Questões de Concursos Atendente Administrativo

Resolva questões de Atendente Administrativo comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.

Filtrar questões
💡 Caso não encontre resultados, diminua os filtros.

1Q1026354 | Raciocínio Lógico, Problemas Lógicos, Atendente Administrativo, Prefeitura de Cruzaltense RS, FUNDATEC, 2024

Uma farmacêutica recebeu novos medicamentos anti-inflamatórios e antialérgicos, pois não havia mais medicamentos desses tipos na farmácia municipal. Ela deseja organizá-los em uma estante, colocando a mesma quantidade de cada tipo de medicamento por prateleira. Sabendo que ela recebeu 195 caixas de anti-inflamatórios e 130 caixas de antialérgicos, o número de caixas por prateleiras que a farmacêutica deverá dispor será:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

4Q886418 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Atendente Administrativo, Prefeitura de Cruzaltense RS, FUNDATEC, 2024

Treinador e futebolista brasileiro, falecido no dia 5 de janeiro de 2024, reconhecido como o recordista de títulos das Copas do Mundo Fifa em geral – campeão em 1958 e bicampeão em 1962 como jogador, tricampeão em 1970 como treinador e tetracampeão em 1994 como coordenador técnico da Seleção Brasileira. O trecho refere-se a:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

5Q886419 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Atendente Administrativo, Prefeitura de Cruzaltense RS, FUNDATEC, 2024

Rede social e serviço de microblog que permite aos usuários enviar e receber atualizações pessoais de outros contatos em textos de até 280 caracteres conhecidos como posts, por meio do website do serviço, por SMS e por softwares específicos de gerenciamento. Anteriormente chamado de Twitter, o trecho refere-se à rede social:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

6Q886420 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Atendente Administrativo, Prefeitura de Cruzaltense RS, FUNDATEC, 2024

Na matriz de geração de energia elétrica do Rio Grande do Sul, de acordo com dados de 2022, 58,6% correspondem à hidreletricidade (usinas hidrelétricas de energia, pequenas centrais hidrelétricas e centrais geradoras hidrelétricas), 18% à termeletricidade (usinas termelétricas de energia), 17,6% à energia eólica (centrais geradoras eolielétricas) e 5,7% à energia solar (usinas fotovoltaicas), demonstrando o avanço da diversificação, com a presença de fontes alternativas de energia. São usinas hidrelétricas do Rio Grande do Sul, EXCETO:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

7Q886421 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Questões Sociais, Atendente Administrativo, Prefeitura de Cruzaltense RS, FUNDATEC, 2024

Câncer ocular raro, mais comum em crianças e que se inicia na retina. A doença ocorre quando as células nervosas da retina desenvolvem mutações genéticas que fazem com que as células continuem crescendo e se multiplicando de maneira desordenada, formando o tumor. Lua, filha do casal de jornalistas Daiana Garbin e Tiago Leifert, foi diagnosticada com a doença há pouco mais de dois anos. O trecho refere-se ao(à):
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

8Q886422 | Raciocínio Lógico, Proposições Simples e Compostas e Operadores Lógicos, Atendente Administrativo, Prefeitura de Cruzaltense RS, FUNDATEC, 2024

Assinale a sentença que NÃO é uma proposição lógica.
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

9Q24083 | Português, Interpretação de Textos, Atendente Administrativo, CFQ, QUADRIX

Texto associado.
Nobel de Química quer tecnologia para a paz mundial

MARCO VARELLA (COLABORAÇÃO PARA A FOLHA)

      Nascido em uma terra onde há escassez de água e um conflito entre povos que parece não ter fim, o pesquisador israelense Daniel Shechtman, 71, ganhador do Nobel de Química no ano passado, resolveu bolar um plano científico para a paz mundial.

      A ideia é simples: ele quer ensinar a empreendedores do planeta a receita para criar tecnologias inovadoras.

      "Assim, países como o Brasil ficarão menos dependentes da exploração de matérias-primas em estado bruto e, com isso, livres de futuros conflitos por causa de recursos naturais finitos", afirma.

       Em visita ao país, ele conversou com autoridades da área científica, deu palestras em universidades e visitou a comunidade de Paraisópolis. Confira a entrevista do pesquisador, descobridor dos quasicristais - formados por estruturas complexas que nunca se repetem.

Folha - Você tem o registro do momento exato da descoberta que lhe rendeu o Nobel. Como foi detectar uma configuração de sólido que não deveria existir?

Daniel Shechtman - Foi na manhã de 08 de abril de 1982. Eu quase marquei a hora (risos). De início, achei que o padrão que eu obtive vinha não de um, mas de muitos cristais. No final do dia, eu não sabia do que se tratava, mas já tinha certeza de que não era um erro metodológico. Ao repetir o experimento, percebi que não havia cometido erro algum, obtive sempre os mesmos resultados. 

E como seus colegas receberam seus resultados? É verdade que o sr. foi expulso de seu laboratório?

A maioria das pessoas não acreditou que eu tinha encontrado algo novo. Sim, solicitaram que eu saísse do meu grupo de pesquisa, não do meu laboratório. Foi mais uma mudança administrativa, meu grupo de pesquisa não queria mais estar associado a mim. Foi uma rejeição científica e pessoal.

O que mudou na sua vida após receber o Nobel?

É uma mudança súbita e drástica. Estou tendo muito mais exposição pública e a chance de conhecer pessoas responsáveis por decisões importantes. Senti, então, que eu tinha uma missão na Terra: promover a educação científica e a paz mundial.

Qual o seu plano para a educação científica?

Comecei um projeto em Haifa [Israel] para ensinar ciência a crianças com idade entre cinco e seis anos. Treinaremos professores para ensinar pensamento lógico e racional, métodos de quantificação, transformações da matéria e leis de Newton na prática. Os pais de cada criança também estarão participando do processo, recebendo dicas para abordar esses temas com seus filhos.

E quanto à paz mundial?

Estou promovendo a paz mundial por meio do fomento do empreendedorismo tecnológico, da criação de start-ups [empresas jovens voltadas para tecnologias inovadoras].

        Há 26 anos venho ministrando uma disciplina de empreendedorismo tecnológico que incentivou 10 mil engenheiros e cientistas a abrirem start-upsaté agora. Nesse período Israel se tornou o país das start-ups.

      Isso é extremamente importante para o Brasil, que vai bem economicamente, mas faz isso graças à venda de produtos primários, de minerais a grãos. É preciso vender cérebro, inteligência, e não matéria-prima.

      Assim, países como o Brasil ficarão menos dependentes da exploração de matérias-primas em estado bruto e, com isso, livres de futuros conflitos por causa de recursos naturais finitos.

      No futuro, grupos e tribos entrarão em guerras locais para obter os últimos recursos não renováveis remanescentes, o que poderá iniciar guerras maiores - isso, aliás, já começou. Então, é melhor esses países começarem a investir em inteligência agora.

O que é preciso para ter esse nível de empreendedorismo tecnológico?

É preciso ter, primeiramente, pessoas qualificadas, educação forte, e não ter medo de errar. Depois, é preciso ter uma economia de livre mercado e incentivo do governo.

O sr. tem planos de incentivar iniciativas desse tipo em outros países?

Sim, definitivamente. Deixe-me cometer todos os erros nessa iniciativa em Haifa. Em um ou dois anos, quando eu já souber o que dá certo, aplicarei o programa em outros países. É só o começo, mas é a coisa certa a se fazer. 

(Disponível em www.folha.uol.com.br)
Leia o trecho abaixo, extraído do texto.

A ideia é simples: ele quer ensinar a empreendedores do planeta a receita para criar tecnologias inovadoras.

Sobre as duas ocorrências de "a" em destaque, analise as afirmações. 

I. Possuem a mesma função sintática.
II. Têm classificações morfológicas diferentes.
III. A primeira ocorrência deveria aparecer com acento indicativo de crase.
IV. Estão empregados como adjuntos adnominais.

Está correto o que se afirma em:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

10Q24084 | Português, Interpretação de Textos, Atendente Administrativo, CFQ, QUADRIX

Texto associado.
Nobel de Química quer tecnologia para a paz mundial

MARCO VARELLA (COLABORAÇÃO PARA A FOLHA)

      Nascido em uma terra onde há escassez de água e um conflito entre povos que parece não ter fim, o pesquisador israelense Daniel Shechtman, 71, ganhador do Nobel de Química no ano passado, resolveu bolar um plano científico para a paz mundial.

      A ideia é simples: ele quer ensinar a empreendedores do planeta a receita para criar tecnologias inovadoras.

      "Assim, países como o Brasil ficarão menos dependentes da exploração de matérias-primas em estado bruto e, com isso, livres de futuros conflitos por causa de recursos naturais finitos", afirma.

       Em visita ao país, ele conversou com autoridades da área científica, deu palestras em universidades e visitou a comunidade de Paraisópolis. Confira a entrevista do pesquisador, descobridor dos quasicristais - formados por estruturas complexas que nunca se repetem.

Folha - Você tem o registro do momento exato da descoberta que lhe rendeu o Nobel. Como foi detectar uma configuração de sólido que não deveria existir?

Daniel Shechtman - Foi na manhã de 08 de abril de 1982. Eu quase marquei a hora (risos). De início, achei que o padrão que eu obtive vinha não de um, mas de muitos cristais. No final do dia, eu não sabia do que se tratava, mas já tinha certeza de que não era um erro metodológico. Ao repetir o experimento, percebi que não havia cometido erro algum, obtive sempre os mesmos resultados. 

E como seus colegas receberam seus resultados? É verdade que o sr. foi expulso de seu laboratório?

A maioria das pessoas não acreditou que eu tinha encontrado algo novo. Sim, solicitaram que eu saísse do meu grupo de pesquisa, não do meu laboratório. Foi mais uma mudança administrativa, meu grupo de pesquisa não queria mais estar associado a mim. Foi uma rejeição científica e pessoal.

O que mudou na sua vida após receber o Nobel?

É uma mudança súbita e drástica. Estou tendo muito mais exposição pública e a chance de conhecer pessoas responsáveis por decisões importantes. Senti, então, que eu tinha uma missão na Terra: promover a educação científica e a paz mundial.

Qual o seu plano para a educação científica?

Comecei um projeto em Haifa [Israel] para ensinar ciência a crianças com idade entre cinco e seis anos. Treinaremos professores para ensinar pensamento lógico e racional, métodos de quantificação, transformações da matéria e leis de Newton na prática. Os pais de cada criança também estarão participando do processo, recebendo dicas para abordar esses temas com seus filhos.

E quanto à paz mundial?

Estou promovendo a paz mundial por meio do fomento do empreendedorismo tecnológico, da criação de start-ups [empresas jovens voltadas para tecnologias inovadoras].

        Há 26 anos venho ministrando uma disciplina de empreendedorismo tecnológico que incentivou 10 mil engenheiros e cientistas a abrirem start-upsaté agora. Nesse período Israel se tornou o país das start-ups.

      Isso é extremamente importante para o Brasil, que vai bem economicamente, mas faz isso graças à venda de produtos primários, de minerais a grãos. É preciso vender cérebro, inteligência, e não matéria-prima.

      Assim, países como o Brasil ficarão menos dependentes da exploração de matérias-primas em estado bruto e, com isso, livres de futuros conflitos por causa de recursos naturais finitos.

      No futuro, grupos e tribos entrarão em guerras locais para obter os últimos recursos não renováveis remanescentes, o que poderá iniciar guerras maiores - isso, aliás, já começou. Então, é melhor esses países começarem a investir em inteligência agora.

O que é preciso para ter esse nível de empreendedorismo tecnológico?

É preciso ter, primeiramente, pessoas qualificadas, educação forte, e não ter medo de errar. Depois, é preciso ter uma economia de livre mercado e incentivo do governo.

O sr. tem planos de incentivar iniciativas desse tipo em outros países?

Sim, definitivamente. Deixe-me cometer todos os erros nessa iniciativa em Haifa. Em um ou dois anos, quando eu já souber o que dá certo, aplicarei o programa em outros países. É só o começo, mas é a coisa certa a se fazer. 

(Disponível em www.folha.uol.com.br)
Sobre a palavra "sólido", que aparece em destaque no texto, analise as afirmações.

I. É acentuada pelo mesmo motivo de "científica".
II. É um adjetivo no contexto em que aparece.
III. Causa incoerência no trecho em que aparece.

É correto o que se afirma em:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

11Q24085 | Português, Interpretação de Textos, Atendente Administrativo, CFQ, QUADRIX

Texto associado.
Nobel de Química quer tecnologia para a paz mundial

MARCO VARELLA (COLABORAÇÃO PARA A FOLHA)

      Nascido em uma terra onde há escassez de água e um conflito entre povos que parece não ter fim, o pesquisador israelense Daniel Shechtman, 71, ganhador do Nobel de Química no ano passado, resolveu bolar um plano científico para a paz mundial.

      A ideia é simples: ele quer ensinar a empreendedores do planeta a receita para criar tecnologias inovadoras.

      "Assim, países como o Brasil ficarão menos dependentes da exploração de matérias-primas em estado bruto e, com isso, livres de futuros conflitos por causa de recursos naturais finitos", afirma.

       Em visita ao país, ele conversou com autoridades da área científica, deu palestras em universidades e visitou a comunidade de Paraisópolis. Confira a entrevista do pesquisador, descobridor dos quasicristais - formados por estruturas complexas que nunca se repetem.

Folha - Você tem o registro do momento exato da descoberta que lhe rendeu o Nobel. Como foi detectar uma configuração de sólido que não deveria existir?

Daniel Shechtman - Foi na manhã de 08 de abril de 1982. Eu quase marquei a hora (risos). De início, achei que o padrão que eu obtive vinha não de um, mas de muitos cristais. No final do dia, eu não sabia do que se tratava, mas já tinha certeza de que não era um erro metodológico. Ao repetir o experimento, percebi que não havia cometido erro algum, obtive sempre os mesmos resultados. 

E como seus colegas receberam seus resultados? É verdade que o sr. foi expulso de seu laboratório?

A maioria das pessoas não acreditou que eu tinha encontrado algo novo. Sim, solicitaram que eu saísse do meu grupo de pesquisa, não do meu laboratório. Foi mais uma mudança administrativa, meu grupo de pesquisa não queria mais estar associado a mim. Foi uma rejeição científica e pessoal.

O que mudou na sua vida após receber o Nobel?

É uma mudança súbita e drástica. Estou tendo muito mais exposição pública e a chance de conhecer pessoas responsáveis por decisões importantes. Senti, então, que eu tinha uma missão na Terra: promover a educação científica e a paz mundial.

Qual o seu plano para a educação científica?

Comecei um projeto em Haifa [Israel] para ensinar ciência a crianças com idade entre cinco e seis anos. Treinaremos professores para ensinar pensamento lógico e racional, métodos de quantificação, transformações da matéria e leis de Newton na prática. Os pais de cada criança também estarão participando do processo, recebendo dicas para abordar esses temas com seus filhos.

E quanto à paz mundial?

Estou promovendo a paz mundial por meio do fomento do empreendedorismo tecnológico, da criação de start-ups [empresas jovens voltadas para tecnologias inovadoras].

        Há 26 anos venho ministrando uma disciplina de empreendedorismo tecnológico que incentivou 10 mil engenheiros e cientistas a abrirem start-upsaté agora. Nesse período Israel se tornou o país das start-ups.

      Isso é extremamente importante para o Brasil, que vai bem economicamente, mas faz isso graças à venda de produtos primários, de minerais a grãos. É preciso vender cérebro, inteligência, e não matéria-prima.

      Assim, países como o Brasil ficarão menos dependentes da exploração de matérias-primas em estado bruto e, com isso, livres de futuros conflitos por causa de recursos naturais finitos.

      No futuro, grupos e tribos entrarão em guerras locais para obter os últimos recursos não renováveis remanescentes, o que poderá iniciar guerras maiores - isso, aliás, já começou. Então, é melhor esses países começarem a investir em inteligência agora.

O que é preciso para ter esse nível de empreendedorismo tecnológico?

É preciso ter, primeiramente, pessoas qualificadas, educação forte, e não ter medo de errar. Depois, é preciso ter uma economia de livre mercado e incentivo do governo.

O sr. tem planos de incentivar iniciativas desse tipo em outros países?

Sim, definitivamente. Deixe-me cometer todos os erros nessa iniciativa em Haifa. Em um ou dois anos, quando eu já souber o que dá certo, aplicarei o programa em outros países. É só o começo, mas é a coisa certa a se fazer. 

(Disponível em www.folha.uol.com.br)
"Isso é extremamente importante para o Brasil que vai bem economicamente, mas faz isso graças à venda de produtos primários, de minerais a grãos. É preciso vender cérebro, inteligência, e não matéria-prima." 

O "Isso", que abre o trecho, promove um processo de coesão:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

12Q24086 | Português, Interpretação de Textos, Atendente Administrativo, CFQ, QUADRIX

Texto associado.
Nobel de Química quer tecnologia para a paz mundial

MARCO VARELLA (COLABORAÇÃO PARA A FOLHA)

      Nascido em uma terra onde há escassez de água e um conflito entre povos que parece não ter fim, o pesquisador israelense Daniel Shechtman, 71, ganhador do Nobel de Química no ano passado, resolveu bolar um plano científico para a paz mundial.

      A ideia é simples: ele quer ensinar a empreendedores do planeta a receita para criar tecnologias inovadoras.

      "Assim, países como o Brasil ficarão menos dependentes da exploração de matérias-primas em estado bruto e, com isso, livres de futuros conflitos por causa de recursos naturais finitos", afirma.

       Em visita ao país, ele conversou com autoridades da área científica, deu palestras em universidades e visitou a comunidade de Paraisópolis. Confira a entrevista do pesquisador, descobridor dos quasicristais - formados por estruturas complexas que nunca se repetem.

Folha - Você tem o registro do momento exato da descoberta que lhe rendeu o Nobel. Como foi detectar uma configuração de sólido que não deveria existir?

Daniel Shechtman - Foi na manhã de 08 de abril de 1982. Eu quase marquei a hora (risos). De início, achei que o padrão que eu obtive vinha não de um, mas de muitos cristais. No final do dia, eu não sabia do que se tratava, mas já tinha certeza de que não era um erro metodológico. Ao repetir o experimento, percebi que não havia cometido erro algum, obtive sempre os mesmos resultados. 

E como seus colegas receberam seus resultados? É verdade que o sr. foi expulso de seu laboratório?

A maioria das pessoas não acreditou que eu tinha encontrado algo novo. Sim, solicitaram que eu saísse do meu grupo de pesquisa, não do meu laboratório. Foi mais uma mudança administrativa, meu grupo de pesquisa não queria mais estar associado a mim. Foi uma rejeição científica e pessoal.

O que mudou na sua vida após receber o Nobel?

É uma mudança súbita e drástica. Estou tendo muito mais exposição pública e a chance de conhecer pessoas responsáveis por decisões importantes. Senti, então, que eu tinha uma missão na Terra: promover a educação científica e a paz mundial.

Qual o seu plano para a educação científica?

Comecei um projeto em Haifa [Israel] para ensinar ciência a crianças com idade entre cinco e seis anos. Treinaremos professores para ensinar pensamento lógico e racional, métodos de quantificação, transformações da matéria e leis de Newton na prática. Os pais de cada criança também estarão participando do processo, recebendo dicas para abordar esses temas com seus filhos.

E quanto à paz mundial?

Estou promovendo a paz mundial por meio do fomento do empreendedorismo tecnológico, da criação de start-ups [empresas jovens voltadas para tecnologias inovadoras].

        Há 26 anos venho ministrando uma disciplina de empreendedorismo tecnológico que incentivou 10 mil engenheiros e cientistas a abrirem start-upsaté agora. Nesse período Israel se tornou o país das start-ups.

      Isso é extremamente importante para o Brasil, que vai bem economicamente, mas faz isso graças à venda de produtos primários, de minerais a grãos. É preciso vender cérebro, inteligência, e não matéria-prima.

      Assim, países como o Brasil ficarão menos dependentes da exploração de matérias-primas em estado bruto e, com isso, livres de futuros conflitos por causa de recursos naturais finitos.

      No futuro, grupos e tribos entrarão em guerras locais para obter os últimos recursos não renováveis remanescentes, o que poderá iniciar guerras maiores - isso, aliás, já começou. Então, é melhor esses países começarem a investir em inteligência agora.

O que é preciso para ter esse nível de empreendedorismo tecnológico?

É preciso ter, primeiramente, pessoas qualificadas, educação forte, e não ter medo de errar. Depois, é preciso ter uma economia de livre mercado e incentivo do governo.

O sr. tem planos de incentivar iniciativas desse tipo em outros países?

Sim, definitivamente. Deixe-me cometer todos os erros nessa iniciativa em Haifa. Em um ou dois anos, quando eu já souber o que dá certo, aplicarei o programa em outros países. É só o começo, mas é a coisa certa a se fazer. 

(Disponível em www.folha.uol.com.br)
Releia o último período da entrevista:

"É só o começo, mas é a coisa certa a se fazer."

A palavra "mas", em destaque no trecho, é um conectivo com ideia de:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

13Q24087 | Português, Atendente Administrativo, CFQ, QUADRIX

Texto associado.
Em Londrina, sensor de movimentos para videogame ajuda em cirurgias

BRUNO ROMANI (COLABORAÇÃO PARA A FOLHA)

      No Hospital Evangélico de Londrina (PR), o Kinect virou ferramenta para auxiliar procedimentos cirúrgicos complexos, como neurológicos e cardiológicos - resultado de um projeto chamado Intera.

      Com o sensor, os médicos podem visualizar os resultados de exames durante as operações. Desde abril, ele já foi usado em mais de 20 procedimentos em uma das 12 salas de operação da instituição.

NÃO ME TOQUE

      No Brasil, o carro-chefe de dispositivos comandados por gestos é o Kinect.

      Ainda não há uma grande comunidade, mas empresas, universidades e desenvolvedores independentes estudam maneiras de criar novas aplicações para o sensor da Microsoft em áreas como saúde, entretenimento e robótica.

      O Instituto de Tecnologia de Sorocaba (a 99 km de São Paulo) criou um painel interativo com conteúdo educativo que pode ser manipulado por deficientes físicos, acionado por gestos ou olhos.

       Entre os desenvolvedores nacionais também estão universitários e hackers independentes. Um deles é Camilo de Lellis Barreto Júnior, que construiu um braço robótico comandado por movimentos captados por meio do sensor da Microsoft.

      Empresas e universitários, porém, dizem que os manuais para desenvolvimento de aplicações são mal organizados, com poucos detalhes e que não estão em português, dificultando a criação.

(Disponível em www.folha.uol.com.br)
Sobre a forma verbal "virou", que aparece no primeiro parágrafo, em destaque, analise as afirmações.

I. Está no passado.
II. Está na terceira pessoa do singular.
III. É verbo de ação no contexto em que aparece.

Pode-se afirmar que
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

14Q24088 | Português, Atendente Administrativo, CFQ, QUADRIX

Texto associado.
Em Londrina, sensor de movimentos para videogame ajuda em cirurgias

BRUNO ROMANI (COLABORAÇÃO PARA A FOLHA)

      No Hospital Evangélico de Londrina (PR), o Kinect virou ferramenta para auxiliar procedimentos cirúrgicos complexos, como neurológicos e cardiológicos - resultado de um projeto chamado Intera.

      Com o sensor, os médicos podem visualizar os resultados de exames durante as operações. Desde abril, ele já foi usado em mais de 20 procedimentos em uma das 12 salas de operação da instituição.

NÃO ME TOQUE

      No Brasil, o carro-chefe de dispositivos comandados por gestos é o Kinect.

      Ainda não há uma grande comunidade, mas empresas, universidades e desenvolvedores independentes estudam maneiras de criar novas aplicações para o sensor da Microsoft em áreas como saúde, entretenimento e robótica.

      O Instituto de Tecnologia de Sorocaba (a 99 km de São Paulo) criou um painel interativo com conteúdo educativo que pode ser manipulado por deficientes físicos, acionado por gestos ou olhos.

       Entre os desenvolvedores nacionais também estão universitários e hackers independentes. Um deles é Camilo de Lellis Barreto Júnior, que construiu um braço robótico comandado por movimentos captados por meio do sensor da Microsoft.

      Empresas e universitários, porém, dizem que os manuais para desenvolvimento de aplicações são mal organizados, com poucos detalhes e que não estão em português, dificultando a criação.

(Disponível em www.folha.uol.com.br)
Em "Ainda não há uma grande comunidade", o sujeito do verbo "haver" é:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

15Q24089 | Português, Atendente Administrativo, CFQ, QUADRIX

Texto associado.
Em Londrina, sensor de movimentos para videogame ajuda em cirurgias

BRUNO ROMANI (COLABORAÇÃO PARA A FOLHA)

      No Hospital Evangélico de Londrina (PR), o Kinect virou ferramenta para auxiliar procedimentos cirúrgicos complexos, como neurológicos e cardiológicos - resultado de um projeto chamado Intera.

      Com o sensor, os médicos podem visualizar os resultados de exames durante as operações. Desde abril, ele já foi usado em mais de 20 procedimentos em uma das 12 salas de operação da instituição.

NÃO ME TOQUE

      No Brasil, o carro-chefe de dispositivos comandados por gestos é o Kinect.

      Ainda não há uma grande comunidade, mas empresas, universidades e desenvolvedores independentes estudam maneiras de criar novas aplicações para o sensor da Microsoft em áreas como saúde, entretenimento e robótica.

      O Instituto de Tecnologia de Sorocaba (a 99 km de São Paulo) criou um painel interativo com conteúdo educativo que pode ser manipulado por deficientes físicos, acionado por gestos ou olhos.

       Entre os desenvolvedores nacionais também estão universitários e hackers independentes. Um deles é Camilo de Lellis Barreto Júnior, que construiu um braço robótico comandado por movimentos captados por meio do sensor da Microsoft.

      Empresas e universitários, porém, dizem que os manuais para desenvolvimento de aplicações são mal organizados, com poucos detalhes e que não estão em português, dificultando a criação.

(Disponível em www.folha.uol.com.br)
Sobre o último parágrafo do texto, assinale a alternativa correta.
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

16Q24090 | Português, Atendente Administrativo, CFQ, QUADRIX

Texto associado.
Em Londrina, sensor de movimentos para videogame ajuda em cirurgias

BRUNO ROMANI (COLABORAÇÃO PARA A FOLHA)

      No Hospital Evangélico de Londrina (PR), o Kinect virou ferramenta para auxiliar procedimentos cirúrgicos complexos, como neurológicos e cardiológicos - resultado de um projeto chamado Intera.

      Com o sensor, os médicos podem visualizar os resultados de exames durante as operações. Desde abril, ele já foi usado em mais de 20 procedimentos em uma das 12 salas de operação da instituição.

NÃO ME TOQUE

      No Brasil, o carro-chefe de dispositivos comandados por gestos é o Kinect.

      Ainda não há uma grande comunidade, mas empresas, universidades e desenvolvedores independentes estudam maneiras de criar novas aplicações para o sensor da Microsoft em áreas como saúde, entretenimento e robótica.

      O Instituto de Tecnologia de Sorocaba (a 99 km de São Paulo) criou um painel interativo com conteúdo educativo que pode ser manipulado por deficientes físicos, acionado por gestos ou olhos.

       Entre os desenvolvedores nacionais também estão universitários e hackers independentes. Um deles é Camilo de Lellis Barreto Júnior, que construiu um braço robótico comandado por movimentos captados por meio do sensor da Microsoft.

      Empresas e universitários, porém, dizem que os manuais para desenvolvimento de aplicações são mal organizados, com poucos detalhes e que não estão em português, dificultando a criação.

(Disponível em www.folha.uol.com.br)
Em "dizem que os manuais para desenvolvimento de aplicações são mal organizados", a oração em destaque exerce função sintática de:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

17Q24091 | Português, Atendente Administrativo, CFQ, QUADRIX

Texto associado.
Em Londrina, sensor de movimentos para videogame ajuda em cirurgias

BRUNO ROMANI (COLABORAÇÃO PARA A FOLHA)

      No Hospital Evangélico de Londrina (PR), o Kinect virou ferramenta para auxiliar procedimentos cirúrgicos complexos, como neurológicos e cardiológicos - resultado de um projeto chamado Intera.

      Com o sensor, os médicos podem visualizar os resultados de exames durante as operações. Desde abril, ele já foi usado em mais de 20 procedimentos em uma das 12 salas de operação da instituição.

NÃO ME TOQUE

      No Brasil, o carro-chefe de dispositivos comandados por gestos é o Kinect.

      Ainda não há uma grande comunidade, mas empresas, universidades e desenvolvedores independentes estudam maneiras de criar novas aplicações para o sensor da Microsoft em áreas como saúde, entretenimento e robótica.

      O Instituto de Tecnologia de Sorocaba (a 99 km de São Paulo) criou um painel interativo com conteúdo educativo que pode ser manipulado por deficientes físicos, acionado por gestos ou olhos.

       Entre os desenvolvedores nacionais também estão universitários e hackers independentes. Um deles é Camilo de Lellis Barreto Júnior, que construiu um braço robótico comandado por movimentos captados por meio do sensor da Microsoft.

      Empresas e universitários, porém, dizem que os manuais para desenvolvimento de aplicações são mal organizados, com poucos detalhes e que não estão em português, dificultando a criação.

(Disponível em www.folha.uol.com.br)
Todas as palavras abaixo foram retiradas do último parágrafo. Assinale aquela que funciona como um adjetivo.
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

18Q24092 | Matemática, Raciocínio Matemático, Atendente Administrativo, CFQ, QUADRIX

Considere os conjuntos:

A = { x ∈ N |x2 + x - 6 = 0 } e B = { x ∈ ℜ x2 + 4 = 0}

Quantos são os elementos de A ∪ B?
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

19Q24093 | Matemática, Raciocínio Matemático, Atendente Administrativo, CFQ, QUADRIX

Os símbolos dados por @ e $ representam operações elementares entre os números.
      3 @ (4 $ 3) - 2 = 13
Qual o resultado de 5 @ 6 - (5 $ 1)?
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

20Q24094 | Matemática, Raciocínio Matemático, Atendente Administrativo, CFQ, QUADRIX

Considere a seqüência de números:

                                                TREZE
                                         TRINTA E TRÊS
                              TREZENTOS E TRINTA E TRÊS


Qual será o próximo número da seqüência?
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️
Utilizamos cookies e tecnologias semelhantes para aprimorar sua experiência de navegação. Política de Privacidade.