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1Q678162 | História e Geografia de Estados e Municípios, Vestibular de Medicina, UniCEUB, UNICEUB, 2019

Ana Terra descia a coxilha no alto da qual ficava o rancho da estância, e dirigia-se para a sanga, equilibrando sobre a cabeça uma cesta cheia de roupa suja. Tinha vinte e cinco anos e ainda esperava casar. Não que sentisse muita falta de homem, mas acontecia que casando poderia ao menos ter alguma esperança de sair daquele cafundó, ir morar no Rio Pardo, em Viamão ou até mesmo voltar para a Capitania de São Paulo, onde nascera. Ali na estância a vida era triste e dura. Moravam num rancho de paredes de taquaraçu e barro, coberto de palha e com chão de terra batida. Em certas noites Ana ficava acordada debaixo das cobertas, escutando o vento, eterno viajante que passava pela estância gemendo ou assobiando, mas nunca apeava do seu cavalo. (Erico Veríssimo. O tempo e o vento – o continente, 1997. Adaptado.)
O trecho descreve o cotidiano e as vivências da personagem Ana Terra. Do ponto de vista geográfico, o excerto apresenta características do espaço rural do Rio Grande do Sul e ainda destaca
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2Q939814 | Português, Interpretação de Textos, Vestibular de Medicina, UniCEUB, UNICEUB, 2019

Considere os versos de Gonçalves Dias.
O nosso índio errante vaga; Mas por onde quer que vá, Os ossos dos seus carrega; Por isso onde quer que chega Da vida n’amplo deserto, Como que a pátria tem perto, Nunca dos seus longe está! (Márcia Lígia Guidin (org.). “Estâncias”. Poesia lírica e indianista, 2003.)

Assim como na prosa de José de Alencar, na poesia de Gonçalves Dias o índio é retratado
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3Q939815 | Português, Interpretação de Textos, Vestibular de Medicina, UniCEUB, UNICEUB, 2019

Texto associado.
Leia o trecho do romance Memórias de um sargento de milícias, de Manuel Antônio de Almeida, para responder à questão.

Em certas casas os agregados eram muito úteis, porque a família tirava grande proveito de seus serviços [...]; outras vezes porém e estas eram em maior número, o agregado, refinado vadio, era uma verdadeira parasita que se prendia à árvore familiar, que lhe participava da seiva sem ajudá-la a dar os frutos, e o que é mais ainda, chegava mesmo a dar cabo dela. E o caso é que, apesar de tudo, se na primeira hipótese o esmagavam com o peso de mil exigências, se lhe batiam a cada passo com os favores na cara, se o filho mais velho da casa, por exemplo, o tomava por seu divertimento, e à menor e mais justa queixa saltavam-lhe os pais em cima tomando o partido de seu filho, no segundo aturavam quanto desconforto havia com paciência de mártir; o agregado tornava-se quase rei em casa, punha, dispunha, castigava os escravos, ralhava com os filhos, intervinha enfim nos mais particulares negócios.

(Memórias de um sargento de milícias, 2016.)
No trecho, o narrador apresenta
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4Q939816 | Arquivologia, Interpretação de Textos, Vestibular de Medicina, UniCEUB, UNICEUB, 2019

Texto associado.
Leia o trecho do romance Memórias de um sargento de milícias, de Manuel Antônio de Almeida, para responder à questão.

Em certas casas os agregados eram muito úteis, porque a família tirava grande proveito de seus serviços [...]; outras vezes porém e estas eram em maior número, o agregado, refinado vadio, era uma verdadeira parasita que se prendia à árvore familiar, que lhe participava da seiva sem ajudá-la a dar os frutos, e o que é mais ainda, chegava mesmo a dar cabo dela. E o caso é que, apesar de tudo, se na primeira hipótese o esmagavam com o peso de mil exigências, se lhe batiam a cada passo com os favores na cara, se o filho mais velho da casa, por exemplo, o tomava por seu divertimento, e à menor e mais justa queixa saltavam-lhe os pais em cima tomando o partido de seu filho, no segundo aturavam quanto desconforto havia com paciência de mártir; o agregado tornava-se quase rei em casa, punha, dispunha, castigava os escravos, ralhava com os filhos, intervinha enfim nos mais particulares negócios.

(Memórias de um sargento de milícias, 2016.)
Assinale a alternativa em que há uma análise adequada do trecho apresentado.
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5Q939817 | Português, Interpretação de Textos, Vestibular de Medicina, UniCEUB, UNICEUB, 2019

Texto associado.
Leia o trecho do romance Menino de engenho, de José Lins do Rego, para responder à questão.

A velha Totonha de quando em vez batia no engenho. E era um acontecimento para a meninada. Ela vivia de contar histórias de Trancoso1 . Pequenina e toda engelhada2 , tão leve que uma ventania poderia carregá-la, andava léguas e léguas a pé, de engenho a engenho, como uma edição viva das Mil e uma noites. Que talento ela possuía para contar as suas histórias, com um jeito admirável de falar em nome de todos os personagens! Sem nem um dente na boca, e com uma voz que dava todos os tons às palavras.
(Menino de engenho, 2000.)
1 Trancoso: escritor português do século XVI.
2 engelhada: enrugada.
No trecho, a velha Totonha é descrita como
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6Q939818 | Português, Concordância Verbal e Nominal, Vestibular de Medicina, UniCEUB, UNICEUB, 2019

Texto associado.
Leia o trecho do romance Menino de engenho, de José Lins do Rego, para responder à questão.

A velha Totonha de quando em vez batia no engenho. E era um acontecimento para a meninada. Ela vivia de contar histórias de Trancoso1 . Pequenina e toda engelhada2 , tão leve que uma ventania poderia carregá-la, andava léguas e léguas a pé, de engenho a engenho, como uma edição viva das Mil e uma noites. Que talento ela possuía para contar as suas histórias, com um jeito admirável de falar em nome de todos os personagens! Sem nem um dente na boca, e com uma voz que dava todos os tons às palavras.
(Menino de engenho, 2000.)
1 Trancoso: escritor português do século XVI.
2 engelhada: enrugada.
Está em conformidade com as regras de concordância da norma-padrão da língua portuguesa a seguinte frase escrita a partir do texto:
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7Q939819 | Português, Interpretação de Textos, Vestibular de Medicina, UniCEUB, UNICEUB, 2019

Texto associado.
Leia o trecho do conto de Guimarães Rosa para responder à questão.

A Moça e o Moço, quando entre si, passavam-se um embebido olhar, diferente do dos outros; e radiava em ambos um modo igual, parecido. Eles olhavam um para o outro como os passarinhos ouvidos de repente a cantar, as árvores pé-ante-pé, as nuvens desconcertadas: como do assoprado das cinzas a esplendição das brasas. Eles se olhavam para não-distância, estiadamente, sem saberes, sem caso.
(“Nenhum, nenhuma”. Primeiras estórias, 1988.)
No contexto, as expressões sublinhadas dão ênfase para
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8Q939820 | Português, Interpretação de Textos, Vestibular de Medicina, UniCEUB, UNICEUB, 2019

Texto associado.
Leia o trecho do conto de Guimarães Rosa para responder à questão.

A Moça e o Moço, quando entre si, passavam-se um embebido olhar, diferente do dos outros; e radiava em ambos um modo igual, parecido. Eles olhavam um para o outro como os passarinhos ouvidos de repente a cantar, as árvores pé-ante-pé, as nuvens desconcertadas: como do assoprado das cinzas a esplendição das brasas. Eles se olhavam para não-distância, estiadamente, sem saberes, sem caso.
(“Nenhum, nenhuma”. Primeiras estórias, 1988.)
Condizente com o estilo de Guimarães Rosa, verifica-se, no trecho,
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9Q939821 | Inglês, Vestibular de Medicina, UniCEUB, UNICEUB, 2019

Texto associado.
Leia o texto para responder à questao.

Is there a scientific explanation for
out-of-body experiences?

Imagine feeling as though you are floating above your body, looking down upon your physical self. Some argue that such out-of-body experiences (OBEs) prove that the conscious mind — or even the soul — can leave the body. Supporting this interpretation, people who have survived a near-death experience often recall experiencing this out-ofbody sensation — as if their spiritual essence had separated from their corporeal existence.
However, the scientific explanation for OBEs is more terrestrial. Neuroscientists and psychologists believe it has to do with neural processes going wrong. In those who come close to death, such as cardiac arrest survivors, it is the lack of oxygen to the brain, and the release of certain neurochemicals triggered by trauma, that interferes with the sensory functions that support our usual feelings of embodiment. People’s recollections of seeing themselves from above — such as observing surgeons working on their body — could be a form of hallucination or false memory, as they try to make sense of their experiences.
Researchers have induced out-of-body states in healthy volunteers simply by confusing their sensory systems. For instance, scientists at the Karolinska Institute in Stockholm asked volunteers to wear goggles that showed the perspective of a camera placed behind them (so that they could see themselves from behind). When a researcher prodded the camera with a baton at the same time as prodding the person’s chest, the volunteer had the sensation that they were floating behind their physical body. The fact it is possible to induce an OBE argues against more mystical explanations.
(Christian Jarret. www.sciencefocus.com, 2019. Adaptado.)
According to the text,
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10Q939822 | Inglês, Vestibular de Medicina, UniCEUB, UNICEUB, 2019

Texto associado.
Leia o texto para responder à questao.

Is there a scientific explanation for
out-of-body experiences?

Imagine feeling as though you are floating above your body, looking down upon your physical self. Some argue that such out-of-body experiences (OBEs) prove that the conscious mind — or even the soul — can leave the body. Supporting this interpretation, people who have survived a near-death experience often recall experiencing this out-ofbody sensation — as if their spiritual essence had separated from their corporeal existence.
However, the scientific explanation for OBEs is more terrestrial. Neuroscientists and psychologists believe it has to do with neural processes going wrong. In those who come close to death, such as cardiac arrest survivors, it is the lack of oxygen to the brain, and the release of certain neurochemicals triggered by trauma, that interferes with the sensory functions that support our usual feelings of embodiment. People’s recollections of seeing themselves from above — such as observing surgeons working on their body — could be a form of hallucination or false memory, as they try to make sense of their experiences.
Researchers have induced out-of-body states in healthy volunteers simply by confusing their sensory systems. For instance, scientists at the Karolinska Institute in Stockholm asked volunteers to wear goggles that showed the perspective of a camera placed behind them (so that they could see themselves from behind). When a researcher prodded the camera with a baton at the same time as prodding the person’s chest, the volunteer had the sensation that they were floating behind their physical body. The fact it is possible to induce an OBE argues against more mystical explanations.
(Christian Jarret. www.sciencefocus.com, 2019. Adaptado.)
O termo “however” torna explícita a relação entre o primeiro e segundo parágrafos e indica
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11Q939823 | Inglês, Vestibular de Medicina, UniCEUB, UNICEUB, 2019

Texto associado.
Leia o texto para responder à questao.

Is there a scientific explanation for
out-of-body experiences?

Imagine feeling as though you are floating above your body, looking down upon your physical self. Some argue that such out-of-body experiences (OBEs) prove that the conscious mind — or even the soul — can leave the body. Supporting this interpretation, people who have survived a near-death experience often recall experiencing this out-ofbody sensation — as if their spiritual essence had separated from their corporeal existence.
However, the scientific explanation for OBEs is more terrestrial. Neuroscientists and psychologists believe it has to do with neural processes going wrong. In those who come close to death, such as cardiac arrest survivors, it is the lack of oxygen to the brain, and the release of certain neurochemicals triggered by trauma, that interferes with the sensory functions that support our usual feelings of embodiment. People’s recollections of seeing themselves from above — such as observing surgeons working on their body — could be a form of hallucination or false memory, as they try to make sense of their experiences.
Researchers have induced out-of-body states in healthy volunteers simply by confusing their sensory systems. For instance, scientists at the Karolinska Institute in Stockholm asked volunteers to wear goggles that showed the perspective of a camera placed behind them (so that they could see themselves from behind). When a researcher prodded the camera with a baton at the same time as prodding the person’s chest, the volunteer had the sensation that they were floating behind their physical body. The fact it is possible to induce an OBE argues against more mystical explanations.
(Christian Jarret. www.sciencefocus.com, 2019. Adaptado.)
No trecho do segundo parágrafo “People’s recollections of seeing themselves from above”, o termo sublinhado equivale, em português, a
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12Q939824 | Inglês, Vestibular de Medicina, UniCEUB, UNICEUB, 2019

Texto associado.
Leia o texto para responder à questao.

Is there a scientific explanation for
out-of-body experiences?

Imagine feeling as though you are floating above your body, looking down upon your physical self. Some argue that such out-of-body experiences (OBEs) prove that the conscious mind — or even the soul — can leave the body. Supporting this interpretation, people who have survived a near-death experience often recall experiencing this out-ofbody sensation — as if their spiritual essence had separated from their corporeal existence.
However, the scientific explanation for OBEs is more terrestrial. Neuroscientists and psychologists believe it has to do with neural processes going wrong. In those who come close to death, such as cardiac arrest survivors, it is the lack of oxygen to the brain, and the release of certain neurochemicals triggered by trauma, that interferes with the sensory functions that support our usual feelings of embodiment. People’s recollections of seeing themselves from above — such as observing surgeons working on their body — could be a form of hallucination or false memory, as they try to make sense of their experiences.
Researchers have induced out-of-body states in healthy volunteers simply by confusing their sensory systems. For instance, scientists at the Karolinska Institute in Stockholm asked volunteers to wear goggles that showed the perspective of a camera placed behind them (so that they could see themselves from behind). When a researcher prodded the camera with a baton at the same time as prodding the person’s chest, the volunteer had the sensation that they were floating behind their physical body. The fact it is possible to induce an OBE argues against more mystical explanations.
(Christian Jarret. www.sciencefocus.com, 2019. Adaptado.)
No trecho do segundo parágrafo “could be a form of hallucination”, o termo sublinhado implica
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13Q939825 | Inglês, Vestibular de Medicina, UniCEUB, UNICEUB, 2019

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Leia o texto para responder à questao.

Is there a scientific explanation for
out-of-body experiences?

Imagine feeling as though you are floating above your body, looking down upon your physical self. Some argue that such out-of-body experiences (OBEs) prove that the conscious mind — or even the soul — can leave the body. Supporting this interpretation, people who have survived a near-death experience often recall experiencing this out-ofbody sensation — as if their spiritual essence had separated from their corporeal existence.
However, the scientific explanation for OBEs is more terrestrial. Neuroscientists and psychologists believe it has to do with neural processes going wrong. In those who come close to death, such as cardiac arrest survivors, it is the lack of oxygen to the brain, and the release of certain neurochemicals triggered by trauma, that interferes with the sensory functions that support our usual feelings of embodiment. People’s recollections of seeing themselves from above — such as observing surgeons working on their body — could be a form of hallucination or false memory, as they try to make sense of their experiences.
Researchers have induced out-of-body states in healthy volunteers simply by confusing their sensory systems. For instance, scientists at the Karolinska Institute in Stockholm asked volunteers to wear goggles that showed the perspective of a camera placed behind them (so that they could see themselves from behind). When a researcher prodded the camera with a baton at the same time as prodding the person’s chest, the volunteer had the sensation that they were floating behind their physical body. The fact it is possible to induce an OBE argues against more mystical explanations.
(Christian Jarret. www.sciencefocus.com, 2019. Adaptado.)
De acordo com o último parágrafo, um argumento a favor da concepção científica da experiência fora do corpo é a
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14Q939826 | Inglês, Vestibular de Medicina, UniCEUB, UNICEUB, 2019

Consider an experiment by sociologist Devah Pager, who sent pairs of experimenters — one black and one white — to apply for 340 job ads in New York City. She gave them resumes altered to have identical qualifications. She gave them scripts so that the applicants said the same things when handing in their applications. She even dressed them alike. She found that black applicants got half the call backs that white applicants got with the same qualifications. (Keith Payne. www.scientificamerican.com, 18.07.2019. Adaptado.)
The experiment results suggest the existence of
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15Q939827 | História, Expansão Comercial a Marítima a busca de novos mundos, Vestibular de Medicina, UniCEUB, UNICEUB, 2019

Leia o prólogo do diário de Cristóvão Colombo sobre a sua primeira viagem às Índias, realizada em 1492.
Vossas Altezas como Católicos cristãos e príncipes amantes da Santa fé cristã e inimigos da seita de Maomé e de todas idolatrias e heresias pensaram de enviar-me a mim, Cristóvão Colombo, à Índia e ordenaram que eu não fosse por terra ao Oriente, por onde se costumam andar, mas pelo caminho de Ocidente. Assim, que depois de haverem expulsado os judeus de todos os vossos Reinos e Senhorios, no mesmo mês de janeiro, mandaram Vossas Altezas a mim, que com armada suficiente me fosse as ditas partes da Índia; e para isso me fizeram grandes mercês e me enobreceram. (Diario de a bordo, 2010. Adaptado.)
Em seu diário, Cristóvão Colombo menciona
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16Q939828 | História, Período Colonial produção de riqueza e escravismo, Vestibular de Medicina, UniCEUB, UNICEUB, 2019

Os primeiros engenhos de açúcar surgiram no Brasil antes de 1520 e, meio século depois, multiplicaram-se tanto que a safra anual da produção brasileira de açúcar valeria mais que a produção exportável de qualquer país europeu. Nas décadas seguintes, os grandes engenhos saltam de cinquenta a cem e a duzentos. Neles passam a trabalhar 10 mil, depois 20 mil e, mais tarde, 30 mil escravos importados. (Darcy Ribeiro. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil, 1995. Adaptado.)
A partir da leitura do texto, pode-se concluir que a economia açucareira
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17Q939829 | Conhecimentos Gerais, Política Internacional, Vestibular de Medicina, UniCEUB, UNICEUB, 2019

Os socialistas atribuíram os vícios do regime capitalista ao poder absoluto do proprietário do capital, à concorrência sem freio entre os capitalistas ou entre os comerciantes. Eles atacaram os fundamentos de todo o regime econômico, o direito de propriedade privada, a herança, o contrato de salário, o emprego da moeda.
(Charles Seignobos. Histoire sincère de la nation française, 1982. Adaptado.)
Esse movimento social resultou
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18Q939830 | História, República Oligárquica, Vestibular de Medicina, UniCEUB, UNICEUB, 2019

Um argumento muito comum para se demonstrar o controle do Estado pelos interesses cafeeiros é o da política cambial, posta em prática pelos governantes republicanos. Afirma-se que essa política consistia deliberadamente em desvalorizar o mil-réis, para sustentar a renda da cafeicultura em moeda nacional. A afirmativa vem acompanhada da noção de que, por meio desse mecanismo, ocorreu o que o economista Celso Furtado chamou de “socialização de perdas”. (Boris Fausto. História do Brasil, 2012.)
O argumento sobre a política cambial praticada na Primeira República brasileira sustenta que
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19Q939831 | Conhecimentos Gerais, Conhecimentos Gerais sobre Desastres Naturais e Humanos, Vestibular de Medicina, UniCEUB, UNICEUB, 2019

O descaso com a área ambiental tem sido a regra no Brasil. [...] A destruição da Mata Atlântica, bioma do qual resta menos de 12%, é um lembrete e uma prova para quem duvida da finitude do que parece infinito. Ainda assim, o país construiu um importante conjunto de áreas protegidas, somando mais de 2,3 mil unidades de conservação, que abrangem quase 30% do território continental. (Nurit Bensusan. “A arquitetura da destruição: versão tropical”. Le monde diplomatique Brasil, julho de 2019.)
O excerto faz duas afirmações, que podem ser explicadas
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20Q939832 | Geografia, Vestibular de Medicina, UniCEUB, UNICEUB, 2019

Se a notícia é o que é novo, numa era de acontecimentos velozes só o que é o último ou o mais novo é considerado realmente novo. Ciclos de notícias duravam semanas nos séculos XVIII e XIX. Na primeira metade do século XX, os jornais diários substituíram os semanais, o passo acelerou. Da segunda metade do século XX até os dias de hoje, horas, minutos e segundos passaram a dominar o agora ciclo banal de notícias 24 horas. (Benjamin R. Barber. Consumido, 2009. Adaptado.)
De acordo com o excerto e conhecimentos sobre a difusão tecnológica, a atual velocidade da informação é resultado
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