Questões de Concursos Administração em Saúde

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1Q998199 | Medicina, Administração em Saúde, EBSERH, FGV, 2024

Um paciente foi internado na enfermaria de clínica médica por estado de sonolência após episódios frequentes e abundantes de diarreia e vômitos por 3 dias. A pressão arterial estava reduzida e os pulsos, finos. Quando despertava, referia sede. Suas mucosas encontravam-se secas. O exame laboratorial revelou sódio de 121 mEq/L. Diante do quadro de hiponatremia, procedeu-se a dosagem de sódio urinário e a terapia.

O sódio urinário mais provável e a terapia mais recomendada no momento são, respectivamente:

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2Q998200 | Medicina, Doenças InfectoParasitárias, Administração em Saúde, EBSERH, FGV, 2024

Um paciente de 55 anos, portador de doença de Crohn há mais de 10 anos em remissão com adalimumabe (anti-TNFalfa), foi internado na enfermaria de clínica médica para investigar síndrome consumptiva. O grupo de residentes notou linfadenomegalias cervicais sem sinais inflamatórios, presença de hepatoesplenomegalia e estertores crepitantes em ambos os hemitórax. Foi feito diagnóstico de tuberculose a partir de teste rápido molecular do lavado broncoalveolar, cujo material foi positivo para micobactéria tuberculosa (sensível à rifampicina). Mesmo durante o tratamento padrão com rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol, o paciente apresentava febre vespertina frequente de aproximadamente 38 graus. Logo no diagnóstico, fora suspenso o adalimumabe. A despeito de a investigação para outros agentes infecciosos ter sido negativa e de não haver resistência da micobactéria, a febre ficou mais frequente e houve piora clínica com derrame pleural e hipoxemia, além de piora laboratorial com aumento de aminotransferases (em torno de 3 vezes o limite superior da normalidade) após 1 mês do início do tratamento contra micobactéria.
O manuseio adequado do quadro é:
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3Q998201 | Medicina, Administração em Saúde, EBSERH, FGV, 2024

Em uma investigação de quadro de osteomielite, surgiram dúvidas no caso concreto. O paciente de 68 anos era paraplégico e já apresentava uma lesão por pressão crônica em região sacral. No entanto, relatou saída de secreção nos últimos meses e aprofundamento da úlcera, com exposição óssea. O local no entorno da úlcera não demonstrava sinais flogísticos ou necrose. Não havia febre ou sinais sistêmicos de gravidade, e exames laboratoriais também não tinham alterações significativas como leucocitose e marcadores inflamatórios em elevação. Diante da estabilidade do quadro, foram feitas algumas considerações.
É correto afirmar que:
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4Q998202 | Medicina, Administração em Saúde, EBSERH, FGV, 2024

Pacientes com síndrome nefrótica apresentam edema, proteinúria acima de 3,5 g em 24 horas e predisposição a trombose. A forma membranosa, presente em aproximadamente 30% das formas idiopáticas em adultos, pode ser diagnosticada por positividade de um anticorpo.
O anticorpo associado à forma membranosa idiopática de síndrome nefrótica em adultos é:
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5Q998203 | Medicina, Administração em Saúde, EBSERH, FGV, 2024

Em segunda quimioterapia para linfoma não Hodgkin (15 dias após a 1ª quimioterapia), uma paciente jovem apresentou cefaleia, rinite, tosse e febre oito horas após a infusão do medicamento, já no domicílio. Foi internada devido ao risco de infecção secundária à imunossupressão. Seu esquema era o R-CHOP, a saber: rituximabe, ciclofosfamida, doxorrobucina, vincristina e prednisona. Apesar de coleta de hemocultura, início de antibiótico empírico e oseltamivir, não houve qualquer outro sintoma na sequência de sua internação em 24 horas. Exames laboratoriais e de imagem foram normais.

O trabalho de investigação levou à possibilidade mais confiável nesse caso por:

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6Q998204 | Medicina, Oncologia, Administração em Saúde, EBSERH, FGV, 2024

Uma paciente de 54 anos foi internada por tosse, desconforto respiratório e aumento do volume abdominal. Está em acompanhamento conjunto com a equipe de cuidados paliativos realizando paracentese de alívio devido à ascite. É portadora de câncer de ovário com metástases para peritônio. Após a realização de tomografia de tórax e abdômen com contraste para avaliar trombose de veias abdominais, observou-se trombo em tronco da artéria pulmonar esquerda de aspecto recente. A equipe médica não teve dúvida quanto à melhor condução do caso, após a análise do exame laboratorial: anemia: Hb 8,5 g/dl, leucócitos e coagulograma normais, plaquetas: 85 mil e função renal normal. A paciente estava estável e era eutrófica, não havendo histórico de sangramento recente.

Prontamente, a equipe realizou:

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7Q998205 | Medicina, Doenças InfectoParasitárias, Administração em Saúde, EBSERH, FGV, 2024

Uma jovem de 24 anos apresentou odinofagia associada a fadiga e uma cervicalgia mais pronunciada à esquerda, identificando ser um caroço de aproximadamente 1 cm. O quadro progrediu durante os três dias com piora dos sintomas, além de febrícula – de até 37,8 °C – constante. A seguir, ocorreu dor em hipocôndrio direito. No quinto dia de sintomas, foram prescritos amoxicilina e anti-inflamatório não esteroidal devido a hiperemia de orofaringe com placas brancacentas – a paciente teve diagnóstico de amigdalite bacteriana, apresentando náuseas e anorexia. Com aproximadamente 1 semana de sintomas e 3 dias do uso do antibiótico, a jovem decidiu procurar novo atendimento médico, que revelou: sinais vitais estáveis, porém com taquicardia (FC 110 bpm), eutrófica, sem evidência de emagrecimento, eupneica. Rash eritematoso maculopaular difuso estava visível em tronco, abdômen e porção próxima de membros superiores e inferiores. Havia presença de edema periorbitário bilateral. Linfonodos posteriores aos músculos esternocleidomastoideos estavam aumentados e pouco dolorosos (1,5 e 1,2 cm), fibroelásticos, móveis. Havia também micropoliadenopatia em outras cadeias cervicais superficiais. Orofaringe apresentava hipertrofia amigdaliana, petéquias em palato e exsudato membranoso. Ao exame ginecológico com ectopia em colo uterino, foi detectado corrimento fisiológico, sem presença de outras alterações como úlceras. O abdômen era doloroso em andar superior à palpação profunda com hepatimetria de 14 cm e borda romba e dolorosa e espaço de Traube ocupado.

Sobre as hipóteses diagnósticas e complementação da investigação, é correto afirmar que:

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8Q998206 | Saúde Pública, Administração em Saúde, EBSERH, FGV, 2024

De acordo com o Ministério da Saúde, são critérios que definem um caso de hanseníase os elencados a seguir, EXCETO:
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9Q998207 | Medicina, Administração em Saúde, EBSERH, FGV, 2024

Em pessoas com diagnóstico de hanseníase, a avaliação neurológica deve ser realizada:
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10Q998208 | Medicina, Administração em Saúde, EBSERH, FGV, 2024

Mirtes, 42 anos, paciente diagnosticada com hanseníase, acompanhada na Unidade de Boas Novas, em poliquimioterapia PQT-U (rifampicina, dapsona e clofazimina) há 6 semanas, chega à UPA apresentando náuseas, vômitos amarelados associados a epigastralgia, inapetência, odinofagia, disfagia, fadiga e Tax = 39 °C, prurido cutâneo, icterícia, edema em membros inferiores, edema de mãos, dermatite maculopapular em pés.


Nesse caso, a conduta deve ser:

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11Q998209 | Saúde Pública, Administração em Saúde, EBSERH, FGV, 2024

Julia, 31 anos, vai à Unidade com queixas de febre (Tax = 39 °C), tosse, secreção nasal clara, mialgia. Não apresenta dispneia, congestão nasal ou dor orofacial. Julia trabalha em um escritório com mais 5 pessoas. O diagnóstico é síndrome gripal, sem sinal de agravamento.

A conduta adequada para evitar o aparecimento de casos secundários é:

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12Q998210 | Saúde Pública, Administração em Saúde, EBSERH, FGV, 2024

De acordo com o preconizado pelo Ministério da Saúde, a investigação dos contatos adultos assintomáticos de um caso-índice de tuberculose deve ser iniciada com:
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13Q998211 | Saúde Pública, Administração em Saúde, EBSERH, FGV, 2024

Considerando que o município de Vila Alegre possui 300.000 habitantes, o número esperado de resultados positivos para tuberculose em baciloscopia é de:
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14Q998212 | Saúde Pública, Administração em Saúde, EBSERH, FGV, 2024

No dia 12 de novembro de 2020, a Vigilância Epidemiológica (VE) do município Pitanjuba foi notificada pela UPA sobre um quadro gripal em Carolina, 86 anos, que apresentava febre, mal-estar, disgeusia e dispneia há 3 dias. Após a realização do teste de RTPCR, foi confirmado o quadro de Covid-19. Como Carolina reside em uma instituição de longa permanência para idosos (ILPI), foi necessária a investigação epidemiológica para rastrear contatos e, então, definir as medidas de quarentena preventiva.

Em relação à ILPI de Carolina, é correto afirmar que:

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15Q998213 | Direito Administrativo, Administração em Saúde, EBSERH, FGV, 2024

De acordo com a Lei nº 13.019, de 31 de julho de 2014, que estabelece o regime jurídico das parcerias entre a Administração Pública e as organizações da sociedade civil, NÃO fazem parte da organização da sociedade civil:
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16Q998214 | Saúde Pública, Administração em Saúde, EBSERH, FGV, 2024

Considerando que o município X possui 112.000 habitantes, o número esperado de sintomáticos respiratórios para tuberculose é:
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17Q998215 | Administração Pública, Administração em Saúde, EBSERH, FGV, 2024

A Lei nº 13.019, de 31 de julho de 2014, que estabelece o regime jurídico das parcerias entre a Administração Pública e as organizações da sociedade civil, define alguns atores no processo das parcerias.


Em relação ao gestor, é correto afirmar que se trata do(a):

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18Q998216 | Administração Pública, Gestão por resultados, Administração em Saúde, EBSERH, FGV, 2024

A Lei nº 13.019, de 31 de julho de 2014, que estabelece o regime jurídico das parcerias entre a Administração Pública e as organizações da sociedade civil, preconiza que, sempre que possível, a Administração Pública estabelecerá critérios a serem seguidos, especialmente quanto às seguintes características, EXCETO:
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19Q998217 | Gestão de Saúde e Administração Hospitalar, Administração em Saúde, EBSERH, FGV, 2024

A gestão do SUS exige a elaboração de instrumentos de gestão. Dentre os aspectos que devem ser observados nesse processo, destaca-se:
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20Q998218 | Administração Financeira e Orçamentária, Ciclo Orçamentário, Administração em Saúde, EBSERH, FGV, 2024

São exemplos de instrumentos de planejamento utilizados pelos gestores de saúde:
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