Questões de Concursos Cibersegurança

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1Q905728 | Segurança da Informação, Cibersegurança, BNDES, CESGRANRIO, 2024

Um dos principais desafios dos sistemas informatizados permanentemente conectados é se manter seguro frente às novas ameaças que surgem continuamente. Um recurso importante nesse contexto é o National Vulnerabilities Database (NVD).
A NVD é uma base de dados que pode ser usada para
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2Q905729 | Segurança da Informação, Cibersegurança, BNDES, CESGRANRIO, 2024

O NIST cybersecurity framework (NCF) é um documento que provê organizações com instruções para melhorar o gerenciamento de riscos de segurança cibernética. Uma das sugestões é a representação da maturidade do gerenciamento e da governança de ameaças cibernéticas através de níveis (tiers). Considere que duas organizações, W e Y, utilizam-se do NCF como referência e indicam que estão, respectivamente, nos tiers 3 e 4. As organizações W e Y estão em níveis diferentes de maturidade e, por isso, têm características específicas em alguns aspectos.

Quais são essas características específicas?

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3Q905730 | Segurança da Informação, Cibersegurança, BNDES, CESGRANRIO, 2024

A Norma ISO/27001:2022 elenca as boas práticas na implantação de um sistema de gestão de segurança da informação (SGSI) para organizações. Essa norma é calcada na estrutura PDCA (Plan, Do, Check, Act) e elenca ações a serem feitas a cada uma das etapas.

Com relação ao ciclo PDCA no contexto da implantação de um SGSI, a estrutura adotada é

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4Q905731 | Segurança da Informação, Cibersegurança, BNDES, CESGRANRIO, 2024

A ABNT NBR ISO/IEC 29100:2020 estabelece uma estrutura de alto nível para a proteção de dados pessoais (DP) dentro de sistemas de tecnologia da informação e de comunicação (TIC). Essa norma recomenda que a alta direção da organização, envolvida no tratamento de DP, estabeleça uma política de privacidade com base em princípios de privacidade que orientem a sua concepção, o seu desenvolvimento e a sua implementação. Dentre os princípios de privacidade adotados nessa norma, há um que permite que os responsáveis pelos DP questionem a exatidão e a integridade dos DP e que tais DP sejam aperfeiçoados, corrigidos ou removidos, conforme apropriado e possível no contexto específico.

Esse princípio de privacidade é o de

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5Q905732 | Segurança da Informação, Cibersegurança, BNDES, CESGRANRIO, 2024

A ABNT NBR ISO/IEC 27005:2023 é uma norma com orientações para ajudar as organizações na realização de atividades de gestão de riscos de segurança da informação. Essa norma apresenta termos e definições importantes, com o propósito de facilitar a compreensão do documento da norma e de evitar ambiguidades que possam provocar uma interpretação errônea do seu texto.
De acordo com essa norma, vulnerabilidade é a(o)
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6Q905733 | Segurança da Informação, Cibersegurança, BNDES, CESGRANRIO, 2024

Um Sistema de Gestão de Continuidade de Negócios (SGCN) aumenta o nível de resposta e prontidão da organização para continuar operando durante disrupções. A ABNT NBR ISO 22313:2020 define os seis elementos da gestão de continuidade de negócios.

O elemento que fornece o resultado que permite à organização determinar parâmetros apropriados para as suas estratégias e soluções de continuidade de negócios é o de

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7Q905734 | Segurança da Informação, Cibersegurança, BNDES, CESGRANRIO, 2024

A ABNT NBR ISO/IEC 27035-1:2023 destina-se a complementar outras normas e documentos que fornecem orientação sobre a investigação e preparação para investigar incidentes de segurança da informação. Conforme definido nessa norma, o processo de gestão de incidentes de segurança da informação consiste em cinco fases distintas. Há uma fase na qual pode ocorrer a necessidade de invocar medidas do plano de continuidade de negócios ou do plano de recuperação de desastre para os incidentes que excedam determinados limites organizacionais para as equipes de resposta a incidentes.

Essa fase é a de

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8Q905735 | Segurança da Informação, Cibersegurança, BNDES, CESGRANRIO, 2024

De acordo com a ABNT NBR ISO 22301:2020, um Sistema de Gestão de Continuidade de Negócios (SGCN) reforça a importância de entender as necessidades da organização e a imprescindibilidade de estabelecimento de uma política e de objetivos para a continuidade dos negócios.

Conforme essa norma, um dos benefícios para a organização, da perspectiva de processos internos, é que um SGCN

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9Q905736 | Redes de Computadores, Endereçamento IP, Cibersegurança, BNDES, CESGRANRIO, 2024

Um atacante presente numa rede local quer realizar um ataque para atuar como man-in-the-middle entre uma estação vítima e o default gateway da rede. Para executar esse ataque, o atacante quer fazer com que a estação da vítima associe o endereço MAC usado pelo atacante ao endereço IP do default gateway da rede. Além disso, quer fazer com que o default gateway da rede associe o endereço MAC usado pelo atacante ao endereço IP da estação da vítima.

Para conseguir realizar essas associações, o atacante deve usar a técnica de

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10Q905737 | Segurança da Informação, Cibersegurança, BNDES, CESGRANRIO, 2024

O código malicioso é aquele programa de computador que tem o potencial de danificar sua vítima, mas nem sempre age dessa forma. Alguns códigos maliciosos optam por furtar dados pessoais, enquanto outros usam recursos de computação da vítima em benefício próprio, sem o conhecimento ou a autorização da vítima. Dentre esses códigos maliciosos, existe uma certa categoria que visa utilizar código Javascript malicioso para furtar dados de cartão de crédito e outras informações preenchidas em páginas de pagamento de web sites de e-Commerce.

Essa categoria de códigos maliciosos é conhecida como

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11Q905738 | Segurança da Informação, Cibersegurança, BNDES, CESGRANRIO, 2024

A engenharia social é uma técnica de manipulação que visa persuadir pessoas a cometerem erros ou burlar políticas de segurança, de forma que o adversário tenha êxito em ações maliciosas que não seriam viáveis sem a participação da vítima. Dentre os métodos mais comuns de engenharia social, existe um que tem como objetivo seguir um membro autorizado da equipe em uma área de acesso restrito e se aproveitar da cortesia social para fazer com que a pessoa segure a porta para o atacante ou para convencer a pessoa de que o atacante também está autorizado a ficar na área de acesso restrito.

Esse método de engenharia social é conhecido como

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12Q905739 | Segurança da Informação, Cibersegurança, BNDES, CESGRANRIO, 2024

A fim de garantir a segurança da informação, é preciso adotar um conjunto de medidas de proteção para tornar sistemas de informação e sistemas de comunicação resistentes a ataques. Dentre essas medidas de proteção, existe uma que visa fornecer evidências que podem ser armazenadas e, posteriormente, apresentadas a terceiros, para resolver disputas que surgem se e quando uma comunicação é negada por uma das entidades envolvidas.

Essa medida de proteção é conhecida como

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13Q905740 | Segurança da Informação, Cibersegurança, BNDES, CESGRANRIO, 2024

O padrão IEEE 802.1X fornece um controle de acesso à rede de comunicação de dados, através de um mecanismo de autenticação que envolve três partes: o suplicante, o autenticador e o servidor de autenticação. Durante o processo de autenticação, a entidade que deseja acessar a rede (suplicante) interage diretamente com a entidade que fornece o acesso à rede (autenticador). O autenticador interage diretamente com a entidade que decide se o suplicante pode ou não acessar a rede (servidor de autenticação).

O protocolo de comunicação utilizado pelo suplicante para interagir com o autenticador durante o processo de autenticação é o

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14Q905741 | Redes de Computadores, Cibersegurança, BNDES, CESGRANRIO, 2024

As equipes do Security Operation Center (SOC) da organização, muitas vezes, são inundadas com tarefas repetitivas e demoradas que prejudicam e reduzem a eficiência na resposta aos incidentes. Para minimizar esse problema, um conjunto de tecnologias de segurança cibernética permite que as organizações respondam a alguns incidentes automaticamente, possibilitando que os administradores lidem com alertas de segurança, sem a necessidade de intervenção manual. Para isso, englobam três importantes recursos de software usados pelas equipes de cibersegurança: gerenciamento de casos e de fluxos de trabalho; automação de tarefas e acesso a meios centralizados de consulta; e compartilhamento de informações sobre ameaças.

Esse conjunto de tecnologias de segurança cibernética é conhecido como

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15Q905742 | Segurança da Informação, Autenticação, Cibersegurança, BNDES, CESGRANRIO, 2024

O Transport Layer Security (TLS) é um padrão de comunicação segura que criptografa e autentica a comunicação entre aplicativos e servidores para assegurar proteção de dados. As duas versões mais comuns ainda em uso hoje são o TLS 1.2 e o mais recente protocolo TLS 1.3. Existem várias diferenças importantes entre essas versões que melhoram a segurança, o desempenho e a privacidade.

Dentre as principais diferenças, verifica-se que o TLS 1.3 suporta

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16Q905743 | Segurança da Informação, Cibersegurança, BNDES, CESGRANRIO, 2024

Os Benchmarks CIS (Center for Internet Security) são recomendações de configurações técnicas para manter ou aumentar a segurança de uma tecnologia específica. Por exemplo, no CIS Red Hat Enterprise Linux 9 Benchmark v1.0.0, encontram-se recomendações de configuração técnica relevantes para o sistema RHEL 9. Dentre as recomendações para a configuração de sistemas de arquivos, os diretórios que são usados para funções de todo o sistema podem ser protegidos, ainda mais quando são colocados em partições separadas. Isso fornece proteção para exaustão de recursos e permite o uso de opções de montagem que são aplicáveis ao uso pretendido do diretório. Em particular, para o sistema de arquivos do /tmp, a recomendação é montá-lo em uma partição separada e usar opções de montagem para evitar três ameaças nesse sistema de arquivos:

(1) criação de arquivos especiais de dispositivos de bloco ou de fluxo;
(2) criação de arquivos com permissão de setuid;
(3) execução de arquivos binários.

Respectivamente, essas opções de montagem são
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17Q905744 | Segurança da Informação, Cibersegurança, BNDES, CESGRANRIO, 2024

Os Controles CIS (Center for Internet Security) refletem o conhecimento combinado de inúmeros especialistas de várias áreas de segurança e de vários setores, que compartilham percepções sobre ataques e invasores, identificam as causas básicas e as traduzem em classes de ação defensivas. A versão 8 dos Controles CIS apresenta Grupos de Implementação (IG, sigla em inglês) de Controles CIS, e cada IG identifica um subconjunto dos Controles CIS que a comunidade avaliou amplamente para serem aplicáveis a uma empresa com um perfil de risco e recursos semelhantes para implementação. Dentre esses IG, um deles é recomendado para uma empresa que emprega especialistas em segurança especializados nas diferentes facetas da segurança cibernética (por exemplo, gestão de riscos, teste de invasão, segurança de aplicações) e na qual os ativos e os dados contêm informações ou funções confidenciais que estão sujeitas à supervisão regulatória e de conformidade, o que obriga a empresa a abordar a disponibilidade dos serviços e a confidencialidade e integridade dos dados sensíveis.
Esse Grupo de Implementação de Controle CIS é o
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18Q905745 | Segurança da Informação, Cibersegurança, BNDES, CESGRANRIO, 2024

Conforme descrito no documento CIS Microsoft Windows Server 2019 Standalone Benchmark v1.0.0, os usuários devem ser educados sobre a seleção e a manutenção adequadas de senhas pessoais, especialmente com relação ao comprimento. Os tipos de ataques de senha incluem ataques de dicionário (que tentam usar palavras e frases comuns) e ataques de força bruta (que tentam todas as combinações possíveis de caracteres). Além disso, os invasores, às vezes, tentam obter o banco de dados de contas para que possam usar ferramentas para descobrir as contas e as senhas.

Segundo esse benchmark, a recomendação para o tamanho das senhas no ambiente corporativo é de quantos caracteres?

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19Q1037585 | Redes de Computadores, Protocolo, Cibersegurança, TJ RR, FGV, 2024

O gerenciamento de redes envolve diversas práticas e protocolos que permitem monitorar e gerenciar a operação de dispositivos em uma infraestrutura de rede.
O protocolo amplamente utilizado para o gerenciamento e monitoramento de dispositivos de rede é o
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20Q905746 | Segurança da Informação, Cibersegurança, BNDES, CESGRANRIO, 2024

A implementação dos controles de segurança da informação é realizada com os mecanismos de segurança. Pode-se usar um método ou processo para assegurar a integridade de uma unidade de dados ou de um fluxo de unidade de dados, produzindo um código de verificação de integridade representado por um bloco de bits de tamanho fixo.

Esse bloco é conhecido como

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