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1Q29816 | Português, Interpretação de Textos, Operador de Estação, Companhia Águas de Joinville, UNISOCIESC

Texto associado.
Por que chove tanto

      Não há cidade que passe incólume por chuvas da intensidade das que desabaram sobre São Paulo neste início de ano. A pergunta que todos fazem é: Por que chove tanto em um único lugar?
      A resposta mais curta é que existe uma conjunção excepcional de fatores meteorológicos, cada um deles contribuindo para a continuidade do aguaceiro. Já a devastação que as águas provocam, por meio de alagamentos e enxurradas, é também consequência do perfil geográfico da cidade e das características da urbanização conduzida através dos anos.
      No que diz respeito à meteorologia, a chuva resultou de três fenômenos. O primeiro é o fluxo de ar úmido que todo ano segue da região amazônica em direção ao Centro-Oeste, Sul e Sudeste do Brasil. Esse fluxo é intensificado pela evaporação das águas do Oceano Pacífico na região equatorial e do Oceano Atlântico no Caribe. Pois bem. Neste verão, o efeito El Niño aqueceu as águas do Pacífico equatorial em 2 graus. As águas do Caribe, por sua vez, também estão 1 grau mais quentes. A maior temperatura aumentou ainda mais a intensidade da umidade vinda do Norte, tornando-a mais propensa a provocar chuvas fortes.
      O segundo fator que concorreu para a formação de temporais em São Paulo e no Sudeste foi o aquecimento do Atlântico - em 1,5 grau - na sua porção próxima à costa do Sudeste brasileiro. Isso faz com que a brisa marinha que chega ao planalto paulista, onde se localiza a capital, favoreça a ocorrência de fortes pancadas de chuva, principalmente no fim da tarde.
      O terceiro fator é o calor na cidade de São Paulo em janeiro. As temperaturas foram mais altas que a média do mês de janeiro nas últimas seis décadas. O calor favorece o aquecimento do solo, que por sua vez esquenta o ar. Este fica mais leve e sobe, formando nuvens carregadas. É um ciclo infernal de retroalimentação.
      As chuvas fortes não causariam tantos problemas em São Paulo caso a cidade tivesse sido preparada para elas. Portanto, é preciso encontrar meios de minimizar os danos, evitar alagamentos prolongados e garantir que a tormenta atrapalhe o mínimo a vida dos habitantes.

(VEJA, 10 fev. 2010, adaptado.)
Com base na leitura feita, é correto afirmar que o objetivo principal do texto é:
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2Q29817 | Português, Interpretação de Textos, Operador de Estação, Companhia Águas de Joinville, UNISOCIESC

Texto associado.
Por que chove tanto

      Não há cidade que passe incólume por chuvas da intensidade das que desabaram sobre São Paulo neste início de ano. A pergunta que todos fazem é: Por que chove tanto em um único lugar?
      A resposta mais curta é que existe uma conjunção excepcional de fatores meteorológicos, cada um deles contribuindo para a continuidade do aguaceiro. Já a devastação que as águas provocam, por meio de alagamentos e enxurradas, é também consequência do perfil geográfico da cidade e das características da urbanização conduzida através dos anos.
      No que diz respeito à meteorologia, a chuva resultou de três fenômenos. O primeiro é o fluxo de ar úmido que todo ano segue da região amazônica em direção ao Centro-Oeste, Sul e Sudeste do Brasil. Esse fluxo é intensificado pela evaporação das águas do Oceano Pacífico na região equatorial e do Oceano Atlântico no Caribe. Pois bem. Neste verão, o efeito El Niño aqueceu as águas do Pacífico equatorial em 2 graus. As águas do Caribe, por sua vez, também estão 1 grau mais quentes. A maior temperatura aumentou ainda mais a intensidade da umidade vinda do Norte, tornando-a mais propensa a provocar chuvas fortes.
      O segundo fator que concorreu para a formação de temporais em São Paulo e no Sudeste foi o aquecimento do Atlântico - em 1,5 grau - na sua porção próxima à costa do Sudeste brasileiro. Isso faz com que a brisa marinha que chega ao planalto paulista, onde se localiza a capital, favoreça a ocorrência de fortes pancadas de chuva, principalmente no fim da tarde.
      O terceiro fator é o calor na cidade de São Paulo em janeiro. As temperaturas foram mais altas que a média do mês de janeiro nas últimas seis décadas. O calor favorece o aquecimento do solo, que por sua vez esquenta o ar. Este fica mais leve e sobe, formando nuvens carregadas. É um ciclo infernal de retroalimentação.
      As chuvas fortes não causariam tantos problemas em São Paulo caso a cidade tivesse sido preparada para elas. Portanto, é preciso encontrar meios de minimizar os danos, evitar alagamentos prolongados e garantir que a tormenta atrapalhe o mínimo a vida dos habitantes.

(VEJA, 10 fev. 2010, adaptado.)
Assinale a opção que não corresponde ao correto entendimento do trecho a seguir: “Portanto, é preciso encontrar meios de minimizar os danos, evitar alagamentos prolongados e garantir que a tormenta atrapalhe o mínimo a vida dos habitantes”.
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3Q29818 | Português, Interpretação de Textos, Operador de Estação, Companhia Águas de Joinville, UNISOCIESC

Texto associado.
Por que chove tanto

      Não há cidade que passe incólume por chuvas da intensidade das que desabaram sobre São Paulo neste início de ano. A pergunta que todos fazem é: Por que chove tanto em um único lugar?
      A resposta mais curta é que existe uma conjunção excepcional de fatores meteorológicos, cada um deles contribuindo para a continuidade do aguaceiro. Já a devastação que as águas provocam, por meio de alagamentos e enxurradas, é também consequência do perfil geográfico da cidade e das características da urbanização conduzida através dos anos.
      No que diz respeito à meteorologia, a chuva resultou de três fenômenos. O primeiro é o fluxo de ar úmido que todo ano segue da região amazônica em direção ao Centro-Oeste, Sul e Sudeste do Brasil. Esse fluxo é intensificado pela evaporação das águas do Oceano Pacífico na região equatorial e do Oceano Atlântico no Caribe. Pois bem. Neste verão, o efeito El Niño aqueceu as águas do Pacífico equatorial em 2 graus. As águas do Caribe, por sua vez, também estão 1 grau mais quentes. A maior temperatura aumentou ainda mais a intensidade da umidade vinda do Norte, tornando-a mais propensa a provocar chuvas fortes.
      O segundo fator que concorreu para a formação de temporais em São Paulo e no Sudeste foi o aquecimento do Atlântico - em 1,5 grau - na sua porção próxima à costa do Sudeste brasileiro. Isso faz com que a brisa marinha que chega ao planalto paulista, onde se localiza a capital, favoreça a ocorrência de fortes pancadas de chuva, principalmente no fim da tarde.
      O terceiro fator é o calor na cidade de São Paulo em janeiro. As temperaturas foram mais altas que a média do mês de janeiro nas últimas seis décadas. O calor favorece o aquecimento do solo, que por sua vez esquenta o ar. Este fica mais leve e sobe, formando nuvens carregadas. É um ciclo infernal de retroalimentação.
      As chuvas fortes não causariam tantos problemas em São Paulo caso a cidade tivesse sido preparada para elas. Portanto, é preciso encontrar meios de minimizar os danos, evitar alagamentos prolongados e garantir que a tormenta atrapalhe o mínimo a vida dos habitantes.

(VEJA, 10 fev. 2010, adaptado.)
Considerando o contexto em que o termo sublinhado no trecho abaixo aparece, assinale a opção que o substitui por sinônimo:
A maior temperatura aumentou ainda mais a intensidade da umidade vinda do Norte, tornando- a mais propensa a provocar chuvas fortes.
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4Q29819 | Português, Interpretação de Textos, Operador de Estação, Companhia Águas de Joinville, UNISOCIESC

Texto associado.
Por que chove tanto

      Não há cidade que passe incólume por chuvas da intensidade das que desabaram sobre São Paulo neste início de ano. A pergunta que todos fazem é: Por que chove tanto em um único lugar?
      A resposta mais curta é que existe uma conjunção excepcional de fatores meteorológicos, cada um deles contribuindo para a continuidade do aguaceiro. Já a devastação que as águas provocam, por meio de alagamentos e enxurradas, é também consequência do perfil geográfico da cidade e das características da urbanização conduzida através dos anos.
      No que diz respeito à meteorologia, a chuva resultou de três fenômenos. O primeiro é o fluxo de ar úmido que todo ano segue da região amazônica em direção ao Centro-Oeste, Sul e Sudeste do Brasil. Esse fluxo é intensificado pela evaporação das águas do Oceano Pacífico na região equatorial e do Oceano Atlântico no Caribe. Pois bem. Neste verão, o efeito El Niño aqueceu as águas do Pacífico equatorial em 2 graus. As águas do Caribe, por sua vez, também estão 1 grau mais quentes. A maior temperatura aumentou ainda mais a intensidade da umidade vinda do Norte, tornando-a mais propensa a provocar chuvas fortes.
      O segundo fator que concorreu para a formação de temporais em São Paulo e no Sudeste foi o aquecimento do Atlântico - em 1,5 grau - na sua porção próxima à costa do Sudeste brasileiro. Isso faz com que a brisa marinha que chega ao planalto paulista, onde se localiza a capital, favoreça a ocorrência de fortes pancadas de chuva, principalmente no fim da tarde.
      O terceiro fator é o calor na cidade de São Paulo em janeiro. As temperaturas foram mais altas que a média do mês de janeiro nas últimas seis décadas. O calor favorece o aquecimento do solo, que por sua vez esquenta o ar. Este fica mais leve e sobe, formando nuvens carregadas. É um ciclo infernal de retroalimentação.
      As chuvas fortes não causariam tantos problemas em São Paulo caso a cidade tivesse sido preparada para elas. Portanto, é preciso encontrar meios de minimizar os danos, evitar alagamentos prolongados e garantir que a tormenta atrapalhe o mínimo a vida dos habitantes.

(VEJA, 10 fev. 2010, adaptado.)
Aponte a alternativa incorreta quanto à correspondência entre a locução e o adjetivo:
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5Q29820 | Português, Operador de Estação, Companhia Águas de Joinville, UNISOCIESC

Assinale a alternativa em que aparece um pronome relativo:
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6Q29821 | Português, Operador de Estação, Companhia Águas de Joinville, UNISOCIESC

Assinale a alternativa em que os dois nomes fazem o plural, na língua culta, de modo idêntico ao de cristão/cristãos:
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7Q29822 | Português, Operador de Estação, Companhia Águas de Joinville, UNISOCIESC

Indique a alternativa em que há erro de ortografia:
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8Q29823 | Matemática, Operador de Estação, Companhia Águas de Joinville, UNISOCIESC

Em uma cidade existem duas locadoras de automóveis. A locadora A cobra uma taxa fixa de R$ 50,00 por dia e R$ 1,50 por quilômetro rodado. A locadora B cobra uma taxa fixa de R$ 30,00 por dia e R$ 2,00 por quilômetro rodado. Sendo assim, podemos afirmar que, em um dia:
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10Q29825 | Matemática, Operador de Estação, Companhia Águas de Joinville, UNISOCIESC

Uma empresa que faz fotocopia criou um plano para o pagamento das cópias. O plano consiste em uma taxa fixa (mensal) de R$ 50,00 e mais R$ 0,07 por cópia.
O número mínimo de cópias que devem ser tiradas em um mês, por um só cliente, para que o preço total ultrapasse R$ 99,00, é:
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11Q29826 | Matemática, Operador de Estação, Companhia Águas de Joinville, UNISOCIESC

Pense em um número, disse João a Pedro, e faça o que eu pedir, pois vou adivinhar o resultado das operações matemáticas feitas com o número que você pensou. Pedro pensou num número e João começou a dizer as operações que ele deveria fazer: calcule o dobro do número que você pensou e some 7 unidades; multiplique este resultado por 4, subtraia 28 e divida o resultado pelo próprio número. Após Pedro ter feito os cálculos, João olhou para ele e “adivinhou” que o resultado era:
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12Q29827 | Matemática, Operador de Estação, Companhia Águas de Joinville, UNISOCIESC

Uma pequena empresa de camisetas obteve, com a venda de 40 unidades, uma receita de R$ 1.500,00. O preço de venda para que a receita superasse em 30% a obtida deveria ser de:
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13Q29828 | Informática, Operador de Estação, Companhia Águas de Joinville, UNISOCIESC

As questões de microinformática foram elaboradas com base no Sistema Operacional Windows XP Professional e no Pacote Microsoft Office 2003

Os arquivos eletrônicos possuem extensões que os identificam conforme o tipo de aplicativo a que se referem, tais como: “.doc”, “.xls”, “.pdf” entre outros. No Windows Explorer, qual dos caminhos abaixo relacionados é adequado para ocultar ou exibir esta informação quando possível:
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14Q29829 | Informática, Operador de Estação, Companhia Águas de Joinville, UNISOCIESC

Sobre o Microsoft Word analise as afirmativas:

I. É possível determinar o ponto exato onde termina uma página e inicia outra, por meio do comando quebra de página.
II. Para inserir uma tabela o caminho/procedimento é Menu Exibir/Tabela e definir a quantidade de linhas e colunas necessárias.
III. Uma vez inserida a tabela é possível acrescentar ou diminuir as quantidades de linhas e/ou colunas.
IV. Quando o nº de linhas de uma tabela excede a capacidade da página o restante de seu conteúdo é exibido na página seguinte, sendo possível que a linha de título seja repetida automaticamente na tabela da página seguinte.

Estão corretas as afirmativas:
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15Q29830 | Informática, Operador de Estação, Companhia Águas de Joinville, UNISOCIESC

Qual procedimento pode ser utilizado para criar uma cópia “fiel” (inclusive configurações de página e de impressão) de uma Planilha do Microsoft Excel em uma mesma Pasta de trabalho:
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16Q29831 | Informática, Operador de Estação, Companhia Águas de Joinville, UNISOCIESC

Sobre o comando Colar especial no Microsoft Excel analise as afirmativas:

I. É possível adicionar o valor de uma célula a outra utilizando Colar Especial
II. É possível colar o conteúdo de um intervalo de células como Imagem
III. A opção Colar especial/Valores ignora fórmulas e formatos de número
IV. É possível vincular o valor de uma célula a outra utilizando Colar especial

Estão corretas as afirmativas
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17Q29832 | Química, Operador de Estação, Companhia Águas de Joinville, UNISOCIESC

Para encontrar a concentração de uma substância, utiliza-se em laboratório uma técnica clássica, a titulação. A mais conhecida das titulações é aquela entre as soluções ácido/base. Nesta técnica uma base de concentração conhecida reage com um ácido de concentração a ser determinada (ou vice-versa) de modo estequiométrico. Em um exemplo prático, fez-se reagir 4,2 mililitros de hidróxido de sódio 0,1N com 2 mL de ácido sulfúrico, onde ocorreu o ponto de viragem. Qual a concentração da solução de ácido?
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18Q29833 | Química, Operador de Estação, Companhia Águas de Joinville, UNISOCIESC

Existem diversos processos tecnológicos para o tratamento de águas e de efluente. Estes processos possuem maior ou menor sofisticação, contudo, majoritariamente o tratamento das águas para distribuição pública é feito pelo processo tradicional conhecido como físico-químico. Um dos componentes deste sistema de tratamento de águas é a calha Parshall. Este componente tem como finalidade principal:
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19Q29834 | Química, Operador de Estação, Companhia Águas de Joinville, UNISOCIESC

Para que uma água em tratamento na ETA seja enviada para o flocodecantador é necessário que o agente floculante tenha formado os hidróxidos insolúveis. Porém, muitas vezes a água captada do corpo hídrico é muito isenta de sais ou material particulado, dificultando a formação de flocos. Nesta situação é recomendável:
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20Q29835 | Química, Operador de Estação, Companhia Águas de Joinville, UNISOCIESC

Uma prática que minimiza o impacto ambiental decorrente dos resíduos domésticos é a compostagem da matéria orgânica. Neste processo o lixo orgânico é umidificado, seu pH levemente alcalinizado, dosados fósforo e nitrogênio e, durante um processo de descanso e revolvimento da massa, os microorganismos fazem o serviço. Por este motivo, pode-se afirmar que a compostagem é
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