Questões de Concursos Agente Comunitário de Saúde da Família

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1Q1064467 | Texto associado, Crase, Agente Comunitário de Saúde da Família, Prefeitura de Presidente Prudente SP, VUNESP, 2025

Texto associado.
Leia o texto para responder à questão.


A tragédia das crianças sem saneamento


A falta de saneamento básico no Brasil faz com que 6,6 milhões de crianças de zero a seis anos, a chamada primeira infância, afastem-se de suas atividades, de acordo com o estudo Futuro em risco: efeitos da falta de saneamento na vida de grávidas, crianças e adolescentes, divulgado recentemente pelo Instituto Trata Brasil. Esse contingente de crianças, que equivale à população do Paraguai, segue sendo negligenciado na fase da vida que é, segundo múltiplas evidências nacionais e internacionais, determinante para um futuro digno.

Sem acesso a esgoto tratado e a creches, ou às vezes sem poder frequentar a creche, quando esta existe, justamente porque falta saneamento na região em que vivem, parte significativa das crianças brasileiras cresce com uma herança nefasta, traduzida por uma renda 46,1% menor na idade adulta, de acordo com o estudo. Considerando-se um período de 35 anos de atuação profissional, a diferença de renda entre quem conta e quem não conta com saneamento básico é de mais de R$ 126 mil, montante nada trivial em um país tão desigual quanto o Brasil.

O estudo do Trata Brasil radiografa uma série de efeitos nefastos que vão se acumulando na vida de quem não conta com saneamento na primeira infância. Sem água tratada ou banheiro, crianças de 11 anos têm dificuldade para identificar as horas em um relógio ou para calcular o valor de um troco, habilidades básicas e extremamente necessárias no dia a dia. E esse é apenas um exemplo do quanto a falta do mínimo trava a capacidade de aprendizado e, por consequência, de ascensão social. Crianças que viveram a primeira infância em condições precárias de saneamento chegam à segunda infância (7 a 11 anos) com sequelas no desenvolvimento e têm notas sensivelmente mais baixas em avaliações como o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Não é surpresa, então, que jovens de 19 anos sem acesso a saneamento tenham, em média, atraso de 1,8 ano na escolaridade.

Garantir acesso à água e ao esgoto tratados, bem como à educação, é o melhor investimento que o País pode fazer em nome do bem-estar da população brasileira e de seu próprio futuro. Sem esgoto tratado, milhões de brasileiros estão expostos a enfermidades que deveriam pertencer ao passado, sobrecarregando e onerando o sistema de saúde, faltam às aulas (quando e se há escola), aprendem pouco ou quase nada, como demonstram indicadores nacionais e internacionais de educação, e tornam-se adultos despreparados e dependentes de ajuda governamental.

(https://www.estadao.com.br/opiniao, 13.10.2024. Adaptado)
Um contingente expressivo de crianças de zero a seis anos, no Brasil, _____________ sem esgoto tratado e creches, devido _____________ falta de saneamento na região em que vivem, e estarão sujeitas ______________ uma herança nefasta. Em um período de 35 anos de atuação profissional, _____________ que mais de R$ 126 mil é a diferença de renda entre quem conta e quem não conta com saneamento básico.

Em conformidade com a norma-padrão, as lacunas devem ser preenchidas, respectivamente, com:
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2Q1064421 | História e Geografia de Estados e Municípios, História e Geografia do Estado de Santa Catarina, Agente Comunitário de Saúde da Família, Prefeitura de Jacinto Machado SC, PS Concursos, 2025

Jacinto Machado foi elevado à categoria de município com a denominação de Jacinto Machado, pela lei estadual nº 348, de 21 de junho de:
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5Q1064422 | Saúde Pública, Políticas Públicas, Agente Comunitário de Saúde da Família, Prefeitura de Jacinto Machado SC, PS Concursos, 2025

Com fundamentação na lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990 que dispõe sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências, pode-se dizer que os recursos do Fundo Nacional de Saúde (FNS) serão alocados como, EXCETO:
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6Q1064475 | Saúde Pública, Epidemiologia e Saúde Coletiva, Agente Comunitário de Saúde da Família, Prefeitura de Presidente Prudente SP, VUNESP, 2025

A sr.a Maria, gestante de 6 meses, relatou ao ACS, durante a visita domiciliar, que sentia em alguns dias fraqueza e tonturas.

O ACS recomendou
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7Q1027668 | Raciocínio Lógico, Sequências Lógicas de Números, Agente Comunitário de Saúde da Família, Prefeitura de Presidente Prudente SP, VUNESP, 2025

A sequência a seguir foi criada com um padrão lógico:

29, 28, 27, 26, 38, 37, 36, 35, 34, 46, 45, 44, 43, 42, 54, 53, 52, 51, 50, 62, ...

Seja A o 41o elemento dessa sequência e B o 53o . O valor numérico da expressão B – A é igual a
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8Q1064468 | Português, Interpretação de Textos, Agente Comunitário de Saúde da Família, Prefeitura de Presidente Prudente SP, VUNESP, 2025

Texto associado.
Leia o texto para responder à questão.


A tragédia das crianças sem saneamento


A falta de saneamento básico no Brasil faz com que 6,6 milhões de crianças de zero a seis anos, a chamada primeira infância, afastem-se de suas atividades, de acordo com o estudo Futuro em risco: efeitos da falta de saneamento na vida de grávidas, crianças e adolescentes, divulgado recentemente pelo Instituto Trata Brasil. Esse contingente de crianças, que equivale à população do Paraguai, segue sendo negligenciado na fase da vida que é, segundo múltiplas evidências nacionais e internacionais, determinante para um futuro digno.

Sem acesso a esgoto tratado e a creches, ou às vezes sem poder frequentar a creche, quando esta existe, justamente porque falta saneamento na região em que vivem, parte significativa das crianças brasileiras cresce com uma herança nefasta, traduzida por uma renda 46,1% menor na idade adulta, de acordo com o estudo. Considerando-se um período de 35 anos de atuação profissional, a diferença de renda entre quem conta e quem não conta com saneamento básico é de mais de R$ 126 mil, montante nada trivial em um país tão desigual quanto o Brasil.

O estudo do Trata Brasil radiografa uma série de efeitos nefastos que vão se acumulando na vida de quem não conta com saneamento na primeira infância. Sem água tratada ou banheiro, crianças de 11 anos têm dificuldade para identificar as horas em um relógio ou para calcular o valor de um troco, habilidades básicas e extremamente necessárias no dia a dia. E esse é apenas um exemplo do quanto a falta do mínimo trava a capacidade de aprendizado e, por consequência, de ascensão social. Crianças que viveram a primeira infância em condições precárias de saneamento chegam à segunda infância (7 a 11 anos) com sequelas no desenvolvimento e têm notas sensivelmente mais baixas em avaliações como o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Não é surpresa, então, que jovens de 19 anos sem acesso a saneamento tenham, em média, atraso de 1,8 ano na escolaridade.

Garantir acesso à água e ao esgoto tratados, bem como à educação, é o melhor investimento que o País pode fazer em nome do bem-estar da população brasileira e de seu próprio futuro. Sem esgoto tratado, milhões de brasileiros estão expostos a enfermidades que deveriam pertencer ao passado, sobrecarregando e onerando o sistema de saúde, faltam às aulas (quando e se há escola), aprendem pouco ou quase nada, como demonstram indicadores nacionais e internacionais de educação, e tornam-se adultos despreparados e dependentes de ajuda governamental.

(https://www.estadao.com.br/opiniao, 13.10.2024. Adaptado)
A expressão entre colchetes corresponde ao sentido da expressão destacada em:
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10Q1064466 | Português, Interpretação de Textos, Agente Comunitário de Saúde da Família, Prefeitura de Presidente Prudente SP, VUNESP, 2025

Texto associado.
Leia o texto para responder à questão.


A tragédia das crianças sem saneamento


A falta de saneamento básico no Brasil faz com que 6,6 milhões de crianças de zero a seis anos, a chamada primeira infância, afastem-se de suas atividades, de acordo com o estudo Futuro em risco: efeitos da falta de saneamento na vida de grávidas, crianças e adolescentes, divulgado recentemente pelo Instituto Trata Brasil. Esse contingente de crianças, que equivale à população do Paraguai, segue sendo negligenciado na fase da vida que é, segundo múltiplas evidências nacionais e internacionais, determinante para um futuro digno.

Sem acesso a esgoto tratado e a creches, ou às vezes sem poder frequentar a creche, quando esta existe, justamente porque falta saneamento na região em que vivem, parte significativa das crianças brasileiras cresce com uma herança nefasta, traduzida por uma renda 46,1% menor na idade adulta, de acordo com o estudo. Considerando-se um período de 35 anos de atuação profissional, a diferença de renda entre quem conta e quem não conta com saneamento básico é de mais de R$ 126 mil, montante nada trivial em um país tão desigual quanto o Brasil.

O estudo do Trata Brasil radiografa uma série de efeitos nefastos que vão se acumulando na vida de quem não conta com saneamento na primeira infância. Sem água tratada ou banheiro, crianças de 11 anos têm dificuldade para identificar as horas em um relógio ou para calcular o valor de um troco, habilidades básicas e extremamente necessárias no dia a dia. E esse é apenas um exemplo do quanto a falta do mínimo trava a capacidade de aprendizado e, por consequência, de ascensão social. Crianças que viveram a primeira infância em condições precárias de saneamento chegam à segunda infância (7 a 11 anos) com sequelas no desenvolvimento e têm notas sensivelmente mais baixas em avaliações como o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Não é surpresa, então, que jovens de 19 anos sem acesso a saneamento tenham, em média, atraso de 1,8 ano na escolaridade.

Garantir acesso à água e ao esgoto tratados, bem como à educação, é o melhor investimento que o País pode fazer em nome do bem-estar da população brasileira e de seu próprio futuro. Sem esgoto tratado, milhões de brasileiros estão expostos a enfermidades que deveriam pertencer ao passado, sobrecarregando e onerando o sistema de saúde, faltam às aulas (quando e se há escola), aprendem pouco ou quase nada, como demonstram indicadores nacionais e internacionais de educação, e tornam-se adultos despreparados e dependentes de ajuda governamental.

(https://www.estadao.com.br/opiniao, 13.10.2024. Adaptado)
Na reescrita do trecho – ... a diferença de renda entre quem conta e quem não conta com saneamento básico é de mais de R$ 126 mil... (2o parágrafo) –, a preposição destacada será substituída por “de” se o verbo “contar” for substituído por:
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11Q1064476 | Saúde Pública, Políticas Públicas, Agente Comunitário de Saúde da Família, Prefeitura de Presidente Prudente SP, VUNESP, 2025

O acolhimento é uma diretriz da Política Nacional de Humanização (PNH) que
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12Q1064478 | Saúde Pública, Epidemiologia e Saúde Coletiva, Agente Comunitário de Saúde da Família, Prefeitura de Presidente Prudente SP, VUNESP, 2025

Uma das principais causas de deficiências pré-natais em crianças é:
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13Q1064424 | Saúde Pública, Epidemiologia e Saúde Coletiva, Agente Comunitário de Saúde da Família, Prefeitura de Jacinto Machado SC, PS Concursos, 2025

Vigilância Epidemiológica (VE) é processo sistemático e contínuo de coleta, de análise, de interpretação e de disseminação de informação com a finalidade de recomendar e de adotar medidas de prevenção e de controle de problemas de saúde, em síntese, “informação para ação”.


Assinale abaixo o conceito relacionado a Surto:

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14Q1064463 | Português, Interpretação de Textos, Agente Comunitário de Saúde da Família, Prefeitura de Presidente Prudente SP, VUNESP, 2025

Texto associado.
Leia o texto para responder à questão.


A tragédia das crianças sem saneamento


A falta de saneamento básico no Brasil faz com que 6,6 milhões de crianças de zero a seis anos, a chamada primeira infância, afastem-se de suas atividades, de acordo com o estudo Futuro em risco: efeitos da falta de saneamento na vida de grávidas, crianças e adolescentes, divulgado recentemente pelo Instituto Trata Brasil. Esse contingente de crianças, que equivale à população do Paraguai, segue sendo negligenciado na fase da vida que é, segundo múltiplas evidências nacionais e internacionais, determinante para um futuro digno.

Sem acesso a esgoto tratado e a creches, ou às vezes sem poder frequentar a creche, quando esta existe, justamente porque falta saneamento na região em que vivem, parte significativa das crianças brasileiras cresce com uma herança nefasta, traduzida por uma renda 46,1% menor na idade adulta, de acordo com o estudo. Considerando-se um período de 35 anos de atuação profissional, a diferença de renda entre quem conta e quem não conta com saneamento básico é de mais de R$ 126 mil, montante nada trivial em um país tão desigual quanto o Brasil.

O estudo do Trata Brasil radiografa uma série de efeitos nefastos que vão se acumulando na vida de quem não conta com saneamento na primeira infância. Sem água tratada ou banheiro, crianças de 11 anos têm dificuldade para identificar as horas em um relógio ou para calcular o valor de um troco, habilidades básicas e extremamente necessárias no dia a dia. E esse é apenas um exemplo do quanto a falta do mínimo trava a capacidade de aprendizado e, por consequência, de ascensão social. Crianças que viveram a primeira infância em condições precárias de saneamento chegam à segunda infância (7 a 11 anos) com sequelas no desenvolvimento e têm notas sensivelmente mais baixas em avaliações como o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Não é surpresa, então, que jovens de 19 anos sem acesso a saneamento tenham, em média, atraso de 1,8 ano na escolaridade.

Garantir acesso à água e ao esgoto tratados, bem como à educação, é o melhor investimento que o País pode fazer em nome do bem-estar da população brasileira e de seu próprio futuro. Sem esgoto tratado, milhões de brasileiros estão expostos a enfermidades que deveriam pertencer ao passado, sobrecarregando e onerando o sistema de saúde, faltam às aulas (quando e se há escola), aprendem pouco ou quase nada, como demonstram indicadores nacionais e internacionais de educação, e tornam-se adultos despreparados e dependentes de ajuda governamental.

(https://www.estadao.com.br/opiniao, 13.10.2024. Adaptado)
O objetivo do editorial é analisar o
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15Q1064464 | Português, Interpretação de Textos, Agente Comunitário de Saúde da Família, Prefeitura de Presidente Prudente SP, VUNESP, 2025

Texto associado.
Leia o texto para responder à questão.


A tragédia das crianças sem saneamento


A falta de saneamento básico no Brasil faz com que 6,6 milhões de crianças de zero a seis anos, a chamada primeira infância, afastem-se de suas atividades, de acordo com o estudo Futuro em risco: efeitos da falta de saneamento na vida de grávidas, crianças e adolescentes, divulgado recentemente pelo Instituto Trata Brasil. Esse contingente de crianças, que equivale à população do Paraguai, segue sendo negligenciado na fase da vida que é, segundo múltiplas evidências nacionais e internacionais, determinante para um futuro digno.

Sem acesso a esgoto tratado e a creches, ou às vezes sem poder frequentar a creche, quando esta existe, justamente porque falta saneamento na região em que vivem, parte significativa das crianças brasileiras cresce com uma herança nefasta, traduzida por uma renda 46,1% menor na idade adulta, de acordo com o estudo. Considerando-se um período de 35 anos de atuação profissional, a diferença de renda entre quem conta e quem não conta com saneamento básico é de mais de R$ 126 mil, montante nada trivial em um país tão desigual quanto o Brasil.

O estudo do Trata Brasil radiografa uma série de efeitos nefastos que vão se acumulando na vida de quem não conta com saneamento na primeira infância. Sem água tratada ou banheiro, crianças de 11 anos têm dificuldade para identificar as horas em um relógio ou para calcular o valor de um troco, habilidades básicas e extremamente necessárias no dia a dia. E esse é apenas um exemplo do quanto a falta do mínimo trava a capacidade de aprendizado e, por consequência, de ascensão social. Crianças que viveram a primeira infância em condições precárias de saneamento chegam à segunda infância (7 a 11 anos) com sequelas no desenvolvimento e têm notas sensivelmente mais baixas em avaliações como o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Não é surpresa, então, que jovens de 19 anos sem acesso a saneamento tenham, em média, atraso de 1,8 ano na escolaridade.

Garantir acesso à água e ao esgoto tratados, bem como à educação, é o melhor investimento que o País pode fazer em nome do bem-estar da população brasileira e de seu próprio futuro. Sem esgoto tratado, milhões de brasileiros estão expostos a enfermidades que deveriam pertencer ao passado, sobrecarregando e onerando o sistema de saúde, faltam às aulas (quando e se há escola), aprendem pouco ou quase nada, como demonstram indicadores nacionais e internacionais de educação, e tornam-se adultos despreparados e dependentes de ajuda governamental.

(https://www.estadao.com.br/opiniao, 13.10.2024. Adaptado)
O verbo destacado está empregado em sentido figurado na passagem:
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16Q1064465 | Português, Interpretação de Textos, Agente Comunitário de Saúde da Família, Prefeitura de Presidente Prudente SP, VUNESP, 2025

Texto associado.
Leia o texto para responder à questão.


A tragédia das crianças sem saneamento


A falta de saneamento básico no Brasil faz com que 6,6 milhões de crianças de zero a seis anos, a chamada primeira infância, afastem-se de suas atividades, de acordo com o estudo Futuro em risco: efeitos da falta de saneamento na vida de grávidas, crianças e adolescentes, divulgado recentemente pelo Instituto Trata Brasil. Esse contingente de crianças, que equivale à população do Paraguai, segue sendo negligenciado na fase da vida que é, segundo múltiplas evidências nacionais e internacionais, determinante para um futuro digno.

Sem acesso a esgoto tratado e a creches, ou às vezes sem poder frequentar a creche, quando esta existe, justamente porque falta saneamento na região em que vivem, parte significativa das crianças brasileiras cresce com uma herança nefasta, traduzida por uma renda 46,1% menor na idade adulta, de acordo com o estudo. Considerando-se um período de 35 anos de atuação profissional, a diferença de renda entre quem conta e quem não conta com saneamento básico é de mais de R$ 126 mil, montante nada trivial em um país tão desigual quanto o Brasil.

O estudo do Trata Brasil radiografa uma série de efeitos nefastos que vão se acumulando na vida de quem não conta com saneamento na primeira infância. Sem água tratada ou banheiro, crianças de 11 anos têm dificuldade para identificar as horas em um relógio ou para calcular o valor de um troco, habilidades básicas e extremamente necessárias no dia a dia. E esse é apenas um exemplo do quanto a falta do mínimo trava a capacidade de aprendizado e, por consequência, de ascensão social. Crianças que viveram a primeira infância em condições precárias de saneamento chegam à segunda infância (7 a 11 anos) com sequelas no desenvolvimento e têm notas sensivelmente mais baixas em avaliações como o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Não é surpresa, então, que jovens de 19 anos sem acesso a saneamento tenham, em média, atraso de 1,8 ano na escolaridade.

Garantir acesso à água e ao esgoto tratados, bem como à educação, é o melhor investimento que o País pode fazer em nome do bem-estar da população brasileira e de seu próprio futuro. Sem esgoto tratado, milhões de brasileiros estão expostos a enfermidades que deveriam pertencer ao passado, sobrecarregando e onerando o sistema de saúde, faltam às aulas (quando e se há escola), aprendem pouco ou quase nada, como demonstram indicadores nacionais e internacionais de educação, e tornam-se adultos despreparados e dependentes de ajuda governamental.

(https://www.estadao.com.br/opiniao, 13.10.2024. Adaptado)
Considere as passagens:

•  Esse contingente de crianças (...) segue sendo negligenciado... (1o parágrafo)
•  ... parte significativa das crianças brasileiras cresce com uma herança nefasta... (2o parágrafo)
•  ... montante nada trivial em um país tão desigual quanto o Brasil. (2o parágrafo)
•  ... habilidades básicas e extremamente necessárias no dia a dia. (3o parágrafo)

Os termos destacados significam, correta e respectivamente:
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17Q1064473 | Saúde Pública, Epidemiologia e Saúde Coletiva, Agente Comunitário de Saúde da Família, Prefeitura de Presidente Prudente SP, VUNESP, 2025

É competência do Agente Comunitário de Saúde, no controle das arboviroses:
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18Q1064474 | Saúde Pública, Políticas Públicas, Agente Comunitário de Saúde da Família, Prefeitura de Presidente Prudente SP, VUNESP, 2025

A Estratégia Saúde da Família (ESF) é o modelo assistencial da Atenção Básica que se fundamenta
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19Q1064423 | Saúde Pública, Políticas Públicas, Agente Comunitário de Saúde da Família, Prefeitura de Jacinto Machado SC, PS Concursos, 2025

A Atenção Básica é o conjunto de ações de saúde individuais, familiares e coletivas que envolvem promoção, prevenção, proteção, diagnóstico, tratamento, reabilitação, redução de danos, cuidados paliativos e vigilância em saúde, desenvolvida por meio de práticas de cuidado integrado e gestão qualificada, realizada com equipe multiprofissional e dirigida à população em território definido, sobre as quais as equipes assumem responsabilidade sanitária.

§ 1. A Atenção Básica será a principal porta de entrada e centro de comunicação da RAS, coordenadora do cuidado e ordenadora das ações e serviços disponibilizados na rede.
§ 2. A Atenção Básica será ofertada integralmente e gratuitamente a todas as pessoas, de acordo com suas necessidades e demandas do território, considerando os determinantes e condicionantes de saúde.
§ 3. É proibida qualquer exclusão baseada em idade, gênero, raça/cor, etnia, crença, nacionalidade, orientação sexual, identidade de gênero, estado de saúde, condição socioeconômica, escolaridade, limitação física, intelectual, funcional e outras.
§ 4. Para o cumprimento do previsto no § 3º, serão adotadas estratégias que permitam minimizar desigualdades / iniquidades, de modo a evitar exclusão social de grupos que possam vir a sofrer estigmatização ou discriminação, de maneira que impacte na autonomia e na situação de saúde.

Com base na portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017:
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20Q1064470 | Saúde Pública, Epidemiologia e Saúde Coletiva, Agente Comunitário de Saúde da Família, Prefeitura de Presidente Prudente SP, VUNESP, 2025

A visita domiciliar é uma atividade de grande importância em toda a estrutura do Sistema Único de Saúde (SUS), uma vez que, ao entrar no domicílio, o profissional tem contato direto com o modo de vida da família.

Logo, é um momento em que o profissional deve estar preparado para
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