Questões de Concursos Área Análises Clínicas

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2Q1012737 | Direito Constitucional, Direitos Políticos, Área Análises Clínicas, FUB, CESPE CEBRASPE, 2025

Acerca dos direitos sociais, políticos e de nacionalidade previstos na CF, julgue o item que se segue.

Para os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos de idade, é facultativo o voto, mas obrigatório o alistamento eleitoral.

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3Q1012738 | Direito Constitucional, Direitos da Nacionalidade, Área Análises Clínicas, FUB, CESPE CEBRASPE, 2025

Acerca dos direitos sociais, políticos e de nacionalidade previstos na CF, julgue o item que se segue.

É permitida a reaquisição da nacionalidade brasileira originária ainda que, por pedido do interessado, tenha sido determinada a sua perda por autoridade competente.

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4Q1012739 | Direito Constitucional, Administração Pública, Área Análises Clínicas, FUB, CESPE CEBRASPE, 2025

Com base no que a CF dispõe acerca da administração pública e dos servidores públicos, julgue o item subsequente.

A criação de fundação pública deve ser feita mediante lei, cabendo a lei complementar a definição das áreas de sua atuação.

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5Q1012740 | Direito Constitucional, Administração Pública, Área Análises Clínicas, FUB, CESPE CEBRASPE, 2025

Com base no que a CF dispõe acerca da administração pública e dos servidores públicos, julgue o item subsequente.

As pessoas jurídicas de direito público concedentes de serviços públicos respondem, com exclusividade, pelos danos causados a terceiros por agentes integrantes das pessoas jurídicas de direito privado prestadoras dos serviços públicos concedidos, ressalvado o direito de regresso nos casos de dolo ou culpa.

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6Q1012741 | Biomedicina, Parasitologia, Área Análises Clínicas, FUB, CESPE CEBRASPE, 2025

A respeito de coleta de sangue e obtenção de amostra de sangue, soro, plasma e urina, julgue o item a seguir.

As coletas de sangue devem ser realizadas preferencialmente nas veias cubital e mediana.

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7Q1012742 | Biomedicina, Urinálise e Outros Líquidos Corporais, Área Análises Clínicas, FUB, CESPE CEBRASPE, 2025

A respeito de coleta de sangue e obtenção de amostra de sangue, soro, plasma e urina, julgue o item a seguir.

Se, à penetração da agulha para a coleta de sangue, o paciente relatar sensação de choque elétrico, o procedimento de coleta não deve ser interrompido, pois a sensação indica que a agulha atingiu a veia.

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8Q1012743 | Biomedicina, Urinálise e Outros Líquidos Corporais, Área Análises Clínicas, FUB, CESPE CEBRASPE, 2025

A respeito de coleta de sangue e obtenção de amostra de sangue, soro, plasma e urina, julgue o item a seguir.

A coleta suprapúbica de urina, também conhecida como coleta infantil, consiste no ato de coletar a urina com a utilização de um saco coletor acoplado à genitália da criança que não tem controle urinário.

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9Q1012744 | Biomedicina, Urinálise e Outros Líquidos Corporais, Área Análises Clínicas, FUB, CESPE CEBRASPE, 2025

A respeito de coleta de sangue e obtenção de amostra de sangue, soro, plasma e urina, julgue o item a seguir.

Segundo o manual de coleta sanguínea produzido pelo Programa Nacional de Controle da Qualidade (PNCQ) em 2023, a amostra de sangue para hemocultura deve ser colhida por último.

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10Q1012745 | Biomedicina, Urinálise e Outros Líquidos Corporais, Área Análises Clínicas, FUB, CESPE CEBRASPE, 2025

A respeito de coleta de sangue e obtenção de amostra de sangue, soro, plasma e urina, julgue o item a seguir.

Tubos de coleta de sangue com anticoagulante do tipo EDTA — citrato de sódio — são comumente utilizados para a obtenção de soro da amostra de sangue coletada.

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11Q1009931 | Português, Interpretação de Textos, Área Análises Clínicas, UNB, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.

Texto CB2A1


Existem muitas formas de fazer ciência — na sala de aula, na universidade, em grupos de pesquisa, institutos públicos, em centros privados. Também é possível partir da própria ciência para incentivar outras pessoas na trajetória científica, difundir o conhecimento de pesquisadores, revelar seus achados e descobertas. E pode-se fazer tudo isso junto. Mônica Santos Dahmouche é um bom exemplo disso, como física, professora, divulgadora científica, coordenadora da implantação do Museu Ciência e Vida, incentivadora de feiras, olimpíadas e hackathons de ciência e várias outras frentes, com um olhar especial para a visibilidade feminina nas ciências.


“Eu imaginava que faria concurso para uma universidade, teria meu grupo de pesquisa, orientaria alunos. Faço isso hoje, mas de diferentes formas. Jamais tinha pensado em trabalhar em um museu de ciências. Tem sido uma jornada maravilhosa”, conta a professora.


Nos últimos anos, Mônica mergulhou em projetos voltados a futuras meninas cientistas e à atuação diversa de mulheres na área. “Desde 2018 me emociona e mobiliza poder mostrar a elas a beleza de fazer ciência, especialmente ciências exatas, mais desiguais em termos de equidade de gênero”, afirma.


A iniciativa já se transformou em exposições temáticas no próprio Museu Ciência e Vida e na criação, com amigas também cientistas, de uma rede de mulheres das áreas de ciências, tecnologias, engenharias e matemática (STEM). O grupo já gestou até um livro, Exatas é com elas: tecendo redes no estado do Rio de Janeiro.


Seu motivo de orgulho mais recente é o podcast Mulheres da Hora, idealizado por ela e produzido pelo Museu Ciência e Vida e pela Fundação CECIERJ. A produção abrange histórias de mulheres que se destacam em áreas como ciências exatas, engenharia e computação.


“O objetivo é mostrar o que se pode fazer em uma carreira de ciência e tecnologia, para além da docência na universidade ou da pesquisa”, afirma. Seja qual for o caminho escolhido, ressalta Mônica, uma formação de excelência é a base para voar.


Elisa Martins. De museu a podcast, a arte de divulgar ciência.

In: Ciência Hoje, n.º 418, mar./2025 (com adaptações).

Em relação ao texto CB2A1, aos seus sentidos e às ideias nele veiculadas, julgue o item a seguir.

No trecho ‘mais desiguais em termos de equidade de gênero’ (último período do terceiro parágrafo), está subentendida uma comparação entre as ciências exatas e outras ciências.

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12Q1009932 | Português, Significação Contextual de Palavras, Área Análises Clínicas, UNB, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.

Texto CB2A1


Existem muitas formas de fazer ciência — na sala de aula, na universidade, em grupos de pesquisa, institutos públicos, em centros privados. Também é possível partir da própria ciência para incentivar outras pessoas na trajetória científica, difundir o conhecimento de pesquisadores, revelar seus achados e descobertas. E pode-se fazer tudo isso junto. Mônica Santos Dahmouche é um bom exemplo disso, como física, professora, divulgadora científica, coordenadora da implantação do Museu Ciência e Vida, incentivadora de feiras, olimpíadas e hackathons de ciência e várias outras frentes, com um olhar especial para a visibilidade feminina nas ciências.


“Eu imaginava que faria concurso para uma universidade, teria meu grupo de pesquisa, orientaria alunos. Faço isso hoje, mas de diferentes formas. Jamais tinha pensado em trabalhar em um museu de ciências. Tem sido uma jornada maravilhosa”, conta a professora.


Nos últimos anos, Mônica mergulhou em projetos voltados a futuras meninas cientistas e à atuação diversa de mulheres na área. “Desde 2018 me emociona e mobiliza poder mostrar a elas a beleza de fazer ciência, especialmente ciências exatas, mais desiguais em termos de equidade de gênero”, afirma.


A iniciativa já se transformou em exposições temáticas no próprio Museu Ciência e Vida e na criação, com amigas também cientistas, de uma rede de mulheres das áreas de ciências, tecnologias, engenharias e matemática (STEM). O grupo já gestou até um livro, Exatas é com elas: tecendo redes no estado do Rio de Janeiro.


Seu motivo de orgulho mais recente é o podcast Mulheres da Hora, idealizado por ela e produzido pelo Museu Ciência e Vida e pela Fundação CECIERJ. A produção abrange histórias de mulheres que se destacam em áreas como ciências exatas, engenharia e computação.


“O objetivo é mostrar o que se pode fazer em uma carreira de ciência e tecnologia, para além da docência na universidade ou da pesquisa”, afirma. Seja qual for o caminho escolhido, ressalta Mônica, uma formação de excelência é a base para voar.


Elisa Martins. De museu a podcast, a arte de divulgar ciência.

In: Ciência Hoje, n.º 418, mar./2025 (com adaptações).

Em relação ao texto CB2A1, aos seus sentidos e às ideias nele veiculadas, julgue o item a seguir.

No segundo período do segundo parágrafo, a conjunção ‘mas’ está empregada com sentido aditivo.

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13Q1009933 | Biomedicina, Metodos em Parasitologia, Área Análises Clínicas, UNB, CESPE CEBRASPE, 2025

No que se refere ao uso de fixadores e conservadores em amostras para diagnóstico parasitológico, julgue o item seguinte.

Entre as soluções fixadoras mais utilizadas na rotina laboratorial para diagnóstico parasitológico estão a solução tamponada de formalina a 10% e a solução SAF (acetato de sódio, ácido acético e formaldeído), que promovem boa preservação morfológica dos parasitas.

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14Q1009934 | Técnicas em Laboratório, Coleta e Preparo de Amostras de Sangue, Área Análises Clínicas, UNB, CESPE CEBRASPE, 2025

A respeito de coleta de sangue e obtenção de amostra de sangue, soro, plasma e urina, julgue o item a seguir.

No caso de formação de hematomas durante a coleta, esta deve ser interrompida e o local da punção deve ser pressionado vigorosamente por, pelo menos, 5 minutos.

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15Q1009935 | Técnicas em Laboratório, Área Análises Clínicas, UNB, CESPE CEBRASPE, 2025

Em relação aos anticoagulantes e à tipagem sanguínea, julgue o item que se segue.

A RDC n.º 34/2014 do Ministério da Saúde estabelece como obrigatória para a tipagem sanguínea apenas a realização da prova direta.

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16Q1013007 | Português, Interpretação de Textos, Área Análises Clínicas, FUB, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Texto CB2A1

Existem muitas formas de fazer ciência — na sala de aula, na universidade, em grupos de pesquisa, institutos públicos, em centros privados. Também é possível partir da própria ciência para incentivar outras pessoas na trajetória científica, difundir o conhecimento de pesquisadores, revelar seus achados e descobertas. E pode-se fazer tudo isso junto. Mônica Santos Dahmouche é um bom exemplo disso, como física, professora, divulgadora científica, coordenadora da implantação do Museu Ciência e Vida, incentivadora de feiras, olimpíadas e hackathons de ciência e várias outras frentes, com um olhar especial para a visibilidade feminina nas ciências.

“Eu imaginava que faria concurso para uma universidade, teria meu grupo de pesquisa, orientaria alunos. Faço isso hoje, mas de diferentes formas. Jamais tinha pensado em trabalhar em um museu de ciências. Tem sido uma jornada maravilhosa”, conta a professora.

Nos últimos anos, Mônica mergulhou em projetos voltados a futuras meninas cientistas e à atuação diversa de mulheres na área. “Desde 2018 me emociona e mobiliza poder mostrar a elas a beleza de fazer ciência, especialmente ciências exatas, mais desiguais em termos de equidade de gênero”, afirma.

A iniciativa já se transformou em exposições temáticas no próprio Museu Ciência e Vida e na criação, com amigas também cientistas, de uma rede de mulheres das áreas de ciências, tecnologias, engenharias e matemática (STEM). O grupo já gestou até um livro, Exatas é com elas: tecendo redes no estado do Rio de Janeiro.

Seu motivo de orgulho mais recente é o podcast Mulheres da Hora, idealizado por ela e produzido pelo Museu Ciência e Vida e pela Fundação CECIERJ. A produção abrange histórias de mulheres que se destacam em áreas como ciências exatas, engenharia e computação.

“O objetivo é mostrar o que se pode fazer em uma carreira de ciência e tecnologia, para além da docência na universidade ou da pesquisa”, afirma. Seja qual for o caminho escolhido, ressalta Mônica, uma formação de excelência é a base para voar.

Elisa Martins. De museu a podcast, a arte de divulgar ciência.
In: Ciência Hoje, n.º 418, mar./2025 (com adaptações).

Em relação ao texto CB2A1, aos seus sentidos e às ideias nele veiculadas, julgue o item a seguir.

O texto é predominantemente argumentativo: nele a autora defende a ideia de que é possível produzir e divulgar conhecimento científico de diferentes formas.

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17Q1009936 | Biomedicina, Coleta, Área Análises Clínicas, UNB, CESPE CEBRASPE, 2025

Julgue o item seguinte, referente à coagulação sanguínea bem como a esfregaços e testes de coloração de sangue periférico.

O tempo de protrombina (TP ou TAP) é o teste de escolha para monitorar o uso de anticoagulantes orais antivitamina K.

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18Q1013008 | Português, Interpretação de Textos, Área Análises Clínicas, FUB, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Texto CB2A1

Existem muitas formas de fazer ciência — na sala de aula, na universidade, em grupos de pesquisa, institutos públicos, em centros privados. Também é possível partir da própria ciência para incentivar outras pessoas na trajetória científica, difundir o conhecimento de pesquisadores, revelar seus achados e descobertas. E pode-se fazer tudo isso junto. Mônica Santos Dahmouche é um bom exemplo disso, como física, professora, divulgadora científica, coordenadora da implantação do Museu Ciência e Vida, incentivadora de feiras, olimpíadas e hackathons de ciência e várias outras frentes, com um olhar especial para a visibilidade feminina nas ciências.

“Eu imaginava que faria concurso para uma universidade, teria meu grupo de pesquisa, orientaria alunos. Faço isso hoje, mas de diferentes formas. Jamais tinha pensado em trabalhar em um museu de ciências. Tem sido uma jornada maravilhosa”, conta a professora.

Nos últimos anos, Mônica mergulhou em projetos voltados a futuras meninas cientistas e à atuação diversa de mulheres na área. “Desde 2018 me emociona e mobiliza poder mostrar a elas a beleza de fazer ciência, especialmente ciências exatas, mais desiguais em termos de equidade de gênero”, afirma.

A iniciativa já se transformou em exposições temáticas no próprio Museu Ciência e Vida e na criação, com amigas também cientistas, de uma rede de mulheres das áreas de ciências, tecnologias, engenharias e matemática (STEM). O grupo já gestou até um livro, Exatas é com elas: tecendo redes no estado do Rio de Janeiro.

Seu motivo de orgulho mais recente é o podcast Mulheres da Hora, idealizado por ela e produzido pelo Museu Ciência e Vida e pela Fundação CECIERJ. A produção abrange histórias de mulheres que se destacam em áreas como ciências exatas, engenharia e computação.

“O objetivo é mostrar o que se pode fazer em uma carreira de ciência e tecnologia, para além da docência na universidade ou da pesquisa”, afirma. Seja qual for o caminho escolhido, ressalta Mônica, uma formação de excelência é a base para voar.

Elisa Martins. De museu a podcast, a arte de divulgar ciência.
In: Ciência Hoje, n.º 418, mar./2025 (com adaptações).

Em relação ao texto CB2A1, aos seus sentidos e às ideias nele veiculadas, julgue o item a seguir.

De acordo com o texto, a diversidade de formas de se atuar no campo científico pode incentivar as pessoas a construírem uma carreira nessa área.

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19Q1009937 | Biomedicina, Coleta, Área Análises Clínicas, UNB, CESPE CEBRASPE, 2025

Julgue o item seguinte, referente à coagulação sanguínea bem como a esfregaços e testes de coloração de sangue periférico.

O tempo de protrombina (TP ou TAP), que é um teste de triagem para a avaliação dos fatores das vias intrínseca e comum da coagulação, detecta as deficiências dos fatores VIII, IX, XI e XII, precalicreína e cininogênio de baixo peso molecular.

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20Q1013009 | Legislação Federal, Legislação de Universidades e Institutos Federais, Área Análises Clínicas, FUB, CESPE CEBRASPE, 2025

Julgue o item a seguir, a partir das disposições do Estatuto e Regimento Geral da Universidade de Brasília e das Leis n.º 11.091/2005, n.º 13.709/2018 e n.º 12.527/2011.

O compromisso com a paz, com a defesa dos direitos humanos e com a preservação do meio ambiente é um dos princípios que orientam a organização e o desenvolvimento das atividades didático-científicas da Universidade de Brasília.

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