Questões de Concursos Educação Especial Deficiência Visual

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1Q1046033 | Pedagogia, Temas Educacionais Pedagógicos, Educação Especial Deficiência Visual, SEDUC SP, VUNESP, 2025

Domingues (2010) afirma que a alfabetização é um processo complexo e dinâmico que envolve capacidades, conhecimentos e atitudes em uma rede de interações afetivas, sociais, cognitivas, linguísticas e motoras. E, para alfabetizar uma criança com cegueira, o educador precisa compreender como se dá o processo de construção de conhecimento por meio da experiência não visual.

Na concepção dessa autora, a melhor forma de alfabetizar crianças, inclusive as com cegueira, é por meio de
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2Q1046032 | Pedagogia, Normas Educacionais dos Estados, Educação Especial Deficiência Visual, SEDUC SP, VUNESP, 2025

Para promover uma educação integral com equidade, o Currículo Paulista: etapa Ensino Médio (São Paulo, SEDUC, 2020), considera que as temáticas, os atendimentos e as modalidades de ensino permeiam os diversos componentes curriculares
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3Q1046027 | Patologia, Hipóteses Diagnósticas, Educação Especial Deficiência Visual, SEDUC SP, VUNESP, 2025

Doença que provoca degeneração da retina, inicialmente na periferia, comprometendo a visão central, e acarreta dificuldade para visão noturna, tem início, geralmente, na adolescência, apresentando baixa visão e podendo levar à cegueira na quinta ou sexta década de vida.

Essa descrição de Lima (2018) refere-se à seguinte doença ocular:
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4Q1046037 | Pedagogia, Aspectos Psicológicos da Educação, Educação Especial Deficiência Visual, SEDUC SP, VUNESP, 2025

De acordo com Amorim e Alves (2008), para o desenvolvimento de uma criança cega, é importante atender a suas necessidades educacionais específicas, como trabalhar os requisitos prévios para aprendizagem em braille. Para essas autoras, são necessários alguns pré- -requisitos, como noções de espaço e tempo; percepção das relações espaciais e noções básicas de tamanho e formas.

Assinale a alternativa relacionada às noções básicas de formas e tamanhos com base nas autoras.
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5Q1046038 | Braille, Sistema Braille, Educação Especial Deficiência Visual, SEDUC SP, VUNESP, 2025

Para Lima (2018), o “comportamento visual de uma pessoa expressa a habilidade visual global e resulta da interação de diferentes funções visuais que garantem o pleno desempenho visual”.

Nessa concepção, as habilidades de distinguir diferentes sombreamentos/nuances e de detectar a diferença de brilho (luminância) entre duas superfícies adjacentes dizem respeito, respectivamente, às funções visuais de
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6Q1046031 | Pedagogia, Normas Educacionais dos Estados, Educação Especial Deficiência Visual, SEDUC SP, VUNESP, 2025

O Currículo Paulista: etapa Ensino Médio (São Paulo, SEDUC, 2020), diante da perspectiva atual da inclusão escolar de estudantes nas classes comuns da Educação Básica em igualdade de condições com as demais pessoas na comunidade em que vivem, postula que é preciso levar em consideração as demandas específicas de cada um deles no contexto escolar.

Dessa forma, os conteúdos curriculares devem ser adaptados, considerando as especificidades de cada estudante, respeitando, assim, as
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7Q1046034 | Pedagogia, Tecnologias Educacionais, Educação Especial Deficiência Visual, SEDUC SP, VUNESP, 2025

Leitor de tela que captura toda a informação textual e utiliza o sintetizador de voz para a fala, permite a utilização do Windows, de aplicativos do Office, de programas de comunicação e a navegação na internet de forma que o aluno com deficiência visual poderá ouvir o que está sendo apresentado no momento da sua navegação.

Essa descrição, com base em Lima (2018), refere-se ao
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8Q1046035 | Braille, Sistema Braille, Educação Especial Deficiência Visual, SEDUC SP, VUNESP, 2025

Segundo Domingues (2010), a disposição universal dos sinais simples do Sistema Braille estabelece sete séries que organizam todos os sinais e determina que a 3ª série seja
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9Q1046029 | Pedagogia, Temas Educacionais Pedagógicos, Educação Especial Deficiência Visual, SEDUC SP, VUNESP, 2025

Para Lima (2018), a deficiência visual abrange dois grupos: cegueira e baixa visão (ou visão subnormal), sendo classificada de acordo com os critérios legal, educacional e leigo. Segundo a autora, em um dos critérios, pode haver um comprometimento do funcionamento visual de ambos os olhos, mesmo após tratamento ou correção com óculos comuns, porém as pessoas com baixa visão têm resíduos visuais em tal quantidade que lhes permite ler textos impressos ampliados ou com uso de recursos ópticos especiais.

A descrição apresentada refere-se ao critério
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10Q1046039 | Pedagogia, Temas Educacionais Pedagógicos, Educação Especial Deficiência Visual, SEDUC SP, VUNESP, 2025

Quanto à importância do Soroban para as pessoas com deficiência visual, com base em Sampaio et al (2010), é correto afirmar que
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11Q1046025 | Psicologia, Psicologia Social, Educação Especial Deficiência Visual, SEDUC SP, VUNESP, 2025

Ormelezi (2006, p. 83 e 84) afirma o seguinte:

(...) a dimensão psicossocial da cegueira implica atitudes e crenças referentes a um imaginário coletivo, ao longo da história da humanidade, que são reeditadas nos mitos familiares (...). Ao pensar na cegueira, as pessoas costumam associá-la mais comumente às noções de escuridão, impossibilidade, solidão, tristeza, comiseração...

Para a autora, esse pensar na cegueira como impossibilidade está associado ao fato de que as pessoas videntes
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12Q1046028 | Medicina, Oftalmologia, Educação Especial Deficiência Visual, SEDUC SP, VUNESP, 2025

Segundo Lima (2018), o glaucoma caracteriza-se pelo aumento da pressão interna do olho devido a uma anomalia na eliminação do humor aquoso. Além do aumento do globo ocular, podem ocorrer outras complicações, entre elas:
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13Q1046030 | Pedagogia, Temas Educacionais Pedagógicos, Educação Especial Deficiência Visual, SEDUC SP, VUNESP, 2025

Na perspectiva de Omote (2014), a educação representa um duplo caminho no combate às exclusões e desigualdades sociais: a educação inclusiva e a formação das novas gerações. Para o autor, no caminho da educação inclusiva,
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14Q1046036 | Braille, O Código Braille Na Grafia da Língua Portuguesa, Educação Especial Deficiência Visual, SEDUC SP, VUNESP, 2025

Segundo a Grafia Braille para a língua portuguesa (Brasil, 2018), os sinais do Sistema Braille recebem designações diferentes, de acordo com o espaço que ocupam. Aqueles sinais em cuja constituição figuram os pontos 1 e/ou 4, mas não entram os pontos 3 nem 6, são chamados de sinais
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15Q1046026 | Pedagogia, Temas Educacionais Pedagógicos, Educação Especial Deficiência Visual, SEDUC SP, VUNESP, 2025

Amorim e Alves (2008) escrevem que a ausência da visão, por si só, não impõe limitações à possibilidade de estabelecer relações socias e interagir com o mundo, bem como não impossibilita responder aos estímulos do ambiente.

No entanto, na perspectiva das autoras, a falta da visão traz consequências para a criança cega, por exemplo:
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16Q1081023 | Estatuto da Pessoa com Deficiência, Direitos Fundamentais no Estatuto da Pessoa com Deficiência, Educação Especial Deficiência Visual, SEDUC SP, VUNESP, 2025

De acordo com a Lei Brasileira de Inclusão (LBI) – Lei n° 13.146/2015, em seu art. 3° , a definição “modificações e ajustes necessários e adequados que não acarretem ônus desproporcional e indevido, quando requeridos em cada caso, a fim de assegurar que a pessoa com deficiência possa gozar ou exercer, em igualdade de condições e oportunidades com as demais pessoas, todos os direitos e liberdades fundamentais” refere-se ao conceito de
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17Q1081025 | Estatuto da Pessoa com Deficiência, Direitos Fundamentais no Estatuto da Pessoa com Deficiência, Educação Especial Deficiência Visual, SEDUC SP, VUNESP, 2025

Texto associado.
Para responder à questão, considere o seguinte relato de caso:


João é uma criança de 6 anos de idade com diagnóstico e laudo médico de baixa visão por perda de campo visual, pois apresenta campo periférico de 60º. Ele faz uso do bastão para sua orientação e mobilidade. João foi matriculado na escola regular próxima a sua casa. No caminho para a escola, ele encontra calçadas esburacadas e guias não rebaixadas, o que dificulta muito sua locomoção, mesmo com o uso do bastão.
Considerando o relato do caso e de acordo com a Lei Brasileira de Inclusão (LBI) – Lei n° 13.146/2015, João é considerado uma pessoa com
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18Q1081026 | Estatuto da Pessoa com Deficiência, Legislação das Pessoas com Deficiência, Educação Especial Deficiência Visual, SEDUC SP, VUNESP, 2025

Legalmente, a deficiência visual é definida de acordo com a acuidade visual (quantidade de visão) encontrada na mensuração realizada com testes quantitativos para longe (Lima, 2018).

Portanto, a definição legal de cegueira é acuidade visual
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19Q1081024 | Estatuto da Pessoa com Deficiência, Acessibilidade, Educação Especial Deficiência Visual, SEDUC SP, VUNESP, 2025

Texto associado.
Para responder à questão, considere o seguinte relato de caso:


João é uma criança de 6 anos de idade com diagnóstico e laudo médico de baixa visão por perda de campo visual, pois apresenta campo periférico de 60º. Ele faz uso do bastão para sua orientação e mobilidade. João foi matriculado na escola regular próxima a sua casa. No caminho para a escola, ele encontra calçadas esburacadas e guias não rebaixadas, o que dificulta muito sua locomoção, mesmo com o uso do bastão.
De acordo com a Lei Brasileira de Inclusão (LBI) – Lei n° 13.146/2015, no caminho de sua casa até a escola, João enfrenta uma barreira
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20Q1081027 | Estatuto da Pessoa com Deficiência, Direitos Fundamentais no Estatuto da Pessoa com Deficiência, Educação Especial Deficiência Visual, SEDUC SP, VUNESP, 2025

Algumas pessoas com cegueira precisam de auxílio de outra pessoa, membro ou não da família, que, com ou sem remuneração, assiste ou presta cuidados básicos e essenciais às pessoas cegas no exercício de suas atividades diárias, excluídas as técnicas ou os procedimentos identificados com profissões legalmente estabelecidas.

Esse auxílio está previsto na Lei Brasileira de Inclusão (LBI) – Lei n° 13.146/2015, Capítulo I, art. 3° , no papel de
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