Questões de Concursos Analista de Gestão em Saúde

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1Q113437 | Governança de TI , Arquitetura, Analista de Gestão em Saúde, FIOCRUZ, FGV

Assinale a alternativa que apresenta os principais componentes da arquitetura de Tecnologia da Informação.

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2Q111253 | Administração Pública, Organização e métodosfluxogramas, Analista de Gestão em Saúde, FIOCRUZ, FGV

Focalizando a Gestão por Processos e suas características específicas, assinale a afirmativa incorreta.

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3Q111734 | Administração Pública, Comportamentomotivação, Analista de Gestão em Saúde, FIOCRUZ, FGV

Com relação aos fatores motivacionais (intrínsecos ao cargo), a partir da teoria dos dois fatores proposta por Frederick Herzberg, pode-se afirmar como sendo seus componentes:

I. condições gerais do ambiente laboral como iluminação, limpeza, ruído, remuneração e relações com superiores e colegas.

II. nível de responsabilidade, conteúdo e atribuições do cargo.

III. nível de responsabilidade do cargo, nível de reconhecimento do trabalho executado.

Assinale:

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4Q111463 | Administração Pública, Comportamentomotivação, Analista de Gestão em Saúde, FIOCRUZ, FGV

Algumas teorias são consideradas como formulações sobre a motivação. A teoria da expectativa ou expectância proposta por Victor Vroom, em essência, sugere que a intensidade do esforço para a ação de uma pessoa está diretamente relacionada à expectativa que essa pessoa tem em relação aos resultados decorrentes dessa ação e da atratividade desse resultado.

Em termos práticos é correto afirmar:

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5Q113896 | Português, Interpretação de Textos, Analista de Gestão em Saúde, FIOCRUZ, FGV

Texto associado.

Se telefonar, não dirija

O uso de telefones celulares revolucionou a comunicação
entre as pessoas de forma que muitos esqueceram como
vivíamos sem este aparelho fundamental à evolução da
espécie. Tão logo um cidadão adquire o santo instrumento
da felicidade humana, imediatamente se torna seu escravo.
Viciado em fazer ligações e responder imediatamente a
chamados.
Qualquer dúvida, por mais banal que seja, torna-se uma
urgência inadiável. A mão se estende rapidamente ao celular.
A ligação é feita. Alívio geral. Na maior parte do dia, isso,
além de cômico, não faz muito mal. Exceto ao bolso.
Caso a pessoa esteja dirigindo, no entanto, falar ao
telefone pode se transformar em tragédia. O estudo de
dados científicos realizado há cinco anos demonstrou,
claramente, a relação entre o uso do telefone celular e o
aumento do risco de acidentes automobilísticos graves.
A maioria dessas pesquisas aponta para um momento de
4 a 5,9 vezesmaior chance de o motorista se distrair e bater
o carro. Recentemente, foram disseminados ao redor do
mundo aparelhos capazes de garantir ao motorista a
possibilidade de continuar a sua conversa telefônica sem
precisar segurar o celular com uma das mãos. Os famosos
métodos hands free, ou mãos livres: são fones de ouvido
ligados diretamente ao telefone ou a tecnologia blue tooth,
conectados sem fio, e ainda equipamentos viva-voz. Todos
permitem telefonar mantendo as mãos ao volante.
O problema parecia ter sido resolvido, mas estudos
publicados recentemente chamam a atenção para o perigo
dessas tecnologias. Umas pesquisa realizada na
Universidade do Arizona, em Phoenix, demonstrou que o
emprego de equipamentos hands free não conseguiu reduzir
de forma clara os riscos de acidentes automobilísticos. Basta
falar ao telefone, segurando ou não o aparelho, que este
risco aumenta em mais de quatro vezes. O estudo demons-
trou que dirigir enquanto sefala ao telefone tem o mesmo
nível de risco de acidentes que dirigir bêbado, intoxicado por
etanol.
O problema do uso do celular ao volante não é das mãos,
mas de cérebro. Problema de foco e atenção. Quando um
indivíduo fala ao telefone, ele mobiliza uma parte importante
do cérebro, responsável pela capacidade de atenção.
Os especialistas em segurança de trânsito sugerem leis
para banir totalmente o uso do celular ao volante dos carros.
Vai ser uma guerra contra os lobbies da indústria dos
celulares e de seus acessórios.

(Carta Capital, julho 2009)

A alternativa em que o vocábulo sublinhado não está empregado em sentido irônico é:

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6Q112877 | Administração Pública, Cultura organizacional, Analista de Gestão em Saúde, FIOCRUZ, FGV

Focalizando-se a mudança cultural na administração pública, destacam-se a emergência de valores gerenciais e o fenômeno resistência. No processo de transformação são introduzidos, na administração pública, elementos característicos da lógica empresarial desenvolvidos no contexto da administração privada, pela via da transferência e adaptação de conhecimentos gerenciais.
Dentre os pontos delineadores, assinale a alternativa que não se relaciona a esse emergente paradigma gerencial.

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7Q112500 | Governança de TI , Planejamento estratégico, Analista de Gestão em Saúde, FIOCRUZ, FGV

A Auditoria pode ser considerada como um mecanismo de:

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8Q113410 | Português, Morfologia, Analista de Gestão em Saúde, FIOCRUZ, FGV

Texto associado.

Se telefonar, não dirija

O uso de telefones celulares revolucionou a comunicação
entre as pessoas de forma que muitos esqueceram como
vivíamos sem este aparelho fundamental à evolução da
espécie. Tão logo um cidadão adquire o santo instrumento
da felicidade humana, imediatamente se torna seu escravo.
Viciado em fazer ligações e responder imediatamente a
chamados.
Qualquer dúvida, por mais banal que seja, torna-se uma
urgência inadiável. A mão se estende rapidamente ao celular.
A ligação é feita. Alívio geral. Na maior parte do dia, isso,
além de cômico, não faz muito mal. Exceto ao bolso.
Caso a pessoa esteja dirigindo, no entanto, falar ao
telefone pode se transformar em tragédia. O estudo de
dados científicos realizado há cinco anos demonstrou,
claramente, a relação entre o uso do telefone celular e o
aumento do risco de acidentes automobilísticos graves.
A maioria dessas pesquisas aponta para um momento de
4 a 5,9 vezesmaior chance de o motorista se distrair e bater
o carro. Recentemente, foram disseminados ao redor do
mundo aparelhos capazes de garantir ao motorista a
possibilidade de continuar a sua conversa telefônica sem
precisar segurar o celular com uma das mãos. Os famosos
métodos hands free, ou mãos livres: são fones de ouvido
ligados diretamente ao telefone ou a tecnologia blue tooth,
conectados sem fio, e ainda equipamentos viva-voz. Todos
permitem telefonar mantendo as mãos ao volante.
O problema parecia ter sido resolvido, mas estudos
publicados recentemente chamam a atenção para o perigo
dessas tecnologias. Umas pesquisa realizada na
Universidade do Arizona, em Phoenix, demonstrou que o
emprego de equipamentos hands free não conseguiu reduzir
de forma clara os riscos de acidentes automobilísticos. Basta
falar ao telefone, segurando ou não o aparelho, que este
risco aumenta em mais de quatro vezes. O estudo demons-
trou que dirigir enquanto sefala ao telefone tem o mesmo
nível de risco de acidentes que dirigir bêbado, intoxicado por
etanol.
O problema do uso do celular ao volante não é das mãos,
mas de cérebro. Problema de foco e atenção. Quando um
indivíduo fala ao telefone, ele mobiliza uma parte importante
do cérebro, responsável pela capacidade de atenção.
Os especialistas em segurança de trânsito sugerem leis
para banir totalmente o uso do celular ao volante dos carros.
Vai ser uma guerra contra os lobbies da indústria dos
celulares e de seus acessórios.

(Carta Capital, julho 2009)

Caso a pessoa esteja dirigindo, no entanto, falar ao telefone pode se tornar uma tragédia; a conjunção sublinhada pode ser substituída por todos os conectivos abaixo, mantendo-se o sentido original, exceto em:

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9Q111777 | Português, Sintaxe Período Simples e Composto, Analista de Gestão em Saúde, FIOCRUZ, FGV

Texto associado.

Se telefonar, não dirija

O uso de telefones celulares revolucionou a comunicação
entre as pessoas de forma que muitos esqueceram como
vivíamos sem este aparelho fundamental à evolução da
espécie. Tão logo um cidadão adquire o santo instrumento
da felicidade humana, imediatamente se torna seu escravo.
Viciado em fazer ligações e responder imediatamente a
chamados.
Qualquer dúvida, por mais banal que seja, torna-se uma
urgência inadiável. A mão se estende rapidamente ao celular.
A ligação é feita. Alívio geral. Na maior parte do dia, isso,
além de cômico, não faz muito mal. Exceto ao bolso.
Caso a pessoa esteja dirigindo, no entanto, falar ao
telefone pode se transformar em tragédia. O estudo de
dados científicos realizado há cinco anos demonstrou,
claramente, a relação entre o uso do telefone celular e o
aumento do risco de acidentes automobilísticos graves.
A maioria dessas pesquisas aponta para um momento de
4 a 5,9 vezesmaior chance de o motorista se distrair e bater
o carro. Recentemente, foram disseminados ao redor do
mundo aparelhos capazes de garantir ao motorista a
possibilidade de continuar a sua conversa telefônica sem
precisar segurar o celular com uma das mãos. Os famosos
métodos hands free, ou mãos livres: são fones de ouvido
ligados diretamente ao telefone ou a tecnologia blue tooth,
conectados sem fio, e ainda equipamentos viva-voz. Todos
permitem telefonar mantendo as mãos ao volante.
O problema parecia ter sido resolvido, mas estudos
publicados recentemente chamam a atenção para o perigo
dessas tecnologias. Umas pesquisa realizada na
Universidade do Arizona, em Phoenix, demonstrou que o
emprego de equipamentos hands free não conseguiu reduzir
de forma clara os riscos de acidentes automobilísticos. Basta
falar ao telefone, segurando ou não o aparelho, que este
risco aumenta em mais de quatro vezes. O estudo demons-
trou que dirigir enquanto sefala ao telefone tem o mesmo
nível de risco de acidentes que dirigir bêbado, intoxicado por
etanol.
O problema do uso do celular ao volante não é das mãos,
mas de cérebro. Problema de foco e atenção. Quando um
indivíduo fala ao telefone, ele mobiliza uma parte importante
do cérebro, responsável pela capacidade de atenção.
Os especialistas em segurança de trânsito sugerem leis
para banir totalmente o uso do celular ao volante dos carros.
Vai ser uma guerra contra os lobbies da indústria dos
celulares e de seus acessórios.

(Carta Capital, julho 2009)

Qualquer dúvida, por mais banal que seja, torna-se uma urgência inadiável; a oração sublinhada não equivale a:

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10Q113038 | Governança de TI , Planejamento estratégico, Analista de Gestão em Saúde, FIOCRUZ, FGV

Assinale a alternativa que não apresenta um critério a ser utilizado na tomada de decisões.

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11Q111479 | Administração Pública, Cultura organizacional, Analista de Gestão em Saúde, FIOCRUZ, FGV

A cultura de uma organização pode, resumidamente, ser definida como um conjunto de hábitos, crenças, valores e símbolos que a particularizam frente às demais.

Sob o ponto de vista de um agente público ingressante na organização, a cultura organizacional pode representar uma barreira ou um molde comportamental. Para ele abrem-se as seguintes possibilidades:

I. A adesão plena aos padrões.

II. A reação refratária.

III. A transformação parcial dos padrões culturais e a adaptação à nova realidade.

Assinale:

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12Q113670 | Governança de TI , Qualidade de Software, Analista de Gestão em Saúde, FIOCRUZ, FGV

As alternativas a seguir apresentam condições para a manutenção da qualidade de serviços e produtos de Tecnologia da Informação, à exceção de uma. Assinale-a.

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13Q114055 | Administração Pública, Nova gestão pública, Analista de Gestão em Saúde, FIOCRUZ, FGV

Com relação às características básicas da Administração Pública Gerencial, assinale a afirmativa incorreta.

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14Q112413 | Governança de TI , Conceitos Básicos, Analista de Gestão em Saúde, FIOCRUZ, FGV

Assinale a alternativa que apresenta as atividades que podem ser terceirizadas.

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15Q112923 | Governança de TI , Planejamento e Gestão de Sistemas de TI, Analista de Gestão em Saúde, FIOCRUZ, FGV

Assinale a alternativa que não apresenta um motivo para terceirização da área de Tecnologia da Informação.

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16Q112977 | Administração Pública, Inovação e mudança organizacionalcrise, Analista de Gestão em Saúde, FIOCRUZ, FGV

Com relação à aprendizagem organizacional, assinale a afirmativa incorreta.

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17Q113494 | Governança de TI , Gerência de Serviços, Analista de Gestão em Saúde, FIOCRUZ, FGV

Assinale a alternativa que apresenta os fatores críticos na terceirização de Tecnologia da Informação (TI).

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18Q111648 | Administração Pública, Comportamentomotivação, Analista de Gestão em Saúde, FIOCRUZ, FGV

Ao se estudar a motivação, um conteúdo torna-se inevitável, a hierarquia das necessidades humanas, formulada por Abraham H. Maslow.

De acordo com a exemplificação dessas necessidades, é correto afirmar que:

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19Q111812 | Governança de TI , ITIL, Analista de Gestão em Saúde, FIOCRUZ, FGV

Com relação ao Service Level Agreement (SLA), assinale a afirmativa incorreta:

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20Q112460 | Administração Pública, Planejamentotático, Analista de Gestão em Saúde, FIOCRUZ, FGV

Analisando as etapas do Benchmarking propostas por Camp (1993): planejamento, análise, integração, ação e maturidade, é correto afirmar que:

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