Questões de Concursos Hansenologia

Resolva questões de Hansenologia comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.

Filtrar questões
💡 Caso não encontre resultados, diminua os filtros.

1Q998581 | Medicina, Hansenologia, EBSERH, FGV, 2024

A terapia com diodo emissor de luz (LED) é uma tecnologia não ablativa, não invasiva, indolor e que não requer tempo de recuperação, o que a torna uma grande aliada na prática dermatológica.
Em relação a essa terapia, é correto afirmar que:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

2Q998583 | Medicina, Hansenologia, EBSERH, FGV, 2024

Um jovem de 13 anos foi atendido com queixa de placa alopécica única, arredondada, de aproximadamente 4 cm, em vértice do couro cabeludo. O paciente usa cabelos compridos e observou a lesão há 3 semanas. Fez uso de xampu de cetoconazol e dipropionato de betametasona loção capilar por 7 dias, sem observar melhora. A mãe refere que o filho é introspectivo e não quer ir ao colégio nem sair de casa sem boné. À tricoscopia, observam-se pontos pretos, cabelo em vírgula, cabelo em sacarolhas, pelos fraturados, sinal do código de barra e descamação brilhante envolvendo a haste como uma bainha.
O exame confirmou a hipótese diagnóstica de:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

3Q1033599 | Medicina, Doenças Infecto Parasitárias, Hansenologia, EBSERH, FGV, 2024

A febre maculosa é uma importante zoonose no Brasil. Transmitida por carrapatos, é uma doença infecciosa febril de gravidade variável. Em nosso país, a doença é causada pela bactéria Rickettsia rickettsii.
A outra espécie de riquétsia que também causa febre maculosa no Brasil é:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

4Q1033600 | Medicina, Gastroenterologia, Hansenologia, EBSERH, FGV, 2024

Um homem de 50 anos em tratamento para hepatite C, com cirrose hepática compensada CHILD PUGH A, tem histórico de falha terapêutica com uso prévio de antivirais de ação direta. O médico assistente do serviço de atenção especializada prescreveu um novo esquema terapêutico, recomendado pelo Ministério da Saúde.
O esquema prescrito foi:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

5Q1009658 | Medicina, Hansenologia, EBSERH, FGV, 2024

Homem de 30 anos, obeso, procura o ortopedista por estar apresentando intensa dor noturna e parestesias na mão direita. Para o diagnóstico de síndrome do túnel do carpo, esperam-se as seguintes alterações:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

6Q1009646 | Medicina, Genética Médica, Hansenologia, EBSERH, FGV, 2024

Uma criança de 3 anos, sexo masculino, apresenta ressecamento e descamação da pele desde os 8 meses de idade. A mãe relata que o prurido é ocasional e que o quadro clínico fica atenuado no verão. Ao exame, observa-se xerodermia e descamação fina lamelar. Nas faces extensoras dos membros inferiores, as escamas são mais evidentes, losângicas e translúcidas. As margens se voltam para cima, conferindo sensação de aspereza. As pregas axilares, interglúteas, poplíteas e inguinais são poupadas. Presença de ceratose folicular, discreta hiperqueratose palmoplantar e acentuação dos sulcos palmares e plantares.
A dermatose descrita é decorrente de mutações no gene da:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

7Q1009650 | Medicina, Hansenologia, EBSERH, FGV, 2024

Um jovem de 20 anos de idade, trabalhador rural no interior do estado de São Paulo, é admitido no hospital com quadro de dispneia intensa, tosse seca e febre. Foi hospitalizado, evoluindo para edema agudo de pulmão não cardiogênico e choque, sendo necessária prótese respiratória. Após 5 dias de permanência na UTI, foi extubado e apresentou melhora clínica. Desenvolveu intenso aumento da diurese espontânea nessa fase (fase diurética da doença), que durou cerca de 1 semana. Recebeu alta hospitalar após 35 dias de internação, apesar de dispneia leve e astenia moderada persistente.
O quadro infeccioso, que acometeu o paciente foi:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

8Q1009653 | Medicina, Hansenologia, EBSERH, FGV, 2024

A poliquimioterapia (PQT-U), um esquema de primeira linha para o tratamento farmacológico da hanseníase, é recomendado pela OMS desde 1982 e adotado no Brasil como único esquema terapêutico desde o início da década de 1990. Consiste na associação de três antimicrobianos (rifampicina, dapsona e clofazimina), que leva à cura em até 98% dos casos tratados, com baixa taxa de recidiva, estimada internacionalmente em torno de 1% dos casos tratados em um período de 5 a 10 anos (Lockwood, 2019).
O esquema farmacológico para tratamento de primeira linha, na infecção pelo M. leprae, para um paciente adulto, com 37 anos, peso corporal de 70 kg, com infecção paucibacilar, é:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

9Q1049764 | Medicina, Neurologia, Hansenologia, EBSERH, FGV, 2024

Mulher de 30 anos, com diagnóstico de miastenia gravis e tendo como sequela ptose palpebral bilateral assimétrica, procura a emergência com dispneia. É feita a hipótese de crise miastênica. Após medicação com anticolinesterásicos, observa-se piora da hipoventilação pulmonar associada a sudorese, bradicardia e hipotensão arterial.
Nesse contexto, para justificar a suspensão da medicação e administração de atropina (2mg EV), é preciso que se encontre(m), no exame da pupila:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

10Q998579 | Medicina, Hansenologia, EBSERH, FGV, 2024

Uma paciente de 36 anos refere aparecimento, há 6 meses, de pequenas pústulas com líquido claro na parte superior e pus na inferior, sobre base eritematosa, isoladas e confluentes, formando lesões circinadas no tronco e regiões axilares. Observase que as pústulas rompidas formam áreas de descamação fina e crostas. As mucosas estão poupadas. Refere prurido leve. Histopatologia indica presença de pústula subcórnea, com neutrófilos e raros eosinófilos. Imunofluorescências direta e indireta estão negativas.
O quadro descrito refere-se a:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

11Q998580 | Medicina, Hansenologia, EBSERH, FGV, 2024

Mulher de 35 anos, portadora de psoríase moderada a grave, está em tratamento há 14 semanas com ustequinumabe, com redução do PASI superior a 75%. A paciente objetiva ser mãe, desejando interromper o tratamento com o imunobiológico para engravidar.
Durante a consulta, o médico assistente a orientou corretamente a manter o uso de contraceptivo eficaz, após a interrupção do tratamento, por:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

12Q1009657 | Medicina, Neurologia, Hansenologia, EBSERH, FGV, 2024

Menina de 10 anos é levada ao neurologista porque apresenta dificuldade no relaxamento muscular das mãos, sem dor, ao acordar. Não há atrofia muscular e a percussão da região tenar bilateralmente com martelo demonstra o fenômeno. A eletromiografia confirmou o diagnóstico. A mãe, atualmente com 40 anos, refere que, desde pequena, tem o mesmo problema, que em nada a prejudicou, afinal, trabalha como secretária, se casou, teve dois filhos e tem atividades de vida diária normais. Os sintomas melhoram com um medicamento oral que usa regularmente.
Esse medicamento é:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

13Q1033596 | Medicina, Doenças Infecto Parasitárias, Hansenologia, EBSERH, FGV, 2024

Considerando‐se o paradigma Th1/Th2 da hanseníase, o perfil de citocinas encontrado na pele difere em cada polo da doença. Análises de sangue periférico de pacientes com hanseníase mostraram que, após a estimulação com antígenos recombinantes de M. leprae, em pacientes paucibacilares, há indução predominante da secreção de citocinas como a interleucina:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

14Q1009648 | Medicina, Hansenologia, EBSERH, FGV, 2024

Um homem de 34 anos encontra-se internado gravemente enfermo por doença infectocontagiosa sistêmica, de rápida evolução em poucos dias. Encontra-se toxêmico, hipoativo, queixando-se de dores disseminadas e com febre de 38,5 °C. A equipe clínica prescreveu tecovirimat parenteral.
A doença em questão é:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

15Q1009651 | Medicina, Hansenologia, EBSERH, FGV, 2024

Jovem com 22 anos de idade manteve relação sexual sem preservativos. Desenvolveu uretrite. Realizou exame da reação em cadeia da polimerase, que diagnosticou Mycoplasma genitalium.
Com relação a esse patógeno, o tratamento de escolha é:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

16Q1009654 | Medicina, Hansenologia, EBSERH, FGV, 2024

A leishmaniose tegumentar americana é uma doença infecciosa, não contagiosa, causada por protozoário, de transmissão vetorial, que acomete pele e mucosas. Os protozoários são do gênero Leishmania. No Brasil, foram identificadas sete espécies, sendo seis do subgênero Viannia e uma do subgênero Leishmania, sendo as três principais espécies Leishmania (Leishmania) amazonenses, Leishmania (Viannia) guyanensis e Leishmania (Viannia) braziliensis.
Os vetores são insetos denominados flebotomíneos, pertencentes à ordem Diptera, família Psychodidae, subfamília Phlebotominae, gênero Lutzomyia (classificação Young & Duncan, 1994), conhecidos popularmente como mosquito palha, tatuquira e birigui.
Com relação a essa doença, é correto afirmar que:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

17Q1009656 | Medicina, Médico da Família, Hansenologia, EBSERH, FGV, 2024

Em visita domiciliar da equipe Castelo, os profissionais avaliam Antônio, 85 anos, acamado há 8 anos com doença de Alzheimer avançada. Ele é cuidado pela esposa, Joana, de 72 anos. Joana mostra-se desanimada, com humor deprimido, cansada, sem vontade de nada. Antonio tem ficado agitado, principalmente ao cair da tarde.
Diante do quadro clínico e familiar, a melhor alternativa para as práticas de saúde é propiciar cuidados baseados em evidências científicas:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

18Q998578 | Medicina, Doenças InfectoParasitárias, Hansenologia, EBSERH, FGV, 2024

M.A.S, 39 anos, sexo feminino, com diagnóstico de hanseníase borderline, completou seu tratamento com poliquimioterapia única (PQT-U) em período de 16 meses. Ao término da PQT-U, não se observou mudança no aspecto clínico das lesões. Foram realizadas duas baciloscopias com intervalo de 7 meses. O índice baciloscópico ao início da PQT-U era igual a 1. A paciente manteve acompanhamento clínico na unidade de saúde devido a reações hansênicas reentrantes, com pouca resposta ao tratamento com corticosteroides sistêmicos. Foi sugerida investigação de resistência do Mycobacterium leprae (M.leprae) a antimicrobianos.
Um dos critérios para essa investigação é:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

19Q998584 | Medicina, Hansenologia, EBSERH, FGV, 2024

Um paciente de 29 anos, melanodérmica, com sobrepeso, apresenta queixa de “furúnculos” em regiões axilares. O quadro se iniciou há 3 anos com nódulo doloroso em região axilar, que evoluiu com drenagem de secreção purulenta e posterior cicatriz. Quadros idênticos com lesões recorrentes se sucederam, com média de 3 episódios em 6 meses. Fez uso de doxiciclina nos quadros agudos, com melhora parcial. Ao exame, observam-se, em região axilar direita, quatro nódulos inflamatórios, presença de comedão duplo e pequena cicatriz retrátil, e, em região axilar esquerda, um nódulo com sinais flogísticos e saída espontânea de secreção purulenta.
Conforme o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Hidradenite Supurativa do Ministério da Saúde (2020), para o Estágio de Hurley da paciente, está indicado tratamento medicamentoso com:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

20Q1009649 | Medicina, Hansenologia, EBSERH, FGV, 2024

Uma mulher de 56 anos apresenta diagnóstico de hepatite B em teste de rotina realizado há 9 meses. Não realizou tratamento e no momento encontra-se assintomática. Apresenta os seguintes marcadores virais:
• Anti-HBs negativo
• HBsAg positivo
• Anti-HBc total positivo
• AntiHBc IgM negativo
• HBe Ag positivo
A principal indicação para o início de tratamento antiviral específico é:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️
Utilizamos cookies e tecnologias semelhantes para aprimorar sua experiência de navegação. Política de Privacidade.