Questões de Concursos Especialidade Engenharia Segurança do Trabalho

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1Q1041408 | Engenharia Civil, Segurança e Higiene do Trabalho, Especialidade Engenharia Segurança do Trabalho, TRT 15 Região SP, FCC, 2025

Nos trabalhos sob condições hiperbáricas, em especial sob ar comprimido, a NR-15 - Atividades e operações Insalubres estabelece que o trabalho dentro de túneis e tubulões é VETADO aos trabalhadores que vierem a ingerir
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2Q1041409 | Engenharia de Produção, Ergonomia Na Engenharia de Produção, Especialidade Engenharia Segurança do Trabalho, TRT 15 Região SP, FCC, 2025

A NR-17 - Ergonomia, em seu Anexo II, que traia dos trabalhos de teleatendimento/telemarketing,estabelece que os mobiliários dos postos de trabalho devem ter assentos dotados de base estofada, com material de densidade
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3Q1041410 | Segurança e Saúde no Trabalho, Nr 26, Especialidade Engenharia Segurança do Trabalho, TRT 15 Região SP, FCC, 2025

Quando da utilização de cores para a comunicação de segurança em estabelecimentos ou local,s de trabalho, a NR-26 - Sinalização de Segurança estabelece que
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4Q1041411 | Segurança e Saúde no Trabalho, Normas Regulamentadoras de Ministério do Trabalho e Emprego, Especialidade Engenharia Segurança do Trabalho, TRT 15 Região SP, FCC, 2025

Um trabalhador capacitado foi destacado para realizar uma atividade em espaço confinado. Dentre suas principais funções estão:assegurar que os serviços de emergência e salvamento estejam disponíveis e que os meios para os acionar estejam operantes;executar os testes e conferir os equipamentos, antes da utilização; emitir a PET antes do inicio das atividades e encerrá-la após otérmino dos serviços.

Assim, para cumprir as ações descritas, o trabalhador deverá ter sido destacado para desenvolver a função de

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5Q1041412 | Segurança e Saúde no Trabalho, Riscos Ocupacionais Análise e Gerenciamento de Riscos, Especialidade Engenharia Segurança do Trabalho, TRT 15 Região SP, FCC, 2025

A percepção de risco é a capacidade de identificar os riscos existentes no ambiente de estudo e agir de forma preventiva emrelação às ocorrências de acidentes.

Assim, é por meio dela que

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6Q1041413 | Meio Ambiente, O Meio Ambiente, Especialidade Engenharia Segurança do Trabalho, TRT 15 Região SP, FCC, 2025

De acordo com o Plano Nacional de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências Ambientais com ProdutosQuímicos Perigosos - P2R2, as ações como coibir, inibir e/ou desmotivar práticas lesivas ao meio ambiente, objetivando integrariniciativas que combatam o dano, têm a função de
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7Q1041386 | Português, Interpretação de Textos, Especialidade Engenharia Segurança do Trabalho, TRT 15 Região SP, FCC, 2025

Texto associado.

Os deuses da cidade

Para ver uma cidade não basta ficar de olhos abertos. É preciso primeiramente descartar tudo aquilo que impede de vé-la, todas as ideias recebidas, as imagens pré-constituídas que continuam a estorvar o campo visual e a capacidade de compreensão. Depois é preciso saber simplificar, reduzir ao essencial o enorme número de elementos que a cada segundo a cidade põe diante dos olhos de quem a observa, e ligar os fragmentos espalhados num desenho analítico e ao mesmo tempo unitário, como o diagrama de uma máquina, com o qual se possa compreender como ela funciona.

A comparação da cidade com uma máquina é, ao mesmo tempo, pertinente e desviante. Pertinente porque uma cidade vive na medida em que funciona, isso é, em que serve para se viver nela e para fazer viver. Desviante porque, diferentemente das máquinas, que são criadas com vistas a uma determinada função, as cidades são todas ou quase todas o resultado de adaptações sucessivas a funções diferentes, não previstas por sua fundação anterior (penso nas cidades italianas com sua história de séculos ou de milénios).

Mais do que com a maquina, e a comparação com o organismo vivo na evolução da espécie que pode nos dizer alguma coisa importante sobre a cidade: como, ao passar de uma era para outra, as espécies vivas adaptam seus órgãos para novas funções ou desaparecem, assim também as cidades. E não podemos esquecer que na história da evolução toda espécie carrega consigo características que parecem de outras eras, na medida em que já não correspondem a necessidades vitais, mas que talvez um dia, em condições ambientais transformadas, serão as que salvarão a espécie da extinção. Assim a força da continuidade de uma cidade pode consistir em características e elementos que hoje parecem prescindíveis, porque esquecidos ou contraditos por seu funcionamento atual.

Os antigos representavam o espírito de uma cidade com aquele tanto de vago e aquele tanto de preciso que essa operação implica, evocando os nomes dos deuses que presidiram sua fundação: nomes que equivalem a personificações de posturas vitais do comportamento humano e que tinham de garantir a vocação profunda da cidade. Uma cidade pode passar por catástrofes e anacronismos, ver estirpes diferentes sucedendo-se em suas casas, ver suas casas mudarem cada pedra, mas deve, no momento certo, sob formas diferentes, reencontrar os próprios deuses.

(Adaptado de Calvino, Ítalo.Assunto encerrado.Trad. Roberta Barni. São Paulo:

Companhia das Letras, 2006, p. 333-336, passim)

No paragrafo, o autor expande sua afirmação inicial de quePara ver uma cidade não basta ficar de olhos abertosrecomendando que, para de fato reconhecermos o que seja uma cidade, devemos
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8Q1041387 | Português, Interpretação de Textos, Especialidade Engenharia Segurança do Trabalho, TRT 15 Região SP, FCC, 2025

Texto associado.

Os deuses da cidade

Para ver uma cidade não basta ficar de olhos abertos. É preciso primeiramente descartar tudo aquilo que impede de vé-la, todas as ideias recebidas, as imagens pré-constituídas que continuam a estorvar o campo visual e a capacidade de compreensão. Depois é preciso saber simplificar, reduzir ao essencial o enorme número de elementos que a cada segundo a cidade põe diante dos olhos de quem a observa, e ligar os fragmentos espalhados num desenho analítico e ao mesmo tempo unitário, como o diagrama de uma máquina, com o qual se possa compreender como ela funciona.

A comparação da cidade com uma máquina é, ao mesmo tempo, pertinente e desviante. Pertinente porque uma cidade vive na medida em que funciona, isso é, em que serve para se viver nela e para fazer viver. Desviante porque, diferentemente das máquinas, que são criadas com vistas a uma determinada função, as cidades são todas ou quase todas o resultado de adaptações sucessivas a funções diferentes, não previstas por sua fundação anterior (penso nas cidades italianas com sua história de séculos ou de milénios).

Mais do que com a maquina, e a comparação com o organismo vivo na evolução da espécie que pode nos dizer alguma coisa importante sobre a cidade: como, ao passar de uma era para outra, as espécies vivas adaptam seus órgãos para novas funções ou desaparecem, assim também as cidades. E não podemos esquecer que na história da evolução toda espécie carrega consigo características que parecem de outras eras, na medida em que já não correspondem a necessidades vitais, mas que talvez um dia, em condições ambientais transformadas, serão as que salvarão a espécie da extinção. Assim a força da continuidade de uma cidade pode consistir em características e elementos que hoje parecem prescindíveis, porque esquecidos ou contraditos por seu funcionamento atual.

Os antigos representavam o espírito de uma cidade com aquele tanto de vago e aquele tanto de preciso que essa operação implica, evocando os nomes dos deuses que presidiram sua fundação: nomes que equivalem a personificações de posturas vitais do comportamento humano e que tinham de garantir a vocação profunda da cidade. Uma cidade pode passar por catástrofes e anacronismos, ver estirpes diferentes sucedendo-se em suas casas, ver suas casas mudarem cada pedra, mas deve, no momento certo, sob formas diferentes, reencontrar os próprios deuses.

(Adaptado de Calvino, Ítalo.Assunto encerrado.Trad. Roberta Barni. São Paulo:

Companhia das Letras, 2006, p. 333-336, passim)

Para fundamentar sua comparação dacidade com um organismo vivo,o autor se vale da convicção de que em ambos os casos
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9Q1041388 | Português, Interpretação de Textos, Especialidade Engenharia Segurança do Trabalho, TRT 15 Região SP, FCC, 2025

Texto associado.

Os deuses da cidade

Para ver uma cidade não basta ficar de olhos abertos. É preciso primeiramente descartar tudo aquilo que impede de vé-la, todas as ideias recebidas, as imagens pré-constituídas que continuam a estorvar o campo visual e a capacidade de compreensão. Depois é preciso saber simplificar, reduzir ao essencial o enorme número de elementos que a cada segundo a cidade põe diante dos olhos de quem a observa, e ligar os fragmentos espalhados num desenho analítico e ao mesmo tempo unitário, como o diagrama de uma máquina, com o qual se possa compreender como ela funciona.

A comparação da cidade com uma máquina é, ao mesmo tempo, pertinente e desviante. Pertinente porque uma cidade vive na medida em que funciona, isso é, em que serve para se viver nela e para fazer viver. Desviante porque, diferentemente das máquinas, que são criadas com vistas a uma determinada função, as cidades são todas ou quase todas o resultado de adaptações sucessivas a funções diferentes, não previstas por sua fundação anterior (penso nas cidades italianas com sua história de séculos ou de milénios).

Mais do que com a maquina, e a comparação com o organismo vivo na evolução da espécie que pode nos dizer alguma coisa importante sobre a cidade: como, ao passar de uma era para outra, as espécies vivas adaptam seus órgãos para novas funções ou desaparecem, assim também as cidades. E não podemos esquecer que na história da evolução toda espécie carrega consigo características que parecem de outras eras, na medida em que já não correspondem a necessidades vitais, mas que talvez um dia, em condições ambientais transformadas, serão as que salvarão a espécie da extinção. Assim a força da continuidade de uma cidade pode consistir em características e elementos que hoje parecem prescindíveis, porque esquecidos ou contraditos por seu funcionamento atual.

Os antigos representavam o espírito de uma cidade com aquele tanto de vago e aquele tanto de preciso que essa operação implica, evocando os nomes dos deuses que presidiram sua fundação: nomes que equivalem a personificações de posturas vitais do comportamento humano e que tinham de garantir a vocação profunda da cidade. Uma cidade pode passar por catástrofes e anacronismos, ver estirpes diferentes sucedendo-se em suas casas, ver suas casas mudarem cada pedra, mas deve, no momento certo, sob formas diferentes, reencontrar os próprios deuses.

(Adaptado de Calvino, Ítalo.Assunto encerrado.Trad. Roberta Barni. São Paulo:

Companhia das Letras, 2006, p. 333-336, passim)

A expressãodeuses da cidade,presente no título, deve-se à informação histórica manifesta neste segmento:
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10Q1041389 | Português, Interpretação de Textos, Especialidade Engenharia Segurança do Trabalho, TRT 15 Região SP, FCC, 2025

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Os deuses da cidade

Para ver uma cidade não basta ficar de olhos abertos. É preciso primeiramente descartar tudo aquilo que impede de vé-la, todas as ideias recebidas, as imagens pré-constituídas que continuam a estorvar o campo visual e a capacidade de compreensão. Depois é preciso saber simplificar, reduzir ao essencial o enorme número de elementos que a cada segundo a cidade põe diante dos olhos de quem a observa, e ligar os fragmentos espalhados num desenho analítico e ao mesmo tempo unitário, como o diagrama de uma máquina, com o qual se possa compreender como ela funciona.

A comparação da cidade com uma máquina é, ao mesmo tempo, pertinente e desviante. Pertinente porque uma cidade vive na medida em que funciona, isso é, em que serve para se viver nela e para fazer viver. Desviante porque, diferentemente das máquinas, que são criadas com vistas a uma determinada função, as cidades são todas ou quase todas o resultado de adaptações sucessivas a funções diferentes, não previstas por sua fundação anterior (penso nas cidades italianas com sua história de séculos ou de milénios).

Mais do que com a maquina, e a comparação com o organismo vivo na evolução da espécie que pode nos dizer alguma coisa importante sobre a cidade: como, ao passar de uma era para outra, as espécies vivas adaptam seus órgãos para novas funções ou desaparecem, assim também as cidades. E não podemos esquecer que na história da evolução toda espécie carrega consigo características que parecem de outras eras, na medida em que já não correspondem a necessidades vitais, mas que talvez um dia, em condições ambientais transformadas, serão as que salvarão a espécie da extinção. Assim a força da continuidade de uma cidade pode consistir em características e elementos que hoje parecem prescindíveis, porque esquecidos ou contraditos por seu funcionamento atual.

Os antigos representavam o espírito de uma cidade com aquele tanto de vago e aquele tanto de preciso que essa operação implica, evocando os nomes dos deuses que presidiram sua fundação: nomes que equivalem a personificações de posturas vitais do comportamento humano e que tinham de garantir a vocação profunda da cidade. Uma cidade pode passar por catástrofes e anacronismos, ver estirpes diferentes sucedendo-se em suas casas, ver suas casas mudarem cada pedra, mas deve, no momento certo, sob formas diferentes, reencontrar os próprios deuses.

(Adaptado de Calvino, Ítalo.Assunto encerrado.Trad. Roberta Barni. São Paulo:

Companhia das Letras, 2006, p. 333-336, passim)

Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento do texto em:
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11Q1041390 | Português, Sintaxe, Especialidade Engenharia Segurança do Trabalho, TRT 15 Região SP, FCC, 2025

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Os deuses da cidade

Para ver uma cidade não basta ficar de olhos abertos. É preciso primeiramente descartar tudo aquilo que impede de vé-la, todas as ideias recebidas, as imagens pré-constituídas que continuam a estorvar o campo visual e a capacidade de compreensão. Depois é preciso saber simplificar, reduzir ao essencial o enorme número de elementos que a cada segundo a cidade põe diante dos olhos de quem a observa, e ligar os fragmentos espalhados num desenho analítico e ao mesmo tempo unitário, como o diagrama de uma máquina, com o qual se possa compreender como ela funciona.

A comparação da cidade com uma máquina é, ao mesmo tempo, pertinente e desviante. Pertinente porque uma cidade vive na medida em que funciona, isso é, em que serve para se viver nela e para fazer viver. Desviante porque, diferentemente das máquinas, que são criadas com vistas a uma determinada função, as cidades são todas ou quase todas o resultado de adaptações sucessivas a funções diferentes, não previstas por sua fundação anterior (penso nas cidades italianas com sua história de séculos ou de milénios).

Mais do que com a maquina, e a comparação com o organismo vivo na evolução da espécie que pode nos dizer alguma coisa importante sobre a cidade: como, ao passar de uma era para outra, as espécies vivas adaptam seus órgãos para novas funções ou desaparecem, assim também as cidades. E não podemos esquecer que na história da evolução toda espécie carrega consigo características que parecem de outras eras, na medida em que já não correspondem a necessidades vitais, mas que talvez um dia, em condições ambientais transformadas, serão as que salvarão a espécie da extinção. Assim a força da continuidade de uma cidade pode consistir em características e elementos que hoje parecem prescindíveis, porque esquecidos ou contraditos por seu funcionamento atual.

Os antigos representavam o espírito de uma cidade com aquele tanto de vago e aquele tanto de preciso que essa operação implica, evocando os nomes dos deuses que presidiram sua fundação: nomes que equivalem a personificações de posturas vitais do comportamento humano e que tinham de garantir a vocação profunda da cidade. Uma cidade pode passar por catástrofes e anacronismos, ver estirpes diferentes sucedendo-se em suas casas, ver suas casas mudarem cada pedra, mas deve, no momento certo, sob formas diferentes, reencontrar os próprios deuses.

(Adaptado de Calvino, Ítalo.Assunto encerrado.Trad. Roberta Barni. São Paulo:

Companhia das Letras, 2006, p. 333-336, passim)

As normas de concordância verbal estão plenamente observadas na frase:
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12Q1041391 | Português, Numerais, Especialidade Engenharia Segurança do Trabalho, TRT 15 Região SP, FCC, 2025

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Os deuses da cidade

Para ver uma cidade não basta ficar de olhos abertos. É preciso primeiramente descartar tudo aquilo que impede de vé-la, todas as ideias recebidas, as imagens pré-constituídas que continuam a estorvar o campo visual e a capacidade de compreensão. Depois é preciso saber simplificar, reduzir ao essencial o enorme número de elementos que a cada segundo a cidade põe diante dos olhos de quem a observa, e ligar os fragmentos espalhados num desenho analítico e ao mesmo tempo unitário, como o diagrama de uma máquina, com o qual se possa compreender como ela funciona.

A comparação da cidade com uma máquina é, ao mesmo tempo, pertinente e desviante. Pertinente porque uma cidade vive na medida em que funciona, isso é, em que serve para se viver nela e para fazer viver. Desviante porque, diferentemente das máquinas, que são criadas com vistas a uma determinada função, as cidades são todas ou quase todas o resultado de adaptações sucessivas a funções diferentes, não previstas por sua fundação anterior (penso nas cidades italianas com sua história de séculos ou de milénios).

Mais do que com a maquina, e a comparação com o organismo vivo na evolução da espécie que pode nos dizer alguma coisa importante sobre a cidade: como, ao passar de uma era para outra, as espécies vivas adaptam seus órgãos para novas funções ou desaparecem, assim também as cidades. E não podemos esquecer que na história da evolução toda espécie carrega consigo características que parecem de outras eras, na medida em que já não correspondem a necessidades vitais, mas que talvez um dia, em condições ambientais transformadas, serão as que salvarão a espécie da extinção. Assim a força da continuidade de uma cidade pode consistir em características e elementos que hoje parecem prescindíveis, porque esquecidos ou contraditos por seu funcionamento atual.

Os antigos representavam o espírito de uma cidade com aquele tanto de vago e aquele tanto de preciso que essa operação implica, evocando os nomes dos deuses que presidiram sua fundação: nomes que equivalem a personificações de posturas vitais do comportamento humano e que tinham de garantir a vocação profunda da cidade. Uma cidade pode passar por catástrofes e anacronismos, ver estirpes diferentes sucedendo-se em suas casas, ver suas casas mudarem cada pedra, mas deve, no momento certo, sob formas diferentes, reencontrar os próprios deuses.

(Adaptado de Calvino, Ítalo.Assunto encerrado.Trad. Roberta Barni. São Paulo:

Companhia das Letras, 2006, p. 333-336, passim)

É preciso descartar tudo aquilo que impede a visão real de uma cidade.
Uma nova, correta e coerente redação da frase acima processa-se no seguinte caso:
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13Q1041392 | Português, Sintaxe, Especialidade Engenharia Segurança do Trabalho, TRT 15 Região SP, FCC, 2025

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Os deuses da cidade

Para ver uma cidade não basta ficar de olhos abertos. É preciso primeiramente descartar tudo aquilo que impede de vé-la, todas as ideias recebidas, as imagens pré-constituídas que continuam a estorvar o campo visual e a capacidade de compreensão. Depois é preciso saber simplificar, reduzir ao essencial o enorme número de elementos que a cada segundo a cidade põe diante dos olhos de quem a observa, e ligar os fragmentos espalhados num desenho analítico e ao mesmo tempo unitário, como o diagrama de uma máquina, com o qual se possa compreender como ela funciona.

A comparação da cidade com uma máquina é, ao mesmo tempo, pertinente e desviante. Pertinente porque uma cidade vive na medida em que funciona, isso é, em que serve para se viver nela e para fazer viver. Desviante porque, diferentemente das máquinas, que são criadas com vistas a uma determinada função, as cidades são todas ou quase todas o resultado de adaptações sucessivas a funções diferentes, não previstas por sua fundação anterior (penso nas cidades italianas com sua história de séculos ou de milénios).

Mais do que com a maquina, e a comparação com o organismo vivo na evolução da espécie que pode nos dizer alguma coisa importante sobre a cidade: como, ao passar de uma era para outra, as espécies vivas adaptam seus órgãos para novas funções ou desaparecem, assim também as cidades. E não podemos esquecer que na história da evolução toda espécie carrega consigo características que parecem de outras eras, na medida em que já não correspondem a necessidades vitais, mas que talvez um dia, em condições ambientais transformadas, serão as que salvarão a espécie da extinção. Assim a força da continuidade de uma cidade pode consistir em características e elementos que hoje parecem prescindíveis, porque esquecidos ou contraditos por seu funcionamento atual.

Os antigos representavam o espírito de uma cidade com aquele tanto de vago e aquele tanto de preciso que essa operação implica, evocando os nomes dos deuses que presidiram sua fundação: nomes que equivalem a personificações de posturas vitais do comportamento humano e que tinham de garantir a vocação profunda da cidade. Uma cidade pode passar por catástrofes e anacronismos, ver estirpes diferentes sucedendo-se em suas casas, ver suas casas mudarem cada pedra, mas deve, no momento certo, sob formas diferentes, reencontrar os próprios deuses.

(Adaptado de Calvino, Ítalo.Assunto encerrado.Trad. Roberta Barni. São Paulo:

Companhia das Letras, 2006, p. 333-336, passim)

Transpondo-se para a voz passiva a fraseAs espécies vivas adaptam seus órgãos para novas funções,a forma verbal resultante deverá ser:
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14Q1041393 | Matemática, Aritmética e Problemas, Especialidade Engenharia Segurança do Trabalho, TRT 15 Região SP, FCC, 2025

O administrador de certa empresa está organizando uma festa de confraternização entre os funcionários. O proprietário do salão de festas cobra R$ 1.560,00 pelo aluguel e, além disso, cobra R$ 35,00 pela refeição de cada pessoa.

Se cada pessoa paga R$ 65,00 para participar da festa, o número de pessoas que terão que participar dessa festa para cobrir as despesas com aluguel é

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15Q1041394 | Segurança e Saúde no Trabalho, Fundamentos da Saúde Ocupacional, Especialidade Engenharia Segurança do Trabalho, TRT 15 Região SP, FCC, 2025

As Lesões por Esforços Repetitivos (LER) e os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) são as doenças que afetam os trabalhadores brasileiros e
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16Q1041395 | Edificações, Aspectos Legais e Burocráticos em Edificações, Especialidade Engenharia Segurança do Trabalho, TRT 15 Região SP, FCC, 2025

A Instrução Técnica nº 02/2019 emitida pelo Corpo de Bombeiros do Estado de são Paulo tem como objetivo
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17Q1041396 | Engenharia Ambiental e Sanitária, Resíduos Sólidos, Especialidade Engenharia Segurança do Trabalho, TRT 15 Região SP, FCC, 2025

A NBR 10004 estabelece critérios para a classificação de resíduos sólidos, considerando seus riscos potenciais ao meioambiente e à saúde pública.

Sobre seus princípios e diretrizes:

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18Q1041397 | Direito Ambiental, Instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente, Especialidade Engenharia Segurança do Trabalho, TRT 15 Região SP, FCC, 2025

Sobre a Resolução CONAMA nº 01/86 que estabelece critérios e diretrizes para a avaliação de impactos ambientais, aplicando-se a projetos e empreendimentos com potencial de causar danos ao meio ambiente,
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19Q1041398 | Engenharia Química e Química Industrial, Processos Industriais, Especialidade Engenharia Segurança do Trabalho, TRT 15 Região SP, FCC, 2025

No contexto de um estudo HAZOP, as palavras-guia utilizadas para identificar possíveis desvios em um processo são:
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20Q1041399 | Engenharia de Qualidade, Fundamentos da Qualidade, Especialidade Engenharia Segurança do Trabalho, TRT 15 Região SP, FCC, 2025

Sobre os Sistemas de Gestão Integrada (SGI) e as normas ISO 9001, ISO 14-001:
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