Questões de Concursos: Área de Atuação Manutenção Predial

Prepare-se para a prova com questões de concursos públicos: Área de Atuação Manutenção Predial. Milhares de questões resolvidas e comentadas com gabarito para praticar online ou baixar o PDF grátis!

Filtrar questões
💡 Caso não encontre resultados, diminua os filtros.
Limpar filtros

2 Q955741 | Engenharia Civil, Instalações Elétricas em Engenharia Civil, Área de Atuação Manutenção Predial, UNESP, VUNESP, 2025

Nos esquemas de aterramento representados como ITN, ITS e ITR, a letra T significa

4 Q955739 | Engenharia Civil, Instalações em Engenharia Civil, Área de Atuação Manutenção Predial, UNESP, VUNESP, 2025

É correto afirmar que, nas instalações prediais de água fria:

5 Q955744 | Engenharia Civil, Instalações Elétricas em Engenharia Civil, Área de Atuação Manutenção Predial, UNESP, VUNESP, 2025

Recomenda-se omitir o dispositivo de proteção contra sobrecargas, por razões de segurança, em casos como circuitos

6 Q955745 | Engenharia Civil, Instalações Elétricas em Engenharia Civil, Área de Atuação Manutenção Predial, UNESP, VUNESP, 2025

As instalações elétricas somente serão consideradas desenergizadas e liberadas para trabalho após a realização de uma sequência de procedimentos apropriados, entre os quais o seccionamento. Seccionamento significa

7 Q955748 | Engenharia Civil, Instalações Elétricas em Engenharia Civil, Área de Atuação Manutenção Predial, UNESP, VUNESP, 2025

Os invólucros dos equipamentos elétricos, conforme as características do local em que serão instalados e de sua acessibilidade, devem oferecer um determinado grau de proteção. O grau classificado como IP41 significa proteção contra

8 Q955727 | Português, Redação, Área de Atuação Manutenção Predial, UNESP, VUNESP, 2025

Texto associado.

Leia o texto a seguir para responder à questão.


A inteligência artificial (IA) tem se consolidado como uma ferramenta poderosa para promover mudanças significativas na área da educação. No que diz respeito à acessibilidade e inclusão, a IA surge como um meio promissor para ampliar o acesso ao conhecimento, eliminar barreiras e melhorar a experiência acadêmica de pessoas com deficiência. Tecnologias de reconhecimento de voz, tradução automática, leitores de tela e plataformas de aprendizado adaptativo são alguns exemplos de como a IA pode transformar o ambiente educacional, proporcionando oportunidades mais equitativas para todos os estudantes.

O artigo 3º da Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência define acessibilidade como a condição que permite às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida utilizarem, com segurança e autonomia, espaços, serviços, transportes e tecnologias, tanto públicos quanto privados, em áreas urbanas e rurais. No que tange às instituições de ensino, a inclusão implica a adaptação dos processos educacionais para atender às necessidades de todos os estudantes, respeitando suas singularidades.

A perspectiva de inclusão das pessoas com necessidades especiais é relativamente recente, tendo se consolidado a partir da década de 1990. Essa abordagem é baseada na ideia de que o convívio social é um direito de todos e que a aprendizagem ocorre por meio da interação entre o indivíduo e a sociedade. Além disso, representa um caminho para construir uma sociedade mais justa e acolhedora, em parceria com aqueles que historicamente foram oprimidos e excluídos.

Entretanto, o uso da IA no ensino também levanta importantes questões éticas, que devem ser cuidadosamente examinadas para garantir que essa ferramenta seja desenvolvida e aplicada de maneira justa e inclusiva. Dentre as questões que merecem atenção, destacam-se a necessidade de transparência nos algoritmos, a proteção dos dados pessoais dos usuários e a garantia de que essas tecnologias não reforcem preconceitos e desigualdades preexistentes.


(Emerson Eduardo da Silva. Disponível em: https://jornal.usp.br/

artigos. inteligencia-artificial-responsavel-para-acessibilidade

e-inclusao-no-ensino-superior. Acesso em 10.12.2024. Adaptado)

Assinale a alternativa cujo trecho reescrito pode substituir adequadamente o trecho destacado na passagem do texto.

9 Q955728 | Português, Concordância verbal, Área de Atuação Manutenção Predial, UNESP, VUNESP, 2025

Texto associado.

Leia o texto a seguir para responder à questão.


A inteligência artificial (IA) tem se consolidado como uma ferramenta poderosa para promover mudanças significativas na área da educação. No que diz respeito à acessibilidade e inclusão, a IA surge como um meio promissor para ampliar o acesso ao conhecimento, eliminar barreiras e melhorar a experiência acadêmica de pessoas com deficiência. Tecnologias de reconhecimento de voz, tradução automática, leitores de tela e plataformas de aprendizado adaptativo são alguns exemplos de como a IA pode transformar o ambiente educacional, proporcionando oportunidades mais equitativas para todos os estudantes.

O artigo 3º da Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência define acessibilidade como a condição que permite às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida utilizarem, com segurança e autonomia, espaços, serviços, transportes e tecnologias, tanto públicos quanto privados, em áreas urbanas e rurais. No que tange às instituições de ensino, a inclusão implica a adaptação dos processos educacionais para atender às necessidades de todos os estudantes, respeitando suas singularidades.

A perspectiva de inclusão das pessoas com necessidades especiais é relativamente recente, tendo se consolidado a partir da década de 1990. Essa abordagem é baseada na ideia de que o convívio social é um direito de todos e que a aprendizagem ocorre por meio da interação entre o indivíduo e a sociedade. Além disso, representa um caminho para construir uma sociedade mais justa e acolhedora, em parceria com aqueles que historicamente foram oprimidos e excluídos.

Entretanto, o uso da IA no ensino também levanta importantes questões éticas, que devem ser cuidadosamente examinadas para garantir que essa ferramenta seja desenvolvida e aplicada de maneira justa e inclusiva. Dentre as questões que merecem atenção, destacam-se a necessidade de transparência nos algoritmos, a proteção dos dados pessoais dos usuários e a garantia de que essas tecnologias não reforcem preconceitos e desigualdades preexistentes.


(Emerson Eduardo da Silva. Disponível em: https://jornal.usp.br/

artigos. inteligencia-artificial-responsavel-para-acessibilidade

e-inclusao-no-ensino-superior. Acesso em 10.12.2024. Adaptado)

Assinale a alternativa cuja frase foi redigida em conformidade com a norma-padrão de concordância verbal.

10 Q955729 | Português, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Área de Atuação Manutenção Predial, UNESP, VUNESP, 2025

Texto associado.

Leia o texto a seguir para responder à questão.


Na origem de todos os belos êxitos, há sempre quem tenha corrido riscos, aceitando, portanto, a possibilidade do fracasso. Ousar é, em princípio, arriscar-se ao fracasso.

É possível passar a vida inteira sem jamais ousar nada, optando por coisas razoáveis, esperando sempre que as células das tabelas do Excel estejam preenchidas de modo correto. Mas a que preço? Agir assim é renunciar a qualquer sucesso relevante e deixar de se conhecer de verdade. Mesmo quando nossa audácia não é coroada de sucesso, ela ainda constitui a prova de que temos o senso do risco, de que somos capazes de decisões verdadeiras e não simplesmente de escolhas lógicas.

Decisão e escolha: esses dois termos parecem sinônimos, mas não são. É preciso conhecer a diferença entre eles para aproximar-se do segredo da audácia.

Tomemos uma situação em meio à qual hesitamos entre uma opção A e uma opção B. Se ficar evidente, depois de uma análise racional, que a opção B é melhor do que a outra, então a escolhemos. Essa escolha é fundamentada, explicável, portanto, não há o que decidir. Mas se, apesar da análise, continuamos em dúvida, não temos argumento, mas sentimos que é preciso optar por B, então decidimos por isso. A decisão exige um salto além dos argumentos racionais, uma confiança na própria intuição. É exatamente quando o saber não basta que devemos decidir − do latim decisio: ação deseparar, discriminar. Uma decisão é sempre audaciosa: por definição, ela implica a possibilidade de fracasso.

A decisão, afirmava Aristóteles, deriva mais de uma arte do que de uma ciência; de uma intuição, mais do que do trabalho de uma razão analítica. Isso não significa que seja irracional: ela pode basear-se em um saber, mas sem se reduzir a este. Aristóteles ilustra isso referindo-se a médicos e capitães de navios. Ambos são competentes, mas quando há urgência, diante do risco de morte de um paciente ou em plena tempestade, eles devem decidir sem perder tempo com um exame completo da situação, encontrar a coragem de tomar a decisão no escuro.


(Charles Pépin. As virtudes do fracasso, 2018. Adaptado)

Em relação a escolhas e decisões, o texto permite concluir corretamente que
Utilizamos cookies e tecnologias semelhantes para aprimorar sua experiência de navegação. Política de Privacidade.