Um homem de 71 anos, com histórico de hipertensão controlada e diabetes tipo 2, começa a apresentar
mudanças comportamentais progressivas, incluindo
desorganização cognitiva, dificuldade em executar tarefas diárias e episódios de alucinações visuais, frequentemente envolvendo pessoas ou objetos inexistentes.
Durante a noite, manifesta confusão acentuada, com
dificuldade em reconhecer o ambiente e episódios de
desorientação. Além disso, ocorre flutuação cognitiva,
caracterizada por períodos em que parece alerta e orientado, seguidos por episódios de deterioração mental com
déficits de atenção e memória. Familiares relatam que,
em momentos de lucidez, o paciente é capaz de interagir de forma adequada, mas em outras ocasiões, mostra
respostas incoerentes e dificuldade em seguir conversas.
O exame neurológico revela rigidez muscular generalizada, especialmente em membros superiores, bradicinesia
(lentidão nos movimentos), e postura corporal alterada,
compatível com disfunções motoras progressivas. Não
há relato de tremores evidentes, mas se observa instabilidade postural e leve comprometimento da marcha.
O diagnóstico mais provável desse caso é:
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