Questões de Concursos Analista Ministerial Engenharia Elétrica

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2Q156428 | Engenharia Elétrica, Máquinas Elétricas, Analista Ministerial Engenharia Elétrica, MPE MA, FCC

O transformador a óleo de uma cabine primária está sujeito a alterações de temperatura em seu interior provocadas por variações da carga e da temperatura ambiente. Tais alterações causam variações no volume do óleo no tanque. Por isso, o transformador dispõe de um compartimento cuja função é compensar as variações no volume do óleo, denominado

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3Q156434 | Engenharia Elétrica, Analista Ministerial Engenharia Elétrica, MPE MA, FCC

Considere as assertivas abaixo.

I. Uma característica dos tiristores de potência é que eles podem operar com frequências elevadas.

II. Na composição dos inversores de frequência, o IGBT é o dispositivo usado para converter a tensão alternada em contínua.

III Uma das aplicações do IGBT, muito utilizadas em eletrônica de potência, é na construção do bloco conversor de tensão, específico, para converter tensão contínua em tensão alternada.

IV. Tiristores de potência podem operar com tensões elevadas da ordem de 5 KV.

Está correto o que se afirma APENAS em

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4Q156438 | Matemática, Análise combinatória ou princípio da contagem, Analista Ministerial Engenharia Elétrica, MPE MA, FCC

Em uma folha quadrada de papel, foram traçadas 3 linhas paralelas a um dos lados da folha e outras 3 linhas perpendiculares às linhas já traçadas de forma a surgirem 16 pequenos quadrados idênticos em seu interior. Algumas fichas serão colocadas nos pequenos quadrados de acordo com a seguinte regra:

não se pode colocar mais de uma ficha em cada pequeno quadrado;

não se pode colocar mais do que três fichas em cada linha, coluna ou diagonal da folha de papel.

Nas condições dadas, o número máximo de fichas que se pode colocar sobre a folha quadrada de papel é

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5Q156443 | Engenharia Elétrica, Analista Ministerial Engenharia Elétrica, MPE MA, FCC

Um transformador monofásico possui um único enrolamento primário e dois enrolamentos secundários independentes. A tensão eficaz nominal do primário é de 110 V e os secundários têm, cada um, tensão eficaz e potência nominais de 9 V - 18 VA. Para se obter no secundário uma tensão eficaz nominal de 9 V com capacidade de corrente de 4 A, deve-se alimentar o primário com

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6Q156700 | Português, Analista Ministerial Engenharia Elétrica, MPE MA, FCC

Texto associado.

Língua Portuguesa Atenção: Considere o texto abaixo para responder às questões de números 1 a 10.

Juvenudes Pois se ainda ontem eu era jovem, conforme me asseguravam, asseguro-lhes que ainda hoje minha juventude não acabou. Se viesse a acabar, estaria tão velho que não saberia disso - o que significa que serei eternamente jovem. Preciso acrescentar: nada tenho de especial, todos os jovens da minha idade (isto é, acima dos 60) sabem disso. Não adianta os espelhos (por que se espalham por toda parte?) pretenderem mostrar o contrário, jogar-nos na cara nossa imagem envelhecida. Nós sabemos que eles mentem, sabemos que não têm como refletir nosso espírito - daí se vingarem, refletindo tão somente o que aparece.
Vou mais longe: não é que não envelheçamos, com essa mania que tem o tempo de nunca parar; na verdade, quanto mais anos vivemos, mais remoçamos. Alguns vivem até recuperar de vez - para nunca mais largar dela - a liberdade da infância. Enquanto lá não chego (esperando chegar), vou remoçando, remoçando, a ponto dos jovens de dezenove anos me pedirem mais moderação, mais compostura. Toda vez que fazem isso, surpreendo, no fundo de seus olhos, uma inveja incomensurável: inveja da minha adolescência verdadeira.
É verdade que a natureza, que tem lá seus caprichos, gosta de brincar com nossa juventude de sexagenários. Ela faz, por exemplo, o chão parecer mais longe: custa-nos chegar a ele, para apanhar aquela moedinha. Brinca, ainda, com nosso senso de equilíbrio: um volteio mais rápido do corpo e parece que a Terra subitamente acelerou a rotação. E já não podemos saltar imitando um saci, sobre os quadrados marcados a giz na calçada das brincadeiras: mesmo duas pernas mostram-se insuficientes para retomar o equilíbrio.
Enfim: valha esta mensagem para todos os jovens que ainda acreditam na velhice. Bobagem, meus amiguinhos: a velhice não chega nunca, é mais uma ilusão da juventude. Não adianta o corpo insistir em dar todos os sinais de mau funcionamento, inútil insistirem as bactérias em corromper nossos tecidos, inútil os olhos perderem a luz de dentro e a luz de fora: morremos sempre jovens, espantados por morrer, atônitos com essa insistência caprichosa e absurda da natureza, de vir ceifar nossa vida exatamente quando desfrutamos do esplendor de nossa juventude mais madura.

(Adamastor Rugendas, inédito)

Está plenamente adequado o emprego de ambos os segmentos sublinhados em:

I. Os anos da velhice, em cujo peso ninguém desacredita, parecem ao autor tão ou mais amenos quanto os da juventude.

II. O preço do passar dos anos, paga-lhe o corpo com os limites e carências de que passa a acusar, mas o espírito segue inabalável.

III. A despeito da má fama de que a velhice é vítima, vivê-la bem é preferível a aproveitar mal a mocidade.

Atende ao enunciado SOMENTE o que está em

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7Q156458 | Engenharia Elétrica, Instalações Elétricas, Analista Ministerial Engenharia Elétrica, MPE MA, FCC

O recurso usado para diferenciar a tomada padrão de 10 A da outra de 20 A, em conformidade com a NBR 14136, é

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9Q156725 | Português, Analista Ministerial Engenharia Elétrica, MPE MA, FCC

Texto associado.

Língua Portuguesa Atenção: Considere o texto abaixo para responder às questões de números 1 a 10.

Juvenudes Pois se ainda ontem eu era jovem, conforme me asseguravam, asseguro-lhes que ainda hoje minha juventude não acabou. Se viesse a acabar, estaria tão velho que não saberia disso - o que significa que serei eternamente jovem. Preciso acrescentar: nada tenho de especial, todos os jovens da minha idade (isto é, acima dos 60) sabem disso. Não adianta os espelhos (por que se espalham por toda parte?) pretenderem mostrar o contrário, jogar-nos na cara nossa imagem envelhecida. Nós sabemos que eles mentem, sabemos que não têm como refletir nosso espírito - daí se vingarem, refletindo tão somente o que aparece.
Vou mais longe: não é que não envelheçamos, com essa mania que tem o tempo de nunca parar; na verdade, quanto mais anos vivemos, mais remoçamos. Alguns vivem até recuperar de vez - para nunca mais largar dela - a liberdade da infância. Enquanto lá não chego (esperando chegar), vou remoçando, remoçando, a ponto dos jovens de dezenove anos me pedirem mais moderação, mais compostura. Toda vez que fazem isso, surpreendo, no fundo de seus olhos, uma inveja incomensurável: inveja da minha adolescência verdadeira.
É verdade que a natureza, que tem lá seus caprichos, gosta de brincar com nossa juventude de sexagenários. Ela faz, por exemplo, o chão parecer mais longe: custa-nos chegar a ele, para apanhar aquela moedinha. Brinca, ainda, com nosso senso de equilíbrio: um volteio mais rápido do corpo e parece que a Terra subitamente acelerou a rotação. E já não podemos saltar imitando um saci, sobre os quadrados marcados a giz na calçada das brincadeiras: mesmo duas pernas mostram-se insuficientes para retomar o equilíbrio.
Enfim: valha esta mensagem para todos os jovens que ainda acreditam na velhice. Bobagem, meus amiguinhos: a velhice não chega nunca, é mais uma ilusão da juventude. Não adianta o corpo insistir em dar todos os sinais de mau funcionamento, inútil insistirem as bactérias em corromper nossos tecidos, inútil os olhos perderem a luz de dentro e a luz de fora: morremos sempre jovens, espantados por morrer, atônitos com essa insistência caprichosa e absurda da natureza, de vir ceifar nossa vida exatamente quando desfrutamos do esplendor de nossa juventude mais madura.

(Adamastor Rugendas, inédito)

Atente para as seguintes afirmações:

I. Para o autor do texto, uma evidência de que a velhice não é ilusória está no fato de que os jovens fingem não temê-la e de que os velhos simulam não acreditar nela, sabendo ambos o quanto o tempo é implacável.
II. No segundo parágrafo, o autor retrata-se do exagero que cometeu no parágrafo anterior, onde afirmou minha juventude não acabou, e no terceiro parágrafo confessará que não é pouco penoso ser um sexagenário.
III. Ao longo do texto, o autor promove uma desvinculação entre o corpo e o espírito, de modo que um sexagenário possa sentir-se intimamente jovem.
Em relação ao texto, está correto SOMENTE o que se afirma em

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10Q156471 | Engenharia Elétrica, Analista Ministerial Engenharia Elétrica, MPE MA, FCC

Quando estamos trabalhando com o AutoCAD e queremos visualizar momentaneamente o desenho sem a grade de referência, entre as várias opções existentes, uma delas consta em

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11Q156218 | Engenharia Elétrica, Analista Ministerial Engenharia Elétrica, MPE MA, FCC

A instalação elétrica de uma empresa tem as potências instaladas seguintes: 190 kVA e 140 kW. A potência reativa é provocada por tornos, fresas e outras máquinas a motores. Para que se obtenha um fator de potência aproximadamente unitário é necessário acrescentar à instalação uma potência reativa

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12Q156475 | Português, Analista Ministerial Engenharia Elétrica, MPE MA, FCC

Texto associado.

Língua Portuguesa Atenção: Considere o texto abaixo para responder às questões de números 1 a 10.

Juvenudes Pois se ainda ontem eu era jovem, conforme me asseguravam, asseguro-lhes que ainda hoje minha juventude não acabou. Se viesse a acabar, estaria tão velho que não saberia disso - o que significa que serei eternamente jovem. Preciso acrescentar: nada tenho de especial, todos os jovens da minha idade (isto é, acima dos 60) sabem disso. Não adianta os espelhos (por que se espalham por toda parte?) pretenderem mostrar o contrário, jogar-nos na cara nossa imagem envelhecida. Nós sabemos que eles mentem, sabemos que não têm como refletir nosso espírito - daí se vingarem, refletindo tão somente o que aparece.
Vou mais longe: não é que não envelheçamos, com essa mania que tem o tempo de nunca parar; na verdade, quanto mais anos vivemos, mais remoçamos. Alguns vivem até recuperar de vez - para nunca mais largar dela - a liberdade da infância. Enquanto lá não chego (esperando chegar), vou remoçando, remoçando, a ponto dos jovens de dezenove anos me pedirem mais moderação, mais compostura. Toda vez que fazem isso, surpreendo, no fundo de seus olhos, uma inveja incomensurável: inveja da minha adolescência verdadeira.
É verdade que a natureza, que tem lá seus caprichos, gosta de brincar com nossa juventude de sexagenários. Ela faz, por exemplo, o chão parecer mais longe: custa-nos chegar a ele, para apanhar aquela moedinha. Brinca, ainda, com nosso senso de equilíbrio: um volteio mais rápido do corpo e parece que a Terra subitamente acelerou a rotação. E já não podemos saltar imitando um saci, sobre os quadrados marcados a giz na calçada das brincadeiras: mesmo duas pernas mostram-se insuficientes para retomar o equilíbrio.
Enfim: valha esta mensagem para todos os jovens que ainda acreditam na velhice. Bobagem, meus amiguinhos: a velhice não chega nunca, é mais uma ilusão da juventude. Não adianta o corpo insistir em dar todos os sinais de mau funcionamento, inútil insistirem as bactérias em corromper nossos tecidos, inútil os olhos perderem a luz de dentro e a luz de fora: morremos sempre jovens, espantados por morrer, atônitos com essa insistência caprichosa e absurda da natureza, de vir ceifar nossa vida exatamente quando desfrutamos do esplendor de nossa juventude mais madura.

(Adamastor Rugendas, inédito)

Está plenamente adequada a correlação entre tempos e modos verbais na frase:

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13Q156227 | Engenharia Elétrica, Analista Ministerial Engenharia Elétrica, MPE MA, FCC

Considere um instrumento, o qual será utilizado na medição do quadro de distribuição de uma instalação: barramentos principais, alimentadores e cargas permanentemente instaladas. Para essa atividade é correto dizer que o medidor deve apresentar, no mínimo, grau de proteção que se enquadra na categoria

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14Q156488 | Português, Analista Ministerial Engenharia Elétrica, MPE MA, FCC

Texto associado.

Língua Portuguesa Atenção: Considere o texto abaixo para responder às questões de números 1 a 10.

Juvenudes Pois se ainda ontem eu era jovem, conforme me asseguravam, asseguro-lhes que ainda hoje minha juventude não acabou. Se viesse a acabar, estaria tão velho que não saberia disso - o que significa que serei eternamente jovem. Preciso acrescentar: nada tenho de especial, todos os jovens da minha idade (isto é, acima dos 60) sabem disso. Não adianta os espelhos (por que se espalham por toda parte?) pretenderem mostrar o contrário, jogar-nos na cara nossa imagem envelhecida. Nós sabemos que eles mentem, sabemos que não têm como refletir nosso espírito - daí se vingarem, refletindo tão somente o que aparece.
Vou mais longe: não é que não envelheçamos, com essa mania que tem o tempo de nunca parar; na verdade, quanto mais anos vivemos, mais remoçamos. Alguns vivem até recuperar de vez - para nunca mais largar dela - a liberdade da infância. Enquanto lá não chego (esperando chegar), vou remoçando, remoçando, a ponto dos jovens de dezenove anos me pedirem mais moderação, mais compostura. Toda vez que fazem isso, surpreendo, no fundo de seus olhos, uma inveja incomensurável: inveja da minha adolescência verdadeira.
É verdade que a natureza, que tem lá seus caprichos, gosta de brincar com nossa juventude de sexagenários. Ela faz, por exemplo, o chão parecer mais longe: custa-nos chegar a ele, para apanhar aquela moedinha. Brinca, ainda, com nosso senso de equilíbrio: um volteio mais rápido do corpo e parece que a Terra subitamente acelerou a rotação. E já não podemos saltar imitando um saci, sobre os quadrados marcados a giz na calçada das brincadeiras: mesmo duas pernas mostram-se insuficientes para retomar o equilíbrio.
Enfim: valha esta mensagem para todos os jovens que ainda acreditam na velhice. Bobagem, meus amiguinhos: a velhice não chega nunca, é mais uma ilusão da juventude. Não adianta o corpo insistir em dar todos os sinais de mau funcionamento, inútil insistirem as bactérias em corromper nossos tecidos, inútil os olhos perderem a luz de dentro e a luz de fora: morremos sempre jovens, espantados por morrer, atônitos com essa insistência caprichosa e absurda da natureza, de vir ceifar nossa vida exatamente quando desfrutamos do esplendor de nossa juventude mais madura.

(Adamastor Rugendas, inédito)

Mostrando-se convicto de seu próprio conceito de juventude, o autor do texto deseja demonstrar que a velhice

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15Q156242 | Engenharia Elétrica, Analista Ministerial Engenharia Elétrica, MPE MA, FCC

O dispositivo que atua quando a relação "potência ativa/potência aparente" de uma instalação sai de limites predeterminados é denominado relé

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16Q156264 | Matemática, Frações e porcentagem, Analista Ministerial Engenharia Elétrica, MPE MA, FCC

Álvaro assumiu uma dívida de x reais em janeiro. Em fevereiro ele pagou 3/5 dessa dívida. Em março, pagou metade do que ainda devia e, em abril, quitou a dívida, tendo de acrescentar ao pagamento 20% de juros sobre o valor da dívida que havia assumido em janeiro. Se o valor total pago por Álvaro em abril para quitar sua dívida (incluindo os juros) foi de R$ 1.280,00, então x é igual a

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17Q156551 | Engenharia Elétrica, Analista Ministerial Engenharia Elétrica, MPE MA, FCC

Um para-raios tipo Franklin com captor de 10 m de altura e nível de proteção II tem ângulo de proteção de 35°°. Nesse caso, a zona de proteção cônica criada por ele tem base com área aproximada de
Dados:
sen 35° = 0,57
cos 35° = 0,82
tg 35° = 0,70

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18Q156296 | Engenharia Elétrica, Analista Ministerial Engenharia Elétrica, MPE MA, FCC

Sobre os inversores de frequência, é correto afirmar que são utilizados

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19Q156297 | Português, Analista Ministerial Engenharia Elétrica, MPE MA, FCC

Texto associado.

Língua Portuguesa Atenção: Considere o texto abaixo para responder às questões de números 1 a 10.

Juvenudes Pois se ainda ontem eu era jovem, conforme me asseguravam, asseguro-lhes que ainda hoje minha juventude não acabou. Se viesse a acabar, estaria tão velho que não saberia disso - o que significa que serei eternamente jovem. Preciso acrescentar: nada tenho de especial, todos os jovens da minha idade (isto é, acima dos 60) sabem disso. Não adianta os espelhos (por que se espalham por toda parte?) pretenderem mostrar o contrário, jogar-nos na cara nossa imagem envelhecida. Nós sabemos que eles mentem, sabemos que não têm como refletir nosso espírito - daí se vingarem, refletindo tão somente o que aparece.
Vou mais longe: não é que não envelheçamos, com essa mania que tem o tempo de nunca parar; na verdade, quanto mais anos vivemos, mais remoçamos. Alguns vivem até recuperar de vez - para nunca mais largar dela - a liberdade da infância. Enquanto lá não chego (esperando chegar), vou remoçando, remoçando, a ponto dos jovens de dezenove anos me pedirem mais moderação, mais compostura. Toda vez que fazem isso, surpreendo, no fundo de seus olhos, uma inveja incomensurável: inveja da minha adolescência verdadeira.
É verdade que a natureza, que tem lá seus caprichos, gosta de brincar com nossa juventude de sexagenários. Ela faz, por exemplo, o chão parecer mais longe: custa-nos chegar a ele, para apanhar aquela moedinha. Brinca, ainda, com nosso senso de equilíbrio: um volteio mais rápido do corpo e parece que a Terra subitamente acelerou a rotação. E já não podemos saltar imitando um saci, sobre os quadrados marcados a giz na calçada das brincadeiras: mesmo duas pernas mostram-se insuficientes para retomar o equilíbrio.
Enfim: valha esta mensagem para todos os jovens que ainda acreditam na velhice. Bobagem, meus amiguinhos: a velhice não chega nunca, é mais uma ilusão da juventude. Não adianta o corpo insistir em dar todos os sinais de mau funcionamento, inútil insistirem as bactérias em corromper nossos tecidos, inútil os olhos perderem a luz de dentro e a luz de fora: morremos sempre jovens, espantados por morrer, atônitos com essa insistência caprichosa e absurda da natureza, de vir ceifar nossa vida exatamente quando desfrutamos do esplendor de nossa juventude mais madura.

(Adamastor Rugendas, inédito)

O mau emprego do elemento sublinhado torna incoerente a seguinte frase:

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20Q156565 | Engenharia Elétrica, Analista Ministerial Engenharia Elétrica, MPE MA, FCC

A propriedade que os materiais têm de conduzir a corrente elétrica com maior ou menor facilidade recebe o nome de condutibilidade elétrica. Dos materiais abaixo, em temperatura ambiente, o que apresenta a MAIOR condutibilidade elétrica é

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