, muito leve.Águiaque, às vezes, faz uma bela manobra, vem e pousa.

(Disponível em:
https://piaui.folha.uol.com.br/o-misterio-de-ney-matogrosso-jamais-se-r
evela-completamente/. Acesso em 21 ago. 2025. Adaptado.)
No texto, há nove palavras sublinhadas. Analise essas palavras quanto à sua acentuação gráfica e julgue as assertivas a seguir:

I.Duas palavras acentuadas atendem à regra das palavras proparoxítonas.
II.Quatro palavras acentuadas atendem às regras das palavras paroxítonas.
III.Duas palavras acentuadas atendem às regras das palavras oxítonas.
IV.Uma palavra acentuada atende à regra das palavras com hiatos.

É correto o que se afirma em:
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2Q1058561 | Português, Sintaxe, Arquiteto, Prefeitura de Camboriú SC, FURB, 2025

Texto associado.

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

'Aperiferia nunca deixou de produzir literatura', defende coordenadora das Fábricas de Cultura


Os hábitos de leitura nas periferias da maior metrópole da América do Sul são o foco da pesquisa realizada pela Organização Social Poiesis, que analisou o público das oito unidades das Fábricas de Cultura presentes em São Paulo e apontou que mulheres representam 70% do público leitor.


Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, a literatura sempre esteve presente na comunidade, que não deixou "nenhum preconceito impedir de acessar a literatura".


"Todo esse movimento de literatura mostra que ela, na verdade, foi durante muito tempo vista como algo elitista, como algo para outro tipo de público, mas, enquanto isso, a periferia nunca deixou de produzir literatura, de produzir oralidade ou 'oralituras', expressão usada por Leda Maria Martins. A periferia nunca deixou que nenhum preconceito a impedisse de acessar a literatura, algo tão importante para todo ser humano", disse Ifé em entrevista ao Conexão BdF, da Rádio Brasil de Fato.


A pesquisa avaliou os hábitos de leitura dos frequentadores das bibliotecas das Fábricas de Cultura na Brasilândia, Capão Redondo, Diadema, Iguape, Jaçanã, Jardim São Luís , Osasco e Vila Nova Cachoeirinha. A coordenadora destaca que a literatura sempre esteve presente nas comunidades e que a diversidade de leitura apontada pela pesquisa ajuda a desconstruir preconceitos sobre "quem e o que lê".


Os dados indicam que as mulheres foram 70% do total de leitores, porcentagem maior que a média nacional (61%). Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, o protagonismo feminino revela a participação singular das mulheres nas comunidades. "Sabemos o quanto as mulheres têm um papel fundamental nas periferias, não só nas questões do dia a dia, no trato com a própria família , com a comunidade, mas também com a literatura. Ficamos muito felizes em saber que as mulheres estão acessando a literatura, uma literatura diversa que fala tanto diretamente com as realidades delas quanto também com a literatura clássica", contou.


Representatividade


Para a coordenadora, a diversidade de leitura da população periférica — que inclui mangás , clássicos, autores negros e indígenas — mostra que o acesso "às literaturas" precisa ser ampliado, sempre atento ao que o público deseja ler. Ela também ressalta a importância da representatividade e de uma curadoria coletiva.


"Recentemente, Ana Maria Gonçalves — primeira mulher negra a entrar na Academia Brasileira de Letras —, falou algo bem importante: que as pessoas racializadas,literatura porque não se viam representadas, eram histórias que iam muito além da sua realidade. Quando uma criança, um jovem, um adolescente, uma pessoa trabalhadora consegue acessar uma história em que se sinta representada, essa literatura se aproxima", afirma Ifé.


(Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2025/08/20/a-periferia-nunca-deixou-de -produzir-literatura-defende-coordenadora-das-fabricas-de-cultura/. Acesso em 25 ago. 2025. Adaptado.)


"Sabemos o quanto as mulheres têm um papel fundamental nas periferias, não só nas questões do dia a dia, no trato com a própria família, com a comunidade, mas também com a literatura."

No excerto, as expressões em destaque foram utilizadas para construir um sentido. A relação que elas estabelecem é de:

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3Q1058562 | Português, Interpretação de Textos, Arquiteto, Prefeitura de Camboriú SC, FURB, 2025

Texto associado.

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

'Aperiferia nunca deixou de produzir literatura', defende coordenadora das Fábricas de Cultura


Os hábitos de leitura nas periferias da maior metrópole da América do Sul são o foco da pesquisa realizada pela Organização Social Poiesis, que analisou o público das oito unidades das Fábricas de Cultura presentes em São Paulo e apontou que mulheres representam 70% do público leitor.


Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, a literatura sempre esteve presente na comunidade, que não deixou "nenhum preconceito impedir de acessar a literatura".


"Todo esse movimento de literatura mostra que ela, na verdade, foi durante muito tempo vista como algo elitista, como algo para outro tipo de público, mas, enquanto isso, a periferia nunca deixou de produzir literatura, de produzir oralidade ou 'oralituras', expressão usada por Leda Maria Martins. A periferia nunca deixou que nenhum preconceito a impedisse de acessar a literatura, algo tão importante para todo ser humano", disse Ifé em entrevista ao Conexão BdF, da Rádio Brasil de Fato.


A pesquisa avaliou os hábitos de leitura dos frequentadores das bibliotecas das Fábricas de Cultura na Brasilândia, Capão Redondo, Diadema, Iguape, Jaçanã, Jardim São Luís , Osasco e Vila Nova Cachoeirinha. A coordenadora destaca que a literatura sempre esteve presente nas comunidades e que a diversidade de leitura apontada pela pesquisa ajuda a desconstruir preconceitos sobre "quem e o que lê".


Os dados indicam que as mulheres foram 70% do total de leitores, porcentagem maior que a média nacional (61%). Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, o protagonismo feminino revela a participação singular das mulheres nas comunidades. "Sabemos o quanto as mulheres têm um papel fundamental nas periferias, não só nas questões do dia a dia, no trato com a própria família , com a comunidade, mas também com a literatura. Ficamos muito felizes em saber que as mulheres estão acessando a literatura, uma literatura diversa que fala tanto diretamente com as realidades delas quanto também com a literatura clássica", contou.


Representatividade


Para a coordenadora, a diversidade de leitura da população periférica — que inclui mangás , clássicos, autores negros e indígenas — mostra que o acesso "às literaturas" precisa ser ampliado, sempre atento ao que o público deseja ler. Ela também ressalta a importância da representatividade e de uma curadoria coletiva.


"Recentemente, Ana Maria Gonçalves — primeira mulher negra a entrar na Academia Brasileira de Letras —, falou algo bem importante: que as pessoas racializadas,literatura porque não se viam representadas, eram histórias que iam muito além da sua realidade. Quando uma criança, um jovem, um adolescente, uma pessoa trabalhadora consegue acessar uma história em que se sinta representada, essa literatura se aproxima", afirma Ifé.


(Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2025/08/20/a-periferia-nunca-deixou-de -produzir-literatura-defende-coordenadora-das-fabricas-de-cultura/. Acesso em 25 ago. 2025. Adaptado.)


Tendo como referência o trecho a seguir e considerando o texto, é correto afirmar que a palavra preconceito se refere a quê? Assinale a alternativa correta:

"A periferia nunca deixou que nenhum preconceito a impedisse de acessar a literatura, algo tão importante para todo ser humano".

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4Q1058563 | Português, Funções Morfossintáticas da Palavra que, Arquiteto, Prefeitura de Camboriú SC, FURB, 2025

Texto associado.

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

'Aperiferia nunca deixou de produzir literatura', defende coordenadora das Fábricas de Cultura


Os hábitos de leitura nas periferias da maior metrópole da América do Sul são o foco da pesquisa realizada pela Organização Social Poiesis, que analisou o público das oito unidades das Fábricas de Cultura presentes em São Paulo e apontou que mulheres representam 70% do público leitor.


Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, a literatura sempre esteve presente na comunidade, que não deixou "nenhum preconceito impedir de acessar a literatura".


"Todo esse movimento de literatura mostra que ela, na verdade, foi durante muito tempo vista como algo elitista, como algo para outro tipo de público, mas, enquanto isso, a periferia nunca deixou de produzir literatura, de produzir oralidade ou 'oralituras', expressão usada por Leda Maria Martins. A periferia nunca deixou que nenhum preconceito a impedisse de acessar a literatura, algo tão importante para todo ser humano", disse Ifé em entrevista ao Conexão BdF, da Rádio Brasil de Fato.


A pesquisa avaliou os hábitos de leitura dos frequentadores das bibliotecas das Fábricas de Cultura na Brasilândia, Capão Redondo, Diadema, Iguape, Jaçanã, Jardim São Luís , Osasco e Vila Nova Cachoeirinha. A coordenadora destaca que a literatura sempre esteve presente nas comunidades e que a diversidade de leitura apontada pela pesquisa ajuda a desconstruir preconceitos sobre "quem e o que lê".


Os dados indicam que as mulheres foram 70% do total de leitores, porcentagem maior que a média nacional (61%). Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, o protagonismo feminino revela a participação singular das mulheres nas comunidades. "Sabemos o quanto as mulheres têm um papel fundamental nas periferias, não só nas questões do dia a dia, no trato com a própria família , com a comunidade, mas também com a literatura. Ficamos muito felizes em saber que as mulheres estão acessando a literatura, uma literatura diversa que fala tanto diretamente com as realidades delas quanto também com a literatura clássica", contou.


Representatividade


Para a coordenadora, a diversidade de leitura da população periférica — que inclui mangás , clássicos, autores negros e indígenas — mostra que o acesso "às literaturas" precisa ser ampliado, sempre atento ao que o público deseja ler. Ela também ressalta a importância da representatividade e de uma curadoria coletiva.


"Recentemente, Ana Maria Gonçalves — primeira mulher negra a entrar na Academia Brasileira de Letras —, falou algo bem importante: que as pessoas racializadas,literatura porque não se viam representadas, eram histórias que iam muito além da sua realidade. Quando uma criança, um jovem, um adolescente, uma pessoa trabalhadora consegue acessar uma história em que se sinta representada, essa literatura se aproxima", afirma Ifé.


(Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2025/08/20/a-periferia-nunca-deixou-de -produzir-literatura-defende-coordenadora-das-fabricas-de-cultura/. Acesso em 25 ago. 2025. Adaptado.)


Leia o excerto a seguir e analise as assertivas:


"Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, a literatura sempre esteve presente na comunidade, que não deixou 'nenhum preconceito impedir de acessar a literatura'".

I.O pronome relativo "que" tem como referente "comunidade", podendo ser substituído por "a qual" sem prejuízo na coesão e no sentido do texto.

II.O pronome relativo "que" pode ter dois referentes, sendo eles "coordenadora" e "comunidade". Cabe à pessoa que lê o texto decidir qual referente deixa o texto mais claro.

III.O pronome relativo "que" introduz uma explicação, qualificando a comunidade.

IV.O pronome relativo "que" introduz uma oração restritiva, ou seja, tem-se apenas uma comunidade e essa não deixou o preconceito impedir o acesso àiteratura.

É correto o que se afirma em:

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5Q1074435 | Artes Cênicas, Artes Cênicas e Educação, Professor de Arte, Prefeitura de Camboriú SC, FURB, 2025

A didática do ensino de teatro fundamenta-se na compreensão das características essenciais do jogo teatral como dispositivo metodológico. Considerando os princípios pedagógicos que orientam o planejamento flexível das experiências cênicas educativas, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:

I.O jogo teatral desenvolve a consciência estética e amplia a visão do sujeito sobre o fazer teatral e as circunstâncias sociais, promovendo um olhar dinâmico que rompe com perspectivas míopes e estimula a organização de discursos cênicos apurados através da experimentação criativa.

PORQUE

II.A liberdade de ação, a evasão da vida corrente e a ocupação temporal-espacial específica constituem características primordiais do jogo que devem ser preservadas no processo educativo, evitando objetivos diretivos que retirem sua vitalidade lúdica e potencial de transformação sensível e crítica.

A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:

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6Q1058564 | Português, Interpretação de Textos, Arquiteto, Prefeitura de Camboriú SC, FURB, 2025

Texto associado.

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

'Aperiferia nunca deixou de produzir literatura', defende coordenadora das Fábricas de Cultura


Os hábitos de leitura nas periferias da maior metrópole da América do Sul são o foco da pesquisa realizada pela Organização Social Poiesis, que analisou o público das oito unidades das Fábricas de Cultura presentes em São Paulo e apontou que mulheres representam 70% do público leitor.


Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, a literatura sempre esteve presente na comunidade, que não deixou "nenhum preconceito impedir de acessar a literatura".


"Todo esse movimento de literatura mostra que ela, na verdade, foi durante muito tempo vista como algo elitista, como algo para outro tipo de público, mas, enquanto isso, a periferia nunca deixou de produzir literatura, de produzir oralidade ou 'oralituras', expressão usada por Leda Maria Martins. A periferia nunca deixou que nenhum preconceito a impedisse de acessar a literatura, algo tão importante para todo ser humano", disse Ifé em entrevista ao Conexão BdF, da Rádio Brasil de Fato.


A pesquisa avaliou os hábitos de leitura dos frequentadores das bibliotecas das Fábricas de Cultura na Brasilândia, Capão Redondo, Diadema, Iguape, Jaçanã, Jardim São Luís , Osasco e Vila Nova Cachoeirinha. A coordenadora destaca que a literatura sempre esteve presente nas comunidades e que a diversidade de leitura apontada pela pesquisa ajuda a desconstruir preconceitos sobre "quem e o que lê".


Os dados indicam que as mulheres foram 70% do total de leitores, porcentagem maior que a média nacional (61%). Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, o protagonismo feminino revela a participação singular das mulheres nas comunidades. "Sabemos o quanto as mulheres têm um papel fundamental nas periferias, não só nas questões do dia a dia, no trato com a própria família , com a comunidade, mas também com a literatura. Ficamos muito felizes em saber que as mulheres estão acessando a literatura, uma literatura diversa que fala tanto diretamente com as realidades delas quanto também com a literatura clássica", contou.


Representatividade


Para a coordenadora, a diversidade de leitura da população periférica — que inclui mangás , clássicos, autores negros e indígenas — mostra que o acesso "às literaturas" precisa ser ampliado, sempre atento ao que o público deseja ler. Ela também ressalta a importância da representatividade e de uma curadoria coletiva.


"Recentemente, Ana Maria Gonçalves — primeira mulher negra a entrar na Academia Brasileira de Letras —, falou algo bem importante: que as pessoas racializadas,literatura porque não se viam representadas, eram histórias que iam muito além da sua realidade. Quando uma criança, um jovem, um adolescente, uma pessoa trabalhadora consegue acessar uma história em que se sinta representada, essa literatura se aproxima", afirma Ifé.


(Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2025/08/20/a-periferia-nunca-deixou-de -produzir-literatura-defende-coordenadora-das-fabricas-de-cultura/. Acesso em 25 ago. 2025. Adaptado.)


Analise as assertivas que seguem de acordo com o texto:

I.Há na sociedade um preconceito instaurado em relação ao que as pessoas da periferia leem, inclusive, acreditando-se que essas pessoas não gostam de ler.

II.As mulheres da periferia têm papel essencial, que vai desde assuntos cotidianos e corriqueiros, até questões familiares, sociais e literários.

III.O dado de que 70% dos leitores que participaram da pesquisa são mulheres se dá porque é a mulher quem fica em casa, enquanto o homem sai para trabalhar e garantir o sustento. Desse modo, as mulheres têm mais acesso às bibliotecas comunitárias, podendo se dedicar mais à leitura.

IV.A leitura nas periferias transita por variados gêneros literários, o que comprova a importância de ampliar o acesso dessas pessoas a uma literatura diversificada.

É correto o que se afirma em:

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7Q1074436 | Artes Cênicas, Artes Cênicas e Educação, Professor de Arte, Prefeitura de Camboriú SC, FURB, 2025

A pedagogia teatral contemporânea na educação básica fundamenta-se em princípios que transcendem a mera reprodução de modelos tradicionais de apresentação. Considerando os fundamentos da prática teatral escolar, analise as dimensões pedagógicas apresentadas a seguir. Registre V, para verdadeiras, e F, para falsas:


(__)A concepção contemporânea do fazer teatral escolar valoriza tanto a prática quanto a recepção teatral, superando visões reducionistas centradas na apresentação como produto final.

(__)O desenvolvimento de criações cênicas coletivas promove o senso cooperativo através da negociação entre perspectivas individuais e necessidades grupais na construção artística.

(__)A exposição das produções cênicas estudantis constitui estratégia pedagógica que fortalece a autonomia criativa e desenvolve sujeitos autoconfiantes e responsáveis

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:

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8Q1058565 | Português, Interpretação de Textos, Arquiteto, Prefeitura de Camboriú SC, FURB, 2025

Leia o texto que segue:

DESAPEGO

Prefeitura do Recife pede à população doações de livros para rede de bibliotecas públicas

As entregas podem ser realizadas em qualquer das 10 bibliotecas ou no edifício sede do Executivo municipal

A Prefeitura do Recife iniciou, na última sexta-feira (15), uma ação de arrecadação de livros usados para sua rede de bibliotecas municipais. O objetivo é receber livros em bom estado para ampliar os acervos públicos e promover o hábito de leitura entre os recifenses. As entregas da campanha Um livro doado, um novo leitor podem ser feitas diretamente nas bibliotecas das seis unidades da rede Compaz ou nos quatro centros de leitura espalhados pela capital pernambucana.

A ação é da secretaria municipal de Cidadania e Cultura de Paz, responsável pelos centros comunitários da paz (Compaz) e pela rede de bibliotecas públicas. "Acampanha é para convidar o cidadão a estimular a leitura e fortalecer as bibliotecas. Um livro esquecido na estante de uma pessoa pode ser, na vida de outra pessoa, a porta de entrada em um novo mundo", diz Túlio Arruda, titular da secretaria.

(Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2025/08/17/prefeitura-do-recife-pede-apopulacao-doacoes-de-livros-para-rede-de-bibliotecas-publicas/. Acesso em 26 ago. 2025. Adaptado.)

A respeito do texto, é correto afirmar que:

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9Q1074437 | Artes Cênicas, Artes Cênicas e Educação, Professor de Arte, Prefeitura de Camboriú SC, FURB, 2025

O ensino de teatro na educação básica articula múltiplas dimensões formativas que contribuem para o desenvolvimento integral dos estudantes. Associe a segunda coluna de acordo com a primeira, que relaciona competências desenvolvidas pelo teatro com suas manifestações pedagógicas específicas:

Primeira coluna: competências desenvolvidas

1.Autoconhecimento e descoberta de potencialidades

2.Desenvolvimento de habilidades sociais e éticas

3.Articulação interdisciplinar curricular

Segunda coluna: manifestações pedagógicas específicas


(__)Incorporação do teatro por diferentes áreas do currículo escolar, tratando conceitos curriculares através da articulação entre pensamento, ação e temporalidade.

(__)Experimentação de limites pessoais e revelação de talentos que frequentemente passam despercebidos em outras disciplinas escolares.

(__)Cultivo de hábitos organizacionais, responsabilidade com tarefas coletivas e exercício do diálogo, crítica construtiva e participação cidadã.


Assinale a alternativa queapresenta a correta associação entre as colunas:

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10Q1074438 | Noções de Informática, Teclas de Atalho, Digitador, Prefeitura de Camboriú SC, FURB, 2025

As teclas de função são elementos essenciais para agilizar operações durante a digitação. Sobre suas características e utilizações, é correto afirmar que:
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11Q1058567 | Português, Funções Morfossintáticas da Palavra que, Assistente Social, Prefeitura de Camboriú SC, FURB, 2025

Texto associado.

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


'A periferia nunca deixou de produzir literatura', defende coordenadora das Fábricas de Cultura


Os hábitos de leitura nas periferias da maior metrópole da América do Sul são o foco da pesquisa realizada pela Organização Social Poiesis, que analisou o público das oito unidades das Fábricas de Cultura presentes em São Paulo e apontou que mulheres representam 70% do público leitor.


Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, a literatura sempre esteve presente na comunidade, que não deixou "nenhum preconceito impedir de acessar a literatura".


"Todo esse movimento de literatura mostra que ela, na verdade, foi durante muito tempo vista como algo elitista, como algo para outro tipo de público, mas, enquanto isso, a periferia nunca deixou de produzir literatura, de produzir oralidade ou 'oralituras', expressão usada por Leda Maria Martins. A periferia nunca deixou que nenhum preconceito a impedisse de acessar a literatura, algo tão importante para todo ser humano", disse Ifé em entrevista ao Conexão BdF, da Rádio Brasil de Fato.


A pesquisa avaliou os hábitos de leitura dos frequentadores das bibliotecas das Fábricas de Cultura na Brasilândia, Capão Redondo, Diadema, Iguape, Jaçanã, Jardim São Luís , Osasco e Vila Nova Cachoeirinha. A coordenadora destaca que a literatura sempre esteve presente nas comunidades e que a diversidade de leitura apontada pela pesquisa ajuda a desconstruir preconceitos sobre "quem e o que lê".


Os dados indicam que as mulheres foram 70% do total de leitores, porcentagem maior que a média nacional (61%). Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, o protagonismo feminino revela a participação singular das mulheres nas comunidades. "Sabemos o quanto as mulheres têm um papel fundamental nas periferias, não nas questões do dia a dia, no trato com a própria família , com a comunidade, mas também com a literatura. Ficamos muito felizes em saber que as mulheres estão acessando a literatura, uma literatura diversa que fala tanto diretamente com as realidades delas quanto também com a literatura clássica", contou.


Representatividade

Para a coordenadora, a diversidade de leitura da população periférica — que inclui mangás , clássicos, autores negros e indígenas — mostra que o acesso "às literaturas" precisa ser ampliado, sempre atento ao que o público deseja ler. Ela também ressalta a importância da representatividade e de uma curadoria coletiva.


"Recentemente, Ana Maria Gonçalves — primeira mulher negra a entrar na Academia Brasileira de Letras —, falou algo bem importante: que as pessoas racializadas,negras principalmente, muitas vezes não acessavam a literatura porque não se viam representadas, eram histórias que iam muito além da sua realidade. Quando uma criança, um jovem, um adolescente, uma pessoa trabalhadora consegue acessar uma história em que se sinta representada, essa literatura se aproxima", afirma Ifé.


(Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2025/08/20/a-periferia-nunca-deixou-de -produzir-literatura-defende-coordenadora-das-fabricas-de-cultura/. Acesso em 25 ago. 2025. Adaptado.)


Leia o excerto a seguir e analise as assertivas:

"Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, a literatura sempre esteve presente na comunidade, que não deixou 'nenhum preconceito impedir de acessar a literatura'".

I.O pronome relativo "que" tem como referente "comunidade", podendo ser substituído por "a qual" sem prejuízo na coesão e no sentido do texto.

II.O pronome relativo "que" pode ter dois referentes, sendo eles "coordenadora" e "comunidade". Cabe à pessoa que lê o texto decidir qual referente deixa o texto mais claro.

III.O pronome relativo "que" introduz uma explicação, qualificando a comunidade.

IV.O pronome relativo "que" introduz uma oração restritiva, ou seja, tem-se apenas uma comunidade e essa não deixou o preconceito impedir o acesso à literatura.

É correto o que se afirma em:

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12Q1074439 | Noções de Informática, Hardware, Digitador, Prefeitura de Camboriú SC, FURB, 2025

O teclado numérico é um componente essencial para digitação eficiente de números. Sobre suas características e utilização, é correto afirmar que:
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13Q1058568 | Português, Interpretação de Textos, Assistente Social, Prefeitura de Camboriú SC, FURB, 2025

Texto associado.

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


'A periferia nunca deixou de produzir literatura', defende coordenadora das Fábricas de Cultura


Os hábitos de leitura nas periferias da maior metrópole da América do Sul são o foco da pesquisa realizada pela Organização Social Poiesis, que analisou o público das oito unidades das Fábricas de Cultura presentes em São Paulo e apontou que mulheres representam 70% do público leitor.


Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, a literatura sempre esteve presente na comunidade, que não deixou "nenhum preconceito impedir de acessar a literatura".


"Todo esse movimento de literatura mostra que ela, na verdade, foi durante muito tempo vista como algo elitista, como algo para outro tipo de público, mas, enquanto isso, a periferia nunca deixou de produzir literatura, de produzir oralidade ou 'oralituras', expressão usada por Leda Maria Martins. A periferia nunca deixou que nenhum preconceito a impedisse de acessar a literatura, algo tão importante para todo ser humano", disse Ifé em entrevista ao Conexão BdF, da Rádio Brasil de Fato.


A pesquisa avaliou os hábitos de leitura dos frequentadores das bibliotecas das Fábricas de Cultura na Brasilândia, Capão Redondo, Diadema, Iguape, Jaçanã, Jardim São Luís , Osasco e Vila Nova Cachoeirinha. A coordenadora destaca que a literatura sempre esteve presente nas comunidades e que a diversidade de leitura apontada pela pesquisa ajuda a desconstruir preconceitos sobre "quem e o que lê".


Os dados indicam que as mulheres foram 70% do total de leitores, porcentagem maior que a média nacional (61%). Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, o protagonismo feminino revela a participação singular das mulheres nas comunidades. "Sabemos o quanto as mulheres têm um papel fundamental nas periferias, não nas questões do dia a dia, no trato com a própria família , com a comunidade, mas também com a literatura. Ficamos muito felizes em saber que as mulheres estão acessando a literatura, uma literatura diversa que fala tanto diretamente com as realidades delas quanto também com a literatura clássica", contou.


Representatividade

Para a coordenadora, a diversidade de leitura da população periférica — que inclui mangás , clássicos, autores negros e indígenas — mostra que o acesso "às literaturas" precisa ser ampliado, sempre atento ao que o público deseja ler. Ela também ressalta a importância da representatividade e de uma curadoria coletiva.


"Recentemente, Ana Maria Gonçalves — primeira mulher negra a entrar na Academia Brasileira de Letras —, falou algo bem importante: que as pessoas racializadas,negras principalmente, muitas vezes não acessavam a literatura porque não se viam representadas, eram histórias que iam muito além da sua realidade. Quando uma criança, um jovem, um adolescente, uma pessoa trabalhadora consegue acessar uma história em que se sinta representada, essa literatura se aproxima", afirma Ifé.


(Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2025/08/20/a-periferia-nunca-deixou-de -produzir-literatura-defende-coordenadora-das-fabricas-de-cultura/. Acesso em 25 ago. 2025. Adaptado.)


No excerto a seguir, a palavra destacada pode ser substituída, sem prejuízo no sentido, por:

"Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, o protagonismo feminino revela a participação singular das mulheres nas comunidades."

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14Q1074440 | Noções de Informática, Teclas de Atalho, Digitador, Prefeitura de Camboriú SC, FURB, 2025

As teclas de navegação permitem movimentação eficiente dentro de documentos durante a digitação. A funcionalidade da tecla Page Down é:
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15Q1076744 | Legislação de Trânsito, Lei N 9 503 de 1997, Motorista, Prefeitura de Camboriú SC, FURB, 2025

Analise as assertivas e julgue com V, para verdadeiras e F, para as falsas:
O artigo 29, do Código de Trânsito Brasileiro, trata sobre as normas gerais de circulação e conduta. Tendo isso em consideração, o trânsito de veículos nas vias terrestres abertas à circulação obedecerá às seguintes normas:
(__)Indicar com antecedência a manobra pretendida, acionando a luz indicadora de direção do veículo ou por meio de gesto convencional de braço.
(__)Afastar-se do usuário ou usuários aos quais ultrapassa, de tal forma que deixe livre uma distância lateral de segurança.
(__)Retomar, após a efetivação da manobra, a faixa de trânsito de origem, acionando a luz indicadora de direção do veículo ou fazendo gesto convencional de braço, adotando os cuidados necessários para não pôr em perigo ou obstruir o trânsito dos veículos que ultrapassou.
(__)A circulação far-se-á pelo lado esquerdo da via, admitindo-se as exceções devidamente sinalizadas.
(__)Quando veículos, transitando por fluxos que se cruzem, se aproximarem de local não sinalizado, terá preferência de passagem, no caso de apenas um fluxo ser proveniente de rodovia, aquele que estiver adentrando por ela.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
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16Q1058569 | Português, Interpretação de Textos, Assistente Social, Prefeitura de Camboriú SC, FURB, 2025

Texto associado.

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


'A periferia nunca deixou de produzir literatura', defende coordenadora das Fábricas de Cultura


Os hábitos de leitura nas periferias da maior metrópole da América do Sul são o foco da pesquisa realizada pela Organização Social Poiesis, que analisou o público das oito unidades das Fábricas de Cultura presentes em São Paulo e apontou que mulheres representam 70% do público leitor.


Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, a literatura sempre esteve presente na comunidade, que não deixou "nenhum preconceito impedir de acessar a literatura".


"Todo esse movimento de literatura mostra que ela, na verdade, foi durante muito tempo vista como algo elitista, como algo para outro tipo de público, mas, enquanto isso, a periferia nunca deixou de produzir literatura, de produzir oralidade ou 'oralituras', expressão usada por Leda Maria Martins. A periferia nunca deixou que nenhum preconceito a impedisse de acessar a literatura, algo tão importante para todo ser humano", disse Ifé em entrevista ao Conexão BdF, da Rádio Brasil de Fato.


A pesquisa avaliou os hábitos de leitura dos frequentadores das bibliotecas das Fábricas de Cultura na Brasilândia, Capão Redondo, Diadema, Iguape, Jaçanã, Jardim São Luís , Osasco e Vila Nova Cachoeirinha. A coordenadora destaca que a literatura sempre esteve presente nas comunidades e que a diversidade de leitura apontada pela pesquisa ajuda a desconstruir preconceitos sobre "quem e o que lê".


Os dados indicam que as mulheres foram 70% do total de leitores, porcentagem maior que a média nacional (61%). Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, o protagonismo feminino revela a participação singular das mulheres nas comunidades. "Sabemos o quanto as mulheres têm um papel fundamental nas periferias, não nas questões do dia a dia, no trato com a própria família , com a comunidade, mas também com a literatura. Ficamos muito felizes em saber que as mulheres estão acessando a literatura, uma literatura diversa que fala tanto diretamente com as realidades delas quanto também com a literatura clássica", contou.


Representatividade

Para a coordenadora, a diversidade de leitura da população periférica — que inclui mangás , clássicos, autores negros e indígenas — mostra que o acesso "às literaturas" precisa ser ampliado, sempre atento ao que o público deseja ler. Ela também ressalta a importância da representatividade e de uma curadoria coletiva.


"Recentemente, Ana Maria Gonçalves — primeira mulher negra a entrar na Academia Brasileira de Letras —, falou algo bem importante: que as pessoas racializadas,negras principalmente, muitas vezes não acessavam a literatura porque não se viam representadas, eram histórias que iam muito além da sua realidade. Quando uma criança, um jovem, um adolescente, uma pessoa trabalhadora consegue acessar uma história em que se sinta representada, essa literatura se aproxima", afirma Ifé.


(Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2025/08/20/a-periferia-nunca-deixou-de -produzir-literatura-defende-coordenadora-das-fabricas-de-cultura/. Acesso em 25 ago. 2025. Adaptado.)


"Sabemos o quanto as mulheres têm um papel fundamental nas periferias, não só nas questões do dia a dia, no trato com a própria família, com a comunidade, mas também com a literatura."

No excerto, as expressões em destaque foram utilizadas para construir um sentido. A relação que elas estabelecem é de:

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17Q1074441 | Noções de Informática, Editor de Textos, Digitador, Prefeitura de Camboriú SC, FURB, 2025

Durante a digitação, diferentes teclas exercem funções específicas para correção e edição de texto. A funcionalidade da tecla Backspace consiste em:
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18Q1076745 | Legislação de Trânsito, Legislação Específica de Trânsito, Motorista, Prefeitura de Camboriú SC, FURB, 2025

Com a advento da Lei n.º 14.071/2020, o prazo de renovação das habilitações sofreu alteração. Atualmente, o prazo de renovação para os condutores com idade igual ou superior a 50 (cinquenta) anos e inferior a 70 (setenta) anos é de ____________.
Assinale a alternativa que corretamente completa a lacuna do excerto:
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19Q1058570 | Português, Interpretação de Textos, Assistente Social, Prefeitura de Camboriú SC, FURB, 2025

Texto associado.

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


'A periferia nunca deixou de produzir literatura', defende coordenadora das Fábricas de Cultura


Os hábitos de leitura nas periferias da maior metrópole da América do Sul são o foco da pesquisa realizada pela Organização Social Poiesis, que analisou o público das oito unidades das Fábricas de Cultura presentes em São Paulo e apontou que mulheres representam 70% do público leitor.


Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, a literatura sempre esteve presente na comunidade, que não deixou "nenhum preconceito impedir de acessar a literatura".


"Todo esse movimento de literatura mostra que ela, na verdade, foi durante muito tempo vista como algo elitista, como algo para outro tipo de público, mas, enquanto isso, a periferia nunca deixou de produzir literatura, de produzir oralidade ou 'oralituras', expressão usada por Leda Maria Martins. A periferia nunca deixou que nenhum preconceito a impedisse de acessar a literatura, algo tão importante para todo ser humano", disse Ifé em entrevista ao Conexão BdF, da Rádio Brasil de Fato.


A pesquisa avaliou os hábitos de leitura dos frequentadores das bibliotecas das Fábricas de Cultura na Brasilândia, Capão Redondo, Diadema, Iguape, Jaçanã, Jardim São Luís , Osasco e Vila Nova Cachoeirinha. A coordenadora destaca que a literatura sempre esteve presente nas comunidades e que a diversidade de leitura apontada pela pesquisa ajuda a desconstruir preconceitos sobre "quem e o que lê".


Os dados indicam que as mulheres foram 70% do total de leitores, porcentagem maior que a média nacional (61%). Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, o protagonismo feminino revela a participação singular das mulheres nas comunidades. "Sabemos o quanto as mulheres têm um papel fundamental nas periferias, não nas questões do dia a dia, no trato com a própria família , com a comunidade, mas também com a literatura. Ficamos muito felizes em saber que as mulheres estão acessando a literatura, uma literatura diversa que fala tanto diretamente com as realidades delas quanto também com a literatura clássica", contou.


Representatividade

Para a coordenadora, a diversidade de leitura da população periférica — que inclui mangás , clássicos, autores negros e indígenas — mostra que o acesso "às literaturas" precisa ser ampliado, sempre atento ao que o público deseja ler. Ela também ressalta a importância da representatividade e de uma curadoria coletiva.


"Recentemente, Ana Maria Gonçalves — primeira mulher negra a entrar na Academia Brasileira de Letras —, falou algo bem importante: que as pessoas racializadas,negras principalmente, muitas vezes não acessavam a literatura porque não se viam representadas, eram histórias que iam muito além da sua realidade. Quando uma criança, um jovem, um adolescente, uma pessoa trabalhadora consegue acessar uma história em que se sinta representada, essa literatura se aproxima", afirma Ifé.


(Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2025/08/20/a-periferia-nunca-deixou-de -produzir-literatura-defende-coordenadora-das-fabricas-de-cultura/. Acesso em 25 ago. 2025. Adaptado.)


Tendo como referência o trecho a seguir e considerando o texto, é correto afirmar que a palavra preconceito se refere a quê? Assinale a alternativa correta:

"A periferia nunca deixou que nenhum preconceito a impedisse de acessar a literatura, algo tão importante para todo ser humano".

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20Q1074442 | Noções de Informática, Teclas de Atalho, Digitador, Prefeitura de Camboriú SC, FURB, 2025

A tecla Tab possui diversas funcionalidades que auxiliam na formatação e navegação durante a digitação. Sobre suas principais utilidades, é correto afirmar que:
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