Questões de Concursos: Gestão

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1 Q902707 | Marketing, Conceitos de Marketing, Gestão, IFES, IF ES, 2024

Kotler et al (2017), ao abordarem as “Quatro melhores práticas de marketing”, identificaram quatro grupos de setores distintos com base nas estatísticas do Coeficiente de Defesa da Marca, cada um representando um conjunto de melhores práticas de marketing, exceto:

2 Q902704 | Gestão de Pessoas, Gestão, IFES, IF ES, 2024

A criação do conhecimento dentro da organização dialética, de acordo com Takeuchi (2008), é reforçada por elementos interconectados. Assinale a alternativa que informa CORRETAMENTE esses elementos:

3 Q902706 | Marketing, Gestão, IFES, IF ES, 2024

A gamificação é “um método poderoso de aumentar o engajamento dos consumidores” (KOTLER et al, 2017). Nesse contexto, é CORRETO afirmar:

4 Q902703 | Gestão de Pessoas, Relacionamento interpessoal, Gestão, IFES, IF ES, 2024

Robbins et al (2010), ao tratarem do fenômeno conhecido por Groupthink, relatam alguns sintomas que o caracterizam, EXCETO:

5 Q902705 | Gestão de Pessoas, Gestão, IFES, IF ES, 2024

Takeuchi e Nonaka (2008) descrevem, com base em pesquisas e envolvimento em iniciativas reais de criação de conhecimento organizacional, os seguintes Promotores do Conhecimento, EXCETO:

6 Q993711 | Gestão de Pessoas, Desenvolvendo Pessoas, Gestão, IBGE, IBFC, 2021

Um treinamento pode ser aplicado para um aperfeiçoamento técnico ou comportamental. Uma organização treina seus funcionários objetivando alguns resultados. Assinale a alternativa que não apresenta resultado com treinamentos.

7 Q993709 | Administração Geral, Estratégia organizacional, Gestão, IBGE, IBFC, 2021

As estratégias da organização são respostas aos desafios e oportunidades do ambiente e dos sistemas internos. Sobre as categorias de estratégias, assinale a alternativa incorreta.

8 Q993745 | Gestão de Pessoas, Comportamento Organizacional em Gestão de Pessoas, Gestão, IBGE, IBFC, 2021

Competências são os conhecimentos, as habilidades e as atitudes necessárias para uma pessoa desempenhar atividades. Assinale a alternativa que contém a competência que o gerente usa para liderar sua equipe, trabalhar com seus colegas, superiores e clientes e relacionar-se com todas as outras pessoas de sua rede de contatos.

9 Q994017 | Português, Uso da Vírgula, Gestão, IBGE, SELECON, 2023

Texto associado.
Leia o Texto 1:


Virou moda


Oferta de obras que tratam do mundo dos livros cresce a
olhos vistos. Aqui em casa há uma pilha delas... e continuo
comprando outras


Por Cora Rónai, Rio de Janeiro


Sempre houve livros sobre livros, mas não me lembro de uma época em que houvesse tantos livros sobre livreiros, livrarias e bibliotecas. Não foi caso pensado, mas, semana passada, às voltas com os livros selvagens (aqueles que ainda não encontraram o seu lugar na estante) percebi que certas palavras andam se repetindo pelos títulos. Fui juntando os que me pareciam meio irmãos, e logo tinha mais de dez volumes empilhados. Estendi a pesquisa à internet — e acabei comprando mais dois, como se ainda tivesse espaço sobrando em casa.


Mas reparem só: “A livraria mágica de Paris”, “O segredo da livraria de Paris”, “A biblioteca de Paris”, “A livreira de Paris”. Depois há Londres: “A biblioteca secreta de Londres”, “A última livraria de Londres”. E “A pequena livraria dos sonhos”, “A livraria dos achados e perdidos”, “A biblioteca da meia-noite”, “O diário de um livreiro”, “O passeador de livros”.


E nem falo de livros mais antigos, como “O livreiro de Cabul”, ou “84, Charing Cross Road”, que deu origem ao filme “Nunca te vi, sempre te amei”, e que continua sendo o meu livro favorito sobre livros, livreiros e livrarias.


O fenômeno não é apenas ocidental. “Bem-vindos à livraria Hyunam-Dong” vendeu mais de 250 mil exemplares na Coreia do Sul, e “O que você procura está na biblioteca” é um sucesso no Japão e nos países para os quais já foi traduzido (o Brasil não é um deles, por enquanto, mas escrevi o título em português porque não faria sentido usar alemão, francês ou inglês; em Portugal ele se chama “O que procuras está na biblioteca”).


Eles têm capas parecidas, sobretudo os que se passam em Paris e Londres, e que compõem um subgênero ambientado na Segunda Guerra: as suas capas são nostálgicas, com cenas que poderiam ter saído de filmes de época. A de “A livraria mágica de Paris” é luxuosa, com verniz, filetes dourados, corte pintado de rosa.


“A biblioteca da meia-noite” também capricha no brilho, mas fala menos sobre livros do que sobre oportunidades perdidas e vidas em planos paralelos, uma espécie de “Tudo em todo o lugar ao mesmo tempo” em papel (mas menos confuso e mais tocante).


Ainda não li boa parte da pilha; folheei alguns, estou pelo meio de dois ou três. Todos têm uma enorme quantidade de resenhas positivas na Amazon, mas isso não significa necessariamente que sejam bons: é normal que pessoas que gostam de livros se sintam atraídas por livros que falam sobre livros, coletivos de livros e... pessoas que gostam de livros.


Apesar das coincidências de títulos, eles são animais distintos. “A livreira de Paris” é uma história de Sylvia Beach, da Shakespeare and Company e da antológica edição de “Ulisses”; “O diário de um livreiro” conta as aventuras do proprietário do maior sebo da Escócia.


Já “A pequena livraria dos sonhos” e “A livraria dos achados e perdidos” são sessões da tarde em papel, romances ligeiros para quem quer ler na praia sem pensar muito.


E vejam que coincidência: eu estava fotografando todos esses livros para o meu Instagram quando chegou um pacote vindo de Santos. Era “Um intrépido livreiro dos trópicos: crônicas, causos e resmungos”, de José Luiz Tahan, o destemido proprietário da Livraria Realejo.


Não estou dizendo?


Fonte: https://oglobo.globo.com/cultura/cora-ronai/noticia/2023/09/07/virou-moda.ghtml. Acesso em 06/09/2023
Leia o trecho a seguir, extraído do 6º parágrafo, para responder à questão:

“A biblioteca da meia-noite” também capricha nobrilho, mas fala menos sobre livros do quesobreoportunidades perdidasevidas em planos paralelos, uma espécie de “Tudo em todo o lugar ao mesmo tempo” em papel (mas menos confuso e mais tocante)

A vírgula que antecede a conjunção “mas” foi empregada para:

10 Q994026 | Administração Geral, Liderança e Motivação, Gestão, IBGE, SELECON, 2023

McGregor desenvolveu uma das primeiras teorias para entender o comportamento humano, classificando-a de acordo com pressupostos distintos da natureza humana. O administrador que adota os pressupostos da “Teoria X” tem a expectativa de que seus subordinados:
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