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Questões de Concursos Artes Titular

Resolva questões de Artes Titular comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


1Q979049 | Pedagogia, Pesquisa em Educação, Artes Titular, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

Weisz (2000) entende que a tematização da prática é cada vez mais necessária para a adequada formação continuada do professor.

Para a autora, a tematização da prática é
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2Q979069 | Educação Artística, Linguagem Corporal, Artes Titular, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

Segundo Rudolf Laban, são os fatores que qualificam o movimento:
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3Q979038 | Português, Artes Titular, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

Leia o texto a seguir:

Nas redações de jornais, para se preencher uma vaga de emprego, geralmente se recorria indicação de alguém da própria equipe. Até porque nos currículos se podiam ler vezes pérolas como que pesquei um dia: “Conhece, de perto, Elizabeth Taylor”. Em certos momentos penso que deveríamos ter contratado aquele camarada.

(Humberto Werneck, Esse inferno vai acabar. Adaptado)

As lacunas devem ser, correta e respectivamente, preenchidas por:
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4Q979058 | Educação Artística, Práticas e Mediações Educacionais em Artes, Artes Titular, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

Na exemplificação dos trabalhos publicados por Robert Saunders, Barbosa (2014) denomina sua abordagem de Método de Multipropósito e a define como
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5Q979048 | Pedagogia, Artes Titular, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

Daniela Moura afirma de modo enfático: “a pedagogia de projetos não é um método”.

Assinale a alternativa que justifica corretamente a colocação da autora, com base em seu texto Pedagogia de Projetos: contribuições para uma educação transformadora.
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6Q979052 | Pedagogia, Currículo Teoria e Prática, Artes Titular, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

O art. 26 da Lei no 9.394/1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) trata dos currículos da Educação Básica, compostos de uma base nacional comum e de uma parte diversificada.

O parágrafo 11 desse mesmo artigo estabelece que a educação digital,
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7Q979037 | Português, Artes Titular, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

A colocação pronominal está em conformidade com a norma-padrão em:
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8Q979042 | Pedagogia, Educação e Filosofia, Artes Titular, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

Verônica é secretária de atendimento aos alunos em uma escola municipal. Em uma manhã, ela presenciou uma situação de agressão entre duas crianças e, rapidamente, saiu de sua sala e interveio na situação, separando os alunos envolvidos. Decidiu, então, conversar com um deles, que parecia mais exaltado. Joana, professora da turma a que pertenciam os alunos, abordou Verônica, explicando que ela fez bem em separar as crianças, mas que não deveria ter ficado conversando com uma delas. Joana explicou: “a responsabilidade formativa das crianças é da equipe pedagógica, que tem esse preparo”.

Considerando o que argumentam Libâneo, Oliveira e Toschi (2003), a atitude de Joana é
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9Q979061 | Artes Cênicas, Linguagem e Encenação Teatral, Artes Titular, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

Para Reverbel (1996), a definição de jogo dramático é:
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10Q979067 | Educação Artística, Práticas e Mediações Educacionais em Artes, Artes Titular, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

O educador John Paynter publicou o livro Sound and structure, que discute o papel da arte no currículo escolar, no qual enfatiza as direções que apresenta em sua proposta, que são:
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11Q979032 | Português, Sintaxe, Artes Titular, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

Texto associado.
Leia o texto a seguir para responder à questão:


A leitura nos convida a conhecer a experiência de homens e mulheres, de nossa época ou de épocas passadas, de diferentes lugares, transcrita em palavras que podem nos ensinar muito sobre nós mesmos. E os textos que alguém nos passa, e que também passamos a outros, representam uma abertura para círculos de pertencimento mais amplos, que se estendem para além do parentesco e da localidade.

Vou citar Albert Camus, um escritor que conhecia bem a pobreza e que escreveu: “A pobreza e a ignorância tornavam a vida mais difícil, mais insípida, fechada em si mesma; a miséria é uma fortaleza sem ponte levadiça”. A imagem de uma fortaleza sem ponte levadiça nos lembra o quanto a reclusão e o isolamento são, em geral, o destino que cabe aos pobres. Pois o que também distingue as categorias sociais, não esqueçamos isso, é o horizonte, o espaço de referência daqueles que as compõem. Alguns podem ver mais longe que outros, pensar suas vidas em uma outra escala. E o horizonte de muitos habitantes da zona rural, de condição modesta, como também o horizonte popular urbano, foi, por muito tempo, e ainda o é com frequência, a família, os vizinhos, “nós”. Enquanto o resto do mundo é visto como “eles”, com traços bem mal definidos.

Mas, às vezes, existem pontes levadiças. Camus, assim como outros escritores nascidos em famílias pobres, expressou sua gratidão por um professor e por uma biblioteca municipal que o haviam ajudado a descobrir que existia algo além do espaço familiar. Para ele as pontes levadiças foram esse professor e essa biblioteca. Cito-o novamente: “No fundo, o conteúdo dos livros pouco importava. O importante era o que sentiam ao entrar na biblioteca, onde não viam a parede de livros negros mas sim um espaço e horizontes múltiplos que, desde a entrada, lhes tiravam da vida estreita do bairro”.


(Michèle Petit, Os jovens e a leitura: uma nova perspectiva. Adaptado)
Considere as passagens a seguir:

•  “… a reclusão e o isolamento são, em geral, o destino que cabe aos pobres.” (2o parágrafo)
•  “… expressou sua gratidão por um professor e por uma biblioteca municipal que o haviam ajudado…” (3o parágrafo)

As palavras destacadas podem ser, correta e respectivamente, substituídas por:
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12Q979044 | Pedagogia, Artes Titular, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

Resende (1998), ao discutir a perspectiva multicultural no Projeto Político-Pedagógico, evidencia a interseção existente entre o multiculturalismo e as propostas de construções coletivas.

A autora considera que o multiculturalismo
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13Q979033 | Português, Sintaxe, Artes Titular, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

Assinale a alternativa em que a norma-padrão de concordância verbal foi plenamente respeitada.
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14Q979047 | Pedagogia, Artes Titular, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

Um importante conceito no texto de Hoffmann sobre a avaliação mediadora é o do acompanhamento.

Para a autora, acompanhar deve ser entendido como
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15Q979070 | Artes Cênicas, Artes Titular, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

Essa festividade tem sua presença nas festas de Natal e Reis. Consiste em cantos, danças, partes declamadas e loas. As melodias são pequenas canções, valsas e modinhas.

(Jeandot, 1993. Adaptado)

Trata-se
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16Q979031 | Português, Artes Titular, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

Texto associado.
Leia o texto a seguir para responder à questão:


A leitura nos convida a conhecer a experiência de homens e mulheres, de nossa época ou de épocas passadas, de diferentes lugares, transcrita em palavras que podem nos ensinar muito sobre nós mesmos. E os textos que alguém nos passa, e que também passamos a outros, representam uma abertura para círculos de pertencimento mais amplos, que se estendem para além do parentesco e da localidade.

Vou citar Albert Camus, um escritor que conhecia bem a pobreza e que escreveu: “A pobreza e a ignorância tornavam a vida mais difícil, mais insípida, fechada em si mesma; a miséria é uma fortaleza sem ponte levadiça”. A imagem de uma fortaleza sem ponte levadiça nos lembra o quanto a reclusão e o isolamento são, em geral, o destino que cabe aos pobres. Pois o que também distingue as categorias sociais, não esqueçamos isso, é o horizonte, o espaço de referência daqueles que as compõem. Alguns podem ver mais longe que outros, pensar suas vidas em uma outra escala. E o horizonte de muitos habitantes da zona rural, de condição modesta, como também o horizonte popular urbano, foi, por muito tempo, e ainda o é com frequência, a família, os vizinhos, “nós”. Enquanto o resto do mundo é visto como “eles”, com traços bem mal definidos.

Mas, às vezes, existem pontes levadiças. Camus, assim como outros escritores nascidos em famílias pobres, expressou sua gratidão por um professor e por uma biblioteca municipal que o haviam ajudado a descobrir que existia algo além do espaço familiar. Para ele as pontes levadiças foram esse professor e essa biblioteca. Cito-o novamente: “No fundo, o conteúdo dos livros pouco importava. O importante era o que sentiam ao entrar na biblioteca, onde não viam a parede de livros negros mas sim um espaço e horizontes múltiplos que, desde a entrada, lhes tiravam da vida estreita do bairro”.


(Michèle Petit, Os jovens e a leitura: uma nova perspectiva. Adaptado)
Assinale a alternativa em que palavra destacada foi empregada em sentido figurado.
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17Q979066 | Música, Artes Titular, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

O ritmo não é ensinado separadamente da melodia, mas conjugado a ela; a experiência de vivenciar a melodia é tão estruturada quanto a do ritmo. Para o elaborador dessa abordagem de ensino musical, é importante desenvolver o hábito de entonação desde muito cedo, porque depois, talvez, não seja possivel aperfeiçoar essa capacidade. O canto é baseado em modelos melódicos simples, que as crianças podem cantar, e provêm do repertório folclórico húngaro, geralmente construído sobre a escala pentatônica.

(Fonterrada, 2008. Adaptado)

O excerto trata da abordagem de
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18Q979040 | Pedagogia, Artes Titular, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

A participação da criança na vida social recebeu, a partir do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei no 8.069/1990), um grau de proteção inédito.

De acordo com Castro e Regattieri (2009), a escola ocupa um lugar importante na garantia dos direitos abrangidos nessa proteção porque
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19Q979029 | Português, Artes Titular, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

Texto associado.
Leia o texto a seguir para responder à questão:


A leitura nos convida a conhecer a experiência de homens e mulheres, de nossa época ou de épocas passadas, de diferentes lugares, transcrita em palavras que podem nos ensinar muito sobre nós mesmos. E os textos que alguém nos passa, e que também passamos a outros, representam uma abertura para círculos de pertencimento mais amplos, que se estendem para além do parentesco e da localidade.

Vou citar Albert Camus, um escritor que conhecia bem a pobreza e que escreveu: “A pobreza e a ignorância tornavam a vida mais difícil, mais insípida, fechada em si mesma; a miséria é uma fortaleza sem ponte levadiça”. A imagem de uma fortaleza sem ponte levadiça nos lembra o quanto a reclusão e o isolamento são, em geral, o destino que cabe aos pobres. Pois o que também distingue as categorias sociais, não esqueçamos isso, é o horizonte, o espaço de referência daqueles que as compõem. Alguns podem ver mais longe que outros, pensar suas vidas em uma outra escala. E o horizonte de muitos habitantes da zona rural, de condição modesta, como também o horizonte popular urbano, foi, por muito tempo, e ainda o é com frequência, a família, os vizinhos, “nós”. Enquanto o resto do mundo é visto como “eles”, com traços bem mal definidos.

Mas, às vezes, existem pontes levadiças. Camus, assim como outros escritores nascidos em famílias pobres, expressou sua gratidão por um professor e por uma biblioteca municipal que o haviam ajudado a descobrir que existia algo além do espaço familiar. Para ele as pontes levadiças foram esse professor e essa biblioteca. Cito-o novamente: “No fundo, o conteúdo dos livros pouco importava. O importante era o que sentiam ao entrar na biblioteca, onde não viam a parede de livros negros mas sim um espaço e horizontes múltiplos que, desde a entrada, lhes tiravam da vida estreita do bairro”.


(Michèle Petit, Os jovens e a leitura: uma nova perspectiva. Adaptado)
Para a autora, a leitura é uma forma de as pessoas
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20Q979034 | Português, Artes Titular, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

Texto associado.
Leia o texto a seguir para responder à questão:


Roupa em fase de crescimento


Não me impressiona tanto a notícia de que uns alemães puseram para andar no mercado um sapato capaz de acompanhar, até o limite de dois centímetros, o crescimento dos pés da garotada. Se me permitem, minha mãe fez melhor, ou fez antes, sem a pretensão de revolucionar o que quer que fosse.

Naquele tempo, a década de 50 (do século 20, por favor), não se usava comprar roupa pronta. Não que não existissem lojas de roupa. Era mais econômico mandar fazer.

Havia sempre na cidade uma pessoa jeitosa que costurava “para fora” e à qual se podia encomendar quase todo o guarda-roupa familiar a ser acondicionado, aliás, num guarda-roupa, trambolho que provinha, esse sim, de alguma loja, pois não se disseminara ainda a prática de embutir armários. Acontecia também de se convocar a tal pessoa para se instalar, de mala, cuia, tesoura e agulha, na residência da família, e ali pedalar, dias a fio, uma máquina de costura.

Em nossa casa costumava pousar a bem-humorada Noésia, exímia na arte de produzir himalaias de roupa. Foi Noésia quem confeccionou as prodigiosas calças que não paravam de espichar. Mas foi mamãe quem garimpou, sabe Deus em que atacadista, a peça de linho cinzento com que elas foram feitas. Deixa que eu dou jeito, dona Wanda, dizia Noésia a cada nova temporada em casa e, pela enésima vez, tome encurtar as barras.


(Humberto Werneck,
O espalhador de passarinhos & outras crônicas. Adaptado)
O cronista se dirige aos leitores no trecho:
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