Questões de Concursos Comunicação Social

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1Q1007909 | Comunicação Social, Comunicação Social, MPU, FGV, 2025

Marshall McLuhan, no clássico Os meios de comunicação como extensões do homem, propôs a classificação dos meios como quentes ou frios, sendo os primeiros aqueles que “prolongam um único de nossos sentidos e em alta definição”. (MCLUHAN, 1969) Portanto, na perspectiva do autor, seriam meios quentes:
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2Q1007910 | Comunicação Social, Principais Teorias e Autores, Comunicação Social, MPU, FGV, 2025

Leia o texto a seguir.

“Novas sementes começaram a brotar no campo das mídias com o surgimento de equipamentos e dispositivos que possibilitaram o aparecimento de uma cultura do disponível e do transitório: fotocopiadoras, videocassetes e aparelhos para gravação de vídeos, equipamentos do tipo walkman e walkie-talkie, acompanhados de uma remarcável indústria de videoclips e videogames, juntamente com a expansiva indústria de filmes em vídeo para serem alugados nas videolocadoras, tudo isso culminando no surgimento da TV a cabo.” (SANTAELLA, 2003)

A era descrita acima é chamada pela autora de cultura:

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3Q1007911 | Jornalismo, Comunicação Social, MPU, FGV, 2025

“Os jornalistas funcionam apoiados em algum tipo de método, altamente pessoal, para testar e fornecer a informação – sua própria disciplina individual de verificação. Essa disciplina consiste, entre outras práticas, em procurar várias testemunhas de um fato, descobrir novas fontes, indagar sobre os vários lados de uma questão.” (KOVACH, Bill e ROSENSTIEL, Tom. Os elementos do jornalismo. São Paulo: Geração Editorial, 2003, p. 112)

Um determinado jornal impresso resolveu produzir uma grande reportagem para a edição dominical. O tema abordado foi a preservação de fachadas de arquitetura barroca no Brasil. Dessa maneira, o repórter recorreu a fontes de informação do tipo oficial/direta, independente/indireta e oficiosa/adicional, compreendendo, respectivamente:

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4Q1007912 | Comunicação Social, Comunicação Social, MPU, FGV, 2025

“Se o espetáculo, tomado sob o aspecto restrito dos ‘meios de comunicação de massa’, que são sua manifestação mais esmagadora, dá a impressão de invadir a sociedade como simples instrumentação, tal instrumentação nada tem de neutra: ela convém ao automovimento total da sociedade. Se as necessidades sociais da época na qual se desenvolvem essas técnicas só podem encontrar satisfação com sua mediação, se a administração dessa sociedade e qualquer contato entre os homens só se podem exercer por intermédio dessa força de comunicação instantânea, é porque essa ‘comunicação’ é essencialmente unilateral; sua concentração equivale a acumular nas mãos da administração do sistema os meios que lhe permitem prosseguir nessa precisa administração.” (DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997, p. 17)

A obra intitulada A sociedade do espetáculo, do escritor francês Guy Debord, aborda conceitos como ideologia, alienação, mediação sociocultural, dentre outros. Ao aceitarmos a premissa de que a espetacularização é uma estratégia de poder, o papel de agente cabe aos meios de comunicação de massa. De acordo com o exposto acima, o espetáculo na sociedade tem como desígnio:

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5Q1007913 | Comunicação Social, Teorias da Comunicação, Comunicação Social, MPU, FGV, 2025

Leia o texto a seguir. “A revolução da tecnologia da informação e a reestruturação do capitalismo introduziram uma nova forma de sociedade (...) caracterizada pela globalização das atividades econômicas decisivas do ponto de vista estratégico; por sua forma de organização em redes; pela flexibilidade e instabilidade no emprego e a individualização da mão de obra. Por uma cultura de virtualidade real construída a partir de um sistema de mídia onipresente, interligado e altamente diversificado. E pela transformação das bases materiais da vida – o tempo e o espaço – mediante a criação de um espaço de fluxos e de um tempo intemporal como expressões das atividades e elites dominantes.” (CASTELLS, 2000)

A nova forma de sociedade a que se refere o texto acima é denominada pelo autor de:

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6Q1007914 | Comunicação Social, Legislação de Comunicação Social, Comunicação Social, MPU, FGV, 2025

A campanha comemorativa dos 70 anos da Volkswagen do Brasil, intitulada "VW Brasil 70: o novo veio de novo", atraiu queixas de consumidores no Conar – Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária – e forte repercussão na imprensa e redes sociais, com posições contrárias e favoráveis, ao se utilizar de recursos de inteligência artificial (IA) generativa híbrida para recriar a figura da cantora Elis Regina, já falecida, cantando a música "Como nossos pais" junto com sua filha, Maria Rita.

Em agosto de 2023, a decisão do órgão foi:

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7Q1007915 | Jornalismo, Comunicação Social, MPU, FGV, 2025

Sobre os formatos que integram o gênero opinativo no jornalismo, considere as definições a seguir.

1. Costuma ser elaborado por um especialista, que julga um acontecimento passível de controvérsia a partir de seu repertório.

2. É produzido por um jornalista experiente que analisa certa ocorrência – em geral, relacionada a algum assunto trabalhado, na mesma edição, por um formato informativo –, relacionando-a a fatos anteriores e fazendo projeções de possíveis desdobramentos.

3. Registra um posicionamento institucional do veículo e não é assinado.

As definições referem-se, respectivamente, aos seguintes formatos opinativos:

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8Q1007916 | Jornalismo, Técnicas Jornalísticas, Comunicação Social, MPU, FGV, 2025

Ao comparar a redação jornalística para os meios impressos e para a web, o professor João Canavilhas propõe a estruturação das matérias digitais em forma de pirâmide deitada, com quatro níveis de leitura.

Levando em conta as seis perguntas tradicionais do lead, as informações referentes ao “como?” e “por quê?” seriam fornecidas no(a):

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9Q1007917 | Jornalismo, Comunicação Social, MPU, FGV, 2025

A classificação Marques de Melo, provavelmente uma das mais difundidas no Brasil, propõe a existência de cinco gêneros jornalísticos de acordo com a sua função, a saber: vigilância social; auxílio nas tomadas de decisões cotidianas; papel educativo e esclarecedor; distração e lazer; e fórum de ideias. Essas funções correspondem respectivamente aos seguintes gêneros:
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10Q1007918 | Comunicação Social, Tecnologias na Comunicação e Atualidades, Comunicação Social, MPU, FGV, 2025

Observe as manchetes abaixo, encontradas no ambiente on-line.

• “Dez coisas que a maioria dos médicos não conta sobre dieta”

• “O segredo para ganhar na loteria!”

• “Ele fez R$ 10 mil reais em uma semana! Saiba também como conseguir!”

• “Pare tudo o que você está fazendo! Notícia urgente no time X de futebol!”

O recurso de utilizar títulos chamativos para gerar mais audiência no conteúdo, que costuma ser sensacionalista e enganoso, é chamado:

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11Q1007919 | Jornalismo, Teorias do Jornalismo, Comunicação Social, MPU, FGV, 2025

“[O] produto informativo parece ser resultado de uma série de negociações, orientadas pragmaticamente, que têm por objeto o que deve ser inserido e de que modo deve ser inserido no jornal, no noticiário ou no telejornal. Essas negociações são realizadas pelos jornalistas em função de fatores com diferentes graus de importância e rigidez, e ocorrem em momentos diversos do processo de produção.” (WOLF, Mauro. Teorias da Comunicação de Massa. São Paulo: Martins Fontes, 2003, p. 200). É sabido que faz parte do rol de funções de um jornalista se valer de valores-notícia para, em um caso específico, definir o espelho de programas informativos. Para um telejornal brasileiro, é preciso realizar seleções que vão desde a escolha dos acontecimentos que não serão noticiados até a hierarquização e distribuição dos que serão veiculados na edição. Como parte do processo de elenco dos valores-notícia, considere dois acontecimentos, a saber: “um desastre envolvendo um Boeing 737-800, na cidade de Muan, Coreia do Sul, resulta em 179 vítimas fatais”; “evento comemorativo de 2 anos do telejornal reúne presidente da emissora e funcionários de alto escalão”.

Os assuntos acima listados observam como fatores de noticiabilidade, respectivamente:

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12Q1007920 | Comunicação Social, Comunicação Social, MPU, FGV, 2025

É sabido que uma série de ações comunicacionais voltadas para o público interno precisam ser implementadas no intuito de reforçar a missão e os valores organizacionais, dentre outros pontos que integram um plano de comunicação social corporativo. Outro aspecto que não deve ser negligenciado é o sentimento de pertencimento e motivação do funcionário. Para estreitar os laços afetivos e, ainda, alinhar os objetivos pessoais com os objetivos organizacionais, o marketing interno entende que os empregados devem sempre ser tratados como clientes. Daí se infere que o endomarketing é:
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13Q1007921 | Português, Comunicação Social, MPU, FGV, 2025

Slogans como “Abuse e Use C&A” (C&A), “Não saia de casa sem ele” (American Express), “Seja mais feliz em um Chevrolet” (Chevrolet) fazem uso de uma função da linguagem muito comum no texto publicitário, que é a:
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14Q1007922 | Publicidade e Propaganda, Planejamento de Mídia e de Pontos de Contato, Comunicação Social, MPU, FGV, 2025

De acordo com o Art. 7º da Lei nº 12.232/2010, que dispõe sobre “as normas gerais para licitação e contratação pela administração pública de serviços de publicidade prestados por intermédio de agências de propaganda e dá outras providências”, o plano de comunicação publicitária de que trata o inciso III do Art. 6º dessa lei será composto dos seguintes quesitos:

1. raciocínio básico;

2. estratégia de comunicação publicitária;

3. ideia criativa;

4. estratégia de mídia e não mídia.

Relacione os quesitos acima às suas funções.

( ) Indicar e defender as linhas gerais da proposta para suprir o desafio e alcançar os resultados e metas de comunicação desejadas pelo órgão ou entidade responsável pela licitação;

( ) Ser apresentado sob a forma de exemplos de peças publicitárias, que corresponderão à resposta criativa do proponente aos desafios e metas por ele explicitados na estratégia e comunicação publicitária;

( ) Apresentar um diagnóstico das necessidades de comunicação publicitária do órgão ou entidade responsável pela licitação, a compreensão do proponente sobre o objeto da licitação e os desafios de comunicação a serem enfrentados;

( ) Identificar as peças a serem veiculadas ou distribuídas e suas respectivas quantidades, inserções e custos nominais de produção e de veiculação, explicitando e justificando a estratégia e as táticas recomendadas, em consonância com a estratégia de comunicação publicitária sugerida pelo proponente e em função da verba disponível indicada no instrumento convocatório.

A sequência correta é:

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15Q1007923 | Jornalismo, Legislação da Comunicação, Comunicação Social, MPU, FGV, 2025

Leia o trecho a seguir, publicado no site da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji).

“A Abraji repudia a medida tomada pelo delegado Abel Mantovani Bovi, da Polícia Civil de Santa Catarina, de requisitar ao Intercept Brasil as fontes de informação da reportagem ‘Julgamento de influencer Mariana Ferrer termina com tese inédita de ‘estupro culposo’ e advogado humilhando jovem’, de 3 novembro de 2020. A reportagem expôs abusos do Judiciário no caso da influencer Mari Ferrer, humilhada enquanto narrava, na Corte, sua denúncia de estupro.” (ABRAJI, 2024) Sobre o sigilo da fonte, é correto afirmar que ele está:

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16Q1007924 | Publicidade e Propaganda, Comunicação Social, MPU, FGV, 2025

As regras do Anexo X do Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária “destinam-se a garantir que os anúncios de apostas sejam responsáveis, com particular atenção à necessidade de proteger crianças, adolescentes e outras pessoas em situação de vulnerabilidade”. (CONAR, 2025)
Nesse sentido, é correto afirmar que:
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17Q1007925 | Artes Gráficas, Tecnologia em Produção Gráfica, Comunicação Social, MPU, FGV, 2025

Sobre os sistemas de representação da cor, é correto afirmar que:
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18Q1007926 | Comunicação Social, Rotinas Produtivas do Jornalismo, Comunicação Social, MPU, FGV, 2025

A publicação inesperada de uma medida provisória com reflexos no preço dos combustíveis atende aos critérios de noticiabilidade de uma emissora radiofônica all-news de alcance nacional. É decidido que será noticiada a informação de duas maneiras ao longo do dia: imediatamente, de maneira sucinta, com os dados disponíveis até o momento e minutagem equivalente a 35’’; na programação regular, de maneira ampliada, com sonoras e levantamento de dados, com minutagem de 2’30”.

Os dois formatos acima mencionados são, respectivamente, denominados:

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19Q1007927 | Jornalismo, Assessoria de Imprensa no Jornalismo, Comunicação Social, MPU, FGV, 2025

As metodologias de avaliação e medição de resultados em ações de assessorias de imprensa são assuntos relevantes. Tanto instituições públicas quanto privadas precisam prestar contas sobre as atividades desempenhadas e o resultado alcançado a partir dos investimentos realizados.

Contudo, aferir o desempenho de uma assessoria de imprensa com base unicamente em indicadores de performance quantitativos pode ser insuficiente, pois:

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20Q1028187 | Áudio e Vídeo, Linguagem e Tecnologia, Comunicação Social, MPU, FGV, 2025

Leia o texto a seguir sobre a fotografia. “Quando havia o negativo, havia o rastro físico: aquele negativo correspondia a pessoas, objetos e/ou cenários que foram fixados em frações de segundo. Mesmo com a tecnologia digital, as informações correspondentes àquela captação de imagem também ficam armazenadas chapa por chapa; há uma individualidade da impressão luminosa”.

(BUITONI, 2012) A autora aponta que a gênese da fotografia, na qual ela é entendida como conexão física, traço, marca, depósito ou rastro, pode ser o que fundamenta a atividade fotojornalística, na medida em que a foto produzida e divulgada com finalidades jornalísticas precisa partir dessa conexão com o real já incorporada pelo senso comum.

Essa gênese da fotografia, à qual a autora se refere, é seu caráter:

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