Questões de Concursos Alergia e Imunologia

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1Q998683 | Medicina, Alergia e Imunologia, EBSERH, FGV, 2024

Uma paciente de 31 anos foi internada pela terceira vez em hospital de grande porte. Nas duas internações anteriores, suas queixas relacionavam-se a sangramento. Na primeira, aos 20 anos, a internação foi motivada por menorragia e metrorragia. Na época, não foi necessário procedimento, e a investigação não resultou em nenhum diagnóstico. Não havia anemia, plaquetopenia, tampouco distúrbio da coagulação pelo coagulograma. Na segunda internação, aos 25 anos, o sangramento ocorreu após procedimento dentário, com recorrência durante o 2º dia até o 5º dia de extração dentária. Recentemente, retirou o anticoncepcional na tentativa de engravidar, após 11 anos de uso, mas também apresentou um trauma em membro inferior com equimoses pela coxa e perna direita, motivando o uso de anti-inflamatório não esteroidal. Internou-se dessa vez com síndrome anêmica e epigastralgia. A paciente estava pálida, hipocorada, com frequência cardíaca de 110 bpm e pressão arterial em 100 x 50 mmHg. Estava lúcida, orientada, eutrófica e não possuía qualquer sinal de gravidade ou infecção. Não usava qualquer medicação regular e não relatou doença prévia. Seus exames demonstraram piora gradual da anemia entre os 25 anos (hemoglobina 11 g/dl) e o momento atual (8 g/dl). Durante a internação, houve melena, e a investigação de anemia demonstrou morfologia microcítica e hipocrômica, com reticulócitos corrigidos de 1,5%, ferritina 15 ng/ml, índice de saturação de transferrina 12% e TIBC (capacidade total de ligação do ferro) de 400 mcg/dl. O médico responsável prosseguiu a investigação de anemia com endoscopia digestiva alta, que revelou pangastrite aguda grave e algumas angiodisplasias sem sinais de sangramento recente. Ele logo pensou em uma hipótese diagnóstica ao ver plaquetas em 140 mil e coagulograma normal.
A condução mais apropriada no momento é:
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2Q998684 | Medicina, Alergia e Imunologia, EBSERH, FGV, 2024

Um homem de 52 anos entrou no consultório de clínica médica relatando dores e edema em articulações de joelhos, tornozelos, cotovelos e punhos. O quadro se iniciou há uma semana com forte dor, edema e eritema em joelho esquerdo, evoluindo para as articulações descritas associado a calafrios (não aferiu febre) e lesões cutâneas, a saber: pápulas e pequenas máculas e pústulas, algumas com componente hemorrágico. Havia um eritema nodoso em perna esquerda e, também, leucocitose com desvio à esquerda com predomínio de neutrófilos, associada a marcadores inflamatórios bem elevados (VHS e PCR), compõe o quadro. Foram coletadas culturas de sangue e urina, sem crescimento de germes até o 5º dia. O exame físico articular demonstra tenossinovite de hálux bilaterais e calcâneos. Não há local para punção articular após um pouco mais de 1 semana do início do quadro. Testes de autoimunidade como FAN, fator reumatoide, antipeptídeo citrulinado cíclico e ANCA foram negativos. Optou-se por um tratamento empírico com melhora importante do quadro cutâneo e articular em 48 horas.
O tratamento instituído foi:
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3Q998685 | Medicina, Clínica Médica Humana, Alergia e Imunologia, EBSERH, FGV, 2024

Um homem de 43 anos, após ganho de peso e alguns sintomas dispépticos, procurou o ambulatório de clínica médica. Não havia qualquer histórico de doença pregressa e uso regular de medicação. Seu consumo de álcool era ocasional (em torno de 30 gramas por semana). Não havia história familiar de doença hepática, tampouco sinais ou sintomas como icterícia, dor abdominal ou alteração de hábito intestinal. Ao exame, detectaram-se IMC de 29; circunferência abdominal de 102 cm (altura 1,89 m); pressão arterial de 140 x 90 mmHg; e hepatimetria de 16 cm em linha hemiclavicular direita com fígado palpável e borda romba. Exames laboratoriais revelaram: glicemia de jejum 110 mg/dl, HDL colesterol 40 mg/dl, LDL colesterol 130 mg/dl, triglicerídeos 160 mg/dl, aspartato aminotransferase (AST) de 70 U/L (normal: 15 a 41) e alanina aminotransferase (ALT) 67 U/L (normal: 10 a 35). O restante do hemograma, da bioquímica e do coagulograma foi normal. Na segunda consulta, trouxe a ultrassonografia de abdômen e outros exames solicitados.
Sobre a investigação de doença hepática gordurosa associada a disfunção metabólica, é correto afirmar que:
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4Q998686 | Medicina, Alergia e Imunologia, EBSERH, FGV, 2024

Após a chegada de paciente de 66 anos com pneumonia comunitária, o residente de clínica médica precisou revisar alguns pontos sobre o tema. O paciente estava prostrado e desorientado. Sua frequência respiratória era de 35 irpm e sua pressão arterial, 100 x 60 mmHg. Não havia qualquer comorbidade descompensada ou internação prévia. O paciente era hipertenso leve em bom controle.
Sobre a condução nessa primeira abordagem, é correto afirmar que:
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5Q998687 | Medicina, Alergia e Imunologia, EBSERH, FGV, 2024

Uma paciente feminina de 48 anos foi internada por pancreatite aguda apresentando necessidade de hidratação venosa, analgesia parenteral, hemodiálise e reposição de eletrólitos. Durante o sétimo dia de internação com catéter venoso central (CVC), houve febre (38,5 °C) com calafrio e evidência de purulência no óstio do CVC.
Foi proposta a coleta de 2 sets de hemocultura após a retirada do catéter venoso central e início de antibiótico, pois havia taquicardia, taquipneia e mudança comportamental. Houve melhora clínica logo no dia seguinte, após as medidas anteriores, com a retirada do CVC e introdução de esquema antibiótico para sepse por catéter venoso central. No 3º dia da coleta saiu o resultado de crescimento de Staphylococcus aureus em 2 frascos de hemocultura. O teste de sensibilidade demonstrou ser sensível à oxacilina.
Sobre o quadro descrito, é correto afirmar que:
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6Q998688 | Medicina, Alergia e Imunologia, EBSERH, FGV, 2024

Um paciente de 65 anos, paraplégico por projétil de arma de fogo, foi internado por febre baixa (até 38 °C) diária nos últimos 4 dias. Não há outras comorbidades. Ocorreu lesão por pressão em região sacra devido a perda sensitiva e quadro depressivo. O paciente permaneceu acamado. A médica percebeu drenagem de secreção serosa por orifício com flutuação na região sacra, associada a calor e eritema local. Exames laboratoriais demonstraram anemia normocítica, normocrômica e leucocitose com predomínio de neutrofilia e desvio até bastonestes, os quais também estavam elevados. A velocidade de hemossedimentação foi de 96 mm e o PCR estava ultrassensível, com 35 mg/dl (normal até 0,3 mg/dl).
O plano diagnóstico mais adequado se resume em:
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7Q998689 | Medicina, Clínica Médica Humana, Alergia e Imunologia, EBSERH, FGV, 2024

Uma estudante universitária de 23 anos marcou avaliação clínica pois vinha apresentando episódios recorrentes de perda de consciência desde a adolescência, geralmente em situações de estresse emocional intenso ou durante prolongada permanência em pé em ambientes quentes. Ela descreveu que, momentos antes de perder a consciência, sentia tontura, visão turva, suor frio e náuseas. Em um dos episódios mais recentes, enquanto estava em pé em uma fila, começou a sentir esses sintomas e desmaiou, recuperando a consciência em menos de 2 minutos. Negou doenças prévias e afirmou que se sentia saudável. Durante a consulta médica, não foram encontradas alterações ao exame físico. A paciente levou Holter de 24 horas, eletrocardiograma e ecocardiograma, que estavam dentro da normalidade. A paciente queria saber o que fazer ao ter a sensação de desmaio.
Nesse contexto de um quadro sugestivo de síncope vasovagal, além de sugerir que ela deite no chão ou outro tipo de superfície quando sentir os pródromos de síncope, o médico deve orientá-la a:
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8Q998690 | Medicina, Clínica Médica Humana, Alergia e Imunologia, EBSERH, FGV, 2024

Um paciente de 34 anos procurou ambulatório para realização de um check up médico. Negou quaisquer sintomas ou doenças prévias. Ao exame, a pressão arterial era de 132 por 82 mmHg e a frequência cardíaca, de 68 batimentos por minutos. Foi observada uma irregularidade no ritmo cardíaco, sugerindo a presença de aproximadamente 4 extrassístoles por minuto. O restante do exame físico foi sem alterações. Foi solicitado eletrocardiograma, em que foi evidenciada a presença de algumas extrassístoles ventriculares. Essas alterações foram confirmadas em Holter de 24 horas, em que foi observada uma baixa incidência de extrassístoles ventriculares, sem arritmia supraventricular. O paciente realizou, também, um ecocardiograma, que estava dentro da normalidade, mas ficou preocupado ao terem sido detectadas essas alterações no ritmo cardíaco, apesar de estar assintomático.
A orientação mais adequada nesse caso é:
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9Q998691 | Medicina, Alergia e Imunologia, EBSERH, FGV, 2024

Um paciente em pós-operatório iniciou um quadro de pseudo-obstrução colônica com distensão abdominal, vômitos e dor intensa em todo o abdômen. Após avaliação dos exames complementares e evolução clínica, a equipe médica decidiu iniciar tratamento com neostigmina venosa.
Nesse contexto, está recomendada a seguinte conduta durante a infusão venosa da neostigmina:
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10Q998692 | Medicina, Nefrologia, Alergia e Imunologia, EBSERH, FGV, 2024

Uma paciente de 43 anos apresenta-se com um quadro de febre, mal-estar e erupção cutânea de início há 1 semana. Nega alterações na coloração da urina. Há aproximadamente 3 semanas, fez uso de nimesulida e amoxicilina pelo período de 1 semana por uma provável sinusite. Ao exame, a pressão arterial é de 162 por 90 mmHg e há presença de edema periorbital e em membros inferiores. Registra-se a ausência de dor a punho-percussão bilateralmente. Os exames laboratoriais identificam uréia de 62 mg/dL e creatinina de 2,1 mg/dL, além da presença de eosinofilia no hemograma. EAS indica hematúria microscópica, aumento dos leucócitos e cilindros leucocitários. Não há crescimento bacteriano na cultura de urina. A proteinúria em urina de 24 horas registra 1,8 g de proteínas. Ultrassonografia indica rins de tamanho normal, ecogenicidade preservada e ausência de hidronefrose.
A causa mais provável de acometimento renal nessa paciente é:
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11Q998693 | Medicina, Alergia e Imunologia, EBSERH, FGV, 2024

Um paciente de 69 anos foi admitido no hospital com síndrome de insuficiência cardíaca, aumento significativo do volume abdominal e edema de membros inferiores. Vinha em uso irregular de carvedilol e valsartan. Negou história de consumo de bebida alcoólica e hemotransfusão. O exame clínico indicava turgência jugular patológica, discretos estertores crepitantes bibasais e ritmo cardíaco regular. O abdômen se encontrava ascítico, tenso e com presença do sinal de piparote.
Além da abordagem relacionada à insuficiência cardíaca, optou-se pela realização de paracentese.
Diante da hipótese de ascite provocada por hepatopatia congestiva, são esperados os seguintes resultados:
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12Q998694 | Medicina, Alergia e Imunologia, EBSERH, FGV, 2024

Um médico foi avaliar uma mulher de 68 anos que havia sido internada para realização de colecistectomia eletiva. Essa paciente estava em uso de varfarina há 1 mês em decorrência de um diagnóstico de trombose venosa poplítea e femoral no membro inferior esquerdo. Ao exame físico, havia discreto edema nesse membro, sem quaisquer outras alterações significativas detectáveis ao exame. Os sinais vitais estavam dentro da normalidade. O exame laboratorial do dia anterior havia registrado INR de 2,4, creatinina de 1,0 mg/dL e glicose de 88 mg/dL.
A conduta mais indicada nesse caso é:
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13Q998695 | Medicina, Clínica Médica Humana, Alergia e Imunologia, EBSERH, FGV, 2024

Um homem de 61 anos, diabético, em uso de linezolida por grave infecção cutânea, iniciou um quadro de confusão mental, sudorese, agitação e tremor. Ao exame, apresentava mioclonia e rigidez muscular. A pressão arterial era de 178 por 104 mmHg, a frequência cardíaca era de 112 batimentos por minuto e a temperatura axilar era de 38,2 °C. Entre as medicações, estava fazendo uso de citalopram 40 mg ao dia. Após a realização de exames complementares para afastar outras doenças, foi levantada a hipótese de síndrome serotoninérgica. Foi suspensa a fluoxetina e foram implementadas medidas de suporte clínico. Na síndrome serotoninérgica, o tratamento dependerá da sua gravidade.
Entre as medicações que estão indicadas para uso pela equipe médica, é correto apontar:
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14Q998696 | Medicina, Alergia e Imunologia, EBSERH, FGV, 2024

Um paciente de 72 anos, com parkinsonismo, estava obtendo melhora com o uso de levodopa. Contudo, foi observada piora clínica motora após o início de “suplementos de vitaminas”, que o paciente começou a usar por conta própria.
A causa mais provável do menor efeito da levodopa foi o início da dose diária da seguinte vitamina:
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15Q998697 | Medicina, Neurologia, Alergia e Imunologia, EBSERH, FGV, 2024

Uma dentista de 49 anos procura atendimento clínico por apresentar tremor de longa data nas mãos. Relata ter investigado previamente e ter recebido o diagnóstico de tremor essencial. Não faz uso de medicações, porém esses sintomas estão causando significativo impacto social e profissional. Nega doenças prévias. O exame clínico é compatível com tremor essencial. A pressão arterial é de 138 por 84 mmHg e a frequência cardíaca, de 82 batimentos por minuto. A paciente demonstrou interesse em iniciar medicação visando a um melhor controle do tremor.
Nesse caso, a medicação mais indicada é:
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16Q998698 | Medicina, Alergia e Imunologia, EBSERH, FGV, 2024

Uma mulher de 52 anos procura um pronto-socorro com um quadro agudo de paralisia facial periférica à direita (paralisia de Bell). Na otoscopia, foram observadas vesículas no canal auditivo externo.
Diante desse quadro, optou-se pelo início de valaciclovir e corticoterapia.
Entre os esquemas terapêuticos com corticoide descritos abaixo, o mais indicado nesse caso é:
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17Q998699 | Medicina, Farmacologia e Anestesiologia, Alergia e Imunologia, EBSERH, FGV, 2024

Um paciente de 68 anos, com diagnóstico de câncer de próstata, foi internado para realização de prostatectomia. Estava em uso de anlodipino 10 mg ao dia e atorvastatina 20 mg ao dia. Relatou que no passado fez uso de “medicação para arritmia”, mas suspendeu por conta própria há 5 anos. Apresentava placa ateromatosa não obstrutiva em carótidas bilateralmente. Foi avaliado pela equipe de clínica médica no dia anterior da cirurgia. O exame físico não apresentava alterações significativas. A pressão arterial era de 148 por 90 mmHg e a frequência cardíaca, de 69 batimentos por minuto.
Nesse caso, a conduta correta é:
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18Q998700 | Enfermagem, Bioética, Alergia e Imunologia, EBSERH, FGV, 2024

Uma mulher de 50 anos, que vinha em acompanhamento oncológico por câncer de mama, é internada com dor óssea refratária às medicações orais. Foram detectadas metástases ósseas, hepáticas e pulmonares. A dor foi bem controlada e foram realizados todos os exames pertinentes ao quadro clinico apresentado. Além disso, a equipe médica discutiu sobre a importância da avaliação da espiritualidade da paciente.
Em relação à avaliação da espiritualidade em pacientes que estão em cuidados paliativos, é correto afirmar que:
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19Q1035100 | Medicina, Doenças Reumatológicas e do Sistema Imunológico, Alergia e Imunologia, EBSERH, FGV, 2024

A artrite reumatoide (AR) é uma doença inflamatória sistêmica crônica que acomete principalmente tecidos sinoviais. Nas 2 últimas décadas, o tratamento da AR evoluiu muito, ao surgirem várias novas classes de drogas.
O antibiótico que pertence à classe de fármacos antirreumáticos modificadores de doença é:
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20Q1035101 | Medicina, Farmacologia e Anestesiologia, Alergia e Imunologia, EBSERH, FGV, 2024

A oncocercose, também chamada de cegueira dos rios ou mal do garimpeiro, é uma doença parasitária crônica decorrente da infecção produzida por verme nematódeo que se localiza no tecido subcutâneo, classificado como da espécie Onchocerca volvulus.
A transmissão se dá pela picada do inseto conhecido como borrachudo ou pium, infectado com larvas do parasita. Os vermes causadores da doença eliminam microfilárias que, ao se desintegrarem na pele, causam manifestações cutâneas, que podem ser agudas e/ou crônicas.
A administração da ivermectina apresenta boa eficácia contra as microfilárias, mas não é eficiente no combate às filárias adultas, que permanecem no organismo do indivíduo, em constante reprodução, por até 15 anos.
Para tratamento dos vermes adultos, está indicado(a):
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