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Questões de Concursos Ginecologia e Obstetrícia R4

Resolva questões de Ginecologia e Obstetrícia R4 comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


1Q997988 | Medicina, Ginecologia e Obstetrícia R4, EBSERH, FGV, 2024

Uma mulher de 44 anos, com história de duas perdas gestacionais anteriores no 2° trimestre, por volta de 16- 17 semanas de gestação, sempre na ausência de trabalho de parto ou descolamento prematuro de placenta, encontra-se novamente grávida, atualmente na 15ª semana de gestação, de acordo com ultrassom morfológico de primeiro trimestre realizado na 12ª semana. Realizou biópsia de vilo corial com 13 semanas.
No entanto, a equipe médica não realizou a cerclagem cervical preventiva devido ao fato de a gestante apresentar como contraindicação:
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2Q1005217 | Medicina, Ginecologia e Obstetrícia R4, EBSERH, FGV, 2024

Uma mulher de 67 anos, com histórico de 2 partos vaginais há 35 e 30 anos, obesa, portadora de diabetes melitus tipo 2, controlada com uso de metformina, apresenta queixas de não conseguir segurar a urina até chegar ao banheiro e de perda urinária involuntária ao tossir há 8 meses. Realizou cultura de urina, que foi negativa. A avaliação urodinâmica a que foi submetida evidenciou contrações involuntárias do detrursor na cistometria e uma pressão de perda urinária ao esforço de 48 cmH2O.
Considerando o quadro acima, é correto afirmar que a paciente apresenta incontinência urinária:
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3Q997987 | Medicina, Ginecologia e Obstetrícia R4, EBSERH, FGV, 2024

Um paciente de 28 anos, sem vida sexual ativa no momento, vem ao(à) ginecologista com diagnóstico prévio de síndrome dos ovários policísticos. No momento, sua queixa é a irregularidade menstrual, que gera imprevisibilidade quanto ao período em que terá sangramento, o que atrapalha seu dia a dia.
A proposta terapêutica adequada a ser prescrita especificamente para essa queixa é:
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4Q1005222 | Medicina, Ginecologia e Obstetrícia R4, EBSERH, FGV, 2024

Uma mulher de 24 anos, sexualmente ativa, iniciou quadro de dor abdominal leve, em baixo ventre, há 3 dias. Compareceu à emergência, pois na véspera iniciou quadro de febre. Encontravase em uso regular de contraceptivo oral combinado de forma contínua. Não recordava quando havia sido a sua última menstruação. Negava queixas urinárias. Ao exame físico, apresentou frequência cardíaca a 88 bpm, pressão arterial de 110 x 70 mmHg e temperatura axilar de 37,1°C. O abdômen estava doloroso à palpação do terço inferior, sem sinais de descompressão dolorosa, ao toque vaginal e útero em AVF, de tamanho normal, doloroso à mobilização do colo uterino. Os anexos eram impalpáveis, porém dolorosos à palpação. Os exames laboratoriais registraram: hematócrito a 38% e leucograma com 6300 leucócitos. Realizou EAS em amostra urinária, sem alterações. A ultrassonografia transvaginal não evidenciou líquido livre em fundo de saco posterior, os anexos foram visualizados, sem alterações aparentes, e o endométrio estava homogêneo, com 3 mm de espessura.
Considerando as informações acima, a principal hipótese diagnóstica é:
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5Q1005231 | Medicina, Ginecologia e Obstetrícia R4, EBSERH, FGV, 2024

Paciente com 28 semanas de gestação, com tipagem sanguínea Rh(-), tem o teste de Coombs indireto com resultado positivo para anticorpos anti-D e título de 1:128. Realiza ultrassonografia com doppler, que evidencia pico sistólico de velocidade na artéria cerebral média de 1,8 MoM.
A conduta mais adequada nesse caso é:
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6Q997992 | Medicina, Ginecologia e Obstetrícia R4, EBSERH, FGV, 2024

Uma gestante de 25 anos, gesta 2 para 1, parto normal há 3 anos, a termo, recebeu, na 12ª semana de idade gestacional da gestação atual, o diagnóstico de sífilis recente. Porém, ela é alérgica a penicilina.
Nesse caso, o tratamento a ser instituído é:
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7Q1005235 | Medicina, Ginecologia e Obstetrícia R4, EBSERH, FGV, 2024

Na avaliação do conteúdo uterino em uma gestante de 36 semanas, utiliza-se o método palpatório, que visa ao reconhecimento do feto, sua apresentação e posição. Para sistematizar a técnica da palpação, são consideradas suas diversas fases ou tempos. A manobra de Leopold ou Pawlick, que visa à exploração da mobilidade do polo que se apresenta em relação com o estreito superior, se constitui no seguinte tempo:
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8Q997982 | Medicina, Ginecologia e Obstetrícia R4, EBSERH, FGV, 2024

Uma paciente de 24 anos, sem queixas ginecológicas, realiza exame de rotina que evidencia duas cérvices uterinas e septo longitudinal na porção superior da vagina. A ultrassonografia transvaginal no corte transversal evidencia dois cornos uterinos separados, cada um com uma cavidade.
Nesse cenário clínico, a paciente deve ser orientada da seguinte forma:
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9Q997986 | Medicina, Ginecologia e Obstetrícia R4, EBSERH, FGV, 2024

Uma paciente de 45 anos recebeu resultado de colpocitologia oncótica de NIC II, sendo encaminhada para colposcopia. O laudo da colposcopia descreveu a presença de área de aspecto digitiforme, sobrelevada na altura da JEC, que se estende das 0h às 6h do colo uterino.
Esse resultado é sugestivo de:
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10Q1005228 | Medicina, Ginecologia e Obstetrícia R4, EBSERH, FGV, 2024

Com relação à atosibana, é correto afirmar que é:
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11Q997985 | Medicina, Ginecologia e Obstetrícia R4, EBSERH, FGV, 2024

Uma paciente de 58 anos, há 6 anos na menopausa, está em terapia hormonal oral com 1 mg de estradiol e 2 mg de drospirenona. Nunca teve queixas ginecológicas e suas colpocitologias sempre tiveram resultados normais. Teve 4 partos vaginais e há 2 anos queixa-se de sensação de “bola na vagina” ao final do dia. O exame clínico evidenciou prolapso uterino e de parede vaginal anterior, sendo indicada histerectomia vaginal com colporrafia anterior.
Após a cirurgia, devem ser considerados os seguintes ajustes na conduta:
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12Q1005218 | Medicina, Ginecologia e Obstetrícia R4, EBSERH, FGV, 2024

Uma mulher de 37 anos, casada, sem filhos, está tentando engravidar há 3 anos, sem sucesso. Desde que suspendeu a contracepção hormonal para iniciar tentativas de gravidez, seus ciclos menstruais passaram a apresentar dismenorreia progressiva. Há 1 ano, apresenta queixas de dispareunia profunda. O desejo familiar do casal é de ter 3 filhos. Exame físico: o toque vaginal evidencia útero em RVF, fixo, tamanho normal, anexos impalpáveis, nódulo endurecido em fundo de saco vaginal posterior, de 3 cm. Exames complementares: o espermograma do marido apresenta parâmetros normais; a histerossalpingografia evidencia prova de Cottè positiva, bilateralmente, sendo a trompa direita fixa distamente e a esquerda algo enovelada. O hormônio antimulleriano está a 0,51 ng/mL. A ressonância magnética de pelve evidencia espessamento em ligamento largo direito, endometrioma de 1,5 cm em ovário direito, placa de endometriose em fundo de saco posterior, de 3,5 cm x 2,5 cm com invasão de 0,5 cm da parede miometrial posterior, sem sinais de acometimento intestinal. Não há sinais de acometimento de raízes nervosas ou ureteres.
Considerando o caso clínico acima, a conduta mais adequada para o casal em termos de tratamento da infertilidade é:
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13Q1005225 | Medicina, Ginecologia e Obstetrícia R4, EBSERH, FGV, 2024

Uma gestante realiza ultrassonografia com 29 semanas e é verificado que o peso fetal se encontra no percentil 2. O volume de líquido amniótico é normal e o doppler das artérias umbilical e cerebral média está dentro dos parâmetros normais para a idade gestacional.
Seguindo o protocolo baseado em estágios para restrição de crescimento, a melhor conduta nesse caso é:
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14Q997990 | Medicina, Ginecologia e Obstetrícia R4, EBSERH, FGV, 2024

Em uma gestante no início de trabalho de parto, cuja cultura de rastreio para infecção pelo estreptococo do grupo B (GBS) não foi realizada durante seu pré-natal numa unidade básica de saúde, será necessário fazer a profilaxia antibiótica intraparto caso esteja presente o seguinte fator de risco:
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15Q1005223 | Medicina, Ginecologia e Obstetrícia R4, EBSERH, FGV, 2024

Uma paciente de 25 anos, nuligesta, com histórico familiar de sua mãe com trombose venosa profunda em membro inferior direito aos 50 anos comparece ao ginecologista. Ao exame físico, identificou-se útero em retroversão, de tamanho normal, móvel, indolor, com anexos impalpáveis. Encontra-se menstruada no momento e deseja iniciar uso de dispositivo intrauterino (DIU) de levonorgestrel.
Considerando o caso acima, é correto afirmar que:
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16Q997989 | Medicina, Ginecologia e Obstetrícia R4, EBSERH, FGV, 2024

Uma secundigesta de 34 anos, durante o início do pré-natal, apresentou resultado da sorologia para toxoplasmose IgG + e IgM +. O teste de IgG da mesma amostra revelou baixa avidez, o que levou o obstetra a suspeitar, no pré-natal, de possível infecção. Conversando com a gestante, optou-se pela realização do PCR no líquido amniótico, colhido na 19ª semana de gestação. O resultado foi positivo.
Nesse caso, o tratamento a ser instituído é:
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17Q997993 | Medicina, Ginecologia e Obstetrícia R4, EBSERH, FGV, 2024

Uma puérpera HIV positivo, controlada clinicamente durante toda a gestação, encontra-se na 4ª hora pós-parto normal. A equipe de obstetrícia contraindicou o aleitamento natural e prescreveu corretamente cabergolina da seguinte forma:
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18Q997994 | Medicina, Ginecologia e Obstetrícia R4, EBSERH, FGV, 2024

Uma primigesta de 32 semanas, oriunda da Baixada Fluminense, chega à maternidade com febre há 3 dias, associada a cefaleia, dor retrorbitária e prostração e mialgia, além de apresentar vômitos persistentes, hipotensão postural, letargia e sangramento de mucosa.
Diante desse quadro compatível com dengue, essa gestante deve ser classificada como grupo:
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19Q1005221 | Medicina, Doenças InfectoParasitárias, Ginecologia e Obstetrícia R4, EBSERH, FGV, 2024

Uma mulher de 26 anos, sexualmente ativa e com histórico de múltiplos parceiros, apresenta úlcera, indolor, na face interna do grande lábio esquerdo, de 2,0 cm de diâmetro, que surgiu há 15 dias. Ao exame físico, identifica-se a presença de linfadenopatia inguinal bilateral, indolor à palpação. A inspeção vulvar evidencia úlcera única de bordos endurecidos e bem delimitados, indolor à manipulação.
Considerando as informações acima, o esquema de tratamento mais apropriado é:
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20Q1005226 | Medicina, Ginecologia e Obstetrícia R4, EBSERH, FGV, 2024

Gestante realiza ultrassonografia morfológica de 1º trimestre que evidencia risco aumentado para aneuploidias. No momento, ela está com 12 semanas e deseja realizar cariótipo fetal.
A melhor conduta é oferecer:
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