Texto associado. Mandioca, macaxeira, aipim e castelinha são nomes diferentes da mesma planta. Semáforo, sinaleiro e farol também significam a mesma coisa. O que muda é só o hábito cultural de cada região. A mesma coisa acontece com a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Embora ela seja a comunicação da comunidade surda no Brasil, existem sinais que variam em relação à região, à idade e até ao gênero de quem se comunica. A cor verde, por exemplo, possui sinais diferentes no Rio de Janeiro, no Paraná e em São Paulo. São os regionalismos na língua de sinais. Essas variações são apenas um dos temas trabalhados nos diferentes cursos voltados à linguística das línguas de sinais.
Internet: <https://www2.unesp.br> (com adaptações).
Acerca da estrutura linguística da Libras, julgue o item. Nas línguas orais, os fonemas se relacionam com a
passagem de ar pela laringe, pelo nariz e pela boca, ao
passo que, nas línguas de sinais, a estrutura fonológica
se organiza a partir de unidades mínimas denominadas
parâmetros.
a) Certo
b) Errado