Questões de Concursos Ginecologia e Obstetrícia R4

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1Q997982 | Medicina, Ginecologia e Obstetrícia R4, EBSERH, FGV, 2024

Uma paciente de 24 anos, sem queixas ginecológicas, realiza exame de rotina que evidencia duas cérvices uterinas e septo longitudinal na porção superior da vagina. A ultrassonografia transvaginal no corte transversal evidencia dois cornos uterinos separados, cada um com uma cavidade.
Nesse cenário clínico, a paciente deve ser orientada da seguinte forma:
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2Q997983 | Medicina, Ginecologia e Obstetrícia R4, EBSERH, FGV, 2024

Após referir ciclos irregulares e dificuldade de identificar a “janela fértil”, uma paciente de 38 anos realiza uma ultrassonografia transvaginal para controle de ovulação. No décimo sexto dia do ciclo menstrual, é identificada uma imagem anecoica com anel vascular ao redor sugestiva de corpo lúteo.
Em relação a essa fase do ciclo menstrual, é correto afirmar que:
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3Q997984 | Medicina, Ginecologia e Obstetrícia R4, EBSERH, FGV, 2024

Uma paciente de 32 anos apresentou, como resultado da colpocitologia oncótica, células escamosas atípicas de significado indeterminado (ASC-US). A paciente repetiu o exame e o resultado foi mantido. No entanto, nessa ocasião, realizou a pesquisa do DNA-HPV, que foi negativa.
Nesse cenário clínico, a paciente deve ser conduzida para:
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4Q997985 | Medicina, Ginecologia e Obstetrícia R4, EBSERH, FGV, 2024

Uma paciente de 58 anos, há 6 anos na menopausa, está em terapia hormonal oral com 1 mg de estradiol e 2 mg de drospirenona. Nunca teve queixas ginecológicas e suas colpocitologias sempre tiveram resultados normais. Teve 4 partos vaginais e há 2 anos queixa-se de sensação de “bola na vagina” ao final do dia. O exame clínico evidenciou prolapso uterino e de parede vaginal anterior, sendo indicada histerectomia vaginal com colporrafia anterior.
Após a cirurgia, devem ser considerados os seguintes ajustes na conduta:
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5Q997986 | Medicina, Ginecologia e Obstetrícia R4, EBSERH, FGV, 2024

Uma paciente de 45 anos recebeu resultado de colpocitologia oncótica de NIC II, sendo encaminhada para colposcopia. O laudo da colposcopia descreveu a presença de área de aspecto digitiforme, sobrelevada na altura da JEC, que se estende das 0h às 6h do colo uterino.
Esse resultado é sugestivo de:
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6Q997987 | Medicina, Ginecologia e Obstetrícia R4, EBSERH, FGV, 2024

Um paciente de 28 anos, sem vida sexual ativa no momento, vem ao(à) ginecologista com diagnóstico prévio de síndrome dos ovários policísticos. No momento, sua queixa é a irregularidade menstrual, que gera imprevisibilidade quanto ao período em que terá sangramento, o que atrapalha seu dia a dia.
A proposta terapêutica adequada a ser prescrita especificamente para essa queixa é:
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7Q997988 | Medicina, Ginecologia e Obstetrícia R4, EBSERH, FGV, 2024

Uma mulher de 44 anos, com história de duas perdas gestacionais anteriores no 2° trimestre, por volta de 16- 17 semanas de gestação, sempre na ausência de trabalho de parto ou descolamento prematuro de placenta, encontra-se novamente grávida, atualmente na 15ª semana de gestação, de acordo com ultrassom morfológico de primeiro trimestre realizado na 12ª semana. Realizou biópsia de vilo corial com 13 semanas.
No entanto, a equipe médica não realizou a cerclagem cervical preventiva devido ao fato de a gestante apresentar como contraindicação:
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8Q997989 | Medicina, Ginecologia e Obstetrícia R4, EBSERH, FGV, 2024

Uma secundigesta de 34 anos, durante o início do pré-natal, apresentou resultado da sorologia para toxoplasmose IgG + e IgM +. O teste de IgG da mesma amostra revelou baixa avidez, o que levou o obstetra a suspeitar, no pré-natal, de possível infecção. Conversando com a gestante, optou-se pela realização do PCR no líquido amniótico, colhido na 19ª semana de gestação. O resultado foi positivo.
Nesse caso, o tratamento a ser instituído é:
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9Q997990 | Medicina, Ginecologia e Obstetrícia R4, EBSERH, FGV, 2024

Em uma gestante no início de trabalho de parto, cuja cultura de rastreio para infecção pelo estreptococo do grupo B (GBS) não foi realizada durante seu pré-natal numa unidade básica de saúde, será necessário fazer a profilaxia antibiótica intraparto caso esteja presente o seguinte fator de risco:
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10Q997991 | Medicina, Ginecologia e Obstetrícia R4, EBSERH, FGV, 2024

Uma puérpera no terceiro dia pós-parto normal apresenta ingurgitamento mamário, como consequência da retenção de leite e distensão alveolar. Uma recomendação acertada a ser dada nesse caso é:
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11Q997992 | Medicina, Ginecologia e Obstetrícia R4, EBSERH, FGV, 2024

Uma gestante de 25 anos, gesta 2 para 1, parto normal há 3 anos, a termo, recebeu, na 12ª semana de idade gestacional da gestação atual, o diagnóstico de sífilis recente. Porém, ela é alérgica a penicilina.
Nesse caso, o tratamento a ser instituído é:
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12Q997993 | Medicina, Ginecologia e Obstetrícia R4, EBSERH, FGV, 2024

Uma puérpera HIV positivo, controlada clinicamente durante toda a gestação, encontra-se na 4ª hora pós-parto normal. A equipe de obstetrícia contraindicou o aleitamento natural e prescreveu corretamente cabergolina da seguinte forma:
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13Q997994 | Medicina, Ginecologia e Obstetrícia R4, EBSERH, FGV, 2024

Uma primigesta de 32 semanas, oriunda da Baixada Fluminense, chega à maternidade com febre há 3 dias, associada a cefaleia, dor retrorbitária e prostração e mialgia, além de apresentar vômitos persistentes, hipotensão postural, letargia e sangramento de mucosa.
Diante desse quadro compatível com dengue, essa gestante deve ser classificada como grupo:
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14Q1005216 | Medicina, Ginecologia e Obstetrícia R4, EBSERH, FGV, 2024

Uma mulher de 28 anos refere uso abusivo de álcool em uma festa. Relata que, por volta das 2 horas da manhã, foi vítima de violência sexual com penetração por pessoa conhecida. Ela se lembra parcialmente do que ocorreu, porém é muito claro que não consentiu o ato e que houve força física envolvida.
A abordagem com essa paciente inclui:
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15Q1005217 | Medicina, Ginecologia e Obstetrícia R4, EBSERH, FGV, 2024

Uma mulher de 67 anos, com histórico de 2 partos vaginais há 35 e 30 anos, obesa, portadora de diabetes melitus tipo 2, controlada com uso de metformina, apresenta queixas de não conseguir segurar a urina até chegar ao banheiro e de perda urinária involuntária ao tossir há 8 meses. Realizou cultura de urina, que foi negativa. A avaliação urodinâmica a que foi submetida evidenciou contrações involuntárias do detrursor na cistometria e uma pressão de perda urinária ao esforço de 48 cmH2O.
Considerando o quadro acima, é correto afirmar que a paciente apresenta incontinência urinária:
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16Q1005218 | Medicina, Ginecologia e Obstetrícia R4, EBSERH, FGV, 2024

Uma mulher de 37 anos, casada, sem filhos, está tentando engravidar há 3 anos, sem sucesso. Desde que suspendeu a contracepção hormonal para iniciar tentativas de gravidez, seus ciclos menstruais passaram a apresentar dismenorreia progressiva. Há 1 ano, apresenta queixas de dispareunia profunda. O desejo familiar do casal é de ter 3 filhos. Exame físico: o toque vaginal evidencia útero em RVF, fixo, tamanho normal, anexos impalpáveis, nódulo endurecido em fundo de saco vaginal posterior, de 3 cm. Exames complementares: o espermograma do marido apresenta parâmetros normais; a histerossalpingografia evidencia prova de Cottè positiva, bilateralmente, sendo a trompa direita fixa distamente e a esquerda algo enovelada. O hormônio antimulleriano está a 0,51 ng/mL. A ressonância magnética de pelve evidencia espessamento em ligamento largo direito, endometrioma de 1,5 cm em ovário direito, placa de endometriose em fundo de saco posterior, de 3,5 cm x 2,5 cm com invasão de 0,5 cm da parede miometrial posterior, sem sinais de acometimento intestinal. Não há sinais de acometimento de raízes nervosas ou ureteres.
Considerando o caso clínico acima, a conduta mais adequada para o casal em termos de tratamento da infertilidade é:
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17Q1005219 | Medicina, Mastologia, Ginecologia e Obstetrícia R4, EBSERH, FGV, 2024

Uma mulher de 53 anos, ao realizar mamografia de rotina, apresenta um conjunto de microcalcificações pleomórficas agrupadas no quadrante superior externo da mama direita, medindo 1,5 cm (BI-RADS 4). Não há outras lesões ou alterações na mamografia. Ao exame físico, verificam-se mamas de médio volume, sem alterações à inspeção, parênquima mamário homogêneo sem nódulos palpáveis, axilas livres e descarga ductal ausente. Em seu histórico familiar, sua mãe e tia materna tiveram diagnóstico de câncer de mama aos 61 anos e 58 anos, respectivamente. É, então, realizada a mamotomia da lesão com a colocação de clipe metálico. O diagnóstico histopatológico identifica hiperplasia ductal atípica, com presença de focos de necrose celular, mas com margens livres na peça.
A melhor conduta a ser traçada nesse caso é:
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18Q1005220 | Medicina, Ginecologia e Obstetrícia R4, EBSERH, FGV, 2024

Uma mulher de 33 anos, solteira, comparece ao ginecologista visando a congelar óvulos, pois deseja ser mãe no futuro.
Sobre o processo de estimulação ovariana e congelamento de óvulos, é correto afirmar que:
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19Q1005221 | Medicina, Doenças InfectoParasitárias, Ginecologia e Obstetrícia R4, EBSERH, FGV, 2024

Uma mulher de 26 anos, sexualmente ativa e com histórico de múltiplos parceiros, apresenta úlcera, indolor, na face interna do grande lábio esquerdo, de 2,0 cm de diâmetro, que surgiu há 15 dias. Ao exame físico, identifica-se a presença de linfadenopatia inguinal bilateral, indolor à palpação. A inspeção vulvar evidencia úlcera única de bordos endurecidos e bem delimitados, indolor à manipulação.
Considerando as informações acima, o esquema de tratamento mais apropriado é:
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20Q1005222 | Medicina, Ginecologia e Obstetrícia R4, EBSERH, FGV, 2024

Uma mulher de 24 anos, sexualmente ativa, iniciou quadro de dor abdominal leve, em baixo ventre, há 3 dias. Compareceu à emergência, pois na véspera iniciou quadro de febre. Encontravase em uso regular de contraceptivo oral combinado de forma contínua. Não recordava quando havia sido a sua última menstruação. Negava queixas urinárias. Ao exame físico, apresentou frequência cardíaca a 88 bpm, pressão arterial de 110 x 70 mmHg e temperatura axilar de 37,1°C. O abdômen estava doloroso à palpação do terço inferior, sem sinais de descompressão dolorosa, ao toque vaginal e útero em AVF, de tamanho normal, doloroso à mobilização do colo uterino. Os anexos eram impalpáveis, porém dolorosos à palpação. Os exames laboratoriais registraram: hematócrito a 38% e leucograma com 6300 leucócitos. Realizou EAS em amostra urinária, sem alterações. A ultrassonografia transvaginal não evidenciou líquido livre em fundo de saco posterior, os anexos foram visualizados, sem alterações aparentes, e o endométrio estava homogêneo, com 3 mm de espessura.
Considerando as informações acima, a principal hipótese diagnóstica é:
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