Questões de Concursos: Assistente Operacional II Área de atuação Hidráulica e Elétrica

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1 Q955764 | Mecânica, Assistente Operacional II Área de atuação Hidráulica e Elétrica, UNESP, VUNESP, 2025

Um dos equipamentos de proteção coletiva é o extintor de incêndio. As diversas características de queima de cada material estão associadas a tipos diferentes de agentes extintores.

A classe de incêndio em equipamentos elétricos energizados é indicada por

2 Q955763 | Eletricidade, Instrumentos de medição, Assistente Operacional II Área de atuação Hidráulica e Elétrica, UNESP, VUNESP, 2025

Para verificar se um circuito está desenergizado antes de realizar serviços de manutenção ou reparos, garantindo sua segurança sem contato direto com o condutor, recomenda-se que o trabalhador utilize um

3 Q955749 | Português, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Assistente Operacional II Área de atuação Hidráulica e Elétrica, UNESP, VUNESP, 2025

Texto associado.

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Consumo interno é a maior causa do desmatamento



A Amazônia Legal Brasileira ocupa os sete estados da Região Norte, além do Mato Grosso e do Maranhão. 23% dela já está destruída. E um estudo da Faculdade de Economia da USP apontou que a maior parte das queimadas se deve ao consumo interno: a floresta é queimada para dar lugar a pecuária e atividades agrícolas que abastecem os estados do Centro-Sul brasileiro.


Os pesquisadores analisaram a Matriz de Insumo-Produto (um sistema de informações sobre a economia da região) e constataram que 59,68% das queimadas estão relacionadas ao consumo de outras regiões do Brasil, 23,49% dão origem a exportações, e 16,83% abastecem a população da própria região amazônica.


(Maria Clara Rossini, Revista Super Interessante, outubro de 2024. Adaptado)

De acordo com estudo da Faculdade de Economia da USP, é correto afirmar:

4 Q955751 | Português, Assistente Operacional II Área de atuação Hidráulica e Elétrica, UNESP, VUNESP, 2025

Texto associado.

Leia o texto para responder à questão.



Um dos grandes homens da história humana, Jesus de Nazaré, tem uma frase que considero uma das mais importantes, que é: “Quero que tenhais vida, e vida em abundância”. Não é pouca vida, menos vida, subvida, sobrevivência: “Quero que tenhais vida, e vida em abundância”. A beleza da frase é que está no plural: quero que tenhais, em vez de apenas quero que você tenha.


Esse plural é um projeto de Vida coletiva ameaçado pela pior força negativa dos tempos atuais, o apodrecimento da esperança. Muitos homens e mulheres vivem o apodrecimento da esperança: a ideia de que as coisas são como são e não há outro modo de elas serem.


A postura conformada expressa uma determinada atitude e convicção que cria um modelo mental extremamente perigoso. Basta ver nos poucos circos que ainda sobraram com o uso de animais não humanos: do lado de fora, um elefante parado. O elefante não pode ficar guardado numa jaula. Como é que ele fica do lado de fora do circo? Ele não consegue sair dali onde o deixaram. É uma coisa desesperadora. O elefante fica se movimentando pra lá e pra cá, com aquele jeito melancólico e que nos deixa entristecidos. Porque, afinal de contas, é a ausência da liberdade. Ele fica preso numa estaca pequenina, que qualquer criança tira. Por que é que tem um guarda ao lado do elefante? Não é para tomar conta dele, é para tomar conta da criança, para que ela não arranque aquilo.


O elefante, que é capaz de puxar o circo, se for amarrado no mastro central, um bicho de quatro toneladas e meia, o animal mais forte da natureza, não consegue arrancar uma simples estaca. Por quê? Porque ele foi formado daquelejeito. Quando ele era pequeno, alguém amarrou uma corrente na pata dele e a cravou em uma estaca. Ele deu o primeiro tranco e não saiu, deu o segundo e não saiu, nunca mais ele tentou.


Tem gente que funciona como um elefante do lado de fora do circo. São aqueles que acham que não tem jeito e não tentam. Acham que não pode ser feito, então não fazem. Acham que o único jeito de fazer é daquele modo.


(Mario Sergio Cortella, Não se desespere!: provocações filosóficas, Editora Vozes, 2014. Adaptado)

Assinale a alternativa em que, na frase formulada a partir do texto, a pontuação está em conformidade com a norma-padrão e o termo em destaque está empregado em sentido figurado.

5 Q955755 | Matemática, Áreas e Perímetros, Assistente Operacional II Área de atuação Hidráulica e Elétrica, UNESP, VUNESP, 2025

Necessita-se de um pedaço de madeira no formato de paralelepípedo reto, de determinada altura, com arestas de base cuja diferença entre as medidas seja igual a 4 cm, de modo que o perímetro da base seja igual a 96 cm.

A área da base desse paralelepípedo será de:

7 Q955773 | Segurança e Saúde no Trabalho, Normas Regulamentadoras de Ministério do Trabalho e Emprego, Assistente Operacional II Área de atuação Hidráulica e Elétrica, UNESP, VUNESP, 2025

As luvas de segurança são ferramentas de proteção para as mãos dos trabalhadores.

Entre as opções a seguir, a luva mais adequada para uso dos encanadores é a de

10 Q955750 | Português, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Assistente Operacional II Área de atuação Hidráulica e Elétrica, UNESP, VUNESP, 2025

Texto associado.

Leia o texto para responder à questão.



Um dos grandes homens da história humana, Jesus de Nazaré, tem uma frase que considero uma das mais importantes, que é: “Quero que tenhais vida, e vida em abundância”. Não é pouca vida, menos vida, subvida, sobrevivência: “Quero que tenhais vida, e vida em abundância”. A beleza da frase é que está no plural: quero que tenhais, em vez de apenas quero que você tenha.


Esse plural é um projeto de Vida coletiva ameaçado pela pior força negativa dos tempos atuais, o apodrecimento da esperança. Muitos homens e mulheres vivem o apodrecimento da esperança: a ideia de que as coisas são como são e não há outro modo de elas serem.


A postura conformada expressa uma determinada atitude e convicção que cria um modelo mental extremamente perigoso. Basta ver nos poucos circos que ainda sobraram com o uso de animais não humanos: do lado de fora, um elefante parado. O elefante não pode ficar guardado numa jaula. Como é que ele fica do lado de fora do circo? Ele não consegue sair dali onde o deixaram. É uma coisa desesperadora. O elefante fica se movimentando pra lá e pra cá, com aquele jeito melancólico e que nos deixa entristecidos. Porque, afinal de contas, é a ausência da liberdade. Ele fica preso numa estaca pequenina, que qualquer criança tira. Por que é que tem um guarda ao lado do elefante? Não é para tomar conta dele, é para tomar conta da criança, para que ela não arranque aquilo.


O elefante, que é capaz de puxar o circo, se for amarrado no mastro central, um bicho de quatro toneladas e meia, o animal mais forte da natureza, não consegue arrancar uma simples estaca. Por quê? Porque ele foi formado daquelejeito. Quando ele era pequeno, alguém amarrou uma corrente na pata dele e a cravou em uma estaca. Ele deu o primeiro tranco e não saiu, deu o segundo e não saiu, nunca mais ele tentou.


Tem gente que funciona como um elefante do lado de fora do circo. São aqueles que acham que não tem jeito e não tentam. Acham que não pode ser feito, então não fazem. Acham que o único jeito de fazer é daquele modo.


(Mario Sergio Cortella, Não se desespere!: provocações filosóficas, Editora Vozes, 2014. Adaptado)

Leia as seguintes frases:

• Não é para tomar conta dele, é para tomar conta da criança, para que ela não arranque aquilo. (3o parágrafo)

• O elefante, que é capaz de puxar o circo, se for amarrado no mastro central… (4o parágrafo)

• Tem gente que funciona como um elefante do lado de fora do circo. (5o parágrafo)

As expressões em destaque estabelecem, correta e respectivamente, relações de sentido de



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