Questões de Concursos Reis e Reis

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1Q51774 | Português, Assistente Social, Prefeitura de Catuji MG, Reis e Reis

São exemplos de frases “Declarativas”, aquelas em que:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

2Q51775 | Português, Assistente Social, Prefeitura de Catuji MG, Reis e Reis

Na frase:

“Não havia uma flor nas roseiras desertas, e esse riso estival dos púrpuros gerânios(...)” (Manuel Bandeira)

A correlação correta entre o adjetivo destacado e a locução adverbial é:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

3Q51776 | Português, Assistente Social, Prefeitura de Catuji MG, Reis e Reis

O substantivo está incorretamente relacionado com sua forma coletiva em:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

4Q51777 | Português, Assistente Social, Prefeitura de Catuji MG, Reis e Reis

Na frase:

"Nunca ninguém fez isto por mim."

Podemos afirmar que o sujeito, e o tipo de sujeito desta oração é, respectivamente:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

5Q51778 | Português, Assistente Social, Prefeitura de Catuji MG, Reis e Reis

Assinale a alternativa em que a palavra indicada tenha sido acentuada por regra distinta das demais:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

6Q51779 | Português, Interpretação de Textos, Assistente Social, Prefeitura de Catuji MG, Reis e Reis

Texto associado.
Leia o texto 01, abaixo, para responder a questão.

Ciberativismo: ativismo nasce nas redes e mobiliza as ruas do mundo


Quando você busca apoiar uma causa social, o que faz? Provavelmente uma das primeiras coisas é acessar a internet: fazer uma doação, compartilhar campanhas e experiências, assinar uma petição ou confirmar presença em algum protesto. Esses são alguns dos exemplos de como a rede vem ampliando o ativismo social e político e criando novas formas de atuação e mobilização, compondo o que é chamado de ciberativismo.

O ciberativismo é um termo recente e consiste na utilização da internet por grupos politicamente motivados que buscam difundir informações e reivindicações sem qualquer elemento intermediário com o objetivo de buscar apoio, debater e trocar informação, organizar e mobilizar indivíduos para ações, dentro e fora da rede. Com essas possibilidades, todos podem ser protagonistas de uma causa.

A internet pode ser usada ainda como um canal de comunicação adicional ou para coordenar ações offline de forma mais eficiente. Além disso, permite a criação de organizações online, permitindo que grupos tenham sua base de atuação na rede; o que possibilita ações no próprio ambiente da rede, como ocupações virtuais e a invasão de sites por hackers.

O autor Sandor Vegh no livro "Classifying forms of online activism: the case of cyberprotests against the World Bank, de 2003" (o livro, sem tradução brasileira, é considerado uma referência sobre o tema), comenta que as estratégias de utilização da internet para o ciberativismo objetivam aprimorar a atuação de grupos, ampliando as técnicas tradicionais de apoio.

Vegh cita três categorias de atuação do ativismo online: 1) conscientização e promoção de uma causa (por exemplo, divulgar o outro lado de uma notícia que possa ter afetado a causa ou uma organização); 2) organização e mobilização (convocar manifestações, fortalecer ou construir um público); e 3) ação e reação.

Exemplos desse tipo de ativismo vão desde petições online, criação de sites denúncia sobre uma determinada causa, organização e mobilização de protestos e atos que aconteçam fora da rede, flashmobs, hackerativismo e o uso de games com uma função política e social.

Embora as primeiras formas de ativismo online datem do início da década de 1990, movimentos recentes no Brasil e no mundo vêm mostrando o potencial dessa nova forma de reorganização. 

No Irã, por exemplo, em 2009, o Twitter se mostrou um importante campo de batalha no ambiente virtual, após a reeleição suspeita de fraude do então presidente Mahmoud Ahmadinejad, que gerou protestos e confrontos com a polícia iraniana. Com comícios proibidos, a comunicação cortada, a imprensa local camuflando o ocorrido e jornalistas estrangeiros proibidos de ficarem no país, os iranianos utilizaram o Twitter e o YouTube para mostrar ao mundo o que realmente estava acontecendo. Os protestos da Primavera Árabe seguiram o mesmo caminho.

Um dos casos mais emblemáticos do século 21 talvez seja o do WikiLeaks, site criado pelo jornalista Julian Assange que divulgou informações sigilosas de vários países, principalmente sobre os Estados Unidos e a Guerra do Afeganistão.

O celular e as redes sociais também se mostraram uma poderosa "arma" nos protestos de junho de 2013 no Brasil. Apostando na dinâmica rede-rua, foi pelo Facebook que os organizadores do MPL (Movimento Passe Livre) conseguiram a adesão de centenas de milhares de pessoas, sendo que boa parte delas participou dos protestos nas ruas de diversas cidades brasileiras. Outro grupo que chamou atenção durante os protestos foi o Mídia Ninja, cuja atuação foi baseada nas transmissões ao vivo dos protestos pela internet, enquadrando-se na primeira forma de ciberativismo proposta por Vegh.

Os hackers também ganharam um papel de destaque dentro do ciberativismo, no que é chamado de ativismo hacker - ou hacktivismo, definido com uma prática de hacking, phreaking ou de criar tecnologias para alcançar um objetivo social ou político. Um dos principais grupos de hackers ativistas é o Anonymous, criado em 2003, e que ganhou vertentes por todo o mundo.

Os games também entraram na onda do ativismo. Uma iniciativa interessante nesse sentido é o site Molleindustria. Com o slogan “Games radicais contra a ditadura do entretenimento”, o objetivo do site é usar a estética dos games para promover a crítica social e política. Quem acessar o site irá encontrar jogos sobre pedofilia e padres, a guerra do petróleo, como gerir uma lanchonete do McDonalds e o mais interessante: o internauta será sempre colocado numa posição desconfortável, para vivenciar na pele – mesmo que virtualmente – as mais diversas situações.

Por: Andréia Martins

http://vestibular.uol.com.br/resumo-dasdisciplinas/atualidades/ciberativismo-oativismo-da-rede-para-as-ruas-o-ativismoda-rede-para-as-ruas.htm - Visualizado em 29/05/2015
De acordo com o texto podemos afirmar que a intenção da autora é:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

7Q51780 | Português, Interpretação de Textos, Assistente Social, Prefeitura de Catuji MG, Reis e Reis

Texto associado.
Leia o texto 01, abaixo, para responder a questão.

Ciberativismo: ativismo nasce nas redes e mobiliza as ruas do mundo


Quando você busca apoiar uma causa social, o que faz? Provavelmente uma das primeiras coisas é acessar a internet: fazer uma doação, compartilhar campanhas e experiências, assinar uma petição ou confirmar presença em algum protesto. Esses são alguns dos exemplos de como a rede vem ampliando o ativismo social e político e criando novas formas de atuação e mobilização, compondo o que é chamado de ciberativismo.

O ciberativismo é um termo recente e consiste na utilização da internet por grupos politicamente motivados que buscam difundir informações e reivindicações sem qualquer elemento intermediário com o objetivo de buscar apoio, debater e trocar informação, organizar e mobilizar indivíduos para ações, dentro e fora da rede. Com essas possibilidades, todos podem ser protagonistas de uma causa.

A internet pode ser usada ainda como um canal de comunicação adicional ou para coordenar ações offline de forma mais eficiente. Além disso, permite a criação de organizações online, permitindo que grupos tenham sua base de atuação na rede; o que possibilita ações no próprio ambiente da rede, como ocupações virtuais e a invasão de sites por hackers.

O autor Sandor Vegh no livro "Classifying forms of online activism: the case of cyberprotests against the World Bank, de 2003" (o livro, sem tradução brasileira, é considerado uma referência sobre o tema), comenta que as estratégias de utilização da internet para o ciberativismo objetivam aprimorar a atuação de grupos, ampliando as técnicas tradicionais de apoio.

Vegh cita três categorias de atuação do ativismo online: 1) conscientização e promoção de uma causa (por exemplo, divulgar o outro lado de uma notícia que possa ter afetado a causa ou uma organização); 2) organização e mobilização (convocar manifestações, fortalecer ou construir um público); e 3) ação e reação.

Exemplos desse tipo de ativismo vão desde petições online, criação de sites denúncia sobre uma determinada causa, organização e mobilização de protestos e atos que aconteçam fora da rede, flashmobs, hackerativismo e o uso de games com uma função política e social.

Embora as primeiras formas de ativismo online datem do início da década de 1990, movimentos recentes no Brasil e no mundo vêm mostrando o potencial dessa nova forma de reorganização. 

No Irã, por exemplo, em 2009, o Twitter se mostrou um importante campo de batalha no ambiente virtual, após a reeleição suspeita de fraude do então presidente Mahmoud Ahmadinejad, que gerou protestos e confrontos com a polícia iraniana. Com comícios proibidos, a comunicação cortada, a imprensa local camuflando o ocorrido e jornalistas estrangeiros proibidos de ficarem no país, os iranianos utilizaram o Twitter e o YouTube para mostrar ao mundo o que realmente estava acontecendo. Os protestos da Primavera Árabe seguiram o mesmo caminho.

Um dos casos mais emblemáticos do século 21 talvez seja o do WikiLeaks, site criado pelo jornalista Julian Assange que divulgou informações sigilosas de vários países, principalmente sobre os Estados Unidos e a Guerra do Afeganistão.

O celular e as redes sociais também se mostraram uma poderosa "arma" nos protestos de junho de 2013 no Brasil. Apostando na dinâmica rede-rua, foi pelo Facebook que os organizadores do MPL (Movimento Passe Livre) conseguiram a adesão de centenas de milhares de pessoas, sendo que boa parte delas participou dos protestos nas ruas de diversas cidades brasileiras. Outro grupo que chamou atenção durante os protestos foi o Mídia Ninja, cuja atuação foi baseada nas transmissões ao vivo dos protestos pela internet, enquadrando-se na primeira forma de ciberativismo proposta por Vegh.

Os hackers também ganharam um papel de destaque dentro do ciberativismo, no que é chamado de ativismo hacker - ou hacktivismo, definido com uma prática de hacking, phreaking ou de criar tecnologias para alcançar um objetivo social ou político. Um dos principais grupos de hackers ativistas é o Anonymous, criado em 2003, e que ganhou vertentes por todo o mundo.

Os games também entraram na onda do ativismo. Uma iniciativa interessante nesse sentido é o site Molleindustria. Com o slogan “Games radicais contra a ditadura do entretenimento”, o objetivo do site é usar a estética dos games para promover a crítica social e política. Quem acessar o site irá encontrar jogos sobre pedofilia e padres, a guerra do petróleo, como gerir uma lanchonete do McDonalds e o mais interessante: o internauta será sempre colocado numa posição desconfortável, para vivenciar na pele – mesmo que virtualmente – as mais diversas situações.

Por: Andréia Martins

http://vestibular.uol.com.br/resumo-dasdisciplinas/atualidades/ciberativismo-oativismo-da-rede-para-as-ruas-o-ativismoda-rede-para-as-ruas.htm - Visualizado em 29/05/2015
Na frase:

“Um dos casos mais emblemáticos do século 21 talvez seja o do WikiLeaks, site criado pelo jornalista Julian Assange que divulgou informações sigilosas de vários países, principalmente sobre os Estados Unidos e a Guerra do Afeganistão.”

A palavra em destaque pode ser corretamente substituída por:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

8Q51781 | Português, Interpretação de Textos, Assistente Social, Prefeitura de Catuji MG, Reis e Reis

Texto associado.
Leia o texto 01, abaixo, para responder a questão.

Ciberativismo: ativismo nasce nas redes e mobiliza as ruas do mundo


Quando você busca apoiar uma causa social, o que faz? Provavelmente uma das primeiras coisas é acessar a internet: fazer uma doação, compartilhar campanhas e experiências, assinar uma petição ou confirmar presença em algum protesto. Esses são alguns dos exemplos de como a rede vem ampliando o ativismo social e político e criando novas formas de atuação e mobilização, compondo o que é chamado de ciberativismo.

O ciberativismo é um termo recente e consiste na utilização da internet por grupos politicamente motivados que buscam difundir informações e reivindicações sem qualquer elemento intermediário com o objetivo de buscar apoio, debater e trocar informação, organizar e mobilizar indivíduos para ações, dentro e fora da rede. Com essas possibilidades, todos podem ser protagonistas de uma causa.

A internet pode ser usada ainda como um canal de comunicação adicional ou para coordenar ações offline de forma mais eficiente. Além disso, permite a criação de organizações online, permitindo que grupos tenham sua base de atuação na rede; o que possibilita ações no próprio ambiente da rede, como ocupações virtuais e a invasão de sites por hackers.

O autor Sandor Vegh no livro "Classifying forms of online activism: the case of cyberprotests against the World Bank, de 2003" (o livro, sem tradução brasileira, é considerado uma referência sobre o tema), comenta que as estratégias de utilização da internet para o ciberativismo objetivam aprimorar a atuação de grupos, ampliando as técnicas tradicionais de apoio.

Vegh cita três categorias de atuação do ativismo online: 1) conscientização e promoção de uma causa (por exemplo, divulgar o outro lado de uma notícia que possa ter afetado a causa ou uma organização); 2) organização e mobilização (convocar manifestações, fortalecer ou construir um público); e 3) ação e reação.

Exemplos desse tipo de ativismo vão desde petições online, criação de sites denúncia sobre uma determinada causa, organização e mobilização de protestos e atos que aconteçam fora da rede, flashmobs, hackerativismo e o uso de games com uma função política e social.

Embora as primeiras formas de ativismo online datem do início da década de 1990, movimentos recentes no Brasil e no mundo vêm mostrando o potencial dessa nova forma de reorganização. 

No Irã, por exemplo, em 2009, o Twitter se mostrou um importante campo de batalha no ambiente virtual, após a reeleição suspeita de fraude do então presidente Mahmoud Ahmadinejad, que gerou protestos e confrontos com a polícia iraniana. Com comícios proibidos, a comunicação cortada, a imprensa local camuflando o ocorrido e jornalistas estrangeiros proibidos de ficarem no país, os iranianos utilizaram o Twitter e o YouTube para mostrar ao mundo o que realmente estava acontecendo. Os protestos da Primavera Árabe seguiram o mesmo caminho.

Um dos casos mais emblemáticos do século 21 talvez seja o do WikiLeaks, site criado pelo jornalista Julian Assange que divulgou informações sigilosas de vários países, principalmente sobre os Estados Unidos e a Guerra do Afeganistão.

O celular e as redes sociais também se mostraram uma poderosa "arma" nos protestos de junho de 2013 no Brasil. Apostando na dinâmica rede-rua, foi pelo Facebook que os organizadores do MPL (Movimento Passe Livre) conseguiram a adesão de centenas de milhares de pessoas, sendo que boa parte delas participou dos protestos nas ruas de diversas cidades brasileiras. Outro grupo que chamou atenção durante os protestos foi o Mídia Ninja, cuja atuação foi baseada nas transmissões ao vivo dos protestos pela internet, enquadrando-se na primeira forma de ciberativismo proposta por Vegh.

Os hackers também ganharam um papel de destaque dentro do ciberativismo, no que é chamado de ativismo hacker - ou hacktivismo, definido com uma prática de hacking, phreaking ou de criar tecnologias para alcançar um objetivo social ou político. Um dos principais grupos de hackers ativistas é o Anonymous, criado em 2003, e que ganhou vertentes por todo o mundo.

Os games também entraram na onda do ativismo. Uma iniciativa interessante nesse sentido é o site Molleindustria. Com o slogan “Games radicais contra a ditadura do entretenimento”, o objetivo do site é usar a estética dos games para promover a crítica social e política. Quem acessar o site irá encontrar jogos sobre pedofilia e padres, a guerra do petróleo, como gerir uma lanchonete do McDonalds e o mais interessante: o internauta será sempre colocado numa posição desconfortável, para vivenciar na pele – mesmo que virtualmente – as mais diversas situações.

Por: Andréia Martins

http://vestibular.uol.com.br/resumo-dasdisciplinas/atualidades/ciberativismo-oativismo-da-rede-para-as-ruas-o-ativismoda-rede-para-as-ruas.htm - Visualizado em 29/05/2015
Representa fatos históricos e políticos que tiveram alguma influência do Ciberativismo, e que são citados no texto: EXCETO
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

9Q51782 | Português, Interpretação de Textos, Assistente Social, Prefeitura de Catuji MG, Reis e Reis

Texto associado.
Leia o texto 01, abaixo, para responder a questão.

Ciberativismo: ativismo nasce nas redes e mobiliza as ruas do mundo


Quando você busca apoiar uma causa social, o que faz? Provavelmente uma das primeiras coisas é acessar a internet: fazer uma doação, compartilhar campanhas e experiências, assinar uma petição ou confirmar presença em algum protesto. Esses são alguns dos exemplos de como a rede vem ampliando o ativismo social e político e criando novas formas de atuação e mobilização, compondo o que é chamado de ciberativismo.

O ciberativismo é um termo recente e consiste na utilização da internet por grupos politicamente motivados que buscam difundir informações e reivindicações sem qualquer elemento intermediário com o objetivo de buscar apoio, debater e trocar informação, organizar e mobilizar indivíduos para ações, dentro e fora da rede. Com essas possibilidades, todos podem ser protagonistas de uma causa.

A internet pode ser usada ainda como um canal de comunicação adicional ou para coordenar ações offline de forma mais eficiente. Além disso, permite a criação de organizações online, permitindo que grupos tenham sua base de atuação na rede; o que possibilita ações no próprio ambiente da rede, como ocupações virtuais e a invasão de sites por hackers.

O autor Sandor Vegh no livro "Classifying forms of online activism: the case of cyberprotests against the World Bank, de 2003" (o livro, sem tradução brasileira, é considerado uma referência sobre o tema), comenta que as estratégias de utilização da internet para o ciberativismo objetivam aprimorar a atuação de grupos, ampliando as técnicas tradicionais de apoio.

Vegh cita três categorias de atuação do ativismo online: 1) conscientização e promoção de uma causa (por exemplo, divulgar o outro lado de uma notícia que possa ter afetado a causa ou uma organização); 2) organização e mobilização (convocar manifestações, fortalecer ou construir um público); e 3) ação e reação.

Exemplos desse tipo de ativismo vão desde petições online, criação de sites denúncia sobre uma determinada causa, organização e mobilização de protestos e atos que aconteçam fora da rede, flashmobs, hackerativismo e o uso de games com uma função política e social.

Embora as primeiras formas de ativismo online datem do início da década de 1990, movimentos recentes no Brasil e no mundo vêm mostrando o potencial dessa nova forma de reorganização. 

No Irã, por exemplo, em 2009, o Twitter se mostrou um importante campo de batalha no ambiente virtual, após a reeleição suspeita de fraude do então presidente Mahmoud Ahmadinejad, que gerou protestos e confrontos com a polícia iraniana. Com comícios proibidos, a comunicação cortada, a imprensa local camuflando o ocorrido e jornalistas estrangeiros proibidos de ficarem no país, os iranianos utilizaram o Twitter e o YouTube para mostrar ao mundo o que realmente estava acontecendo. Os protestos da Primavera Árabe seguiram o mesmo caminho.

Um dos casos mais emblemáticos do século 21 talvez seja o do WikiLeaks, site criado pelo jornalista Julian Assange que divulgou informações sigilosas de vários países, principalmente sobre os Estados Unidos e a Guerra do Afeganistão.

O celular e as redes sociais também se mostraram uma poderosa "arma" nos protestos de junho de 2013 no Brasil. Apostando na dinâmica rede-rua, foi pelo Facebook que os organizadores do MPL (Movimento Passe Livre) conseguiram a adesão de centenas de milhares de pessoas, sendo que boa parte delas participou dos protestos nas ruas de diversas cidades brasileiras. Outro grupo que chamou atenção durante os protestos foi o Mídia Ninja, cuja atuação foi baseada nas transmissões ao vivo dos protestos pela internet, enquadrando-se na primeira forma de ciberativismo proposta por Vegh.

Os hackers também ganharam um papel de destaque dentro do ciberativismo, no que é chamado de ativismo hacker - ou hacktivismo, definido com uma prática de hacking, phreaking ou de criar tecnologias para alcançar um objetivo social ou político. Um dos principais grupos de hackers ativistas é o Anonymous, criado em 2003, e que ganhou vertentes por todo o mundo.

Os games também entraram na onda do ativismo. Uma iniciativa interessante nesse sentido é o site Molleindustria. Com o slogan “Games radicais contra a ditadura do entretenimento”, o objetivo do site é usar a estética dos games para promover a crítica social e política. Quem acessar o site irá encontrar jogos sobre pedofilia e padres, a guerra do petróleo, como gerir uma lanchonete do McDonalds e o mais interessante: o internauta será sempre colocado numa posição desconfortável, para vivenciar na pele – mesmo que virtualmente – as mais diversas situações.

Por: Andréia Martins

http://vestibular.uol.com.br/resumo-dasdisciplinas/atualidades/ciberativismo-oativismo-da-rede-para-as-ruas-o-ativismoda-rede-para-as-ruas.htm - Visualizado em 29/05/2015
De acordo com o texto, podemos afirmar que um dos principais objetivos do Ciberativismo é:
  1. ✂️
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  4. ✂️

10Q51783 | Serviço Social, Assistente Social, Prefeitura de Catuji MG, Reis e Reis

Sobre situação epidemiológica das doenças transmissíveis no Brasil, assinale a alternativa correta:
  1. ✂️
  2. ✂️
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11Q51784 | Serviço Social, Assistente Social, Prefeitura de Catuji MG, Reis e Reis

Algumas doenças transmissíveis estão caminhando para o declínio, ou seja, estão quase sendo erradicadas. Dentre as doenças abaixo citadas, todas estão neste estágio citado acima, exceto:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

12Q51785 | Serviço Social, Assistente Social, Prefeitura de Catuji MG, Reis e Reis

Analise as assertivas a seguir e assinale a alternativa correta:

I) O tétano é uma doença transmissível e contagiosa que apresenta duas fases de ocorrência, sendo elas a neonatal e acidental.
II) O tétano neonatal pode ser evitado com o uso da vacina DTP.
III) O tétano acidental pode ser evitado por meio de vacinação das gestantes durante todo o período de gravidez.
  1. ✂️
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  3. ✂️
  4. ✂️

13Q51786 | Serviço Social, Assistente Social, Prefeitura de Catuji MG, Reis e Reis

São objetivos da vigilância epidemiológica após a vacinação da população, exceto:
  1. ✂️
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14Q51787 | Serviço Social, Assistente Social, Prefeitura de Catuji MG, Reis e Reis

A Dengue tem sido uma doença de grandes estudos e vigilância realizado pelo SUS, além de ser alvo de campanhas frequentes de saúde pública no Brasil. Diante disso, assinale a alternativa correta:
  1. ✂️
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  4. ✂️

15Q51788 | Serviço Social, Assistente Social, Prefeitura de Catuji MG, Reis e Reis

São direitos do assistente social:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

16Q51789 | Serviço Social, Assistente Social, Prefeitura de Catuji MG, Reis e Reis

Todas as assertivas abaixo compreendem o sigilo profissional, exceto:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

17Q51790 | Serviço Social, Assistente Social, Prefeitura de Catuji MG, Reis e Reis

Sobre a pobreza e desigualdade social no Brasil, assinale a alternativa correta:
  1. ✂️
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  4. ✂️

18Q51791 | Serviço Social, Assistente Social, Prefeitura de Catuji MG, Reis e Reis

A cidadania é um instituto comum a todos os modernos ordenamentos jurídicos estatais. Diante disso, assinale a alternativa correta:
  1. ✂️
  2. ✂️
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  4. ✂️

19Q51792 | Serviço Social, Assistente Social, Prefeitura de Catuji MG, Reis e Reis

São efeitos da cidadania, exceto:
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