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1Q979029 | Português, Artes Titular, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

Texto associado.
Leia o texto a seguir para responder à questão:


A leitura nos convida a conhecer a experiência de homens e mulheres, de nossa época ou de épocas passadas, de diferentes lugares, transcrita em palavras que podem nos ensinar muito sobre nós mesmos. E os textos que alguém nos passa, e que também passamos a outros, representam uma abertura para círculos de pertencimento mais amplos, que se estendem para além do parentesco e da localidade.

Vou citar Albert Camus, um escritor que conhecia bem a pobreza e que escreveu: “A pobreza e a ignorância tornavam a vida mais difícil, mais insípida, fechada em si mesma; a miséria é uma fortaleza sem ponte levadiça”. A imagem de uma fortaleza sem ponte levadiça nos lembra o quanto a reclusão e o isolamento são, em geral, o destino que cabe aos pobres. Pois o que também distingue as categorias sociais, não esqueçamos isso, é o horizonte, o espaço de referência daqueles que as compõem. Alguns podem ver mais longe que outros, pensar suas vidas em uma outra escala. E o horizonte de muitos habitantes da zona rural, de condição modesta, como também o horizonte popular urbano, foi, por muito tempo, e ainda o é com frequência, a família, os vizinhos, “nós”. Enquanto o resto do mundo é visto como “eles”, com traços bem mal definidos.

Mas, às vezes, existem pontes levadiças. Camus, assim como outros escritores nascidos em famílias pobres, expressou sua gratidão por um professor e por uma biblioteca municipal que o haviam ajudado a descobrir que existia algo além do espaço familiar. Para ele as pontes levadiças foram esse professor e essa biblioteca. Cito-o novamente: “No fundo, o conteúdo dos livros pouco importava. O importante era o que sentiam ao entrar na biblioteca, onde não viam a parede de livros negros mas sim um espaço e horizontes múltiplos que, desde a entrada, lhes tiravam da vida estreita do bairro”.


(Michèle Petit, Os jovens e a leitura: uma nova perspectiva. Adaptado)
Para a autora, a leitura é uma forma de as pessoas
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2Q979030 | Português, Artes Titular, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

Texto associado.
Leia o texto a seguir para responder à questão:


A leitura nos convida a conhecer a experiência de homens e mulheres, de nossa época ou de épocas passadas, de diferentes lugares, transcrita em palavras que podem nos ensinar muito sobre nós mesmos. E os textos que alguém nos passa, e que também passamos a outros, representam uma abertura para círculos de pertencimento mais amplos, que se estendem para além do parentesco e da localidade.

Vou citar Albert Camus, um escritor que conhecia bem a pobreza e que escreveu: “A pobreza e a ignorância tornavam a vida mais difícil, mais insípida, fechada em si mesma; a miséria é uma fortaleza sem ponte levadiça”. A imagem de uma fortaleza sem ponte levadiça nos lembra o quanto a reclusão e o isolamento são, em geral, o destino que cabe aos pobres. Pois o que também distingue as categorias sociais, não esqueçamos isso, é o horizonte, o espaço de referência daqueles que as compõem. Alguns podem ver mais longe que outros, pensar suas vidas em uma outra escala. E o horizonte de muitos habitantes da zona rural, de condição modesta, como também o horizonte popular urbano, foi, por muito tempo, e ainda o é com frequência, a família, os vizinhos, “nós”. Enquanto o resto do mundo é visto como “eles”, com traços bem mal definidos.

Mas, às vezes, existem pontes levadiças. Camus, assim como outros escritores nascidos em famílias pobres, expressou sua gratidão por um professor e por uma biblioteca municipal que o haviam ajudado a descobrir que existia algo além do espaço familiar. Para ele as pontes levadiças foram esse professor e essa biblioteca. Cito-o novamente: “No fundo, o conteúdo dos livros pouco importava. O importante era o que sentiam ao entrar na biblioteca, onde não viam a parede de livros negros mas sim um espaço e horizontes múltiplos que, desde a entrada, lhes tiravam da vida estreita do bairro”.


(Michèle Petit, Os jovens e a leitura: uma nova perspectiva. Adaptado)
No trecho “… não viam a parede de livros negros mas sim um espaço e horizontes múltiplos…” (3o parágrafo), a palavra destacada foi empregada para
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3Q979031 | Português, Artes Titular, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

Texto associado.
Leia o texto a seguir para responder à questão:


A leitura nos convida a conhecer a experiência de homens e mulheres, de nossa época ou de épocas passadas, de diferentes lugares, transcrita em palavras que podem nos ensinar muito sobre nós mesmos. E os textos que alguém nos passa, e que também passamos a outros, representam uma abertura para círculos de pertencimento mais amplos, que se estendem para além do parentesco e da localidade.

Vou citar Albert Camus, um escritor que conhecia bem a pobreza e que escreveu: “A pobreza e a ignorância tornavam a vida mais difícil, mais insípida, fechada em si mesma; a miséria é uma fortaleza sem ponte levadiça”. A imagem de uma fortaleza sem ponte levadiça nos lembra o quanto a reclusão e o isolamento são, em geral, o destino que cabe aos pobres. Pois o que também distingue as categorias sociais, não esqueçamos isso, é o horizonte, o espaço de referência daqueles que as compõem. Alguns podem ver mais longe que outros, pensar suas vidas em uma outra escala. E o horizonte de muitos habitantes da zona rural, de condição modesta, como também o horizonte popular urbano, foi, por muito tempo, e ainda o é com frequência, a família, os vizinhos, “nós”. Enquanto o resto do mundo é visto como “eles”, com traços bem mal definidos.

Mas, às vezes, existem pontes levadiças. Camus, assim como outros escritores nascidos em famílias pobres, expressou sua gratidão por um professor e por uma biblioteca municipal que o haviam ajudado a descobrir que existia algo além do espaço familiar. Para ele as pontes levadiças foram esse professor e essa biblioteca. Cito-o novamente: “No fundo, o conteúdo dos livros pouco importava. O importante era o que sentiam ao entrar na biblioteca, onde não viam a parede de livros negros mas sim um espaço e horizontes múltiplos que, desde a entrada, lhes tiravam da vida estreita do bairro”.


(Michèle Petit, Os jovens e a leitura: uma nova perspectiva. Adaptado)
Assinale a alternativa em que palavra destacada foi empregada em sentido figurado.
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4Q979032 | Português, Sintaxe, Artes Titular, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

Texto associado.
Leia o texto a seguir para responder à questão:


A leitura nos convida a conhecer a experiência de homens e mulheres, de nossa época ou de épocas passadas, de diferentes lugares, transcrita em palavras que podem nos ensinar muito sobre nós mesmos. E os textos que alguém nos passa, e que também passamos a outros, representam uma abertura para círculos de pertencimento mais amplos, que se estendem para além do parentesco e da localidade.

Vou citar Albert Camus, um escritor que conhecia bem a pobreza e que escreveu: “A pobreza e a ignorância tornavam a vida mais difícil, mais insípida, fechada em si mesma; a miséria é uma fortaleza sem ponte levadiça”. A imagem de uma fortaleza sem ponte levadiça nos lembra o quanto a reclusão e o isolamento são, em geral, o destino que cabe aos pobres. Pois o que também distingue as categorias sociais, não esqueçamos isso, é o horizonte, o espaço de referência daqueles que as compõem. Alguns podem ver mais longe que outros, pensar suas vidas em uma outra escala. E o horizonte de muitos habitantes da zona rural, de condição modesta, como também o horizonte popular urbano, foi, por muito tempo, e ainda o é com frequência, a família, os vizinhos, “nós”. Enquanto o resto do mundo é visto como “eles”, com traços bem mal definidos.

Mas, às vezes, existem pontes levadiças. Camus, assim como outros escritores nascidos em famílias pobres, expressou sua gratidão por um professor e por uma biblioteca municipal que o haviam ajudado a descobrir que existia algo além do espaço familiar. Para ele as pontes levadiças foram esse professor e essa biblioteca. Cito-o novamente: “No fundo, o conteúdo dos livros pouco importava. O importante era o que sentiam ao entrar na biblioteca, onde não viam a parede de livros negros mas sim um espaço e horizontes múltiplos que, desde a entrada, lhes tiravam da vida estreita do bairro”.


(Michèle Petit, Os jovens e a leitura: uma nova perspectiva. Adaptado)
Considere as passagens a seguir:

•  “… a reclusão e o isolamento são, em geral, o destino que cabe aos pobres.” (2o parágrafo)
•  “… expressou sua gratidão por um professor e por uma biblioteca municipal que o haviam ajudado…” (3o parágrafo)

As palavras destacadas podem ser, correta e respectivamente, substituídas por:
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5Q979033 | Português, Sintaxe, Artes Titular, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

Assinale a alternativa em que a norma-padrão de concordância verbal foi plenamente respeitada.
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6Q979034 | Português, Artes Titular, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

Texto associado.
Leia o texto a seguir para responder à questão:


Roupa em fase de crescimento


Não me impressiona tanto a notícia de que uns alemães puseram para andar no mercado um sapato capaz de acompanhar, até o limite de dois centímetros, o crescimento dos pés da garotada. Se me permitem, minha mãe fez melhor, ou fez antes, sem a pretensão de revolucionar o que quer que fosse.

Naquele tempo, a década de 50 (do século 20, por favor), não se usava comprar roupa pronta. Não que não existissem lojas de roupa. Era mais econômico mandar fazer.

Havia sempre na cidade uma pessoa jeitosa que costurava “para fora” e à qual se podia encomendar quase todo o guarda-roupa familiar a ser acondicionado, aliás, num guarda-roupa, trambolho que provinha, esse sim, de alguma loja, pois não se disseminara ainda a prática de embutir armários. Acontecia também de se convocar a tal pessoa para se instalar, de mala, cuia, tesoura e agulha, na residência da família, e ali pedalar, dias a fio, uma máquina de costura.

Em nossa casa costumava pousar a bem-humorada Noésia, exímia na arte de produzir himalaias de roupa. Foi Noésia quem confeccionou as prodigiosas calças que não paravam de espichar. Mas foi mamãe quem garimpou, sabe Deus em que atacadista, a peça de linho cinzento com que elas foram feitas. Deixa que eu dou jeito, dona Wanda, dizia Noésia a cada nova temporada em casa e, pela enésima vez, tome encurtar as barras.


(Humberto Werneck,
O espalhador de passarinhos & outras crônicas. Adaptado)
O cronista se dirige aos leitores no trecho:
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7Q979035 | Português, Artes Titular, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

Texto associado.
Leia o texto a seguir para responder à questão:


Roupa em fase de crescimento


Não me impressiona tanto a notícia de que uns alemães puseram para andar no mercado um sapato capaz de acompanhar, até o limite de dois centímetros, o crescimento dos pés da garotada. Se me permitem, minha mãe fez melhor, ou fez antes, sem a pretensão de revolucionar o que quer que fosse.

Naquele tempo, a década de 50 (do século 20, por favor), não se usava comprar roupa pronta. Não que não existissem lojas de roupa. Era mais econômico mandar fazer.

Havia sempre na cidade uma pessoa jeitosa que costurava “para fora” e à qual se podia encomendar quase todo o guarda-roupa familiar a ser acondicionado, aliás, num guarda-roupa, trambolho que provinha, esse sim, de alguma loja, pois não se disseminara ainda a prática de embutir armários. Acontecia também de se convocar a tal pessoa para se instalar, de mala, cuia, tesoura e agulha, na residência da família, e ali pedalar, dias a fio, uma máquina de costura.

Em nossa casa costumava pousar a bem-humorada Noésia, exímia na arte de produzir himalaias de roupa. Foi Noésia quem confeccionou as prodigiosas calças que não paravam de espichar. Mas foi mamãe quem garimpou, sabe Deus em que atacadista, a peça de linho cinzento com que elas foram feitas. Deixa que eu dou jeito, dona Wanda, dizia Noésia a cada nova temporada em casa e, pela enésima vez, tome encurtar as barras.


(Humberto Werneck,
O espalhador de passarinhos & outras crônicas. Adaptado)
No contexto em que foi empregada, a palavra destacada em “… a bem-humorada Noésia, exímia na arte de produzir himalaias de roupa.” (4o parágrafo) é um sinônimo de
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8Q979036 | Português, Artes Titular, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

Texto associado.
Leia o texto a seguir para responder à questão:


Roupa em fase de crescimento


Não me impressiona tanto a notícia de que uns alemães puseram para andar no mercado um sapato capaz de acompanhar, até o limite de dois centímetros, o crescimento dos pés da garotada. Se me permitem, minha mãe fez melhor, ou fez antes, sem a pretensão de revolucionar o que quer que fosse.

Naquele tempo, a década de 50 (do século 20, por favor), não se usava comprar roupa pronta. Não que não existissem lojas de roupa. Era mais econômico mandar fazer.

Havia sempre na cidade uma pessoa jeitosa que costurava “para fora” e à qual se podia encomendar quase todo o guarda-roupa familiar a ser acondicionado, aliás, num guarda-roupa, trambolho que provinha, esse sim, de alguma loja, pois não se disseminara ainda a prática de embutir armários. Acontecia também de se convocar a tal pessoa para se instalar, de mala, cuia, tesoura e agulha, na residência da família, e ali pedalar, dias a fio, uma máquina de costura.

Em nossa casa costumava pousar a bem-humorada Noésia, exímia na arte de produzir himalaias de roupa. Foi Noésia quem confeccionou as prodigiosas calças que não paravam de espichar. Mas foi mamãe quem garimpou, sabe Deus em que atacadista, a peça de linho cinzento com que elas foram feitas. Deixa que eu dou jeito, dona Wanda, dizia Noésia a cada nova temporada em casa e, pela enésima vez, tome encurtar as barras.


(Humberto Werneck,
O espalhador de passarinhos & outras crônicas. Adaptado)
Assinale a alternativa em que uma vírgula foi corretamente acrescentada a um trecho do texto, sem alteração do sentido original.
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9Q979037 | Português, Artes Titular, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

A colocação pronominal está em conformidade com a norma-padrão em:
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10Q979038 | Português, Artes Titular, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

Leia o texto a seguir:

Nas redações de jornais, para se preencher uma vaga de emprego, geralmente se recorria indicação de alguém da própria equipe. Até porque nos currículos se podiam ler vezes pérolas como que pesquei um dia: “Conhece, de perto, Elizabeth Taylor”. Em certos momentos penso que deveríamos ter contratado aquele camarada.

(Humberto Werneck, Esse inferno vai acabar. Adaptado)

As lacunas devem ser, correta e respectivamente, preenchidas por:
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11Q979039 | Meio Ambiente, Artes Titular, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

Aguiar et al. (2006), refletindo sobre a importância da educação no combate à exclusão, afirmam haver diversas concepções do que seja o desenvolvimento sustentável. Uma dessas concepções é assim descrita: “supõe uma mudança na orientação do desenvolvimento econômico, contemplando a justiça social e a superação da desigualdade socioeconômica. [...] Nesta perspectiva, o mercado e a visão economicista deixam de ter a centralidade” e cedem lugar a um desenvolvimento que “se realiza na partição da riqueza social e na distribuição do controle sobre os recursos, inclusive os provenientes da natureza”.

Trata-se, especificamente, da perspectiva
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12Q979040 | Pedagogia, Artes Titular, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

A participação da criança na vida social recebeu, a partir do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei no 8.069/1990), um grau de proteção inédito.

De acordo com Castro e Regattieri (2009), a escola ocupa um lugar importante na garantia dos direitos abrangidos nessa proteção porque
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13Q979041 | Pedagogia, Artes Titular, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

Falkembach (em Veiga, 1996) defende a ideia de um planejamento participativo com base na escola.
Assinale a alternativa que contém uma afirmação verdadeira acerca da perspectiva apresentada pela autora.
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14Q979042 | Pedagogia, Educação e Filosofia, Artes Titular, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

Verônica é secretária de atendimento aos alunos em uma escola municipal. Em uma manhã, ela presenciou uma situação de agressão entre duas crianças e, rapidamente, saiu de sua sala e interveio na situação, separando os alunos envolvidos. Decidiu, então, conversar com um deles, que parecia mais exaltado. Joana, professora da turma a que pertenciam os alunos, abordou Verônica, explicando que ela fez bem em separar as crianças, mas que não deveria ter ficado conversando com uma delas. Joana explicou: “a responsabilidade formativa das crianças é da equipe pedagógica, que tem esse preparo”.

Considerando o que argumentam Libâneo, Oliveira e Toschi (2003), a atitude de Joana é
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15Q979043 | Pedagogia, Principais Autores, Artes Titular, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

Galvão (em Arantes, 2003) discute elementos para uma reflexão sobre a prática pedagógica a partir da perspectiva de Wallon sobre a expressividade e as emoções.

De acordo com a autora,
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16Q979044 | Pedagogia, Artes Titular, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

Resende (1998), ao discutir a perspectiva multicultural no Projeto Político-Pedagógico, evidencia a interseção existente entre o multiculturalismo e as propostas de construções coletivas.

A autora considera que o multiculturalismo
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17Q979045 | Pedagogia, Currículo Teoria e Prática, Artes Titular, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

Sobre a relação entre temas transversais e a disciplinaridade, assinale a alternativa correta, de acordo com o texto de Lenise Garcia.
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18Q979046 | Pedagogia, Principais Autores, Artes Titular, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

Onrubia (em Coll, 1999) explica que, seguindo as premissas do construtivismo, a prática dos processos de codificação e decodificação que intervêm na leitura e na escrita deve
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19Q979047 | Pedagogia, Artes Titular, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

Um importante conceito no texto de Hoffmann sobre a avaliação mediadora é o do acompanhamento.

Para a autora, acompanhar deve ser entendido como
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20Q979048 | Pedagogia, Artes Titular, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

Daniela Moura afirma de modo enfático: “a pedagogia de projetos não é um método”.

Assinale a alternativa que justifica corretamente a colocação da autora, com base em seu texto Pedagogia de Projetos: contribuições para uma educação transformadora.
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