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Questões de Concursos Bioenergia

Resolva questões de Bioenergia comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


1Q1034543 | Engenharia Agronômica Agronomia, Culturas, Bioenergia, EPE, FGV, 2024

Analise as afirmativas a seguir, referentes ao plantio da cana-de-açúcar no Brasil.

I. A cultura de cana-de-açúcar tem duas fases principais: o crescimento vegetativo, fase em que a planta é favorecida pelo clima quente e úmido e a maturação, quando temperaturas mais amenas e a baixa disponibilidade de água favorecem o acúmulo de sacarose.

II. As condições climáticas predominantes no Estado de São Paulo são consideradas excelentes para a produção de cana-de-açúcar, permitindo o crescimento vigoroso da planta durante a primavera e o verão, e oferecendo condições adequadas para a maturação e a colheita, durante o outono e o inverno.

III. A cana-de-açúcar só se desenvolve em solos muito férteis, bem arejados e profundos, e fisicamente adequados, com boa retenção de umidade.


Está correto o que se afirma em
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2Q1034530 | Química, Transformações Químicas, Bioenergia, EPE, FGV, 2024

Dada a reação XC8H18(l) + YO2 (g) → ZCO2 (g) + WH2O(g), considere 1mol C8H18 = 114,22g; 1mol CO2 = 44,01g, analise as afirmativas a seguir e assinale (V) para a verdadeira e (F) para a falsa.

( ) Os coeficientes X, Y, Z e W da equação balanceada são, respectivamente, 2, 25, 16 e 18.
( ) A massa de CO2 produzida pela combustão de 3,4 x 1015 g de gasolina é 1,1 x 1016 g.
( ) Se mol de C8H18(l) reagirem com mol de O2, serão produzidos 8mol de CO2 e o reagente limitante será o O2.


As afirmativas são, respectivamente,
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3Q1034523 | Administração Financeira e Orçamentária, Orçamento Público em Afo, Bioenergia, EPE, FGV, 2024

O orçamento público no Brasil é um instrumento essencial para o planejamento e a gestão dos recursos financeiros do Estado, com o objetivo de atender às necessidades da sociedade e promover o desenvolvimento econômico e social do país.
Com relação ao orçamento público, analise os itens a seguir:

I. A elaboração de propostas orçamentárias é o processo de preparação da proposta de orçamento anual de um ente público. Esse processo envolve a consolidação, pelo Poder Executivo, do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias, incluindo as propostas orçamentárias dos demais Poderes, e o subsequente envio ao Poder Legislativo para apreciação.

II. A verificação da fidelidade funcional dos agentes da administração responsáveis por bens e valores públicos é parte integrante do controle da execução orçamentária.

III. O cumprimento do programa de trabalho, expresso em termos monetários e de realização de obras e prestação de serviços, é parte integrante do controle da execução orçamentária.

Está correto o que se afirma em
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4Q1044542 | Economia, Desenvolvimento e Crescimento Econômico, Bioenergia, EPE, FGV, 2024

Para a escola clássica, a economia é o estudo do processo de produção, distribuição, circulação e consumo dos bens e serviços; para a corrente neoclássica, a economia é definida como a ciência das escolhas ou preferências via meios da alocação para atingir determinado fim; e para a escola keynesiana, a economia é o estudo das condições institucionais que levam à instabilidade do capitalismo e vão condicionar a ação do Estado.
Sobre o tema, analise as afirmativas a seguir.

I. Um dos principais desacordos entre a economia e a ecologia deriva do fato de que a natureza tem processos cíclicos, enquanto nossos sistemas produtivos são pensados linearmente, sem considerar que todo sistema tem entradas e saídas.

II. Um dos principais desafios encontrados na economia do meio ambiente é que a transição para uma economia sustentável pode ter um custo alto e ser bem dificultada, especialmente para países e empresas que dependem fortemente de setores econômicos poluentes e insustentáveis.

III. O ecocapitalismo parte do pressuposto de que a economia de mercado é a melhor forma de alocar recursos e incentivar a inovação A ideia central desse conceito é que a proteção ambiental e o desenvolvimento econômico são opostos, não complementares. O ecocapitalismo institui a mercantilização da natureza, onde o meio ambiente é tratado como um objeto a ser negociado no mercado


Está correto o que se afirma em
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5Q1044540 | Estatística, Principais Distribuições de Probabilidade, Bioenergia, EPE, FGV, 2024

Um vendedor tem duas reuniões de vendas no mesmo dia. Na primeira reunião, ele acredita ter 70% de chance de fazer uma venda que lhe renderá R$1000. Na segunda, ele acredita ter 40% de chance de fazer uma venda que se realizada lhe renderá R$1500. Assumindo que as vendas são independentes. Quanto de comissão ele espera ganhar em dias como este?
Assim, analise as afirmativas a seguir e assinale (V) para a verdadeira e (F) para a falsa.

( ) Podemos definir Y como sendo a v.a. comissão. Ω = {0, 1000, 1500, 2500}. ( ) A distribuição de probabilidade de Y para 0, 1000, 1500, 2500 é, respectivamente 0,18; 0,42; 0,12; e 0,28. ( ) O valor esperado é de R$ 1.050.

As afirmativas são, respectivamente,
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6Q1022589 | Inglês, Sinônimos Synonyms, Bioenergia, EPE, FGV, 2024

Texto associado.
Text I


Shock of the old: Believe it or not, battery-powered vehicles
have been around since Victorian times.

The history of the electric car is surprisingly enraging. If you imagine early electric vehicles at all (full disclosure: I didn’t until recently), it will probably be as the quixotic and possibly dangerous dream of a few eccentrics, maybe in the 1920s or 1930s, when domestic electrification became widespread. It’s easy to imagine some stiff-collared proto-Musk getting bored of hunting and affairs, eyeing his newly installed electric lights speculatively, then wreaking untold havoc and mass electrocutions. The reality is entirely different.

By 1900, a third of all cars on the road in the US were electric; we’re looking at the history of a cruelly missed opportunity, and it started astonishingly early. The Scottish engineer Robert Anderson had a go at an electric car of sorts way back in the 1830s, though his invention was somewhat stymied by the fact rechargeable batteries were not invented until 1859, making his crude carriage something of a one-trick pony (and far less useful than an actual pony).

It’s debatable whether or not Scotland was ready for this brave new world anyway: in 1842, Robert Davidson (another Scot, who had, a few years earlier, also tried his hand at an electric vehicle) saw his electric locomotive Galvani “broken by some malicious hands almost beyond repair” in Perth. The contemporary consensus was that it was attacked by railway workers fearful for their jobs.

Despite this unpromising start, electric vehicles had entered widespread commercial circulation by the start of the 20th century, particularly in the US. Electric cabs crisscrossed Manhattan, 1897’s bestselling US car was electric and, when he was shot in 1901, President McKinley was taken to hospital in an electric ambulance. London had Walter Bersey’s electric taxis, and Berlin’s fire engines went electric in 1908; the future looked bright, clean and silent.

By the 1930s, however, the tide had definitively turned against electric, cursed by range limitations and impractical charging times while petrol gained the upper hand thanks partly – and ironically – to the electric starter motor. The Horseless Age magazine, which vehemently backed the petrol non-horse, would have been delighted. There was a brief resurgence of interest in the late 1960s, when the US Congress passed a bill promoting electrical vehicle development, but nothing much actually happened until the Nissan Leaf sparked interest in 2009. Electric still isn’t quite there yet, battling infrastructure and battery problems that might have been familiar to Anderson and friends.


Adapted from The Guardian, Tuesday 24 October 2023, p. 6 https://www.theguardian.com/lifeandstyle/series/shock-of-the-old/2023/oct/24/all
In “Despite this unpromising start” (4th paragraph), the first word can be replaced by:
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7Q1044541 | Estatística, Principais Distribuições de Probabilidade, Bioenergia, EPE, FGV, 2024

Associe os modelos de distribuição discreta de probabilidades às suas características.

1. Distribuição de Bernoulli 2. Distribuição Binomial 3. Distribuição de Poisson
( ) A variável aleatória X é uma contagem do número de sucessos em n tentativas. Repetições independentes de um ensaio, com a mesma probabilidade de ocorrência de “sucesso”, dão origem ao modelo.
( ) Experimento aleatório com espaço amostral infinito enumerável. São exemplos: chamadas telefônicas por minuto; mensagens que chegam a um servidor por segundo; acidentes por dia.
( ) Uma variável assume apenas dois valores, 1 se ocorrer sucesso (S) e 0 se ocorrer fracasso (F), com probabilidade de sucesso. São exemplos: o resultado de um exame médico para detecção de uma doença é positivo ou negativo; um entrevistado concorda ou não com a afirmação feita; no lançamento de um dado ocorre ou não face 6.


Assinale a opção que indica a associação correta, na ordem apresentada.
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8Q1044544 | Economia, Econometria, Bioenergia, EPE, FGV, 2024

Regressão espúria é quando tentamos relacionar variáveis que, por possuírem propriedades estatísticas semelhantes, apresentam correlação alta e significativa mesmo que não faça sentido.
A respeito de regressão espúria, analise as afirmativas a seguir.

I. A regressão espúria é bastante comum em séries temporais. Isso ocorre porque séries que apresentam tendência ao longo do tempo são não estacionárias. Essa característica de não estacionariedade pode levar à obtenção de uma correlação significativa entre as séries somente por crescerem com o tempo, sem que haja uma relação entre elas.

II. Uma relação espúria é a relação estatística existente entre duas variáveis, mas onde não existe nenhuma relação causa-efeito entre elas. Essa relação estatística pode ocorrer por pura coincidência ou por causa de uma terceira variável.

III. São exemplos de relação espúria: a quantidade de calor em uma sala pode fazer com que ela se torne mais húmida; a quantidade de luz solar recebida por uma planta pode afetar o seu crescimento; o stress a que uma pessoa está sujeita pode afetar seu desempenho no trabalho.


Está correto o que se afirma em
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9Q1044548 | Estatística, Conhecimentos de Estatística, Bioenergia, EPE, FGV, 2024

Osoutlierssão dados que se diferenciam drasticamente de todos os outros. Em outras palavras, umoutliersé um valor que foge da normalidade e que pode causar anomalias nos resultados obtidos por meio de algoritmos e sistemas de análise Sobre o tema, analise as afirmativas a seguir.

I. Uma das melhores formas de identificar dadosoutliersé utilizando gráficos, porque, ao plotar um gráfico, o analista consegue claramente perceber que existe algo diferente.

II. A maneira mais complexa, mas bastante precisa, de encontraroutliersem uma análise de dados, é encontrar a distribuição estatística que mais se aproxima à distribuição dos dados e utilizar métodos estatísticos para detectar os pontos discrepantes.

III. Os outliers podem ser excluídos do gráfico, uma vez que as estratégias de tratamento deoutliersnão têm impacto direto em negócios e aumentam o tempo e os custos do trabalho ou projeto.


Está correto o que se afirma em
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10Q1044546 | Química, Energias Químicas no Cotidiano, Bioenergia, EPE, FGV, 2024

O hidrogênio, além de fonte de energia, pode ser utilizado em diferentes áreas industriais: hidrogenação de gorduras e óleos em indústrias alimentícias, tratamento de derivados de petróleo, produção de amônia para fertilizantes, no processamento de aço, na indústria farmacêutica etc.
Analise as afirmativas a seguir.

I. O hidrogênio produzido a partir de etanol, da biomassa e de outros biocombustíveis é reconhecido como fonte estratégica de hidrogênio verde, segundo o Projeto de Lei nº 2308/ 2023.

II. A biomassa, que é hoje um passivo ambiental, tem o potencial de gerar biogás e biometano, que depois podem ser transformados em hidrogênio, a partir do processo de reforma a vapor.

III. O hidrogênio verde, feito a partir da eletrólise da água com energia renovável, aparece como o favorito. A tecnologia para produção desse combustível se encontra desenvolvida e pronta para escalabilidade.


Está correto o que afirma em
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11Q1034546 | Química, Representação das Transformações Químicas, Bioenergia, EPE, FGV, 2024

As reações químicas ocorrem quando as ligações químicas entre os átomos são formadas ou quebradas. As substâncias que fazem parte de uma reação química são chamadas de reagentes, e as substâncias produzidas ao final da reação são conhecidas como produtos.
Sobre reações químicas, analise as afirmativas a seguir.

I. Algumas reações químicas simplesmente ocorrem em uma direção até que os reagentes se esgotem. Estas reações são chamadas irreversíveis.
II. Em uma reação reversível, reagentes transformam-se em produtos, mas produtos também podem voltar a ser reagentes.
III. As reações reversíveis são descritas por uma constante de equilíbrio universal (k), utilizada para determinar as concentrações de equilíbrio dos produtos e reagentes.

Está correto o que se afirma em
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12Q1034529 | Química, Representação das Transformações Químicas, Bioenergia, EPE, FGV, 2024

Dada a reação XC6H14O4 + YO2 → ZCO2 + WH2O, analise as afirmativas a seguir e assinale (V) para a verdadeira e (F) para a falsa.
( ) A relação numérica entre as quantias químicas em uma reação é chamada de estequiometria. Os coeficientes em uma equação química balanceada especificam as quantias relativas em mols de cada substância envolvida na reação
( ) Na equação balanceada, o coeficiente X é 1.
( ) O coeficiente W é 14, na equação balanceada.


As afirmativas são, respectivamente,
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13Q1034532 | Física, Física Térmica, Bioenergia, EPE, FGV, 2024

Uma massa de um gás perfeito, sob temperatura de 27oC é confinada em um recipiente de volume igual a 6,0L, é submetida a uma pressão de 2,5atm.
A esse respeito, analise as afirmativas a seguir.

I. Quando a pressão é elevada em 0,5atm., nota-se uma contração no volume de 1,0L, a temperatura do sistema permanece em 27oC e a transformação é isotérmica.

II. Se considerarmos o recipiente indeformável, seco e fechado por uma tampa plástica e aumentarmos a temperatura para 57oC, a pressão de expulsão da tampa de plástico será 3,75atm.

III. A pressão no interior do recipiente do item II, após a saída da tampa, será igual à pressão atmosférica.


Está correto o que se afirma em
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14Q1044545 | Química, Energias Químicas no Cotidiano, Bioenergia, EPE, FGV, 2024

Dados do BNDES indicam que o etanol de segunda geração permite uma redução de 80% na emissão de CO2, podendo alcançar uma taxa de 90% em 2025. Em relação à gasolina comum, o etanol 2G pode emitir até 15 vezes menos carbono na atmosfera.
Sobre o tema, analise as afirmativas a seguir e assinale (V) para a verdadeira e (F) para a falsa.

( ) O etanol de segunda geração (E2G) possui especificação ANP diferente do etanol de primeira geração em função da matéria prima ser diferente. E2G utiliza biomassa vegetal lignocelulósica, reaproveitando resíduos vegetais.

( ) O processo de hidrólise é a quebra da celulose e da hemicelulose em açúcares – glicose e xilose, respectivamente. A hidrólise pode ser química ou enzimática.

( ) Os processos de fermentação e destilação são parecidos com o processo produtivo do etanol de primeira geração. A diferença é que a fermentação do açúcar xilose requer o uso de uma levedura geneticamente modificada.


As afirmativas são, respectivamente,
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15Q1022591 | Inglês, Sinônimos Synonyms, Bioenergia, EPE, FGV, 2024

Texto associado.
Text I


Shock of the old: Believe it or not, battery-powered vehicles
have been around since Victorian times.

The history of the electric car is surprisingly enraging. If you imagine early electric vehicles at all (full disclosure: I didn’t until recently), it will probably be as the quixotic and possibly dangerous dream of a few eccentrics, maybe in the 1920s or 1930s, when domestic electrification became widespread. It’s easy to imagine some stiff-collared proto-Musk getting bored of hunting and affairs, eyeing his newly installed electric lights speculatively, then wreaking untold havoc and mass electrocutions. The reality is entirely different.

By 1900, a third of all cars on the road in the US were electric; we’re looking at the history of a cruelly missed opportunity, and it started astonishingly early. The Scottish engineer Robert Anderson had a go at an electric car of sorts way back in the 1830s, though his invention was somewhat stymied by the fact rechargeable batteries were not invented until 1859, making his crude carriage something of a one-trick pony (and far less useful than an actual pony).

It’s debatable whether or not Scotland was ready for this brave new world anyway: in 1842, Robert Davidson (another Scot, who had, a few years earlier, also tried his hand at an electric vehicle) saw his electric locomotive Galvani “broken by some malicious hands almost beyond repair” in Perth. The contemporary consensus was that it was attacked by railway workers fearful for their jobs.

Despite this unpromising start, electric vehicles had entered widespread commercial circulation by the start of the 20th century, particularly in the US. Electric cabs crisscrossed Manhattan, 1897’s bestselling US car was electric and, when he was shot in 1901, President McKinley was taken to hospital in an electric ambulance. London had Walter Bersey’s electric taxis, and Berlin’s fire engines went electric in 1908; the future looked bright, clean and silent.

By the 1930s, however, the tide had definitively turned against electric, cursed by range limitations and impractical charging times while petrol gained the upper hand thanks partly – and ironically – to the electric starter motor. The Horseless Age magazine, which vehemently backed the petrol non-horse, would have been delighted. There was a brief resurgence of interest in the late 1960s, when the US Congress passed a bill promoting electrical vehicle development, but nothing much actually happened until the Nissan Leaf sparked interest in 2009. Electric still isn’t quite there yet, battling infrastructure and battery problems that might have been familiar to Anderson and friends.


Adapted from The Guardian, Tuesday 24 October 2023, p. 6 https://www.theguardian.com/lifeandstyle/series/shock-of-the-old/2023/oct/24/all
In “which vehemently backed” (5th paragraph) the verb is similar in meaning to:
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16Q1034528 | Engenharia Elétrica, Sistema Elétrico Brasileiro, Bioenergia, EPE, FGV, 2024

A respeito do consumo de energia elétrica nos diversos setores da economia brasileira, observa-se que
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17Q1022587 | Inglês, Interpretação de Texto Reading Comprehension, Bioenergia, EPE, FGV, 2024

Texto associado.
Text I


Shock of the old: Believe it or not, battery-powered vehicles
have been around since Victorian times.

The history of the electric car is surprisingly enraging. If you imagine early electric vehicles at all (full disclosure: I didn’t until recently), it will probably be as the quixotic and possibly dangerous dream of a few eccentrics, maybe in the 1920s or 1930s, when domestic electrification became widespread. It’s easy to imagine some stiff-collared proto-Musk getting bored of hunting and affairs, eyeing his newly installed electric lights speculatively, then wreaking untold havoc and mass electrocutions. The reality is entirely different.

By 1900, a third of all cars on the road in the US were electric; we’re looking at the history of a cruelly missed opportunity, and it started astonishingly early. The Scottish engineer Robert Anderson had a go at an electric car of sorts way back in the 1830s, though his invention was somewhat stymied by the fact rechargeable batteries were not invented until 1859, making his crude carriage something of a one-trick pony (and far less useful than an actual pony).

It’s debatable whether or not Scotland was ready for this brave new world anyway: in 1842, Robert Davidson (another Scot, who had, a few years earlier, also tried his hand at an electric vehicle) saw his electric locomotive Galvani “broken by some malicious hands almost beyond repair” in Perth. The contemporary consensus was that it was attacked by railway workers fearful for their jobs.

Despite this unpromising start, electric vehicles had entered widespread commercial circulation by the start of the 20th century, particularly in the US. Electric cabs crisscrossed Manhattan, 1897’s bestselling US car was electric and, when he was shot in 1901, President McKinley was taken to hospital in an electric ambulance. London had Walter Bersey’s electric taxis, and Berlin’s fire engines went electric in 1908; the future looked bright, clean and silent.

By the 1930s, however, the tide had definitively turned against electric, cursed by range limitations and impractical charging times while petrol gained the upper hand thanks partly – and ironically – to the electric starter motor. The Horseless Age magazine, which vehemently backed the petrol non-horse, would have been delighted. There was a brief resurgence of interest in the late 1960s, when the US Congress passed a bill promoting electrical vehicle development, but nothing much actually happened until the Nissan Leaf sparked interest in 2009. Electric still isn’t quite there yet, battling infrastructure and battery problems that might have been familiar to Anderson and friends.


Adapted from The Guardian, Tuesday 24 October 2023, p. 6 https://www.theguardian.com/lifeandstyle/series/shock-of-the-old/2023/oct/24/all
The last sentence indicates that some hurdles remain to be:
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18Q1038433 | Estatística, Estatística Descritiva Análise Exploratória de Dados, Bioenergia, EPE, FGV, 2024

A ciência de dados usa as análises descritiva, a diagnóstica, a preditiva e a prescritiva para estudar dados. Uma companhia aérea contratou um estudo dos dados para melhorar sua performance no mercado.
Associe a metodologia de estudo ao exemplo dado.
1. Análise Descritiva 2. Análise Diagnóstica 3. Análise Preditiva

( ) O serviço de reserva de voos da companhia pode registrar dados como o número de bilhetes reservados a cada dia. A análise revelará picos de reservas, quedas nas reservas e meses de alta performance para este serviço.

( ) O serviço de voo da companhia pode fazer drill-down em um mês particularmente de alta performance para entender melhor o pico de reserva.

( ) A equipe de serviço de voo da companhia pode usar a ciência de dados para prever, no início de cada ano, padrões de reserva de voo para o próximo ano.

Assinale a opção que apresenta a sequência correta, na ordem apresentada.
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19Q1044550 | Legislação Federal, Lei N 9 427 de 1996, Bioenergia, EPE, FGV, 2024

A Lei nº 9.427/1996, instituiu a Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL e disciplinou o regime das concessões de serviços públicos de energia elétrica.
Analise as afirmativas a seguir.

I. Compete à ANEEL regular a geração, a transmissão, a distribuição e a comercialização de energia elétrica.

II. Compete a ANELL estabelecer tarifas que remunerem o serviço de forma adequada, que viabilizem a estrutura para manter o serviço com qualidade e que criem incentivos para eficiência.

III. Cabe ao Ministério de Minas e Energia – MME promover as atividades de outorgas de concessão, permissão e autorização de empreendimentos e serviços de energia elétrica, por delegação do Governo Federal.


Está correto o que se afirma em
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20Q1022586 | Inglês, Interpretação de Texto Reading Comprehension, Bioenergia, EPE, FGV, 2024

Texto associado.
Text I


Shock of the old: Believe it or not, battery-powered vehicles
have been around since Victorian times.

The history of the electric car is surprisingly enraging. If you imagine early electric vehicles at all (full disclosure: I didn’t until recently), it will probably be as the quixotic and possibly dangerous dream of a few eccentrics, maybe in the 1920s or 1930s, when domestic electrification became widespread. It’s easy to imagine some stiff-collared proto-Musk getting bored of hunting and affairs, eyeing his newly installed electric lights speculatively, then wreaking untold havoc and mass electrocutions. The reality is entirely different.

By 1900, a third of all cars on the road in the US were electric; we’re looking at the history of a cruelly missed opportunity, and it started astonishingly early. The Scottish engineer Robert Anderson had a go at an electric car of sorts way back in the 1830s, though his invention was somewhat stymied by the fact rechargeable batteries were not invented until 1859, making his crude carriage something of a one-trick pony (and far less useful than an actual pony).

It’s debatable whether or not Scotland was ready for this brave new world anyway: in 1842, Robert Davidson (another Scot, who had, a few years earlier, also tried his hand at an electric vehicle) saw his electric locomotive Galvani “broken by some malicious hands almost beyond repair” in Perth. The contemporary consensus was that it was attacked by railway workers fearful for their jobs.

Despite this unpromising start, electric vehicles had entered widespread commercial circulation by the start of the 20th century, particularly in the US. Electric cabs crisscrossed Manhattan, 1897’s bestselling US car was electric and, when he was shot in 1901, President McKinley was taken to hospital in an electric ambulance. London had Walter Bersey’s electric taxis, and Berlin’s fire engines went electric in 1908; the future looked bright, clean and silent.

By the 1930s, however, the tide had definitively turned against electric, cursed by range limitations and impractical charging times while petrol gained the upper hand thanks partly – and ironically – to the electric starter motor. The Horseless Age magazine, which vehemently backed the petrol non-horse, would have been delighted. There was a brief resurgence of interest in the late 1960s, when the US Congress passed a bill promoting electrical vehicle development, but nothing much actually happened until the Nissan Leaf sparked interest in 2009. Electric still isn’t quite there yet, battling infrastructure and battery problems that might have been familiar to Anderson and friends.


Adapted from The Guardian, Tuesday 24 October 2023, p. 6 https://www.theguardian.com/lifeandstyle/series/shock-of-the-old/2023/oct/24/all
The author’s account discloses an evolution that can be understood as being:
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