Questões de Concursos Área Medicina do Trabalho

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1Q982806 | Segurança e Saúde no Trabalho, Área Medicina do Trabalho, UFMG, UFMG, 2025

Segundo a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) – 2024/2025, não está particularmente recomendada visando prevenir doenças infecciosas relacionadas ao risco ocupacional em trabalhadores das saúde, a seguinte vacina:
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2Q982796 | Direito Administrativo, Área Medicina do Trabalho, UFMG, UFMG, 2025

De acordo com o Artigo 5º da Lei nº11.091/2005, que dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação, são verdadeiros os conceitos, exceto:
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3Q982799 | Segurança e Saúde no Trabalho, Normas de Higiene ocupacional, Área Medicina do Trabalho, UFMG, UFMG, 2025

Monitoramento Biológico é definido como a avaliação de agentes químicos ou seus metabólitos em tecidos, secreções, excreções, ar exalado ou qualquer combinação destes para avaliar o risco à saúde quando comparados com referências apropriadas. Com relação a esse monitoramento, é correto afirmar que
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4Q982800 | Segurança e Saúde no Trabalho, Fundamentos da Saúde Ocupacional, Área Medicina do Trabalho, UFMG, UFMG, 2025

O estado brasileiro reconhece que o mal estar e o sofrimento de trabalhadores e trabalhadoras podem ser desencadeados ou agravados pelo trabalho. Os transtornos mentais relacionados ao trabalho podem ser consequência de várias circunstâncias. Essas circunstâncias são:
I. Intoxicação aguda por substância química com efeitos neurotóxicos presentes no ambiente de trabalho.
II. Fatores psicossociais relacionados ao conteúdo das atividades de trabalho.
III. Fatores organizacionais relacionados a violência psicológica e práticas de gestão assediadoras.
IV. Vivência de uma situação que atentou contra a vida de outra pessoa.
Estão corretas as circunstâncias elencadas em:
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5Q982805 | Segurança e Saúde no Trabalho, Área Medicina do Trabalho, UFMG, UFMG, 2025

São objetivos da Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora que enfatizam as ações de vigilância em saúde:
I. Identificação das necessidades, demandas e problemas das empresas no território.
II. Realização da análise da situação de saúde dos trabalhadores.
III. Intervenção nas instâncias de gestão das empresas.
IV. Produção de protocolos, de normas técnicas e regulamentares.
Estão corretos:
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6Q982807 | Estatuto da Pessoa com Deficiência PCD, Lei nº 10048 de 2000, Área Medicina do Trabalho, UFMG, UFMG, 2025

Assinale a seguir, a condição que nos termos do Decreto nº 5.296 de 2 de dezembro de 2004 é caracterizada como deficiência.
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7Q982815 | Direito Administrativo, Concurso público, Área Medicina do Trabalho, UFMG, UFMG, 2025

Com relação à constatação de deficiência de candidatos aprovados em concurso público em vaga de pessoa com deficiência, é correto afirmar que
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8Q982792 | Português, Sintaxe, Área Medicina do Trabalho, UFMG, UFMG, 2025

Texto associado.
INSTRUÇÃO: Leia o texto I para responder à questão.

Texto I

A inveja sempre foi um assunto das religiões monoteístas e politeístas. Sua força foi constantemente observada e combatida. Na Bíblia, a inveja está na serpente que aborda Adão e Eva no paraíso, mas também no gesto dos irmãos de José que vendem o irmão caçula para mercadores egípcios, assim como no ato de Caim matando Abel ou no de Pilatos entregando Jesus para ser morto em vez de Barrabás. A própria rivalidade de Esaú e Jacó carrega algo de inveja.
Na mitologia grega, ela é personificada pelo deus Phthónos, causador de danos. No candomblé, a inveja é Ilara, uma força maléfica que deve ser evitada a todo custo. Afeto fundador da cultura ocidental, no Gênese bíblico, a inveja é o sentimento do diabo, personificado na serpente que se move para corromper a inocência do casal criado por Deus. A tentação do mal nada mais é do que a armadilha da intriga, tática habitual do invejoso em seu gesto de provocar destruição por meio de manipulações psíquicas e linguísticas.
A queda da inocência, posição de felicidade de quem vive no Paraíso, resulta no conhecimento, e não se pode dizer que ela não tenha sido provocada pelo cinismo insidioso, rastejante e vil da cobra invejosa. Mesmo que alguém ache que valha a pena pagar o preço pelo conteúdo descoberto, a saber, o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, ninguém poderá dizer que a intenção da cobra fosse boa.
A história da inveja confunde-se com a história de outras paixões tristes como o ódio, em cujas manifestações ela se torna conhecida. Na contramão, a inveja é algo que se esconde. Vivida por muitos como um tormento silencioso, ela expõe a verdade do invejoso para ele mesmo. Trata-se, portanto, de uma afetividade profundamente paradoxal que muitas pessoas exercitam ao longo da experiência humana e responde à questão sobre quem se é diante dos outros quando a existência de alguém traz sofrimento porque, não sendo esse alguém, o invejoso já não é ninguém.
A inveja é um afeto impopular. Admiração sem amor, êxtase sem prazer, apetite sem desejo, disposição sem amizade, fascínio sem admiração, olhar que devora sem fome que o desculpe. Paixão envergonhada, a inveja é um sentimento que causa mal-estar em quem o sente, tendo como alvo um outro que, na posição de invejado, não sentirá nada parecido com seu algoz. Com sorte, o invejoso permanecerá inativo e em silêncio, afogado em seu próprio mal-estar. Infelizmente, nem sempre é assim, e os efeitos funestos dessa condição podem ser experimentados da pior forma por vítimas envenenadas até a morte.
Fingida, a inveja flutua na linguagem, maculando e construindo verdades, sempre parceira da intriga e da mentira. A inveja é o contrário da coragem sem ser a mera covardia do amedrontado, pois ela implica a trama, cheia de métodos. Como o Iago de Shakespeare, o invejoso faz desvios para alcançar seu objetivo, que é destruir o outro que ele não pode ser. Ele atalha, sorrateiro, como a menina Ofélia, de Clarice Lispector, corroborando a miséria que toma conta dos sentidos.
A inveja está na base do ódio, efeito de um abandono original, de um lugar desamado, de uma má acolhida no mundo. Uma estética e uma iconografia da inveja, assim como uma psicanálise e uma política desse sentimento, podem ser elucidativas a respeito da sua envergadura fenomenológica no todo da experiência humana em sua vocação para a infelicidade.

TIBURI, Márcia. Dossiê sobre a inveja. Revista Cult, São Paulo, p. 3-5, 2024. (Adaptado).
Com base na modalidade padrão escrita da Língua Portuguesa, analise os trechos extraídos do texto I e as justificativas apresentadas sobre eles. Em seguida, assinale a afirmativa correta.
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9Q982804 | Segurança e Saúde no Trabalho, Área Medicina do Trabalho, UFMG, UFMG, 2025

Estima-se que 16% dos casos de asma em adultos sejam causados pela inalação de substâncias encontradas no ambiente de trabalho. Com relação à asma relacionada ao trabalho, é correto afirmar que
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10Q982787 | Português, Área Medicina do Trabalho, UFMG, UFMG, 2025

Texto associado.
INSTRUÇÃO: Leia o texto I para responder à questão.

Texto I

A inveja sempre foi um assunto das religiões monoteístas e politeístas. Sua força foi constantemente observada e combatida. Na Bíblia, a inveja está na serpente que aborda Adão e Eva no paraíso, mas também no gesto dos irmãos de José que vendem o irmão caçula para mercadores egípcios, assim como no ato de Caim matando Abel ou no de Pilatos entregando Jesus para ser morto em vez de Barrabás. A própria rivalidade de Esaú e Jacó carrega algo de inveja.
Na mitologia grega, ela é personificada pelo deus Phthónos, causador de danos. No candomblé, a inveja é Ilara, uma força maléfica que deve ser evitada a todo custo. Afeto fundador da cultura ocidental, no Gênese bíblico, a inveja é o sentimento do diabo, personificado na serpente que se move para corromper a inocência do casal criado por Deus. A tentação do mal nada mais é do que a armadilha da intriga, tática habitual do invejoso em seu gesto de provocar destruição por meio de manipulações psíquicas e linguísticas.
A queda da inocência, posição de felicidade de quem vive no Paraíso, resulta no conhecimento, e não se pode dizer que ela não tenha sido provocada pelo cinismo insidioso, rastejante e vil da cobra invejosa. Mesmo que alguém ache que valha a pena pagar o preço pelo conteúdo descoberto, a saber, o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, ninguém poderá dizer que a intenção da cobra fosse boa.
A história da inveja confunde-se com a história de outras paixões tristes como o ódio, em cujas manifestações ela se torna conhecida. Na contramão, a inveja é algo que se esconde. Vivida por muitos como um tormento silencioso, ela expõe a verdade do invejoso para ele mesmo. Trata-se, portanto, de uma afetividade profundamente paradoxal que muitas pessoas exercitam ao longo da experiência humana e responde à questão sobre quem se é diante dos outros quando a existência de alguém traz sofrimento porque, não sendo esse alguém, o invejoso já não é ninguém.
A inveja é um afeto impopular. Admiração sem amor, êxtase sem prazer, apetite sem desejo, disposição sem amizade, fascínio sem admiração, olhar que devora sem fome que o desculpe. Paixão envergonhada, a inveja é um sentimento que causa mal-estar em quem o sente, tendo como alvo um outro que, na posição de invejado, não sentirá nada parecido com seu algoz. Com sorte, o invejoso permanecerá inativo e em silêncio, afogado em seu próprio mal-estar. Infelizmente, nem sempre é assim, e os efeitos funestos dessa condição podem ser experimentados da pior forma por vítimas envenenadas até a morte.
Fingida, a inveja flutua na linguagem, maculando e construindo verdades, sempre parceira da intriga e da mentira. A inveja é o contrário da coragem sem ser a mera covardia do amedrontado, pois ela implica a trama, cheia de métodos. Como o Iago de Shakespeare, o invejoso faz desvios para alcançar seu objetivo, que é destruir o outro que ele não pode ser. Ele atalha, sorrateiro, como a menina Ofélia, de Clarice Lispector, corroborando a miséria que toma conta dos sentidos.
A inveja está na base do ódio, efeito de um abandono original, de um lugar desamado, de uma má acolhida no mundo. Uma estética e uma iconografia da inveja, assim como uma psicanálise e uma política desse sentimento, podem ser elucidativas a respeito da sua envergadura fenomenológica no todo da experiência humana em sua vocação para a infelicidade.

TIBURI, Márcia. Dossiê sobre a inveja. Revista Cult, São Paulo, p. 3-5, 2024. (Adaptado).
Com base no texto lido, é correto afirmar que a inveja
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11Q982789 | Português, Área Medicina do Trabalho, UFMG, UFMG, 2025

Texto associado.
INSTRUÇÃO: Leia o texto I para responder à questão.

Texto I

A inveja sempre foi um assunto das religiões monoteístas e politeístas. Sua força foi constantemente observada e combatida. Na Bíblia, a inveja está na serpente que aborda Adão e Eva no paraíso, mas também no gesto dos irmãos de José que vendem o irmão caçula para mercadores egípcios, assim como no ato de Caim matando Abel ou no de Pilatos entregando Jesus para ser morto em vez de Barrabás. A própria rivalidade de Esaú e Jacó carrega algo de inveja.
Na mitologia grega, ela é personificada pelo deus Phthónos, causador de danos. No candomblé, a inveja é Ilara, uma força maléfica que deve ser evitada a todo custo. Afeto fundador da cultura ocidental, no Gênese bíblico, a inveja é o sentimento do diabo, personificado na serpente que se move para corromper a inocência do casal criado por Deus. A tentação do mal nada mais é do que a armadilha da intriga, tática habitual do invejoso em seu gesto de provocar destruição por meio de manipulações psíquicas e linguísticas.
A queda da inocência, posição de felicidade de quem vive no Paraíso, resulta no conhecimento, e não se pode dizer que ela não tenha sido provocada pelo cinismo insidioso, rastejante e vil da cobra invejosa. Mesmo que alguém ache que valha a pena pagar o preço pelo conteúdo descoberto, a saber, o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, ninguém poderá dizer que a intenção da cobra fosse boa.
A história da inveja confunde-se com a história de outras paixões tristes como o ódio, em cujas manifestações ela se torna conhecida. Na contramão, a inveja é algo que se esconde. Vivida por muitos como um tormento silencioso, ela expõe a verdade do invejoso para ele mesmo. Trata-se, portanto, de uma afetividade profundamente paradoxal que muitas pessoas exercitam ao longo da experiência humana e responde à questão sobre quem se é diante dos outros quando a existência de alguém traz sofrimento porque, não sendo esse alguém, o invejoso já não é ninguém.
A inveja é um afeto impopular. Admiração sem amor, êxtase sem prazer, apetite sem desejo, disposição sem amizade, fascínio sem admiração, olhar que devora sem fome que o desculpe. Paixão envergonhada, a inveja é um sentimento que causa mal-estar em quem o sente, tendo como alvo um outro que, na posição de invejado, não sentirá nada parecido com seu algoz. Com sorte, o invejoso permanecerá inativo e em silêncio, afogado em seu próprio mal-estar. Infelizmente, nem sempre é assim, e os efeitos funestos dessa condição podem ser experimentados da pior forma por vítimas envenenadas até a morte.
Fingida, a inveja flutua na linguagem, maculando e construindo verdades, sempre parceira da intriga e da mentira. A inveja é o contrário da coragem sem ser a mera covardia do amedrontado, pois ela implica a trama, cheia de métodos. Como o Iago de Shakespeare, o invejoso faz desvios para alcançar seu objetivo, que é destruir o outro que ele não pode ser. Ele atalha, sorrateiro, como a menina Ofélia, de Clarice Lispector, corroborando a miséria que toma conta dos sentidos.
A inveja está na base do ódio, efeito de um abandono original, de um lugar desamado, de uma má acolhida no mundo. Uma estética e uma iconografia da inveja, assim como uma psicanálise e uma política desse sentimento, podem ser elucidativas a respeito da sua envergadura fenomenológica no todo da experiência humana em sua vocação para a infelicidade.

TIBURI, Márcia. Dossiê sobre a inveja. Revista Cult, São Paulo, p. 3-5, 2024. (Adaptado).
Nos trechos a seguir, extraídos do texto I, a estratégia argumentativa empregada está corretamente explicitada entre parênteses, exceto em
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12Q982790 | Português, Área Medicina do Trabalho, UFMG, UFMG, 2025

Texto associado.
INSTRUÇÃO: Leia o texto I para responder à questão.

Texto I

A inveja sempre foi um assunto das religiões monoteístas e politeístas. Sua força foi constantemente observada e combatida. Na Bíblia, a inveja está na serpente que aborda Adão e Eva no paraíso, mas também no gesto dos irmãos de José que vendem o irmão caçula para mercadores egípcios, assim como no ato de Caim matando Abel ou no de Pilatos entregando Jesus para ser morto em vez de Barrabás. A própria rivalidade de Esaú e Jacó carrega algo de inveja.
Na mitologia grega, ela é personificada pelo deus Phthónos, causador de danos. No candomblé, a inveja é Ilara, uma força maléfica que deve ser evitada a todo custo. Afeto fundador da cultura ocidental, no Gênese bíblico, a inveja é o sentimento do diabo, personificado na serpente que se move para corromper a inocência do casal criado por Deus. A tentação do mal nada mais é do que a armadilha da intriga, tática habitual do invejoso em seu gesto de provocar destruição por meio de manipulações psíquicas e linguísticas.
A queda da inocência, posição de felicidade de quem vive no Paraíso, resulta no conhecimento, e não se pode dizer que ela não tenha sido provocada pelo cinismo insidioso, rastejante e vil da cobra invejosa. Mesmo que alguém ache que valha a pena pagar o preço pelo conteúdo descoberto, a saber, o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, ninguém poderá dizer que a intenção da cobra fosse boa.
A história da inveja confunde-se com a história de outras paixões tristes como o ódio, em cujas manifestações ela se torna conhecida. Na contramão, a inveja é algo que se esconde. Vivida por muitos como um tormento silencioso, ela expõe a verdade do invejoso para ele mesmo. Trata-se, portanto, de uma afetividade profundamente paradoxal que muitas pessoas exercitam ao longo da experiência humana e responde à questão sobre quem se é diante dos outros quando a existência de alguém traz sofrimento porque, não sendo esse alguém, o invejoso já não é ninguém.
A inveja é um afeto impopular. Admiração sem amor, êxtase sem prazer, apetite sem desejo, disposição sem amizade, fascínio sem admiração, olhar que devora sem fome que o desculpe. Paixão envergonhada, a inveja é um sentimento que causa mal-estar em quem o sente, tendo como alvo um outro que, na posição de invejado, não sentirá nada parecido com seu algoz. Com sorte, o invejoso permanecerá inativo e em silêncio, afogado em seu próprio mal-estar. Infelizmente, nem sempre é assim, e os efeitos funestos dessa condição podem ser experimentados da pior forma por vítimas envenenadas até a morte.
Fingida, a inveja flutua na linguagem, maculando e construindo verdades, sempre parceira da intriga e da mentira. A inveja é o contrário da coragem sem ser a mera covardia do amedrontado, pois ela implica a trama, cheia de métodos. Como o Iago de Shakespeare, o invejoso faz desvios para alcançar seu objetivo, que é destruir o outro que ele não pode ser. Ele atalha, sorrateiro, como a menina Ofélia, de Clarice Lispector, corroborando a miséria que toma conta dos sentidos.
A inveja está na base do ódio, efeito de um abandono original, de um lugar desamado, de uma má acolhida no mundo. Uma estética e uma iconografia da inveja, assim como uma psicanálise e uma política desse sentimento, podem ser elucidativas a respeito da sua envergadura fenomenológica no todo da experiência humana em sua vocação para a infelicidade.

TIBURI, Márcia. Dossiê sobre a inveja. Revista Cult, São Paulo, p. 3-5, 2024. (Adaptado).
No processo de comunicação, a linguagem desempenha diferentes funções. Ao abordar a questão da inveja no primeiro parágrafo do texto, é correto afirmar que a autora faz uso da função
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13Q982795 | Português, Sintaxe, Área Medicina do Trabalho, UFMG, UFMG, 2025

Texto associado.
INSTRUÇÃO: Leia o texto III para responder às questão.

Texto III
Branca de Neve moderna

A moça tinha a pele branca como a neve e o cabelo escuro como breu. Abandonou os sete irmãos, fugiu da madrasta, fez uma torta com a maçã e foi vender na feira. Ficou tão famosa com a sua receita de torta que nunca mais quis saber do príncipe.

EIFLER, Karen Minato. Disponível em: https://www.minicontos.com.br. Acesso em: 01 abr. 2025.
As alternativas a seguir apresentam uma reescrita do texto III. Nelas, o emprego dos conectores em destaque evidencia as relações de coerência que, respectivamente, caracterizam a intertextualidade presente no texto, exceto:
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14Q982793 | Português, Sintaxe, Área Medicina do Trabalho, UFMG, UFMG, 2025

Texto associado.
INSTRUÇÃO: Leia o texto II a seguir e analise a função sintática da palavra "que" em destaque.

Texto II

A inveja é o sentimento de cólera que o sujeito experimenta quando percebe, no outro, a existência de um objeto desejável e, assim, busca apropriar-se dele ou destruí-lo.

KLEIN, Melaine.Disponível em: https://sbgc.org.br/a-inveja-na-gestao-do-conhecimento-parte-i-a-origem-dainveja-na-humanidade/. Acesso em: 03 abr. 2025. (Fragmento adaptado).
Levando em consideração as passagens extraídas do texto I, assinale a alternativa em que o termo destacado exerce a mesma função sintática da palavra “que” em evidência no texto II.
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15Q982818 | Medicina, Área Medicina do Trabalho, UFMG, UFMG, 2025

Os agentes físicos presentes nos ambientes de trabalho podem constituir causas de dermatoses ocupacionais, determinando vários quadros clínicos. O quadro clínico que pode ser provocado tanto pela exposição ao frio quanto pela exposição ao calor é:
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16Q982808 | Medicina, Área Medicina do Trabalho, UFMG, UFMG, 2025

Considerando o que é vedado ao médico no Código de Ética Médica, assinale V (verdadeiro) ou F (falso) diante de cada afirmativa a seguir.
( ) Deixar de esclarecer o trabalhador sobre as condições de trabalho que ponham em risco sua saúde, devendo comunicar o fato aos empregadores responsáveis.
( ) Revelar informações confidenciais obtidas quando do exame médico de trabalhadores, exceto para os dirigentes de empresas, que devem ser sempre informados.
( ) O médico empenhar-se-á pela melhor adequação do trabalho ao ser humano.
( ) Ser perito ou auditor do próprio paciente, de pessoa de sua família ou de qualquer outra com a qual tenha relações capazes de influenciar em seu trabalho ou de empresa em que atue ou tenha atuado.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
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17Q982812 | Segurança e Saúde no Trabalho, Normas Regulamentadoras de Ministério do Trabalho e Emprego, Área Medicina do Trabalho, UFMG, UFMG, 2025

Os adicionais são formas de compensação por risco à saúde dos trabalhadores, tendo caráter transitório, enquanto durar a exposição. Com relação a esses adicionais, é correto afirmar que
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18Q982797 | Direito Administrativo, Área Medicina do Trabalho, UFMG, UFMG, 2025

Assinale V (verdadeiro) ou F (falso) diante de cada afirmativa a seguir em relação aos deveres do servidor estabelecidos na Lei nº8.112/1990, que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais.
( ) Ser leal às instituições a que servir.
( ) Proceder de forma desidiosa.
( ) Manter conduta compatível com a moralidade administrativa.
( ) Cumprir as ordens superiores, mesmo quando manifestamente ilegais.
A sequência correta é:
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19Q982801 | Segurança e Saúde no Trabalho, Saúde e Segurança no Ambiente de Trabalho, Área Medicina do Trabalho, UFMG, UFMG, 2025

No Brasil, estima-se que mais de 160.000 pessoas se afastem do trabalho, anualmente, devido a lombalgias relacionadas ao trabalho. Constitui sinal de alerta para o risco de cronificação da doença ou de não retorno ao trabalho
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20Q982817 | Segurança e Saúde no Trabalho, Área Medicina do Trabalho, UFMG, UFMG, 2025

Grande parte do trabalho realizado nas universidades exige operação de terminais de computador tanto para as atividades administrativas quanto de docência. A concepção ergonômica desses postos de trabalho exige a observância de vários parâmetros, entre eles a adequação das telas do monitor. Com relação à adequação dessas telas, assinale a alternativa correta.
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