Questões de Concursos Analista de Desenvolvimento Agrário

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1Q47240 | Serviço Social, Analista de Desenvolvimento Agrário, ITESP, VUNESP

O serviço social tem um espaço ocupacional reconhecido na área de Recursos Humanos em empresas e em outras organizações sociais. Nesses espaços, propõe programas de acolhimento aos trabalhadores, com ações tanto individuais quanto coletivas. Esses programas são basicamente de caráter
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2Q47251 | Serviço Social, Analista de Desenvolvimento Agrário, ITESP, VUNESP

Entendemos o serviço social como uma totalidade histórica inserida no movimento real de uma determinada formação social que exerce influência para transformações qualitativas das totalidades concretas em que está inserido. (CARDOSO, 2007).

Esse entendimento evidencia a perspectiva
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3Q47244 | Serviço Social, Analista de Desenvolvimento Agrário, ITESP, VUNESP

No desenvolvimento das políticas implantadas pelo serviço social em face às mudanças na produção, organização e gestão do trabalho, os assistentes sociais responsabilizam-se pela concretização de projetos cujas principais metas são
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4Q47255 | Serviço Social, Analista de Desenvolvimento Agrário, ITESP, VUNESP

A assistência social, como Política de Seguridade Social assim definida pela LOAS, acabou por incorporar as demandas presentes na sociedade brasileira, sendo concebida como
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5Q47242 | Serviço Social, Analista de Desenvolvimento Agrário, ITESP, VUNESP

As propostas e as estratégias de intervenção do serviço social, em qualquer campo de atuação, caracterizam-se pelo sentido e direção social dados aos planos, programas e projetos profissionais. Assim sendo, pode-se afirmar corretamente que
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6Q47245 | Serviço Social, Analista de Desenvolvimento Agrário, ITESP, VUNESP

O serviço social, ao atuar junto ao Sistema de Recursos Humanos em empresas, volta-se estrategicamente para um fazer profissional articulado com a gestão de programas de responsabilidade social empresarial, esclarecendo e orientando sobre
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7Q47247 | Serviço Social, Analista de Desenvolvimento Agrário, ITESP, VUNESP

Contemporaneamente, o profissional do serviço social necessita conhecer as demandas dos cidadãos, para realização de seu trabalho. O protagonismo profissional depende de uma competência técnico-metodológica para a leitura da realidade, obtida por meio da(o)
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8Q47273 | Português, Analista de Desenvolvimento Agrário, ITESP, VUNESP

Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas, seguindo as normas de uso do acento indicativo de crase.
Price defende _____ ideia de que a forma racional para chegar _____ melhores resultados nas organizações pode não equivaler ________ maneira mais eficaz.
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9Q47243 | Serviço Social, Analista de Desenvolvimento Agrário, ITESP, VUNESP

A noção de universalidade dos direitos sociais, civis e políticos fundamenta a construção de novas relações sociais e representa a busca pelo processo de democratização, igualdade de acesso e usufruto dos serviços sociais. Isso significa que no processo de planejamento, em diferentes áreas de atuação, o profissional de serviço social deve
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10Q47263 | Direito Administrativo, Analista de Desenvolvimento Agrário, ITESP, VUNESP

Assinale a alternativa correta a respeito dos princípios da Administração Pública.
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11Q47248 | Serviço Social, Analista de Desenvolvimento Agrário, ITESP, VUNESP

O capitalismo contemporâneo globalizado apoia-se no processo de reestruturação produtiva do qual resultam diferentes formas de organização e gestão do trabalho. Decorrem daí os seguintes processos no mundo do trabalho:
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12Q47259 | Direito Administrativo, Analista de Desenvolvimento Agrário, ITESP, VUNESP

Assinale a alternativa que contempla apenas órgãos da Administração Indireta.
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13Q47270 | Português, Analista de Desenvolvimento Agrário, ITESP, VUNESP

Releia o penúltimo parágrafo para responder à questão.

      O segundo paradoxo envolve controle e autonomia. Toda organização necessita de normas e processos. Algumas empresas, entretanto, por incapacidade gerencial, operam em um vácuo de regras. Tornam-se erráticas e caóticas, tomando decisões ao sabor do momento. Por outro lado, o excesso de controle condena os funcionários à condição de meros executores. Como as bandas de jazz, as empresas precisam de regras básicas para operar, de forma que cada profissional possa, no momento correto, improvisar e criar.

Considere as frases e a relação de sentido que estabelecem no parágrafo:

(a) Algumas empresas, entretanto, por incapacidade gerencial, operam em um vácuo de regras.
(b) Tornam-se erráticas e caóticas, tomando decisões ao sabor do momento.

É correto afirmar que as frases (a) e (b) estabelecem, entre si, uma relação de
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14Q47266 | Português, Interpretação de Textos, Analista de Desenvolvimento Agrário, ITESP, VUNESP

Texto associado.
                               O equilibrista bêbado

      Girar pratos constitui um tradicional ato circense, no qual um malabarista mantém um grande número de pratos girando sobre varetas. Frequentemente, o ato é combinado com acrobacias e sequências humorísticas. Girar pratos é também uma conhecida metáfora para o trabalho gerencial. Muitos executivos, quando interrogados sobre sua rotina, respondem com a frase: “continuo tentando manter os pratos no ar”.
      Colin Price, diretor da consultoria McKinsey & Company, em Londres, fez eco ao senso comum: publicou, há alguns meses, um artigo na revista da empresa, sugerindo que liderança se tornou, de fato, a arte de girar pratos. O consultor refere-se aos paradoxos característicos da vida nas organizações e à necessidade de os executivos buscarem posições de equilíbrio, nem sempre triviais.
      Sua principal premissa é que a forma racional para buscar melhores resultados nas organizações, com foco em questões financeiras e operacionais, com metas, pode não ser a maneira mais eficaz. Não deixa de parecer irônico, dado sua empresa ter construído um impressionante portfólio de clientes com a venda justamente desse tipo de abordagem. Price parece ter descoberto que, embora gostemos de ver as empresas como manifestações da racionalidade, a realidade frequentemente nos mostra que ações e decisões corporativas são comumente marcadas pela imprevisibilidade e pela excentricidade do comportamento humano.
      A sugestão de Price é abraçar a condição paradoxal da vida corporativa e buscar situações de equilíbrio. Assim como os malabaristas tentam manter seus pratos no ar, os executivos devem tentar direcionar esforços para incentivar os comportamentos capazes de alinhar as organizações com as suas maiores prioridades.
      O consultor identifica grandes paradoxos da vida corporativa. Dois deles merecem destaque. O primeiro envolve mudanças e estabilidade. Toda empresa que deseja sobreviver precisa manter-se no passo de mudança de seu ambiente. Frequentemente, isso implica realizar alterações na estratégia, reformar estruturas, renovar quadros e acelerar o desenvolvimento e o lançamento de produtos. No entanto, o excesso de mudanças causa estresse e gera resistência. Mais sensato é procurar o equilíbrio entre mudança e estabilidade, com respeito aos limites das pessoas e dos processos.
      O segundo paradoxo envolve controle e autonomia. Toda organização necessita de normas e processos. Algumas empresas, entretanto, por incapacidade gerencial, operam em um vácuo de regras. Tornam-se erráticas e caóticas, tomando decisões ao sabor do momento. Por outro lado, o excesso de controle condena os funcionários à condição de meros executores. Como as bandas de jazz, as empresas precisam de regras básicas para operar, de forma que cada profissional possa, no momento correto, improvisar e criar.
      A mensagem de Price tem méritos. De fato, para enfrentar os desafios do dia a dia, os executivos devem reconhecer que sua atividade é permeada por contradições. Infelizmente, muitos parecem agir como equilibristas bêbados. Sobra-lhes desinibição e falta-lhes consciência. Se trabalhassem “sóbrios”, talvez fossem capazes de reconhecer a real natureza de sua tarefa e manter todos os pratos no ar.
   
                                                  (Thomaz Wood Jr., www.cartacapital.com.br, 07.07.2013. Adaptado)
Considere as frases:

•  Muitos executivos, quando interrogados sobre sua rotina, respondem com a frase: “continuo tentando manter os pratos no ar”. (primeiro parágrafo)
•  Se trabalhassem “sóbrios”, talvez fossem capazes de reconhecer a real natureza de sua tarefa e manter todos os pratos no ar. (último parágrafo)

É correto afirmar que as aspas sinalizam, em “continuo tentando manter os pratos no ar” e “sóbrios”, respectivamente,
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15Q47249 | Serviço Social, Analista de Desenvolvimento Agrário, ITESP, VUNESP

A participação da sociedade na formulação, gestão, controle e avaliação das Políticas Sociais Públicas é assegurada constitucionalmente, nas próprias leis que as instituem, com o objetivo de garantir a paridade de representação entre Governo e sociedade civil, mediante a atuação dos(as)
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16Q47241 | Serviço Social, Analista de Desenvolvimento Agrário, ITESP, VUNESP

As profissões se constroem a partir das necessidades humanas e sociais, desenvolvem-se e são reconhecidas à medida que atendam demandas concretas da sociedade e mediem soluções de diversos conflitos. Nesse sentido, a prática do Assistente Social está firmada sobre
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17Q47254 | Serviço Social, Analista de Desenvolvimento Agrário, ITESP, VUNESP

A família brasileira vem passando por transformações ao longo das décadas. Uma delas refere-se à pessoa de referência da família. Pesquisas têm demonstrado que na maioria das regiões do País, as famílias, em sua maior proporção, possuem como referência e/ou chefe a(o)
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18Q47250 | Serviço Social, Analista de Desenvolvimento Agrário, ITESP, VUNESP

Silva (2009) ressalta que será necessário romper com as fronteiras institucionais e burocráticas entre as políticas públicas nas áreas de saúde e da Assistência Social, visando o atendimento multiprofissional ao usuário.

Como o Assistente Social conseguiria, na sua prática cotidiana, esse rompimento?
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19Q47271 | Português, Analista de Desenvolvimento Agrário, ITESP, VUNESP

Releia o penúltimo parágrafo para responder à questão.

      O segundo paradoxo envolve controle e autonomia. Toda organização necessita de normas e processos. Algumas empresas, entretanto, por incapacidade gerencial, operam em um vácuo de regras. Tornam-se erráticas e caóticas, tomando decisões ao sabor do momento. Por outro lado, o excesso de controle condena os funcionários à condição de meros executores. Como as bandas de jazz, as empresas precisam de regras básicas para operar, de forma que cada profissional possa, no momento correto, improvisar e criar.

No contexto da argumentação do parágrafo, marcada pelo contraste entre ideias, a comparação com as bandas de jazz serve para destacar a importância de haver equilíbrio entre
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20Q47268 | Português, Interpretação de Textos, Analista de Desenvolvimento Agrário, ITESP, VUNESP

Texto associado.
                               O equilibrista bêbado

      Girar pratos constitui um tradicional ato circense, no qual um malabarista mantém um grande número de pratos girando sobre varetas. Frequentemente, o ato é combinado com acrobacias e sequências humorísticas. Girar pratos é também uma conhecida metáfora para o trabalho gerencial. Muitos executivos, quando interrogados sobre sua rotina, respondem com a frase: “continuo tentando manter os pratos no ar”.
      Colin Price, diretor da consultoria McKinsey & Company, em Londres, fez eco ao senso comum: publicou, há alguns meses, um artigo na revista da empresa, sugerindo que liderança se tornou, de fato, a arte de girar pratos. O consultor refere-se aos paradoxos característicos da vida nas organizações e à necessidade de os executivos buscarem posições de equilíbrio, nem sempre triviais.
      Sua principal premissa é que a forma racional para buscar melhores resultados nas organizações, com foco em questões financeiras e operacionais, com metas, pode não ser a maneira mais eficaz. Não deixa de parecer irônico, dado sua empresa ter construído um impressionante portfólio de clientes com a venda justamente desse tipo de abordagem. Price parece ter descoberto que, embora gostemos de ver as empresas como manifestações da racionalidade, a realidade frequentemente nos mostra que ações e decisões corporativas são comumente marcadas pela imprevisibilidade e pela excentricidade do comportamento humano.
      A sugestão de Price é abraçar a condição paradoxal da vida corporativa e buscar situações de equilíbrio. Assim como os malabaristas tentam manter seus pratos no ar, os executivos devem tentar direcionar esforços para incentivar os comportamentos capazes de alinhar as organizações com as suas maiores prioridades.
      O consultor identifica grandes paradoxos da vida corporativa. Dois deles merecem destaque. O primeiro envolve mudanças e estabilidade. Toda empresa que deseja sobreviver precisa manter-se no passo de mudança de seu ambiente. Frequentemente, isso implica realizar alterações na estratégia, reformar estruturas, renovar quadros e acelerar o desenvolvimento e o lançamento de produtos. No entanto, o excesso de mudanças causa estresse e gera resistência. Mais sensato é procurar o equilíbrio entre mudança e estabilidade, com respeito aos limites das pessoas e dos processos.
      O segundo paradoxo envolve controle e autonomia. Toda organização necessita de normas e processos. Algumas empresas, entretanto, por incapacidade gerencial, operam em um vácuo de regras. Tornam-se erráticas e caóticas, tomando decisões ao sabor do momento. Por outro lado, o excesso de controle condena os funcionários à condição de meros executores. Como as bandas de jazz, as empresas precisam de regras básicas para operar, de forma que cada profissional possa, no momento correto, improvisar e criar.
      A mensagem de Price tem méritos. De fato, para enfrentar os desafios do dia a dia, os executivos devem reconhecer que sua atividade é permeada por contradições. Infelizmente, muitos parecem agir como equilibristas bêbados. Sobra-lhes desinibição e falta-lhes consciência. Se trabalhassem “sóbrios”, talvez fossem capazes de reconhecer a real natureza de sua tarefa e manter todos os pratos no ar.
   
                                                  (Thomaz Wood Jr., www.cartacapital.com.br, 07.07.2013. Adaptado)
O termo destacado em – O consultor refere-se aos paradoxos característicos da vida nas organizações e à necessidade de os executivos buscarem posições de equilíbrio, nem sempre triviais. – tem o sentido de
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