Durante patrulhamento motorizado de rotina, por volta das 22 horas
e 30 minutos, a guarnição comandada pelo sargento Athos e
composta pelos soldados Porthos, Aramis e D’Artagnan logrou
identificar residência que, segundo Porthos se recordava, havia
sido mencionada por um informante como suposto ponto de
armazenamento de material entorpecente destinado ao tráfico
de drogas.
Diante dessa informação, Aramis sugeriu, com a entusiasmada
aprovação de Porthos e D’Artagnan, que ingressassem na
residência pulando o muro e procedessem a uma revista na área
externa da casa. O sargento Athos, no entanto, declarou
expressamente seu desacordo, afirmando que sequer sairia da
viatura e que não contassem com ele para nada.
Mesmo assim, após desembarcarem do veículo, Porthos e Aramis
pularam o muro da residência, enquanto D’Artagnan permaneceu
no portão, vigiando para o caso de alguém chegar.
Após nada ser encontrado na referida revista, os três soldados
retornaram à viatura onde o sargento Athos, ainda bastante
aborrecido, afirmou que, se não fossem amigos e não
trabalhassem juntos há tanto tempo, os prenderia todos em
flagrante.
Diante do acima exposto, é correto afirmar, em relação às
condutas dos policiais militares referidos, que:
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