Questões de Concursos: UNIVAP

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1 Q948756 | Matemática, Porcentagem, Processo Seletivo 2, UNIVAP, UNIVAP, 2017

Em qualquer reta, o coeficiente angular mede a tangente de sua inclinação, e o coeficiente linear é a ordenada do ponto comum da reta com o eixo y. Se uma reta tem equação dada por 2x+y-5=0, seu coeficiente angular e seu coeficiente linear, respectivamente, valem

2 Q948655 | História, Movimentos de Reforma Religiosa protestantes e católicos, Processo Seletivo 3, UNIVAP, UNIVAP, 2017

“A consolidação da ocupação europeia na região de São Paulo a partir de 1553 estabeleceu uma espécie de porta de entrada para o vasto sertão, o qual proporcionava uma atraente fonte de riquezas, sobretudo na forma de índios” (MONTEIRO, John. Negros da Terra, 1994).

O bandeirismo foi uma atividade paulista do século XVI e XVII. Suas expedições podem ser divididas em dois grandes momentos

3 Q948737 | Português, Coesão e coerência, Processo Seletivo 2, UNIVAP, UNIVAP, 2017

As escolas literárias, os movimentos artísticos, obras, estilos e propostas sempre foram uma rica fonte de inspiração para a publicidade. A partir do autorretrato de Tarsila do Amaral de 1923, foi criada uma propaganda na qual a pintora segura um frasco de um perfume. A pintora em destaque no anúncio foi a musa inspiradora de Oswald de Andrade que lhe dedicou o poema "Atelier", publicado em 1925 no periódico "Pau-Brasil". Nesse poema, no terceiro verso, o pronome relativo “que” retoma o termo

4 Q948754 | Matemática, Processo Seletivo 2, UNIVAP, UNIVAP, 2017

Da função f(x)=(x-4)(x-7), todas as afirmações são corretas, exceto o que se afirma na alternativa

5 Q948745 | Português, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Processo Seletivo 2, UNIVAP, UNIVAP, 2017

Texto associado.

Leia o texto e vocabulário abaixo, para responder à questão.


Torce, aprimora, alteia, lima

A frase; e, enfim,

No verso de ouro engasta a rima,

Como um rubim,

Quero que a estrofe cristalina,

Dobradas ao jeito

Do ourives, saia da oficina

Sem um defeito.

Olavo Bilac, "Profissão de Fé", Poesias.

Disponível em: http://www.biblio.com.br/defaultz. asp?link=http://www.biblio.com.br/conteudo/OlavoBilac/ profissaodefe.htm Acesso em: 21/09/2016. Fragmento.


Vocabulário

• Altear – v.i. e v.pr. Aumentar a altura de. Crescer, avultar, elevar-se: alteia-se o nobre perfil.

• Ourives – s.m. e s.f., sing. e pl. O que executa ou vende objetos de ouro e de prata.

• Rubim – s.m. O mesmo que “rubi”. Pedra preciosa de um vermelho vivo, com matizes rosadas ou púrpura, constituída por uma variedade de corindo

(pedra preciosa, alumínio cristalizado).

Em relação ao emprego da crase, as lacunas que constam na frase “Dirigiu-se ______ escola e, na biblioteca, começou ______ estudar _____ páginas da lição do dia em que teve de faltar ______ aulas.” são, corretamente, preenchidas por

6 Q948662 | História, Guerra Fria e seus desdobramentos, Processo Seletivo 3, UNIVAP, UNIVAP, 2017

Em janeiro de 2016, um incêndio no Porto de Santos atingiu cerca de 80 contêineres com diferentes tipos de produtos químicos. Segundo especialistas, a fumaça carregada de resíduos químicos pode provocar um fenômeno típico das regiões com alta concentração industrial. O fenômeno descrito, no texto, é denominado

7 Q948663 | Português, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Processo Seletivo 3, CÁSPER LÍBERO, UNIVAP, 2017

Texto associado.

Leia o texto a seguir e responda à questão:


Quem são e o que querem os que negam a Internet?

Nicholas Carr


O Vale do Silício, conjunto monótono de centros comerciais, parques empresariais e complexos de fast-food, não parece um núcleo cultural, e, no entanto, se converteu exatamente nisso. Nos últimos 20 anos, a partir do exato momento em que a empresa de tecnologia norte-americana Netscape comercializou o navegador inventado pelo visionário inglês Tim Berners-Lee, o Silicon Valley tem remodelado os Estados Unidos e grande parte do mundo à sua imagem e semelhança. Provocou uma revolução na forma de trabalhar dos meios de comunicação, mudou a forma de conversar das pessoas e reescreveu as regras de realização, venda e valorização das obras de arte e outros trabalhos relacionados com o intelecto.

De bom grado, a maioria das pessoas foi outorgando ao setor tecnológico um crescente poder sobre suas mentes e suas vidas. No fim das contas, os computadores e a Internet são úteis e divertidos, e os empresários e engenheiros se dedicaram a fundo para inventar novas maneiras de fazer com que desfrutemos dos prazeres, benefícios e vantagens práticas da revolução tecnológica, geralmente sem ter que pagar por esse privilégio. Um bilhão de habitantes do planeta usam o Facebook diariamente. Cerca de dois bilhões levam consigo um smartphone a todos os lugares e costumam dar uma olhada no dispositivo a cada poucos minutos durante o tempo em que passam acordadas. Os números reforçam o que já sabemos: ansiamos pelas dádivas do Vale do Silício. Compramos no Amazon, viajamos com o Uber, dançamos com o Spotify e falamos por WhatsApp e Twitter.

Mas as dúvidas sobre a chamada revolução digital têm crescido. A visão imaculada que as pessoas tinham do famoso vale tem ganhado uma sombra inclusive nos Estados Unidos, um país de apaixonados pelos equipamentos eletrônicos. Uma onda de artigos recentes, surgida após as revelações de Edward Snowden sobre a vigilância na Internet por parte dos serviços secretos, tem manchado a imagem positiva que os consumidores tinham do setor de informática. Dão a entender que, por trás da retórica sobre o empoderamento pessoal e a democratização, se esconde uma realidade que pode ser exploradora, manipuladora e até misantrópica.

As investigações jornalísticas encontraram provas de que nos armazéns e escritórios do Amazon, assim como nas fábricas asiáticas de computadores, os trabalhadores enfrentam condições abusivas. Descobriu-se que o Facebook realiza experiências clandestinas para avaliar o efeito psicológico em seus usuários manipulando o “conteúdo emocional” das publicações e notícias sugeridas. As análises econômicas das chamadas empresas de serviços compartilhados, como Uber e Airbnb, indicam que, apesar de proporcionarem lucros a investidores privados, é possível que estejam empobrecendo as comunidades em que operam. Livros como The People’s Platform [A plataforma do povo], de Astra Taylor, publicado em 2014, mostram que com certeza a Internet está aprofundando as desigualdades econômicas e sociais, em vez de ajudar a reduzi-las.

As incertezas políticas e econômicas ligadas aos efeitos do poder do Vale do Silício vão além, enquanto o impacto cultural dos meios de comunicação digitais se submete a uma severa reavaliação. Prestigiosos autores e intelectuais, entre eles o prêmio Nobel peruano Mario Vargas Llosa e o romancista norte-americano Jonathan Franzen, apresentam a Internet como causa e sintoma da homogeneização e da trivialização da cultura. No início deste ano, o editor e crítico social Leon Wieseltier publicou no The New York Times uma enérgica condenação do “tecnologicismo”, em que sustentou que os “gangsteres” empresariais e os filisteus tecnológicos confiscaram a cultura. “À medida que aumenta a frequência da expressão, sua força diminui”, disse, e “o debate cultural está sendo absorvido sem parar pelo debate empresarial”.

Também no plano pessoal estão se multiplicando as preocupações sobre a nossa obsessão com os dispositivos fornecedores de dados. Em vários estudos recentes, os cientistas começaram a relacionar algumas perdas de memória e empatia com o uso de computadores e da Internet, e estão encontrando novas provas que corroboram descobertas anteriores de que as distrações do mundo digital podem dificultar nossas percepções e julgamentos. Quando o trivial nos invade, parece que perdemos o controle do que é essencial. Em Reclaiming Conversation [Recuperando a conversa], seu controverso novo livro, Sherry Turkle, professora do Massachusetts Institute of Technology (MIT), mostra como uma excessiva dependência das redes sociais e dos sistemas de mensagens eletrônicas pode empobrecer as nossas conversas e até mesmo nossos relacionamentos. Substituímos a verdadeira intimidade por uma simulada.

Quando examinamos mais de perto a crença do Vale do Silício, descobrimos sua incoerência básica. É uma filosofia quimérica que abrange um amálgama estranho de credos, incluindo a fé neoliberal no livre mercado, a confiança maoísta no coletivismo, a desconfiança libertária na sociedade e a crença evangélica em um paraíso a caminho. Mas o que realmente motiva o Vale do Silício tem muito pouco a ver com ideologia e quase tudo com a forma de pensar de um adolescente. A veneração do setor de tecnologia pela ruptura se assemelha ao desejo de um adolescente por destruir coisas, sem conserto, mesmo que as consequências sejam as piores possíveis.

Portanto, não surpreende que cada vez mais pessoas contemplem com olhar crítico e cético o legado do setor. Apesar de proliferarem, os críticos continuam, no entanto, constituindo a minoria. A fé da sociedade na tecnologia como uma panaceia para os males sociais e individuais permanece firme, e continua a haver uma forte resistência a qualquer questionamento ao Vale do Silício e seus produtos. Ainda hoje se costuma descartar os opositores da revolução digital chamando-os de nostálgicos retrógrados ou os tachando de “antitecnologia”.

Tais acusações mostram como está distorcida a visão predominante da tecnologia. Ao confundir seu avanço com o progresso social, sacrificamos nossa capacidade de ver claramente a tecnologia e de diferenciar os seus efeitos. No melhor dos casos, a inovação tecnológica nos possibilita novas ferramentas para ampliar nossas aptidões, concentrar nosso pensamento e exercitar a nossa criatividade; amplia as possibilidades humanas e o poder de ação individual. Mas, com frequência demais, as tecnologias promulgadas pelo Vale do Silício têm o efeito oposto. As ferramentas da era digital geram uma cultura de distração e dependência, uma subordinação irreflexiva que acaba por restringir os horizontes das pessoas, em vez de ampliá-los.

Colocar em dúvida o Vale do Silício não é se opor à tecnologia. É pedir mais aos nossos tecnólogos, a nossas ferramentas, a nós mesmos. É situar a tecnologia no plano humano que corresponde a ela. Olhando retrospectivamente, nos equivocamos ao ceder tanto poder sobre nossa cultura e nossa vida cotidiana a um punhado de grandes empresas da Costa Oeste dos Estados Unidos. Chegou o momento de corrigir o erro.

Fonte: https://brasil.elpais.com/brasil/2015/10/23/tecnologia/1445612531_992107.html Publicado em 25/10/2015. Acesso em 06/11/2017 [Adaptado]

.. Acesso em: 1 set. 2016. Assinale a alternativa que indica, corretamen - te, o contexto histórico em que ocorreu o afas - tamento dos dois países. "> EUA e Cuba ampliam aproximação com retomada de voos regulares de passageiros

O primeiro voo regular de passageiros dos Estados Unidos para Cuba em mais de meio século pousou nesta quarta-feira na ilha caribenha, inaugurando mais um capítulo nos esforços do governo do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, para aprimorar os laços e fortalecer o comércio e as viagens com o ex-inimigo... Disponível em: <http://www.jcnet.com.br/Interna-cional/2016/09/eua-e-cubaampliam-aproximacao--com-retomada-de-voos-regulares.html>.. Acesso em: 1 set. 2016.

Assinale a alternativa que indica, corretamen - te, o contexto histórico em que ocorreu o afas - tamento dos dois países.

8 Q948624 | Português, Grafia e Emprego de Iniciais Maiúsculas, Processo Seletivo 3, UNIVAP, UNIVAP, 2017

Em relação à regência verbal da Língua Portuguesa padrão, encontra-se correta a frase contida na alternativa

9 Q948749 | Inglês, Processo Seletivo 2, UNIVAP, UNIVAP, 2017

Texto associado.
A questão referem-se ao texto abaixo.

When it comes to immigration, it helps if you’re white
Lola Okolosie


Bureaucracy. It’s a word laden with dark memories. We’ve all been caught up in it. Each will have a story of how once they were enmeshed in a paper-chain farce requiring merely a dash of common sense. But, as is typical of such scenarios, it’s usually missing. It would all be laughable if it weren’t threatening to engulf you in rage, or worse.

By worse I mean the threat of being deported from the country in which you have chosen to make a life. This is where, until this week, Gregg and Kathryn Brain, found themselves. Having moved to Scotland in 2011 on Kathryn Brain’s student visa, the family had hoped to remain in the country by moving on to a post-study visa, but the government scrapped this scheme in 2012, potentially affecting tens of thousands. Deportation was imminent.

An outpouring of support, not least from Scotland’s first minister, Nicola Sturgeon, and 20 job offers saved the day. Mrs Brain is now employed by Macdonald Hotels and Resorts Group as a curator for their Aviemore visitors’ centre.

This is a feel-good immigration story. Lord knows we need one. And yet it’s hard not to look at this smiling family, relieved at what has been salvaged by the goodwill of others, and think of those we seem unwilling to welcome. No one wishes misfortune on any family. In fact, I’d like to think I share in this family’s happiness. They have overcome a system that otherwise would have treated them as merely numbers.[…]
Disponível em: https://www.theguardian.com/commentisfree/2016/sep/23/immigration-helps-white-brain-family - adaptado. Acesso em: 23/09/16.
O texto acima trata

10 Q948661 | Geografia, Clima, Processo Seletivo 3, UNIVAP, UNIVAP, 2017

Tratam-se de áreas mais baixas encontradas nos escudos ou em seus arredores. São formadas por detritos ou sedimentos resultantes do desgaste das rochas ou por detritos orgânicos que se acumulam. Amadio, I. Manual Compacto de Geografia Geral – Ensino Médio. São Paulo: Rideel, 2010.

Para essa estrutura geológica, é dado o nome de
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