Questões de Concursos: Artes Titular

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1 Q979069 | Educação Artística, Linguagem Corporal, Artes Titular, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

Segundo Rudolf Laban, são os fatores que qualificam o movimento:

2 Q979037 | Português, Artes Titular, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

A colocação pronominal está em conformidade com a norma-padrão em:

3 Q979040 | Pedagogia, Artes Titular, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

A participação da criança na vida social recebeu, a partir do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei no 8.069/1990), um grau de proteção inédito.

De acordo com Castro e Regattieri (2009), a escola ocupa um lugar importante na garantia dos direitos abrangidos nessa proteção porque

4 Q979052 | Pedagogia, Currículo Teoria e Prática, Artes Titular, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

O art. 26 da Lei no 9.394/1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) trata dos currículos da Educação Básica, compostos de uma base nacional comum e de uma parte diversificada.

O parágrafo 11 desse mesmo artigo estabelece que a educação digital,

5 Q979054 | Educação Artística, Artes Titular, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

Nos anos 1970, não tinhamos cursos de arte-educação nas universidades, apenas cursos para preparar professores de desenho, principalmente desenho geométrico. Fora das universidades, um movimento bastante ativo foi o das Escolinhas de Arte.

(Barbosa, 2014. Adaptado)

Segundo Barbosa (2014), o que o Movimento das Escolinhas de Arte tentava desenvolver, desde 1948, era a

6 Q979064 | Música, Artes Titular, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

A palavra é usada para descrever os diferentes modos pelos quais um compositor agrupa os sons musicais, principalmente do ponto de vista da duração dos sons e de sua acentuação.

Para Bennet (1989), o descritivo define

7 Q979030 | Português, Artes Titular, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

Texto associado.
Leia o texto a seguir para responder à questão:


A leitura nos convida a conhecer a experiência de homens e mulheres, de nossa época ou de épocas passadas, de diferentes lugares, transcrita em palavras que podem nos ensinar muito sobre nós mesmos. E os textos que alguém nos passa, e que também passamos a outros, representam uma abertura para círculos de pertencimento mais amplos, que se estendem para além do parentesco e da localidade.

Vou citar Albert Camus, um escritor que conhecia bem a pobreza e que escreveu: “A pobreza e a ignorância tornavam a vida mais difícil, mais insípida, fechada em si mesma; a miséria é uma fortaleza sem ponte levadiça”. A imagem de uma fortaleza sem ponte levadiça nos lembra o quanto a reclusão e o isolamento são, em geral, o destino que cabe aos pobres. Pois o que também distingue as categorias sociais, não esqueçamos isso, é o horizonte, o espaço de referência daqueles que as compõem. Alguns podem ver mais longe que outros, pensar suas vidas em uma outra escala. E o horizonte de muitos habitantes da zona rural, de condição modesta, como também o horizonte popular urbano, foi, por muito tempo, e ainda o é com frequência, a família, os vizinhos, “nós”. Enquanto o resto do mundo é visto como “eles”, com traços bem mal definidos.

Mas, às vezes, existem pontes levadiças. Camus, assim como outros escritores nascidos em famílias pobres, expressou sua gratidão por um professor e por uma biblioteca municipal que o haviam ajudado a descobrir que existia algo além do espaço familiar. Para ele as pontes levadiças foram esse professor e essa biblioteca. Cito-o novamente: “No fundo, o conteúdo dos livros pouco importava. O importante era o que sentiam ao entrar na biblioteca, onde não viam a parede de livros negros mas sim um espaço e horizontes múltiplos que, desde a entrada, lhes tiravam da vida estreita do bairro”.


(Michèle Petit, Os jovens e a leitura: uma nova perspectiva. Adaptado)
No trecho “… não viam a parede de livros negros mas sim um espaço e horizontes múltiplos…” (3o parágrafo), a palavra destacada foi empregada para

8 Q979042 | Pedagogia, Educação e Filosofia, Artes Titular, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

Verônica é secretária de atendimento aos alunos em uma escola municipal. Em uma manhã, ela presenciou uma situação de agressão entre duas crianças e, rapidamente, saiu de sua sala e interveio na situação, separando os alunos envolvidos. Decidiu, então, conversar com um deles, que parecia mais exaltado. Joana, professora da turma a que pertenciam os alunos, abordou Verônica, explicando que ela fez bem em separar as crianças, mas que não deveria ter ficado conversando com uma delas. Joana explicou: “a responsabilidade formativa das crianças é da equipe pedagógica, que tem esse preparo”.

Considerando o que argumentam Libâneo, Oliveira e Toschi (2003), a atitude de Joana é

9 Q979043 | Pedagogia, Principais Autores, Artes Titular, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

Galvão (em Arantes, 2003) discute elementos para uma reflexão sobre a prática pedagógica a partir da perspectiva de Wallon sobre a expressividade e as emoções.

De acordo com a autora,

10 Q979048 | Pedagogia, Artes Titular, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

Daniela Moura afirma de modo enfático: “a pedagogia de projetos não é um método”.

Assinale a alternativa que justifica corretamente a colocação da autora, com base em seu texto Pedagogia de Projetos: contribuições para uma educação transformadora.
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