Questões de Concursos Área Transplantes

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1Q1048942 | Medicina, Aspectos de Ética Na Pesquisa, Área Transplantes, EBSERH, CESPE CEBRASPE, 2018

De acordo com a Resolução nº 2.173/2017, do Conselho Federal de Medicina (CFM), que determina os critérios para o diagnóstico de morte encefálica, julgue o item subsequente.

Para o diagnóstico de morte encefálica (ME), serão considerados especificamente capacitados médicos examinadores que tenham, no mínimo, um ano e meio de experiência no atendimento de pacientes em coma e tenham acompanhado ou realizado pelo menos dez determinações de ME ou curso de capacitação para determinação em ME.

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2Q1048943 | Legislação Federal, Lei N 9 434 de 1997, Área Transplantes, EBSERH, CESPE CEBRASPE, 2018

Segundo a Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO), o número de famílias que não autorizam a doação de órgãos e tecidos de parentes com diagnóstico de morte encefálica aumentou significativamente no Brasil, principalmente devido à falta de compreensão do conceito de morte encefálica. Acerca da assistência à família do doador de órgãos, julgue o item que se segue.


São apontadas como vertentes da não efetivação de potenciais doadores as razões de recusa familiar exemplificadas por crenças religiosas, desconhecimento da vontade prévia do potencial doador e falta de empatia entre profissionais e familiares no momento da entrevista na qual a doação é solicitada.

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3Q1048944 | Enfermagem, Legislação em Saúde, Área Transplantes, EBSERH, CESPE CEBRASPE, 2018

Segundo a Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO), o número de famílias que não autorizam a doação de órgãos e tecidos de parentes com diagnóstico de morte encefálica aumentou significativamente no Brasil, principalmente devido à falta de compreensão do conceito de morte encefálica. Acerca da assistência à família do doador de órgãos, julgue o item que se segue.

Apesar da falta de conhecimento técnico sobre a morte encefálica, as chances de a família aderir à possibilidade de doação são inversamente proporcionais à capacidade de os profissionais da saúde criarem empatia durante a entrevista na qual a doação é solicitada aos familiares.

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4Q1048945 | Legislação Federal, Lei N 9 434 de 1997, Área Transplantes, EBSERH, CESPE CEBRASPE, 2018

Segundo a Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO), o número de famílias que não autorizam a doação de órgãos e tecidos de parentes com diagnóstico de morte encefálica aumentou significativamente no Brasil, principalmente devido à falta de compreensão do conceito de morte encefálica. Acerca da assistência à família do doador de órgãos, julgue o item que se segue.

Quando houver suspeita de morte encefálica, a família deverá ser abordada por profissional capacitado, com atitude empática, que realizará a entrevista objetivando o consentimento para a doação de órgãos, tecidos, células e partes do corpo para transplante.

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5Q1048946 | Legislação Federal, Lei N 9 434 de 1997, Área Transplantes, EBSERH, CESPE CEBRASPE, 2018

Considerando o Decreto nº 9.175/2017, que regulamenta a Lei nº 9.434/1997, julgue o item a seguir.

A retirada de órgãos, tecidos, células e partes do corpo humano, após a morte, para fins de transplante ou enxerto, somente poderá ser realizada com o consentimento familiar do falecido, consignado de forma expressa em termo específico de autorização que respeite a vontade do doador em vida (doação presumida).

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6Q1048947 | Legislação Federal, Lei N 9 434 de 1997, Área Transplantes, EBSERH, CESPE CEBRASPE, 2018

Considerando o Decreto nº 9.175/2017, que regulamenta a Lei nº 9.434/1997, julgue o item a seguir.

Cônjuge, companheiro ou parente consanguíneo, de maior idade e juridicamente capaz, na linha reta ou colateral, até o segundo grau, deverá autorizar a retirada de tecidos, órgãos e partes do corpo do familiar falecido para transplantes, desde que firmada em documento subscrito por duas testemunhas presentes à verificação da morte.

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7Q1048948 | Legislação Federal, Lei N 9 434 de 1997, Área Transplantes, EBSERH, CESPE CEBRASPE, 2018

Considerando o Decreto nº 9.175/2017, que regulamenta a Lei nº 9.434/1997, julgue o item a seguir.

Compete às Centrais Estaduais de Transplantes (CET) determinar o encaminhamento e providenciar o transporte de órgãos, tecidos, células e partes do corpo humano ao estabelecimento de saúde autorizado para o transplante ou o enxerto onde se encontrar o receptor, com o apoio da Força Aérea Brasileira (FAB), que manterá permanentemente disponível, no mínimo, uma aeronave que servirá exclusivamente a esse propósito.

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8Q1048949 | Legislação Federal, Lei N 9 434 de 1997, Área Transplantes, EBSERH, CESPE CEBRASPE, 2018

No que diz respeito a doação de órgãos e a aspectos gerais dos transplantes, julgue o item seguinte.

A lista de espera para os transplantes não funciona por ordem de chegada. Os critérios obedecem a condições médicas, sendo três fatores determinantes: compatibilidade dos grupos sanguíneos, tempo de espera e gravidade da doença.

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9Q1048950 | Legislação Federal, Lei N 9 434 de 1997, Área Transplantes, EBSERH, CESPE CEBRASPE, 2018

No que diz respeito a doação de órgãos e a aspectos gerais dos transplantes, julgue o item seguinte.

O tempo necessário e viável entre a retirada do órgão e o transplante é chamado de tempo de isquemia e varia de órgão para órgão. O tempo máximo de retirada para coração, pulmão, fígado e pâncreas será antes da parada cardíaca do paciente, sendo o tempo máximo de preservação extracorpórea de 4 h a 6 h para coração e pulmão, e de 12 h a 24 h para fígado e pâncreas.

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10Q1048951 | Legislação Federal, Lei N 9 434 de 1997, Área Transplantes, EBSERH, CESPE CEBRASPE, 2018

No que diz respeito a doação de órgãos e a aspectos gerais dos transplantes, julgue o item seguinte.

Os doadores vivos podem doar medula óssea, um dos rins, parte do fígado, parte do pulmão ou parte da medula óssea. No caso de não vivos em morte encefálica, possibilita-se a doação de coração, pulmões, fígado, pâncreas, intestino, rins, córnea, ossos, tendões, vasos, pele e intestino.

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11Q1048952 | Enfermagem, Legislação de Enfermagem, Área Transplantes, EBSERH, CESPE CEBRASPE, 2018

Julgue o próximo item, que versa sobre a atuação do enfermeiro na captação e transplante de órgãos e tecidos (Resolução COFEN nº 292/2004), do doador cadáver e do receptor.

Cabe ao enfermeiro entrevistar o responsável pelo doador cadáver, solicitando o consentimento livre e esclarecido, por escrito, e fornecer as informações sobre o processo de captação, como: o esclarecimento sobre o diagnóstico de morte encefálica; o anonimato no processo de doação entre doador e receptor; os exames a serem realizados; a manutenção do corpo do doador em UTI; a transferência e o procedimento cirúrgico para a retirada; o auxílio funeral e a interrupção em qualquer fase desse processo por motivo de parada cardíaca.

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12Q1048953 | Enfermagem, Legislação de Enfermagem, Área Transplantes, EBSERH, CESPE CEBRASPE, 2018

Julgue o próximo item, que versa sobre a atuação do enfermeiro na captação e transplante de órgãos e tecidos (Resolução COFEN nº 292/2004), do doador cadáver e do receptor.

Para a assistência ao receptor, cabe ao enfermeiro efetuar registro da solicitação do profissional responsável pela avaliação do doador ou órgão, que informe ao receptor ou responsável legal as condições do doador que possam aumentar os riscos do procedimento e(ou) que possam diminuir a curva de sobrevivência do receptor.

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13Q1048954 | Enfermagem, Legislação de Enfermagem, Área Transplantes, EBSERH, CESPE CEBRASPE, 2018

Julgue o próximo item, que versa sobre a atuação do enfermeiro na captação e transplante de órgãos e tecidos (Resolução COFEN nº 292/2004), do doador cadáver e do receptor.


O enfermeiro é responsável por classificar os receptores e agrupá-los segundo as indicações legais, em ordem estabelecida pela data de inscrição.

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14Q1048955 | Enfermagem, Legislação de Enfermagem, Área Transplantes, EBSERH, CESPE CEBRASPE, 2018

Julgue o próximo item, que versa sobre a atuação do enfermeiro na captação e transplante de órgãos e tecidos (Resolução COFEN nº 292/2004), do doador cadáver e do receptor.

A enucleação do globo ocular, desde que tecnicamente habilitado pela Associação Panamericana de Banco de Olhos (APABO), é permitida ao enfermeiro.

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15Q1048956 | Enfermagem, Farmacologia Na Enfermagem, Área Transplantes, EBSERH, CESPE CEBRASPE, 2018

O desenvolvimento de novos agentes imunossupressores e mudanças dos regimes pós-transplante são os principais motivos para o aumento do número de transplantes bem sucedidos. Entretanto, enquanto a terapia de imunossupressão diminui os episódios de rejeição nos pacientes transplantados, também são aumentadas as chances de os pacientes apresentarem infecções e efeitos adversos específicos devido ao uso contínuo desses agentes, por isso o acompanhamento terapêutico constante dos pacientes é de extrema importância. A respeito desse assunto, julgue o item subsecutivo.

Os medicamentos imunossupressores inibem ou reduzem a resposta do sistema imunológico aos aloantígenos do enxerto, evitando o grande limitador do transplante que é a rejeição, na intenção de manter a integridade funcional do material transplantado no receptor.

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16Q1048957 | Enfermagem, Farmacologia Na Enfermagem, Área Transplantes, EBSERH, CESPE CEBRASPE, 2018

O desenvolvimento de novos agentes imunossupressores e mudanças dos regimes pós-transplante são os principais motivos para o aumento do número de transplantes bem sucedidos. Entretanto, enquanto a terapia de imunossupressão diminui os episódios de rejeição nos pacientes transplantados, também são aumentadas as chances de os pacientes apresentarem infecções e efeitos adversos específicos devido ao uso contínuo desses agentes, por isso o acompanhamento terapêutico constante dos pacientes é de extrema importância. A respeito desse assunto, julgue o item subsecutivo.

É de fundamental importância buscar o equilíbrio entre a máxima efetividade em evitar a rejeição com a mínima supressão do sistema imune, evitando-se a toxicidade dos agentes imunossupressores e o controle contra as infecções, devido à queda da imunidade do paciente.

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17Q1048958 | Enfermagem, Farmacologia Na Enfermagem, Área Transplantes, EBSERH, CESPE CEBRASPE, 2018

O desenvolvimento de novos agentes imunossupressores e mudanças dos regimes pós-transplante são os principais motivos para o aumento do número de transplantes bem sucedidos. Entretanto, enquanto a terapia de imunossupressão diminui os episódios de rejeição nos pacientes transplantados, também são aumentadas as chances de os pacientes apresentarem infecções e efeitos adversos específicos devido ao uso contínuo desses agentes, por isso o acompanhamento terapêutico constante dos pacientes é de extrema importância. A respeito desse assunto, julgue o item subsecutivo.

No transplante de fígado, os diversos medicamentos e agentes biológicos utilizados na imunossupressão do paciente transplantado recebem a seguinte classificação, de acordo com seus sítios de atuação na cascata das células T: os que atuam em vários níveis da cascata (corticosteroides); os que inibem a síntese de IL-2 (inibidores da calcineurina); os que interferem na síntese de ácidos nucleicos (inibidores da síntese de purinas) e os que inibem o sinal de proliferação de crescimentos das células musculares lisas e linhagens hematopoiéticas.

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18Q1048959 | Enfermagem, Farmacologia Na Enfermagem, Área Transplantes, EBSERH, CESPE CEBRASPE, 2018

O desenvolvimento de novos agentes imunossupressores e mudanças dos regimes pós-transplante são os principais motivos para o aumento do número de transplantes bem sucedidos. Entretanto, enquanto a terapia de imunossupressão diminui os episódios de rejeição nos pacientes transplantados, também são aumentadas as chances de os pacientes apresentarem infecções e efeitos adversos específicos devido ao uso contínuo desses agentes, por isso o acompanhamento terapêutico constante dos pacientes é de extrema importância. A respeito desse assunto, julgue o item subsecutivo.

Claritromicina, eritromicina, azitromicina, rifampicina e carbamazepina são alguns dos medicamentos que aumentam os níveis sanguíneos dos inibidores de calcineurina.

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19Q1048960 | Enfermagem, Farmacologia Na Enfermagem, Área Transplantes, EBSERH, CESPE CEBRASPE, 2018

O desenvolvimento de novos agentes imunossupressores e mudanças dos regimes pós-transplante são os principais motivos para o aumento do número de transplantes bem sucedidos. Entretanto, enquanto a terapia de imunossupressão diminui os episódios de rejeição nos pacientes transplantados, também são aumentadas as chances de os pacientes apresentarem infecções e efeitos adversos específicos devido ao uso contínuo desses agentes, por isso o acompanhamento terapêutico constante dos pacientes é de extrema importância. A respeito desse assunto, julgue o item subsecutivo.

Os corticosteroides são considerados um componente importante na maioria dos regimes de imunossupressão em pacientes transplantados por possuírem mínimos efeitos secundários indesejáveis para os receptores.

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20Q1048961 | Enfermagem, Farmacologia Na Enfermagem, Área Transplantes, EBSERH, CESPE CEBRASPE, 2018

O desenvolvimento de novos agentes imunossupressores e mudanças dos regimes pós-transplante são os principais motivos para o aumento do número de transplantes bem sucedidos. Entretanto, enquanto a terapia de imunossupressão diminui os episódios de rejeição nos pacientes transplantados, também são aumentadas as chances de os pacientes apresentarem infecções e efeitos adversos específicos devido ao uso contínuo desses agentes, por isso o acompanhamento terapêutico constante dos pacientes é de extrema importância. A respeito desse assunto, julgue o item subsecutivo.

Como a ciclosporina aumenta o risco de o paciente desenvolver diabetes mellitus pós-transplante, em casos de diabéticos, o inibidor de calcineurina mais indicado é o tacrolimo. O esquema de administração oral do medicamento deve ser feito de acordo com avaliação no vale (C0) ou no pico (C2), este coletado após duas horas da administração.

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