Um paciente masculino de 72 anos, calvo, com histórico de
grande queimadura no couro cabeludo na infância, evoluiu com
degeneração maligna da área cicatricial. A biópsia mostrou um
carcinoma espinocelular Grau II; não há evidência de linfonodos
acometidos, a lesão mede 5,2 cm, com o centro sobre a região
occipital, e não está aderida ao periósteo.
A melhor opção para reconstrução, nesse caso, é um:
✂️ a) retalho de avanço, pois trata-se de uma área muito maleável
e extensível; ✂️ b) fechamento primário, pois trata-se de uma lesão pequena em
uma área bem vascularizada; ✂️ c) enxerto em espessura total e gordura, pois esta é a
reconstrução com melhor resultado estético nesse local; ✂️ d) retalho microcirúrgico anterolateral da coxa, pois o defeito é
muito complexo e haverá exposição de estruturas vitais; ✂️ e) enxerto em espessura total, caso seja preservado o periósteo,
pois ajudará na avaliação de recidivas.