Questões de Concursos Arquiteto

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1Q986624 | Arquitetura, Estilos Arquitetônicos, Arquiteto, Prefeitura de Rolim de Moura RO, IBADE, 2025

A evolução da arquitetura está inserida na história da arte.
Na Idade moderna surge o Renascimento, caracterizado por:
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2Q1029120 | Direito Urbanístico, Leis Municipais, Arquiteto, Prefeitura de Canaã dos Carajás PA, FGV, 2025

No projeto arquitetônico para o novo estabelecimento hospitalar situado no perímetro urbano do Município de Canaã dos Carajás, o arquiteto deverá prever para o estacionamento, além das vagas para ambulância, um número de vagas para os demais tipos de veículos, determinado pela Lei nº 90/2005, que trata das condições de uso e ocupação do solo para a área incluída no perímetro urbano do Município.

Sabendo-se que a capacidade do referido estabelecimento será de 30 leitos, indique o número mínimo de vagas que deverão ser destinadas para esses veículos.
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3Q986625 | Estatuto da Pessoa com Deficiência PCD, Disposições Preliminares, Arquiteto, Prefeitura de Rolim de Moura RO, IBADE, 2025

A Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência fixa condições para igualdade e inclusão de pessoas com deficiência. Sobre o tema analise as afirmativas.

I. pessoa com deficiência tem direito à moradia digna e acessível.
II. Pessoas jurídicas de direito público, privado ou de qualquer natureza são obrigadas a garantir ambientes de trabalho acessíveis e inclusivos.
III. A exigência de acessibilidade se dá nos ambientes de trabalho de empresas privadas e não nos órgãos públicos.
IV. Fatores socioambientais, psicológicos e pessoais também caracterizam uma pessoa portadora de deficiência.

Assinale a alternativa correta.
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4Q1058561 | Português, Sintaxe, Arquiteto, Prefeitura de Camboriú SC, FURB, 2025

Texto associado.

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

'Aperiferia nunca deixou de produzir literatura', defende coordenadora das Fábricas de Cultura


Os hábitos de leitura nas periferias da maior metrópole da América do Sul são o foco da pesquisa realizada pela Organização Social Poiesis, que analisou o público das oito unidades das Fábricas de Cultura presentes em São Paulo e apontou que mulheres representam 70% do público leitor.


Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, a literatura sempre esteve presente na comunidade, que não deixou "nenhum preconceito impedir de acessar a literatura".


"Todo esse movimento de literatura mostra que ela, na verdade, foi durante muito tempo vista como algo elitista, como algo para outro tipo de público, mas, enquanto isso, a periferia nunca deixou de produzir literatura, de produzir oralidade ou 'oralituras', expressão usada por Leda Maria Martins. A periferia nunca deixou que nenhum preconceito a impedisse de acessar a literatura, algo tão importante para todo ser humano", disse Ifé em entrevista ao Conexão BdF, da Rádio Brasil de Fato.


A pesquisa avaliou os hábitos de leitura dos frequentadores das bibliotecas das Fábricas de Cultura na Brasilândia, Capão Redondo, Diadema, Iguape, Jaçanã, Jardim São Luís , Osasco e Vila Nova Cachoeirinha. A coordenadora destaca que a literatura sempre esteve presente nas comunidades e que a diversidade de leitura apontada pela pesquisa ajuda a desconstruir preconceitos sobre "quem e o que lê".


Os dados indicam que as mulheres foram 70% do total de leitores, porcentagem maior que a média nacional (61%). Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, o protagonismo feminino revela a participação singular das mulheres nas comunidades. "Sabemos o quanto as mulheres têm um papel fundamental nas periferias, não só nas questões do dia a dia, no trato com a própria família , com a comunidade, mas também com a literatura. Ficamos muito felizes em saber que as mulheres estão acessando a literatura, uma literatura diversa que fala tanto diretamente com as realidades delas quanto também com a literatura clássica", contou.


Representatividade


Para a coordenadora, a diversidade de leitura da população periférica — que inclui mangás , clássicos, autores negros e indígenas — mostra que o acesso "às literaturas" precisa ser ampliado, sempre atento ao que o público deseja ler. Ela também ressalta a importância da representatividade e de uma curadoria coletiva.


"Recentemente, Ana Maria Gonçalves — primeira mulher negra a entrar na Academia Brasileira de Letras —, falou algo bem importante: que as pessoas racializadas,literatura porque não se viam representadas, eram histórias que iam muito além da sua realidade. Quando uma criança, um jovem, um adolescente, uma pessoa trabalhadora consegue acessar uma história em que se sinta representada, essa literatura se aproxima", afirma Ifé.


(Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2025/08/20/a-periferia-nunca-deixou-de -produzir-literatura-defende-coordenadora-das-fabricas-de-cultura/. Acesso em 25 ago. 2025. Adaptado.)


"Sabemos o quanto as mulheres têm um papel fundamental nas periferias, não só nas questões do dia a dia, no trato com a própria família, com a comunidade, mas também com a literatura."

No excerto, as expressões em destaque foram utilizadas para construir um sentido. A relação que elas estabelecem é de:

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5Q1029121 | Matemática, Aritmética e Problemas, Arquiteto, Prefeitura de Canaã dos Carajás PA, FGV, 2025

Sabendo-se que um terreno localizado na Zona Residencial I (ZR1), incluída no perímetro urbano do Município de Canaã dos Carajás, tem área de 300,00 m2 e coeficiente de aproveitamento igual a 3, a área total máxima permitida para uma edificação a ser implantada nesse terreno será de
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6Q1058562 | Português, Interpretação de Textos, Arquiteto, Prefeitura de Camboriú SC, FURB, 2025

Texto associado.

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

'Aperiferia nunca deixou de produzir literatura', defende coordenadora das Fábricas de Cultura


Os hábitos de leitura nas periferias da maior metrópole da América do Sul são o foco da pesquisa realizada pela Organização Social Poiesis, que analisou o público das oito unidades das Fábricas de Cultura presentes em São Paulo e apontou que mulheres representam 70% do público leitor.


Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, a literatura sempre esteve presente na comunidade, que não deixou "nenhum preconceito impedir de acessar a literatura".


"Todo esse movimento de literatura mostra que ela, na verdade, foi durante muito tempo vista como algo elitista, como algo para outro tipo de público, mas, enquanto isso, a periferia nunca deixou de produzir literatura, de produzir oralidade ou 'oralituras', expressão usada por Leda Maria Martins. A periferia nunca deixou que nenhum preconceito a impedisse de acessar a literatura, algo tão importante para todo ser humano", disse Ifé em entrevista ao Conexão BdF, da Rádio Brasil de Fato.


A pesquisa avaliou os hábitos de leitura dos frequentadores das bibliotecas das Fábricas de Cultura na Brasilândia, Capão Redondo, Diadema, Iguape, Jaçanã, Jardim São Luís , Osasco e Vila Nova Cachoeirinha. A coordenadora destaca que a literatura sempre esteve presente nas comunidades e que a diversidade de leitura apontada pela pesquisa ajuda a desconstruir preconceitos sobre "quem e o que lê".


Os dados indicam que as mulheres foram 70% do total de leitores, porcentagem maior que a média nacional (61%). Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, o protagonismo feminino revela a participação singular das mulheres nas comunidades. "Sabemos o quanto as mulheres têm um papel fundamental nas periferias, não só nas questões do dia a dia, no trato com a própria família , com a comunidade, mas também com a literatura. Ficamos muito felizes em saber que as mulheres estão acessando a literatura, uma literatura diversa que fala tanto diretamente com as realidades delas quanto também com a literatura clássica", contou.


Representatividade


Para a coordenadora, a diversidade de leitura da população periférica — que inclui mangás , clássicos, autores negros e indígenas — mostra que o acesso "às literaturas" precisa ser ampliado, sempre atento ao que o público deseja ler. Ela também ressalta a importância da representatividade e de uma curadoria coletiva.


"Recentemente, Ana Maria Gonçalves — primeira mulher negra a entrar na Academia Brasileira de Letras —, falou algo bem importante: que as pessoas racializadas,literatura porque não se viam representadas, eram histórias que iam muito além da sua realidade. Quando uma criança, um jovem, um adolescente, uma pessoa trabalhadora consegue acessar uma história em que se sinta representada, essa literatura se aproxima", afirma Ifé.


(Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2025/08/20/a-periferia-nunca-deixou-de -produzir-literatura-defende-coordenadora-das-fabricas-de-cultura/. Acesso em 25 ago. 2025. Adaptado.)


Tendo como referência o trecho a seguir e considerando o texto, é correto afirmar que a palavra preconceito se refere a quê? Assinale a alternativa correta:

"A periferia nunca deixou que nenhum preconceito a impedisse de acessar a literatura, algo tão importante para todo ser humano".

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7Q1029122 | Direito Urbanístico, Leis Municipais, Arquiteto, Prefeitura de Canaã dos Carajás PA, FGV, 2025

Para realizar seu trabalho na área incluída no perímetro urbano da sede do Município de Canaã dos Carajás, o arquiteto da Prefeitura teve que tomar conhecimento das condições de zoneamento estabelecidas pela Lei nº 90/ 2005.

Assinale a opção que apresenta, corretamente, uma dessas condições.
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8Q1058563 | Português, Funções Morfossintáticas da Palavra que, Arquiteto, Prefeitura de Camboriú SC, FURB, 2025

Texto associado.

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

'Aperiferia nunca deixou de produzir literatura', defende coordenadora das Fábricas de Cultura


Os hábitos de leitura nas periferias da maior metrópole da América do Sul são o foco da pesquisa realizada pela Organização Social Poiesis, que analisou o público das oito unidades das Fábricas de Cultura presentes em São Paulo e apontou que mulheres representam 70% do público leitor.


Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, a literatura sempre esteve presente na comunidade, que não deixou "nenhum preconceito impedir de acessar a literatura".


"Todo esse movimento de literatura mostra que ela, na verdade, foi durante muito tempo vista como algo elitista, como algo para outro tipo de público, mas, enquanto isso, a periferia nunca deixou de produzir literatura, de produzir oralidade ou 'oralituras', expressão usada por Leda Maria Martins. A periferia nunca deixou que nenhum preconceito a impedisse de acessar a literatura, algo tão importante para todo ser humano", disse Ifé em entrevista ao Conexão BdF, da Rádio Brasil de Fato.


A pesquisa avaliou os hábitos de leitura dos frequentadores das bibliotecas das Fábricas de Cultura na Brasilândia, Capão Redondo, Diadema, Iguape, Jaçanã, Jardim São Luís , Osasco e Vila Nova Cachoeirinha. A coordenadora destaca que a literatura sempre esteve presente nas comunidades e que a diversidade de leitura apontada pela pesquisa ajuda a desconstruir preconceitos sobre "quem e o que lê".


Os dados indicam que as mulheres foram 70% do total de leitores, porcentagem maior que a média nacional (61%). Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, o protagonismo feminino revela a participação singular das mulheres nas comunidades. "Sabemos o quanto as mulheres têm um papel fundamental nas periferias, não só nas questões do dia a dia, no trato com a própria família , com a comunidade, mas também com a literatura. Ficamos muito felizes em saber que as mulheres estão acessando a literatura, uma literatura diversa que fala tanto diretamente com as realidades delas quanto também com a literatura clássica", contou.


Representatividade


Para a coordenadora, a diversidade de leitura da população periférica — que inclui mangás , clássicos, autores negros e indígenas — mostra que o acesso "às literaturas" precisa ser ampliado, sempre atento ao que o público deseja ler. Ela também ressalta a importância da representatividade e de uma curadoria coletiva.


"Recentemente, Ana Maria Gonçalves — primeira mulher negra a entrar na Academia Brasileira de Letras —, falou algo bem importante: que as pessoas racializadas,literatura porque não se viam representadas, eram histórias que iam muito além da sua realidade. Quando uma criança, um jovem, um adolescente, uma pessoa trabalhadora consegue acessar uma história em que se sinta representada, essa literatura se aproxima", afirma Ifé.


(Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2025/08/20/a-periferia-nunca-deixou-de -produzir-literatura-defende-coordenadora-das-fabricas-de-cultura/. Acesso em 25 ago. 2025. Adaptado.)


Leia o excerto a seguir e analise as assertivas:


"Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, a literatura sempre esteve presente na comunidade, que não deixou 'nenhum preconceito impedir de acessar a literatura'".

I.O pronome relativo "que" tem como referente "comunidade", podendo ser substituído por "a qual" sem prejuízo na coesão e no sentido do texto.

II.O pronome relativo "que" pode ter dois referentes, sendo eles "coordenadora" e "comunidade". Cabe à pessoa que lê o texto decidir qual referente deixa o texto mais claro.

III.O pronome relativo "que" introduz uma explicação, qualificando a comunidade.

IV.O pronome relativo "que" introduz uma oração restritiva, ou seja, tem-se apenas uma comunidade e essa não deixou o preconceito impedir o acesso àiteratura.

É correto o que se afirma em:

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9Q1029123 | Direito Urbanístico, Parcelamento do Solo Urbano, Arquiteto, Prefeitura de Canaã dos Carajás PA, FGV, 2025

Ao elaborar o parcelamento do solo de uma área urbana consolidada no Município de Canaã dos Carajás, o arquiteto verificou, pelo Decreto nº 1.403/2023, a obrigatoriedade de se prever a reserva de faixa non aedificandi ao longo das faixas de domínio público da estrada municipal, que atravessa essa área. À exceção de caso tecnicamente justificado, a referida faixa de cada lado da entrada deverá ser, no mínimo, de
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10Q1058564 | Português, Interpretação de Textos, Arquiteto, Prefeitura de Camboriú SC, FURB, 2025

Texto associado.

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

'Aperiferia nunca deixou de produzir literatura', defende coordenadora das Fábricas de Cultura


Os hábitos de leitura nas periferias da maior metrópole da América do Sul são o foco da pesquisa realizada pela Organização Social Poiesis, que analisou o público das oito unidades das Fábricas de Cultura presentes em São Paulo e apontou que mulheres representam 70% do público leitor.


Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, a literatura sempre esteve presente na comunidade, que não deixou "nenhum preconceito impedir de acessar a literatura".


"Todo esse movimento de literatura mostra que ela, na verdade, foi durante muito tempo vista como algo elitista, como algo para outro tipo de público, mas, enquanto isso, a periferia nunca deixou de produzir literatura, de produzir oralidade ou 'oralituras', expressão usada por Leda Maria Martins. A periferia nunca deixou que nenhum preconceito a impedisse de acessar a literatura, algo tão importante para todo ser humano", disse Ifé em entrevista ao Conexão BdF, da Rádio Brasil de Fato.


A pesquisa avaliou os hábitos de leitura dos frequentadores das bibliotecas das Fábricas de Cultura na Brasilândia, Capão Redondo, Diadema, Iguape, Jaçanã, Jardim São Luís , Osasco e Vila Nova Cachoeirinha. A coordenadora destaca que a literatura sempre esteve presente nas comunidades e que a diversidade de leitura apontada pela pesquisa ajuda a desconstruir preconceitos sobre "quem e o que lê".


Os dados indicam que as mulheres foram 70% do total de leitores, porcentagem maior que a média nacional (61%). Para a coordenadora artístico-pedagógica das bibliotecas das Fábricas de Cultura, Ifé Rosa, o protagonismo feminino revela a participação singular das mulheres nas comunidades. "Sabemos o quanto as mulheres têm um papel fundamental nas periferias, não só nas questões do dia a dia, no trato com a própria família , com a comunidade, mas também com a literatura. Ficamos muito felizes em saber que as mulheres estão acessando a literatura, uma literatura diversa que fala tanto diretamente com as realidades delas quanto também com a literatura clássica", contou.


Representatividade


Para a coordenadora, a diversidade de leitura da população periférica — que inclui mangás , clássicos, autores negros e indígenas — mostra que o acesso "às literaturas" precisa ser ampliado, sempre atento ao que o público deseja ler. Ela também ressalta a importância da representatividade e de uma curadoria coletiva.


"Recentemente, Ana Maria Gonçalves — primeira mulher negra a entrar na Academia Brasileira de Letras —, falou algo bem importante: que as pessoas racializadas,literatura porque não se viam representadas, eram histórias que iam muito além da sua realidade. Quando uma criança, um jovem, um adolescente, uma pessoa trabalhadora consegue acessar uma história em que se sinta representada, essa literatura se aproxima", afirma Ifé.


(Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2025/08/20/a-periferia-nunca-deixou-de -produzir-literatura-defende-coordenadora-das-fabricas-de-cultura/. Acesso em 25 ago. 2025. Adaptado.)


Analise as assertivas que seguem de acordo com o texto:

I.Há na sociedade um preconceito instaurado em relação ao que as pessoas da periferia leem, inclusive, acreditando-se que essas pessoas não gostam de ler.

II.As mulheres da periferia têm papel essencial, que vai desde assuntos cotidianos e corriqueiros, até questões familiares, sociais e literários.

III.O dado de que 70% dos leitores que participaram da pesquisa são mulheres se dá porque é a mulher quem fica em casa, enquanto o homem sai para trabalhar e garantir o sustento. Desse modo, as mulheres têm mais acesso às bibliotecas comunitárias, podendo se dedicar mais à leitura.

IV.A leitura nas periferias transita por variados gêneros literários, o que comprova a importância de ampliar o acesso dessas pessoas a uma literatura diversificada.

É correto o que se afirma em:

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11Q1058565 | Português, Interpretação de Textos, Arquiteto, Prefeitura de Camboriú SC, FURB, 2025

Leia o texto que segue:

DESAPEGO

Prefeitura do Recife pede à população doações de livros para rede de bibliotecas públicas

As entregas podem ser realizadas em qualquer das 10 bibliotecas ou no edifício sede do Executivo municipal

A Prefeitura do Recife iniciou, na última sexta-feira (15), uma ação de arrecadação de livros usados para sua rede de bibliotecas municipais. O objetivo é receber livros em bom estado para ampliar os acervos públicos e promover o hábito de leitura entre os recifenses. As entregas da campanha Um livro doado, um novo leitor podem ser feitas diretamente nas bibliotecas das seis unidades da rede Compaz ou nos quatro centros de leitura espalhados pela capital pernambucana.

A ação é da secretaria municipal de Cidadania e Cultura de Paz, responsável pelos centros comunitários da paz (Compaz) e pela rede de bibliotecas públicas. "Acampanha é para convidar o cidadão a estimular a leitura e fortalecer as bibliotecas. Um livro esquecido na estante de uma pessoa pode ser, na vida de outra pessoa, a porta de entrada em um novo mundo", diz Túlio Arruda, titular da secretaria.

(Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2025/08/17/prefeitura-do-recife-pede-apopulacao-doacoes-de-livros-para-rede-de-bibliotecas-publicas/. Acesso em 26 ago. 2025. Adaptado.)

A respeito do texto, é correto afirmar que:

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12Q1032775 | Raciocínio Lógico, Fundamentos de Lógica, Arquiteto, Prefeitura de Pombal PB, CPCON, 2025

Considere as seguintes proposições:

p: “2 x + 5 = 9, tal que x = 1”;


q: “Todo triângulo equilátero possui lados iguais”.

Analise as alternativas e assinale a CORRETA:

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13Q1032776 | Raciocínio Lógico, Equivalência Lógica e Negação de Proposições, Arquiteto, Prefeitura de Pombal PB, CPCON, 2025

A proposição lógica A→B, admite as seguintes equivalências lógicas:

· (~B → ~A); e

· (~A ∨ B).

Considerando A = (p ∧ q) e B = r, assinale a alternativa que apresenta CORRETAMENTE a contrapositiva de (p ∧ q) → r.

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14Q1032777 | Raciocínio Lógico, Fundamentos de Lógica, Arquiteto, Prefeitura de Pombal PB, CPCON, 2025

Proposições compostas são formadas por proposições simples unidas por conectivos lógicos, como "e" (∧), "ou" (∨), dentre outros. Tais proposições podem ser classificadas em três tipos: tautologia, contradição e contingência. Sobre essas proposições, assinale a alternativa CORRETA.
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15Q1032778 | Raciocínio Lógico, Diagramas de Venn Conjuntos, Arquiteto, Prefeitura de Pombal PB, CPCON, 2025

Após um desastre, a defesa civil levantou os seguintes dados:

· 78 pessoas tiveram suas casas alagadas;

· 49 pessoas tiveram apenas perda de móveis;

· 19 pessoas sofreram apenas com deslizamentos de terra;

· 27 pessoas tiveram suas casas alagadas e perderam móveis;

· 31 pessoas sofreram com deslizamentos de terra e tiveram suas casas alagadas;

· 20 pessoas tiveram suas casas alagadas, perderam móveis e sofreram com deslizamentos de terra.

Analise as assertivas a seguir e assinale a alternativa CORRETA.

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16Q1027921 | Raciocínio Lógico, Raciocínio Matemático, Arquiteto, Prefeitura de Bombinhas SC, Prefeitura de Bombinhas SC, 2025

Paulo estava jogando um jogo de tabuleiro onde avançava casa caso sorteasse um número positivo e retrocedia casas caso sorteasse um número negativo. Ele começou na casa zero. Na sequência sorteou os seguintes valores: +12; -7; +3; -14; +5; -2; +9; -6; +8; -4,. Em qual casa do tabuleiro Paulo parou após esses sorteios?
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17Q1032788 | Raciocínio Lógico, Fundamentos de Lógica, Arquiteto, Prefeitura de Santana de Parnaíba SP, MS CONCURSOS, 2025

Interprete-se o seguinte argumento válido:
Se um número é múltiplo de 8, então é múltiplo de 4. (1ª premissa). Se um número é múltiplo de 4, então é múltiplo de 2. (2ª premissa). Portanto, se um número é múltiplo de 8, é múltiplo de 2. (Conclusão).
Este tipo de argumento é denominado de:
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18Q1032789 | Raciocínio Lógico, Lógica de Argumentação, Arquiteto, Prefeitura de Santana de Parnaíba SP, MS CONCURSOS, 2025

Considere-se os seguintes argumentos:

Argumento (I): Se chover, então a rua fica molhada. (Premissa).
Se a rua estiver molhada, então é fácil escorregar. (Premissa).
Portanto, se chover, então é fácil escorregar. (Conclusão).
Argumento (II):
Se está chovendo, então as ruas estão molhadas. (Premissa).
As ruas estão molhadas. (Premissa).
Portanto, está chovendo. (Conclusão).

Ao testar a validade dos argumentos (I) e (II), é correto afirmar que:
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19Q1032790 | Raciocínio Lógico, Equivalência Lógica e Negação de Proposições, Arquiteto, Prefeitura de Santana de Parnaíba SP, MS CONCURSOS, 2025

Reconhece-se duas afirmações p e q, onde p é VERDADEIRA (V) e q é FALSA (F).

Avaliando as proposições:
(i) p e ~q.
(ii) ~(p ou q)

É correto afirmar que:
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20Q1032791 | Raciocínio Lógico, Equivalência Lógica e Negação de Proposições, Arquiteto, Prefeitura de Santana de Parnaíba SP, MS CONCURSOS, 2025

Texto associado.
SE...ENTÃO. Uma das proposições compostas mais importantes é a condicional "Se p, então q", escrito p --> q, onde p é chamada de hipótese e q é chamada de conclusão.


Sejam as proposições simples:

p: 10 é par.

q: 2 divide 10.


Assim, a condicional "p, então q" é representada por "Se 10 é par, então 2 divide 10".
Assinale a alternativa, contendo a representação correta da contrapositiva da condicional "Se 10 é par, então 2 divide 10".
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