Mulher de 35 anos, com diagnóstico de epilepsia do
lobo temporal há 5 anos, controlada previamente com
carbamazepina 600 mg/dia, relata aumento recente na
frequência das crises parciais complexas. Nega uso
irregular da medicação. Exames laboratoriais revelam
níveis séricos dentro da faixa terapêutica da carbamazepina. A paciente refere ainda sonolência excessiva,
dificuldade de concentração e episódios de diplopia.
Como a monoterapia parece insuficiente, cogita-se associação com outro fármaco.
Considerando o perfil farmacológico da carbamazepina e
os potenciais riscos de interações medicamentosas, assinale a alternativa que apresenta a melhor estratégia de
associação antiepiléptica, com menor risco de interação
farmacocinética relevante e boa tolerabilidade.
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