Questões de Concursos Assistente de Atendimento

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1Q4186 | Direitos Humanos, Noções de Cidadania, Assistente de Atendimento, Expresso Cidadão PE, UPENET

Sobre o Senso Moral e Consciência Moral, considere as seguintes proposições:

I. Os sentimentos e as ações morais são aqueles que não dependem de nós mesmos, que nascem da nossa
incapacidade de discernir e sermos subservientes, necessitando do coletivo para decidir.
II. Dizem respeito a valores, sentimentos, intenções, decisões e ações referidos ao bem e ao mal, ao desejo de
felicidade e ao exercício de liberdade.
III. São constitutivos de nossa existência intersubjetiva, isto é, das nossas relações com outros sujeitos morais.
IV. Referem-se a valores (justiça, honradez, espírito de sacrifício, integridade, generosidade), sentimentos provocados
pelos valores (admiração, vergonha, culpa, remorso, cólera, amor, dúvida, medo) e a decisões que conduzam a
ações com consequências para nós e para os outros.

Estão CORRETAS
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2Q4201 | Raciocínio Lógico, Assistente de Atendimento, Expresso Cidadão PE, UPENET

Um automóvel percorre uma distância de 480 km em 02 horas. Quantos quilômetros ele percorrerá em 06 horas?
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3Q4189 | Direitos Humanos, Noções de Cidadania, Assistente de Atendimento, Expresso Cidadão PE, UPENET

Segundo Gilberto Dimenstein, nota-se a ausência de cidadania quando uma sociedade gera um menino de rua (livro
cidadão de papel). Cidadania é

I. o direito de viver decentemente.
II. poder votar em quem quiser sem constrangimento.
III. o direito de ter uma ideia e poder expressá-la.
IV. processar um médico que comete um erro.

Estão CORRETAS
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6Q4192 | Direitos Humanos, Noções de Cidadania, Assistente de Atendimento, Expresso Cidadão PE, UPENET

Sobre a Ética, considere as seguintes proposições:

I. As normas éticas são de grande importância para a sociedade, por definirem e estruturarem a hierarquia social e
inibirem a mobilidade, causadora de tumultos e desobediência civil.
II. A ética é normativa exatamente porque suas normas determinam permissões e proibições e visam impor limites e
controles aos riscos permanentes da violência.
III. Para que haja conduta ética, é preciso que exista o agente consciente, isto é, aquele que conhece a diferença entre o
bem e o mal, o certo e o errado, o permitido e o proibido, a virtude e o vício.
IV. Além do sujeito ou pessoa moral e dos valores ou fins morais, o campo ético é, ainda, constituído de um outro
elemento: os meios para que o sujeito realize os fins. Desse modo, é verdadeiramente válida e aceitável para a
ética a premissa de que os fins justificam os meios.

Estão CORRETAS
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7Q4193 | Direitos Humanos, Noções de Cidadania, Assistente de Atendimento, Expresso Cidadão PE, UPENET

São condições para o existir do agente moral, EXCETO:
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8Q4196 | Raciocínio Lógico, Assistente de Atendimento, Expresso Cidadão PE, UPENET

Rebeca faz um desafio a Letícia: “Qual a terça parte de 312 + 310?”. Assinale a alternativa que corresponde à resposta
CORRETA de Letícia.
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9Q4199 | Raciocínio Lógico, Números Decimais, Assistente de Atendimento, Expresso Cidadão PE, UPENET

Uma Padaria promove as seguintes ofertas relativas a manteigas da mesma marca:

I. Duas embalagens com 250g cada por R$ 7,00;
II. Três embalagens com 500 g cada por R$ 21,00;
III. Uma embalagem com 250 g e uma com 500 g por R$ 10,00.

Assinale a alternativa CORRETA.

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10Q4214 | Português, Assistente de Atendimento, Expresso Cidadão PE, UPENET

Considere as seguintes construções:

I. Segue, em anexo, várias requisições solicitados pela loja.
II. Por favor, mais dinheiro e menas cobrança!
III. Ela mesmo teve dignidade suficiente para reconhecer o erro.

Houve inadequação de concordância
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11Q4202 | Português, Assistente de Atendimento, Expresso Cidadão PE, UPENET

Texto associado.
NINGUÉM

   A rua estava fria. Era sábado ao anoitecer, mas eu estava chegando e não saindo. Passei no bar e comprei
um maço de cigarros. Vinte cigarros. Eram os vinte amigos que iam passar a noite comigo.

   A porta se fechou como uma despedida para a rua. Mas a porta sempre se fechava assim. Ela se fechou com
um som abafado e rouco. Mas era sempre assim que ela se fechava. Um som que parecia o adeus de um condenado.
Mas a porta simplesmente se fechara e ela sempre fechava assim. Todos os dias ela se fechava assim.

   Acender o fogo, esquentar o arroz, fritar o ovo. A gordura estala e espirra, ferindo minhas mãos. A comida
estava boa. Estava realmente boa, embora tenha ficado quase a metade no prato. Havia uma casquinha de ovo e pensei
em pedir-me desculpas por isso. Sorri com esse pensamento. Acho que sorri. Devo ter sorrido. Era só uma casquinha.

   Busquei no silêncio da copa algum inseto, mas eles já haviam todos adormecidos para a manhã de domingo.
Então eu falei em voz alta. Precisava ouvir alguma coisa e falei em voz alta. Foi só uma frase banal. Se houvesse
alguém perto, diria que eu estava ficando doido. Eu podia dizer o que quisesse. Não havia ninguém para me ouvir. Eu
podia rolar no chão, ficar nu, arrancar os cabelos, gemer, chorar, soluçar, perder a fala, não havia ninguém. Eu podia
até morrer.

   De manhã, o padeiro me perguntou se estava tudo bom. Eu sorri e disse que estava. Na rua, o vizinho me
perguntou se estava tudo certo. Eu disse que sim e sorri. Também meu patrão me perguntou e eu sorrindo disse que
sim. Veio a tarde e meu primo me perguntou se estava tudo em paz e eu sorri dizendo que estava. Depois, sorri e disse
que sim, estava tudo azul.

Vilela, Luiz. Tremor de Terra, 4ª. ed., São Paulo, Ed. Ática, 1977. p. 93.
Em “Passei no bar e comprei um maço de cigarros. Vinte cigarros. Eram os vinte amigos que iam passar a noite comigo”, tem-se um narrador marcado pela
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13Q4187 | Direitos Humanos, Noções de Cidadania, Assistente de Atendimento, Expresso Cidadão PE, UPENET

Sobre a Ética ou Filosofia Moral, NÃO é correto afirmar que
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14Q4198 | Raciocínio Lógico, Assistente de Atendimento, Expresso Cidadão PE, UPENET

Uma loja anunciou a seguinte promoção: “Geladeira à vista com desconto de 30%.”. Admitindo que o preço da geladeira é x reais, assinale o valor pago na compra à vista.
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15Q4191 | Direitos Humanos, Noções de Cidadania, Assistente de Atendimento, Expresso Cidadão PE, UPENET

Sobre a postura do servidor público, considere as seguintes proposições:

I. A dignidade, o decoro, o zelo, a eficácia e a consciência dos princípios morais são primados maiores que devem
nortear o servidor público, seja no exercício do cargo ou função ou fora dele.
II. A conduta do servidor deve-se limitar à distinção entre o bem e o mal, devendo ter consciência de que o fim nem
sempre é o bem comum, mas, a harmonia dos trabalhadores do serviço público.
III. Toda pessoa tem direito à verdade. O servidor público, entretanto, poderá omiti-la ou falseá-la para garantir a
estabilidade na administração pública.
IV. O trabalho desenvolvido pelo servidor público perante a comunidade deve ser entendido como acréscimo ao seu
próprio bem-estar, já que, como cidadão integrante da sociedade, o êxito desse trabalho pode ser considerado
como seu maior patrimônio.

Estão CORRETAS
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16Q4216 | Português, Assistente de Atendimento, Expresso Cidadão PE, UPENET

“Sei que ainda há muitos desabrigados”. A seguir, apresentam-se reconstruções da frase, ora com o verbo haver, ora
com o verbo existir.

I. Sei que ainda deverão haver muitos desabrigados.
II. Sei que ainda existirão muitos desabrigados.
III. Sei que ainda podem existir muitos desabrigados.
IV. Sei que ainda vai haver muitos desabrigados.

Somente estão CORRETAS
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17Q4204 | Português, Assistente de Atendimento, Expresso Cidadão PE, UPENET

Texto associado.
NINGUÉM

   A rua estava fria. Era sábado ao anoitecer, mas eu estava chegando e não saindo. Passei no bar e comprei
um maço de cigarros. Vinte cigarros. Eram os vinte amigos que iam passar a noite comigo.

   A porta se fechou como uma despedida para a rua. Mas a porta sempre se fechava assim. Ela se fechou com
um som abafado e rouco. Mas era sempre assim que ela se fechava. Um som que parecia o adeus de um condenado.
Mas a porta simplesmente se fechara e ela sempre fechava assim. Todos os dias ela se fechava assim.

   Acender o fogo, esquentar o arroz, fritar o ovo. A gordura estala e espirra, ferindo minhas mãos. A comida
estava boa. Estava realmente boa, embora tenha ficado quase a metade no prato. Havia uma casquinha de ovo e pensei
em pedir-me desculpas por isso. Sorri com esse pensamento. Acho que sorri. Devo ter sorrido. Era só uma casquinha.

   Busquei no silêncio da copa algum inseto, mas eles já haviam todos adormecidos para a manhã de domingo.
Então eu falei em voz alta. Precisava ouvir alguma coisa e falei em voz alta. Foi só uma frase banal. Se houvesse
alguém perto, diria que eu estava ficando doido. Eu podia dizer o que quisesse. Não havia ninguém para me ouvir. Eu
podia rolar no chão, ficar nu, arrancar os cabelos, gemer, chorar, soluçar, perder a fala, não havia ninguém. Eu podia
até morrer.

   De manhã, o padeiro me perguntou se estava tudo bom. Eu sorri e disse que estava. Na rua, o vizinho me
perguntou se estava tudo certo. Eu disse que sim e sorri. Também meu patrão me perguntou e eu sorrindo disse que
sim. Veio a tarde e meu primo me perguntou se estava tudo em paz e eu sorri dizendo que estava. Depois, sorri e disse
que sim, estava tudo azul.

Vilela, Luiz. Tremor de Terra, 4ª. ed., São Paulo, Ed. Ática, 1977. p. 93.
O padeiro, o vizinho, o patrão e o primo saudaram a personagem principal
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18Q4203 | Português, Assistente de Atendimento, Expresso Cidadão PE, UPENET

Texto associado.
NINGUÉM

   A rua estava fria. Era sábado ao anoitecer, mas eu estava chegando e não saindo. Passei no bar e comprei
um maço de cigarros. Vinte cigarros. Eram os vinte amigos que iam passar a noite comigo.

   A porta se fechou como uma despedida para a rua. Mas a porta sempre se fechava assim. Ela se fechou com
um som abafado e rouco. Mas era sempre assim que ela se fechava. Um som que parecia o adeus de um condenado.
Mas a porta simplesmente se fechara e ela sempre fechava assim. Todos os dias ela se fechava assim.

   Acender o fogo, esquentar o arroz, fritar o ovo. A gordura estala e espirra, ferindo minhas mãos. A comida
estava boa. Estava realmente boa, embora tenha ficado quase a metade no prato. Havia uma casquinha de ovo e pensei
em pedir-me desculpas por isso. Sorri com esse pensamento. Acho que sorri. Devo ter sorrido. Era só uma casquinha.

   Busquei no silêncio da copa algum inseto, mas eles já haviam todos adormecidos para a manhã de domingo.
Então eu falei em voz alta. Precisava ouvir alguma coisa e falei em voz alta. Foi só uma frase banal. Se houvesse
alguém perto, diria que eu estava ficando doido. Eu podia dizer o que quisesse. Não havia ninguém para me ouvir. Eu
podia rolar no chão, ficar nu, arrancar os cabelos, gemer, chorar, soluçar, perder a fala, não havia ninguém. Eu podia
até morrer.

   De manhã, o padeiro me perguntou se estava tudo bom. Eu sorri e disse que estava. Na rua, o vizinho me
perguntou se estava tudo certo. Eu disse que sim e sorri. Também meu patrão me perguntou e eu sorrindo disse que
sim. Veio a tarde e meu primo me perguntou se estava tudo em paz e eu sorri dizendo que estava. Depois, sorri e disse
que sim, estava tudo azul.

Vilela, Luiz. Tremor de Terra, 4ª. ed., São Paulo, Ed. Ática, 1977. p. 93.
Analise as afirmativas abaixo:

I. Ao dizer que a “rua estava fria”, o narrador quer dizer que a rua estava sem pessoas que transmitissem calor humano.
II. O narrador fala em voz alta para ouvir alguma voz, já que está sozinho.
III. O primo do narrador pergunta se estava tudo em paz, e o narrador responde extremamente irritado que estava tudo
azul.

Somente está CORRETO o que se afirma na(s) afirmativa(s):
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19Q4219 | Português, Assistente de Atendimento, Expresso Cidadão PE, UPENET

Anteponha aos períodos C ou E, consoante a Regência Verbal esteja Certa ou Errada.

( ) Vou na festa a que meus irmãos comparecerão.
( ) Aspirei o perfume das flores.
( ) Chegamos muito cedo no chá de cozinha.

A sequência obtida foi a seguinte:
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20Q4208 | Português, Assistente de Atendimento, Expresso Cidadão PE, UPENET

Texto associado.
NINGUÉM

   A rua estava fria. Era sábado ao anoitecer, mas eu estava chegando e não saindo. Passei no bar e comprei
um maço de cigarros. Vinte cigarros. Eram os vinte amigos que iam passar a noite comigo.

   A porta se fechou como uma despedida para a rua. Mas a porta sempre se fechava assim. Ela se fechou com
um som abafado e rouco. Mas era sempre assim que ela se fechava. Um som que parecia o adeus de um condenado.
Mas a porta simplesmente se fechara e ela sempre fechava assim. Todos os dias ela se fechava assim.

   Acender o fogo, esquentar o arroz, fritar o ovo. A gordura estala e espirra, ferindo minhas mãos. A comida
estava boa. Estava realmente boa, embora tenha ficado quase a metade no prato. Havia uma casquinha de ovo e pensei
em pedir-me desculpas por isso. Sorri com esse pensamento. Acho que sorri. Devo ter sorrido. Era só uma casquinha.

   Busquei no silêncio da copa algum inseto, mas eles já haviam todos adormecidos para a manhã de domingo.
Então eu falei em voz alta. Precisava ouvir alguma coisa e falei em voz alta. Foi só uma frase banal. Se houvesse
alguém perto, diria que eu estava ficando doido. Eu podia dizer o que quisesse. Não havia ninguém para me ouvir. Eu
podia rolar no chão, ficar nu, arrancar os cabelos, gemer, chorar, soluçar, perder a fala, não havia ninguém. Eu podia
até morrer.

   De manhã, o padeiro me perguntou se estava tudo bom. Eu sorri e disse que estava. Na rua, o vizinho me
perguntou se estava tudo certo. Eu disse que sim e sorri. Também meu patrão me perguntou e eu sorrindo disse que
sim. Veio a tarde e meu primo me perguntou se estava tudo em paz e eu sorri dizendo que estava. Depois, sorri e disse
que sim, estava tudo azul.

Vilela, Luiz. Tremor de Terra, 4ª. ed., São Paulo, Ed. Ática, 1977. p. 93.
O texto “Ninguém” é composto por 05 parágrafos. Indique qual deles mostra algo que acontece diariamente.
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