Questões de Concurso Especialidade Técnico de Edificações

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1 Q1018627 | Engenharia Ambiental e Sanitária, Resíduos Sólidos, Especialidade Técnico de Edificações, CAESBDF, CESPE CEBRASPE, 2025

Acerca da coleta seletiva e da logística reversa de resíduos sólidos, assinale a opção correta.

2 Q1018628 | Engenharia Hidráulica, Sistemas de Abastecimento e Tratamento de Água, Especialidade Técnico de Edificações, CAESBDF, CESPE CEBRASPE, 2025

Um sistema de abastecimento de água convencional é composto por sistemas de captação, adução de água bruta e água tratada, tratamento, reservação e distribuição de água tratada. Nesse contexto, assinale a opção que relaciona corretamente unidades pertencentes ao sistema de distribuição de água tratada

3 Q1018624 | Direito Ambiental, Proteção do Meio Ambiente em Normas Infraconstitucionais, Especialidade Técnico de Edificações, CAESBDF, CESPE CEBRASPE, 2025

No que se refere à sustentabilidade ambiental, econômica e financeira dos serviços públicos de saneamento básico, assinale a opção correta, de acordo com a Lei n.º 11.445/2007.

4 Q1018626 | Direito Ambiental, Proteção do Meio Ambiente em Normas Infraconstitucionais, Especialidade Técnico de Edificações, CAESBDF, CESPE CEBRASPE, 2025

De acordo com a Lei n.º 12.305/2010, são princípios da Política Nacional de Resíduos Sólidos, que contempla aspectos necessários ao gerenciamento ambientalmente adequado dos resíduos sólidos,

5 Q1018629 | Engenharia Hidráulica, Sistemas de Abastecimento e Tratamento de Água, Especialidade Técnico de Edificações, CAESBDF, CESPE CEBRASPE, 2025

As captações de água bruta para fins de abastecimento público podem ser realizadas em mananciais superficiais ou subterrâneos. Nos subterrâneos, é realizada através de poços tubulares. Com relação às definições e aos termos utilizados na hidráulica de poços, assinale a opção correta.

6 Q1018630 | Engenharia Ambiental e Sanitária, Recursos Hídricos, Especialidade Técnico de Edificações, CAESBDF, CESPE CEBRASPE, 2025

Exposição à radiação ultravioleta, ozonização e cloração são exemplos de

7 Q1018600 | Português, Interpretação de Textos, Especialidade Técnico de Edificações, CAESBDF, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Texto CG2A1


Já se descobriu, há muito tempo, que os prazeres podem ser divididos em dois tipos: aqueles que não seriam prazeres propriamente ditos, a não ser que sejam precedidos pelo desejo; e aqueles que são prazeres em si e dispensam qualquer preparação. Podemos denominar esses dois tipos, respectivamente, de prazeres-necessidade e prazeres de apreciação.
Um exemplo do primeiro tipo seria um gole de água. Isso seria considerado um prazer se você estivesse com sede, e um grande prazer se estivesse sedento. Contudo, é bem provável que não haja ninguém no mundo, exceto em obediência à sede ou às ordens do médico, que tenha enchido um copo de água para beber apenas pelo prazer que isso lhe dá. Um exemplo do segundo tipo seriam os prazeres inesperados e surpreendentes do olfato — o suave aroma de campos floridos ou de plantações de ervilhas que surgem em sua caminhada matinal pelo campo. Antes disso, você não tinha necessidade de nada: estava completamente satisfeito. O prazer desses perfumes não foi solicitado; pelo contrário, foi uma dádiva adicional.
A pessoa que estava sedenta e acabou de beber uma grande quantidade de água poderá dizer: “poxa vida, era isso o que eu queria”. A pessoa que passa pela plantação de ervilhas em sua caminhada matinal está mais propensa a dizer: “este perfume é maravilhoso”. Após o primeiro gole de um famoso vinho tinto, o especialista poderá dizer: “este é um grande vinho”. Quando prazeres-necessidade estão em evidência, tendemos a fazer afirmações a respeito de nós mesmos no tempo passado; quando prazeres de apreciação estão em evidência, inclinamo-nos a fazer afirmações sobre o objeto no tempo presente. Os mais inocentes e necessários prazeres-necessidade não são odiados depois de nós os termos, mas certamente “morrem em nós” de forma extraordinariamente abrupta e completa. A torneira da pia e o copo cheio são mesmo muito atraentes quando entramos em casa com sede depois de cortar a grama do jardim; entretanto, seis segundos depois, se tornam vazios de qualquer interesse.
Os prazeres de apreciação são muito diferentes. Fazemnos sentir que algo não apenas satisfez nossos sentidos, mas reivindica nossa apreciação por direito. O especialista em vinhos não aprecia seu vinho tinto da mesma forma com que teria ficado satisfeito em esquentar seus pés se estivessem frios. Ele sente que aqui está um vinho que merece toda a sua atenção; que justifica todos os anos de treinamento que fizeram seu paladar se tornar apto para julgá-lo. Há, inclusive, uma pitada de desprendimento em sua atitude. Ele deseja que o vinho seja preservado e mantido em boa condição, não inteiramente por razões pessoais. Mesmo se ele estivesse em seu leito de morte e nunca mais fosse beber vinho de novo, ficaria horrorizado com a ideia de que esse vinho especial fosse derramado ou estragado, ou mesmo bebido por pessoas não sofisticadas (como eu), incapazes de saber a diferença entre um bom e um mau vinho tinto. Assim acontece também com a pessoa que passa pela plantação de ervilhas. Essa pessoa não apenas aprecia como também sente que aquela fragrância, de alguma forma, mereceser apreciada. Iria culpar-se caso passasse pelo campo sem dar atenção ou sem se contentar. Isso seria estúpido, insensível. Essa pessoa se lamentará quando ouvir que aquele jardim, pelo qual passou um dia em sua caminhada, foi agora engolido por cinemas, por garagens e por um novo viaduto.
Do ponto de vista científico, ambos os prazeres são, sem dúvida, relativos aos nossos organismos. No entanto, os prazeresnecessidade anunciam, de uma forma ruidosa, sua relatividade não apenas à nossa constituição humana, mas à sua condição passageira, e, fora desta relação, não possuem significado ou interesse para nós. Os objetos que produzem prazeres de apreciação oferecem o sentimento — irracional ou não — de que devem, de algum modo, receber atenção, ser degustados e louvados. Contudo, jamais deveríamos sentir algo parecido com relação a um prazer-necessidade: nunca deveríamos nos culpar, ou culpar os outros, por não sentir sede e, portanto, passar por um poço sem beber um gole de água.


C. S. Lewis. Os quatro amores. Tradução: Estevan Kirschner. 1.ª ed. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2017 (com adaptações).
O objetivo principal do texto CG2A1 é

8 Q1018601 | Português, Interpretação de Textos, Especialidade Técnico de Edificações, CAESBDF, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Texto CG2A1


Já se descobriu, há muito tempo, que os prazeres podem ser divididos em dois tipos: aqueles que não seriam prazeres propriamente ditos, a não ser que sejam precedidos pelo desejo; e aqueles que são prazeres em si e dispensam qualquer preparação. Podemos denominar esses dois tipos, respectivamente, de prazeres-necessidade e prazeres de apreciação.
Um exemplo do primeiro tipo seria um gole de água. Isso seria considerado um prazer se você estivesse com sede, e um grande prazer se estivesse sedento. Contudo, é bem provável que não haja ninguém no mundo, exceto em obediência à sede ou às ordens do médico, que tenha enchido um copo de água para beber apenas pelo prazer que isso lhe dá. Um exemplo do segundo tipo seriam os prazeres inesperados e surpreendentes do olfato — o suave aroma de campos floridos ou de plantações de ervilhas que surgem em sua caminhada matinal pelo campo. Antes disso, você não tinha necessidade de nada: estava completamente satisfeito. O prazer desses perfumes não foi solicitado; pelo contrário, foi uma dádiva adicional.
A pessoa que estava sedenta e acabou de beber uma grande quantidade de água poderá dizer: “poxa vida, era isso o que eu queria”. A pessoa que passa pela plantação de ervilhas em sua caminhada matinal está mais propensa a dizer: “este perfume é maravilhoso”. Após o primeiro gole de um famoso vinho tinto, o especialista poderá dizer: “este é um grande vinho”. Quando prazeres-necessidade estão em evidência, tendemos a fazer afirmações a respeito de nós mesmos no tempo passado; quando prazeres de apreciação estão em evidência, inclinamo-nos a fazer afirmações sobre o objeto no tempo presente. Os mais inocentes e necessários prazeres-necessidade não são odiados depois de nós os termos, mas certamente “morrem em nós” de forma extraordinariamente abrupta e completa. A torneira da pia e o copo cheio são mesmo muito atraentes quando entramos em casa com sede depois de cortar a grama do jardim; entretanto, seis segundos depois, se tornam vazios de qualquer interesse.
Os prazeres de apreciação são muito diferentes. Fazemnos sentir que algo não apenas satisfez nossos sentidos, mas reivindica nossa apreciação por direito. O especialista em vinhos não aprecia seu vinho tinto da mesma forma com que teria ficado satisfeito em esquentar seus pés se estivessem frios. Ele sente que aqui está um vinho que merece toda a sua atenção; que justifica todos os anos de treinamento que fizeram seu paladar se tornar apto para julgá-lo. Há, inclusive, uma pitada de desprendimento em sua atitude. Ele deseja que o vinho seja preservado e mantido em boa condição, não inteiramente por razões pessoais. Mesmo se ele estivesse em seu leito de morte e nunca mais fosse beber vinho de novo, ficaria horrorizado com a ideia de que esse vinho especial fosse derramado ou estragado, ou mesmo bebido por pessoas não sofisticadas (como eu), incapazes de saber a diferença entre um bom e um mau vinho tinto. Assim acontece também com a pessoa que passa pela plantação de ervilhas. Essa pessoa não apenas aprecia como também sente que aquela fragrância, de alguma forma, mereceser apreciada. Iria culpar-se caso passasse pelo campo sem dar atenção ou sem se contentar. Isso seria estúpido, insensível. Essa pessoa se lamentará quando ouvir que aquele jardim, pelo qual passou um dia em sua caminhada, foi agora engolido por cinemas, por garagens e por um novo viaduto.
Do ponto de vista científico, ambos os prazeres são, sem dúvida, relativos aos nossos organismos. No entanto, os prazeresnecessidade anunciam, de uma forma ruidosa, sua relatividade não apenas à nossa constituição humana, mas à sua condição passageira, e, fora desta relação, não possuem significado ou interesse para nós. Os objetos que produzem prazeres de apreciação oferecem o sentimento — irracional ou não — de que devem, de algum modo, receber atenção, ser degustados e louvados. Contudo, jamais deveríamos sentir algo parecido com relação a um prazer-necessidade: nunca deveríamos nos culpar, ou culpar os outros, por não sentir sede e, portanto, passar por um poço sem beber um gole de água.


C. S. Lewis. Os quatro amores. Tradução: Estevan Kirschner. 1.ª ed. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2017 (com adaptações).
De acordo com o texto CG2A1, a tendência de se empregar o tempo passado quando prazeres-necessidade estão em evidência, como em ‘poxa vida, era isso o que eu queria’ (primeiro período do terceiro parágrafo), revela que esses prazeres

9 Q1018611 | Edificações, Segurança e Higiene do Trabalho, Especialidade Técnico de Edificações, CAESBDF, CESPE CEBRASPE, 2025

A respeito da segurança no uso de andaimes em obras de saneamento, assinale a opção correta.

10 Q1018625 | Direito Ambiental, Proteção do Meio Ambiente em Normas Infraconstitucionais, Especialidade Técnico de Edificações, CAESBDF, CESPE CEBRASPE, 2025

Com relação aos critérios para definição das taxas ou tarifas decorrentes da prestação de serviços de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos, julgue os itens a seguir, de acordo com a Lei n.º 11.445/2007.

I O nível de renda da população da área atendida não deverá influenciar as taxas ou tarifas praticadas.
II O peso ou o volume médio coletado por habitante ou por domicílio poderá ser considerado para fins de definição das taxas ou tarifas.
III O consumo de esgoto por domicílio poderá ser considerado como parâmetro direto para a definição das taxas ou tarifas.
IV A frequência da coleta poderá ser considerada como parâmetro para a definição das taxas ou tarifas.

Estão certos apenas os itens
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