Questões de Concursos Analista Judiciário Área Apoio Especializado Especialidade Medicina Ramo Clínica Geral

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1Q1041081 | Medicina, Oncologia, Analista Judiciário Área Apoio Especializado Especialidade Medicina Ramo Clínica Geral, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

Em relação à detecção precoce do câncer, julgue o próximo item, conforme o posicionamento do Instituto Nacional de Câncer.

Está indicado o rastreamento bienal com tomografia computadorizada em tabagistas ativos de alto risco, com idade entre 50 e 79 anos e carga tabágica de 20 maços ou mais por ano.

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2Q1041082 | Medicina, Oncologia, Analista Judiciário Área Apoio Especializado Especialidade Medicina Ramo Clínica Geral, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

Em relação à detecção precoce do câncer, julgue o próximo item, conforme o posicionamento do Instituto Nacional de Câncer.

A maior eficácia do rastreamento mamográfico é obtida na faixa etária de 50 a 59 anos, em virtude da melhor acuidade da mamografia decorrente da maior densidade mamária nessas mulheres.

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3Q1041083 | Medicina, Mastologia, Analista Judiciário Área Apoio Especializado Especialidade Medicina Ramo Clínica Geral, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

Em relação à detecção precoce do câncer, julgue o próximo item, conforme o posicionamento do Instituto Nacional de Câncer.

Recomenda-se rastreamento mamográfico a cada dois anos em mulheres de 50 a 69 anos de idade.

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4Q1041084 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Analista Judiciário Área Apoio Especializado Especialidade Medicina Ramo Clínica Geral, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Uma paciente de 56 anos de idade, com diagnóstico de hipertensão arterial sistêmica (HAS) havia nove anos, estava em uso regular de anlodipino, enalapril e hidroclorotiazida nas doses máximas preconizadas. Ela relatou cefaleia frontal de moderada intensidade após discussão familiar. Ao exame físico, apresentava circunferência abdominal de 96 cm, circunferência cervical de 41 cm, pressão arterial (PA) de 184 mmHg × 121 mmHg (média de três medidas) e frequência cardíaca de 72 bpm. Os demais achados do exame físico e os exames complementares de rotina foram normais.

Considerando o caso clínico apresentado e as Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial de 2020, julgue o item subsecutivo.

Causas secundárias de HAS devem ser investigadas nessa paciente.

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5Q1041085 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Analista Judiciário Área Apoio Especializado Especialidade Medicina Ramo Clínica Geral, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Uma paciente de 56 anos de idade, com diagnóstico de hipertensão arterial sistêmica (HAS) havia nove anos, estava em uso regular de anlodipino, enalapril e hidroclorotiazida nas doses máximas preconizadas. Ela relatou cefaleia frontal de moderada intensidade após discussão familiar. Ao exame físico, apresentava circunferência abdominal de 96 cm, circunferência cervical de 41 cm, pressão arterial (PA) de 184 mmHg × 121 mmHg (média de três medidas) e frequência cardíaca de 72 bpm. Os demais achados do exame físico e os exames complementares de rotina foram normais.

Considerando o caso clínico apresentado e as Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial de 2020, julgue o item subsecutivo.

Recomenda-se iniciar o nitroprussiato de sódio com 0,5 µg/kg/minuto e aumentar a dose até reduzir a pressão arterial média em 25% do valor atual.

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6Q1041086 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Analista Judiciário Área Apoio Especializado Especialidade Medicina Ramo Clínica Geral, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Uma paciente de 56 anos de idade, com diagnóstico de hipertensão arterial sistêmica (HAS) havia nove anos, estava em uso regular de anlodipino, enalapril e hidroclorotiazida nas doses máximas preconizadas. Ela relatou cefaleia frontal de moderada intensidade após discussão familiar. Ao exame físico, apresentava circunferência abdominal de 96 cm, circunferência cervical de 41 cm, pressão arterial (PA) de 184 mmHg × 121 mmHg (média de três medidas) e frequência cardíaca de 72 bpm. Os demais achados do exame físico e os exames complementares de rotina foram normais.

Considerando o caso clínico apresentado e as Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial de 2020, julgue o item subsecutivo.

Trata-se de um caso de emergência hipertensiva em uma paciente com HAS refratária.

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7Q1041087 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Analista Judiciário Área Apoio Especializado Especialidade Medicina Ramo Clínica Geral, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Uma paciente de 56 anos de idade, com diagnóstico de hipertensão arterial sistêmica (HAS) havia nove anos, estava em uso regular de anlodipino, enalapril e hidroclorotiazida nas doses máximas preconizadas. Ela relatou cefaleia frontal de moderada intensidade após discussão familiar. Ao exame físico, apresentava circunferência abdominal de 96 cm, circunferência cervical de 41 cm, pressão arterial (PA) de 184 mmHg × 121 mmHg (média de três medidas) e frequência cardíaca de 72 bpm. Os demais achados do exame físico e os exames complementares de rotina foram normais.

Considerando o caso clínico apresentado e as Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial de 2020, julgue o item subsecutivo.

Após o adequado controle do quadro, recomendam-se a espironolactona no receituário de alta e o acompanhamento ambulatorial precoce, em até sete dias.

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8Q1041088 | Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, Analista Judiciário Área Apoio Especializado Especialidade Medicina Ramo Clínica Geral, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Uma paciente de 56 anos de idade, com diagnóstico de hipertensão arterial sistêmica (HAS) havia nove anos, estava em uso regular de anlodipino, enalapril e hidroclorotiazida nas doses máximas preconizadas. Ela relatou cefaleia frontal de moderada intensidade após discussão familiar. Ao exame físico, apresentava circunferência abdominal de 96 cm, circunferência cervical de 41 cm, pressão arterial (PA) de 184 mmHg × 121 mmHg (média de três medidas) e frequência cardíaca de 72 bpm. Os demais achados do exame físico e os exames complementares de rotina foram normais.

Considerando o caso clínico apresentado e as Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial de 2020, julgue o item subsecutivo.

Em casos como o dessa paciente, a curva de autorregulação é deslocada para a direita, o que permite que ela tolere níveis mais elevados da PA com menos sintomas.

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9Q1041089 | Medicina, Pneumologia, Analista Judiciário Área Apoio Especializado Especialidade Medicina Ramo Clínica Geral, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Uma paciente de 61 anos de idade, ex-tabagista de 30 anos/maço, compareceu ao pronto atendimento com piora da tosse produtiva e da dispneia havia uma semana. Ela relatou ter sido internada em duas outras ocasiões no ano, a despeito do uso regular de formoterol. Ao exame físico apresentava: saturação de oxigênio em ar ambiente (SO2) de 88%, frequência respiratória de 27 rpm, pressão arterial de 114 mmHg × 82 mmHg, frequência cardíaca de 106 bpm e ritmo cardíaco regular em dois tempos com bulhas normofonéticas. A ausculta pulmonar revelou murmúrio vesicular diminuído globalmente, com crepitações em bases. O restante do exame físico não apresentou mudanças significativas. Os exames laboratoriais na admissão revelaram: pH = 7,30; pO2 = 88; pCo2 = 48; HCO3 = 24; BE 1 (gasometria arterial em ar ambiente); hemoglobina 14 g%; leucócitos 7.100 com 1% bastonetes, 10% de eosinófilos e creatinina 0,8 mg/dL. A espirometria prévia demonstrou: volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) = 44% do predito (após broncodilatador).

Diante desse caso clínico hipotético, julgue o item a seguir, tendo como referência o GOLD 2024 (Global Initiative for Obstructive Lung Disease).

A vacinação contra o vírus sincicial respiratório está indicada.

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10Q1041090 | Medicina, Farmacologia e Anestesiologia, Analista Judiciário Área Apoio Especializado Especialidade Medicina Ramo Clínica Geral, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Uma paciente de 61 anos de idade, ex-tabagista de 30 anos/maço, compareceu ao pronto atendimento com piora da tosse produtiva e da dispneia havia uma semana. Ela relatou ter sido internada em duas outras ocasiões no ano, a despeito do uso regular de formoterol. Ao exame físico apresentava: saturação de oxigênio em ar ambiente (SO2) de 88%, frequência respiratória de 27 rpm, pressão arterial de 114 mmHg × 82 mmHg, frequência cardíaca de 106 bpm e ritmo cardíaco regular em dois tempos com bulhas normofonéticas. A ausculta pulmonar revelou murmúrio vesicular diminuído globalmente, com crepitações em bases. O restante do exame físico não apresentou mudanças significativas. Os exames laboratoriais na admissão revelaram: pH = 7,30; pO2 = 88; pCo2 = 48; HCO3 = 24; BE 1 (gasometria arterial em ar ambiente); hemoglobina 14 g%; leucócitos 7.100 com 1% bastonetes, 10% de eosinófilos e creatinina 0,8 mg/dL. A espirometria prévia demonstrou: volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) = 44% do predito (após broncodilatador).

Diante desse caso clínico hipotético, julgue o item a seguir, tendo como referência o GOLD 2024 (Global Initiative for Obstructive Lung Disease).

Recomenda-se o uso de prednisona, além de nebulizações com fenoterol e ipatrópio na admissão.

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11Q1041091 | Medicina, Farmacologia e Anestesiologia, Analista Judiciário Área Apoio Especializado Especialidade Medicina Ramo Clínica Geral, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Uma paciente de 61 anos de idade, ex-tabagista de 30 anos/maço, compareceu ao pronto atendimento com piora da tosse produtiva e da dispneia havia uma semana. Ela relatou ter sido internada em duas outras ocasiões no ano, a despeito do uso regular de formoterol. Ao exame físico apresentava: saturação de oxigênio em ar ambiente (SO2) de 88%, frequência respiratória de 27 rpm, pressão arterial de 114 mmHg × 82 mmHg, frequência cardíaca de 106 bpm e ritmo cardíaco regular em dois tempos com bulhas normofonéticas. A ausculta pulmonar revelou murmúrio vesicular diminuído globalmente, com crepitações em bases. O restante do exame físico não apresentou mudanças significativas. Os exames laboratoriais na admissão revelaram: pH = 7,30; pO2 = 88; pCo2 = 48; HCO3 = 24; BE 1 (gasometria arterial em ar ambiente); hemoglobina 14 g%; leucócitos 7.100 com 1% bastonetes, 10% de eosinófilos e creatinina 0,8 mg/dL. A espirometria prévia demonstrou: volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) = 44% do predito (após broncodilatador).

Diante desse caso clínico hipotético, julgue o item a seguir, tendo como referência o GOLD 2024 (Global Initiative for Obstructive Lung Disease).

Após a estabilização do quadro, recomenda-se a terapia tripla com formoterol associado à budesonida e ao tiotropio.

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12Q1041092 | Medicina, Endocrinologia, Analista Judiciário Área Apoio Especializado Especialidade Medicina Ramo Clínica Geral, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Um paciente do sexo masculino, 65 anos de idade, brasiliense, compareceu ao atendimento médico com queixa principal de que estava “fazendo muito xixi”.

História da doença atual: Paciente relata que nos últimos meses tem apresentado poliúria, noctúria e uma perda de acuidade visual, que atribui ao fato de estar ficando velho.

Antecedentes pessoais: hipertenso, ateromatose carotídea e coronariana e dislipidemia, ex-fumante, que fumou por 15 anos cerca de 1 maço/dia.

Medicações: valsartana + hidrocloratiazida e rosuvastatina.

Ao exame: bom estado geral, acianótico, anictérico, hidratado, orientado em tempo e espaço. IMC 28 kg/m2 .

• ACV: RCR 2T BNF, sem sopro. FC 100 bpm, PA 142/87 mmHg.

• AR: sons respiratórios presentes bilaterais, sem RA. FR 19 ipm, SpO2 94% a.a.

• Abdome: em avental, ausculta e percussão sem alterações, flácido e indolor à palpação, descompressão brusca negativa. Circunferência abdominal 115 cm.

• Extremidades: sem edema, panturrilhas livres, TEC < 3 s.

Exame laboratorial: Hb 14 g/dL, leucócitos 8000/mm3 ,
plaquetas 292000/mm3 , creatinina 1,20 mg/dL, ureia 54 mg/dL.
HGT realizado na consulta: 213 mg/dL.
A1C – hemoglobina glicada.

Com base no caso clínico apresentado, julgue o item a seguir.

O diagnóstico de diabetes ainda não pode ser fechado, sendo necessário solicitar uma hemoglobina glicada ou uma glicemia de jejum; caso os valores sejam respectivamente > 6,5% ou > 126 mg/dL, o diagnóstico poderá ser confirmado.

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13Q1041093 | Medicina, Endocrinologia, Analista Judiciário Área Apoio Especializado Especialidade Medicina Ramo Clínica Geral, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Um paciente do sexo masculino, 65 anos de idade, brasiliense, compareceu ao atendimento médico com queixa principal de que estava “fazendo muito xixi”.

História da doença atual: Paciente relata que nos últimos meses tem apresentado poliúria, noctúria e uma perda de acuidade visual, que atribui ao fato de estar ficando velho.

Antecedentes pessoais: hipertenso, ateromatose carotídea e coronariana e dislipidemia, ex-fumante, que fumou por 15 anos cerca de 1 maço/dia.

Medicações: valsartana + hidrocloratiazida e rosuvastatina.

Ao exame: bom estado geral, acianótico, anictérico, hidratado, orientado em tempo e espaço. IMC 28 kg/m2 .

• ACV: RCR 2T BNF, sem sopro. FC 100 bpm, PA 142/87 mmHg.

• AR: sons respiratórios presentes bilaterais, sem RA. FR 19 ipm, SpO2 94% a.a.

• Abdome: em avental, ausculta e percussão sem alterações, flácido e indolor à palpação, descompressão brusca negativa. Circunferência abdominal 115 cm.

• Extremidades: sem edema, panturrilhas livres, TEC < 3 s.

Exame laboratorial: Hb 14 g/dL, leucócitos 8000/mm3 ,
plaquetas 292000/mm3 , creatinina 1,20 mg/dL, ureia 54 mg/dL.
HGT realizado na consulta: 213 mg/dL.
A1C – hemoglobina glicada.

Com base no caso clínico apresentado, julgue o item a seguir.

O diagnóstico principal é o de diabetes tipo 2, que tem como principais características: idade do diagnóstico > 25 anos, não insulino-dependente, história familiar para diabetes geralmente negativa, presença de autoanticorpos, risco para cetoacidose baixo e comumente sobrepeso.

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14Q1041094 | Medicina, Endocrinologia, Analista Judiciário Área Apoio Especializado Especialidade Medicina Ramo Clínica Geral, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Um paciente do sexo masculino, 65 anos de idade, brasiliense, compareceu ao atendimento médico com queixa principal de que estava “fazendo muito xixi”.

História da doença atual: Paciente relata que nos últimos meses tem apresentado poliúria, noctúria e uma perda de acuidade visual, que atribui ao fato de estar ficando velho.

Antecedentes pessoais: hipertenso, ateromatose carotídea e coronariana e dislipidemia, ex-fumante, que fumou por 15 anos cerca de 1 maço/dia.

Medicações: valsartana + hidrocloratiazida e rosuvastatina.

Ao exame: bom estado geral, acianótico, anictérico, hidratado, orientado em tempo e espaço. IMC 28 kg/m2 .

• ACV: RCR 2T BNF, sem sopro. FC 100 bpm, PA 142/87 mmHg.

• AR: sons respiratórios presentes bilaterais, sem RA. FR 19 ipm, SpO2 94% a.a.

• Abdome: em avental, ausculta e percussão sem alterações, flácido e indolor à palpação, descompressão brusca negativa. Circunferência abdominal 115 cm.

• Extremidades: sem edema, panturrilhas livres, TEC < 3 s.

Exame laboratorial: Hb 14 g/dL, leucócitos 8000/mm3 ,
plaquetas 292000/mm3 , creatinina 1,20 mg/dL, ureia 54 mg/dL.
HGT realizado na consulta: 213 mg/dL.
A1C – hemoglobina glicada.

Com base no caso clínico apresentado, julgue o item a seguir.

O diagnóstico mais provável é diabetes tipo 2, o tipo mais comum de diabetes, quando comparado ao diabetes tipo 1 e ao diabetes monogenético.

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15Q1041095 | Medicina, Ortopedia e Traumatologia, Analista Judiciário Área Apoio Especializado Especialidade Medicina Ramo Clínica Geral, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Paciente de 55 anos de idade, sexo feminino, compareceu ao atendimento médico com astenia e fadiga, além de rigidez articular matinal que dura mais de uma hora para passar. Ao exame físico apresenta dor e edema de todas as metacarpofangianas, punhos e duas metatarsofalangeanas, além de nódulo subcutâneo. Radiografia de mãos prévia mostra redução do espaço articular e erosão óssea.

Acerca do caso clínico apresentado, julgue o item subsecutivo.

Uma manifestação não tão comum, mas possível, é a artrite cricoaritenoide, que pode ter desde poucos sintomas até apresentar-se com rouquidão, disfagia, dor para tossir ou falar e que pode resultar na necessidade de intubação orotraqueal ou traqueostomia.

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16Q1041096 | Medicina, Ortopedia e Traumatologia, Analista Judiciário Área Apoio Especializado Especialidade Medicina Ramo Clínica Geral, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Paciente de 55 anos de idade, sexo feminino, compareceu ao atendimento médico com astenia e fadiga, além de rigidez articular matinal que dura mais de uma hora para passar. Ao exame físico apresenta dor e edema de todas as metacarpofangianas, punhos e duas metatarsofalangeanas, além de nódulo subcutâneo. Radiografia de mãos prévia mostra redução do espaço articular e erosão óssea.

Acerca do caso clínico apresentado, julgue o item subsecutivo.

O diagnóstico mais provável nesse caso é artrite reumatoide, devendo-se solicitar fator reumatoide, anti-CCP e provas inflamatórias (PCR e VHS), para a confirmação e, caso apenas as provas inflamatórias venham aumentadas, sem autoanticorpos positivos, o diagnóstico está descartado.

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17Q1041097 | Medicina, Farmacologia e Anestesiologia, Analista Judiciário Área Apoio Especializado Especialidade Medicina Ramo Clínica Geral, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Paciente de 55 anos de idade, sexo feminino, compareceu ao atendimento médico com astenia e fadiga, além de rigidez articular matinal que dura mais de uma hora para passar. Ao exame físico apresenta dor e edema de todas as metacarpofangianas, punhos e duas metatarsofalangeanas, além de nódulo subcutâneo. Radiografia de mãos prévia mostra redução do espaço articular e erosão óssea.

Acerca do caso clínico apresentado, julgue o item subsecutivo.

O tratamento de primeira linha a ser realizado inicialmente consiste na administração de anti-inflamatórios não esteroidais associados à corticoterapia.

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18Q1041098 | Medicina, Ortopedia e Traumatologia, Analista Judiciário Área Apoio Especializado Especialidade Medicina Ramo Clínica Geral, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Paciente de 55 anos de idade, sexo feminino, compareceu ao atendimento médico com astenia e fadiga, além de rigidez articular matinal que dura mais de uma hora para passar. Ao exame físico apresenta dor e edema de todas as metacarpofangianas, punhos e duas metatarsofalangeanas, além de nódulo subcutâneo. Radiografia de mãos prévia mostra redução do espaço articular e erosão óssea.

Acerca do caso clínico apresentado, julgue o item subsecutivo.

O diagnóstico mais provável é lúpus, uma vez que a paciente apresenta rigidez matinal em articulações, comum nas artrites inflamatórias, nódulo subcutâneo e poliartralgia simétrica, que frequentemente acarretam erosão óssea e deformidade.

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19Q1041099 | Medicina, Farmacologia e Anestesiologia, Analista Judiciário Área Apoio Especializado Especialidade Medicina Ramo Clínica Geral, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Paciente de 55 anos de idade, sexo feminino, compareceu ao atendimento médico com astenia e fadiga, além de rigidez articular matinal que dura mais de uma hora para passar. Ao exame físico apresenta dor e edema de todas as metacarpofangianas, punhos e duas metatarsofalangeanas, além de nódulo subcutâneo. Radiografia de mãos prévia mostra redução do espaço articular e erosão óssea.

Acerca do caso clínico apresentado, julgue o item subsecutivo.

O uso de prednisona em dose maior que 5 mg/dia ou equivalente em associação a drogas antireumáticas modificadoras da doença (DMARDs) como requisito para que haja remissão ou atividade baixa de doença após 3-6 meses de tratamento configura resistência à terapia sintética convencional.

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20Q1041100 | Medicina, Farmacologia e Anestesiologia, Analista Judiciário Área Apoio Especializado Especialidade Medicina Ramo Clínica Geral, TRF 6 REGIÃO, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Paciente com 45 anos de idade, sexo masculino, compareceu ao atendimento com quadro de intolerância ao calor, episódios de palpitação, cefaleia, hiper-hidrose e macroglossia. No exame físico não apresentava proptose ou edema periorbital. Exames laboratoriais e de imagem apresentaram os seguintes resultados: TSH normal, T4 livre e T3 aumentados, ultrassonografia de tireoide evidenciando aumento difuso e homogêneo da tireoide com aumento de fluxo no Doppler colorido.

Considerando o caso clínico em tela, julgue o item subsequente.

O tratamento mais adequado para o caso é terapia medicamentosa com análogo da somatostatina, seguido de ressecção transesfenoidal.

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