Questões de Concursos Hansenologia

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1Q1033594 | Medicina, Doenças Infecto Parasitárias, Hansenologia, EBSERH, FGV, 2024

Um paciente de 49 anos, trabalhador rural, residente em Roraima, área onde há predomínio de Leishmania guyanensis, há 2 meses, apresenta duas lesões em membro inferior direito, com o mesmo padrão clínico: úlcera arredondada com bordas infiltradas, fundo granulomatoso vermelho e indolor. O exame parasitológico direto deu positivo para Leishmania.
Conforme o Manual de Vigilância da Leishmaniose Tegumentar do Ministério da Saúde, o medicamento de primeira escolha para o tratamento do paciente é:
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2Q1033595 | Medicina, Oncologia, Hansenologia, EBSERH, FGV, 2024

Um paciente de 59 anos apresenta lesão enegrecida, exofítica em coxa esquerda, com 6 cm de diâmetro e evolução de 7 meses, altamente suspeita de melanoma. A histopatologia da lesão revelou se tratar de melanoma nodular, fase de crescimento vertical, nível de Clark V, índice de Breslow 16 mm, índice mitótico 3/mm², com ulceração presente, invasão angioneural, microssatelitose e regressão ausentes, infiltrado presente e NONBRISK. A pesquisa de linfonodo sentinela evidenciou uma metástase linfonodal inguinal.
Segundo a 8ª edição do sistema TNM da American Joint Committee on Cancer (AJCC), o câncer está no estágio:
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3Q1033596 | Medicina, Doenças Infecto Parasitárias, Hansenologia, EBSERH, FGV, 2024

Considerando‐se o paradigma Th1/Th2 da hanseníase, o perfil de citocinas encontrado na pele difere em cada polo da doença. Análises de sangue periférico de pacientes com hanseníase mostraram que, após a estimulação com antígenos recombinantes de M. leprae, em pacientes paucibacilares, há indução predominante da secreção de citocinas como a interleucina:
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4Q1033597 | Medicina, Dermatologia, Hansenologia, EBSERH, FGV, 2024

Uma mãe levou seu filho de 9 anos à consulta de dermatologia, com queixa de manchas de crescimento progressivo, assintomáticas, nas nádegas, com dois anos de evolução. Fez uso de hidratantes e antifúngicos, sem melhora. Ao exame, apresenta três máculas hipocrômicas, irregulares, mal delimitadas, sem alteração da sensibilidade, localizadas na região sacra e região glútea esquerda, a maior medindo cerca de 4 cm. Exames laboratoriais estavam sem alterações. Realizada biópsia da lesão, a histopatologia evidenciou focos de linfócitos permeando a epiderme, presença de linfócitos na derme com acometimento da junção dermoepidérmica e focos de borramento na camada basal. Foi solicitado estudo imuno-histoquímico complementar.
Nesse subtipo hipocromiante da doença, observa(m)-se:
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5Q1033598 | Medicina, Dermatologia, Hansenologia, EBSERH, FGV, 2024

O peeling de fenol é um procedimento que apresenta riscos e tempo de recuperação prolongado; contudo, quando criteriosamente indicado e executado, os resultados obtidos são incomparáveis a outros métodos esfoliativos, proporcionando uma renovação intensa da pele, estimulando a produção de colágeno e reduzindo significativamente rugas e manchas.
Sobre esse peeling, é correto afirmar que:
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6Q1033599 | Medicina, Doenças Infecto Parasitárias, Hansenologia, EBSERH, FGV, 2024

A febre maculosa é uma importante zoonose no Brasil. Transmitida por carrapatos, é uma doença infecciosa febril de gravidade variável. Em nosso país, a doença é causada pela bactéria Rickettsia rickettsii.
A outra espécie de riquétsia que também causa febre maculosa no Brasil é:
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7Q1033600 | Medicina, Gastroenterologia, Hansenologia, EBSERH, FGV, 2024

Um homem de 50 anos em tratamento para hepatite C, com cirrose hepática compensada CHILD PUGH A, tem histórico de falha terapêutica com uso prévio de antivirais de ação direta. O médico assistente do serviço de atenção especializada prescreveu um novo esquema terapêutico, recomendado pelo Ministério da Saúde.
O esquema prescrito foi:
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8Q1049764 | Medicina, Neurologia, Hansenologia, EBSERH, FGV, 2024

Mulher de 30 anos, com diagnóstico de miastenia gravis e tendo como sequela ptose palpebral bilateral assimétrica, procura a emergência com dispneia. É feita a hipótese de crise miastênica. Após medicação com anticolinesterásicos, observa-se piora da hipoventilação pulmonar associada a sudorese, bradicardia e hipotensão arterial.
Nesse contexto, para justificar a suspensão da medicação e administração de atropina (2mg EV), é preciso que se encontre(m), no exame da pupila:
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9Q998578 | Medicina, Doenças InfectoParasitárias, Hansenologia, EBSERH, FGV, 2024

M.A.S, 39 anos, sexo feminino, com diagnóstico de hanseníase borderline, completou seu tratamento com poliquimioterapia única (PQT-U) em período de 16 meses. Ao término da PQT-U, não se observou mudança no aspecto clínico das lesões. Foram realizadas duas baciloscopias com intervalo de 7 meses. O índice baciloscópico ao início da PQT-U era igual a 1. A paciente manteve acompanhamento clínico na unidade de saúde devido a reações hansênicas reentrantes, com pouca resposta ao tratamento com corticosteroides sistêmicos. Foi sugerida investigação de resistência do Mycobacterium leprae (M.leprae) a antimicrobianos.
Um dos critérios para essa investigação é:
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10Q998579 | Medicina, Hansenologia, EBSERH, FGV, 2024

Uma paciente de 36 anos refere aparecimento, há 6 meses, de pequenas pústulas com líquido claro na parte superior e pus na inferior, sobre base eritematosa, isoladas e confluentes, formando lesões circinadas no tronco e regiões axilares. Observase que as pústulas rompidas formam áreas de descamação fina e crostas. As mucosas estão poupadas. Refere prurido leve. Histopatologia indica presença de pústula subcórnea, com neutrófilos e raros eosinófilos. Imunofluorescências direta e indireta estão negativas.
O quadro descrito refere-se a:
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11Q998580 | Medicina, Hansenologia, EBSERH, FGV, 2024

Mulher de 35 anos, portadora de psoríase moderada a grave, está em tratamento há 14 semanas com ustequinumabe, com redução do PASI superior a 75%. A paciente objetiva ser mãe, desejando interromper o tratamento com o imunobiológico para engravidar.
Durante a consulta, o médico assistente a orientou corretamente a manter o uso de contraceptivo eficaz, após a interrupção do tratamento, por:
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12Q998581 | Medicina, Hansenologia, EBSERH, FGV, 2024

A terapia com diodo emissor de luz (LED) é uma tecnologia não ablativa, não invasiva, indolor e que não requer tempo de recuperação, o que a torna uma grande aliada na prática dermatológica.
Em relação a essa terapia, é correto afirmar que:
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13Q998582 | Medicina, Hansenologia, EBSERH, FGV, 2024

Uma estudante de 23 anos refere aparecimento de pápulas ceratóticas, amareladas, com depressão puntiforme, nas regiões palmares e nas margens laterais dos pés, há 2 anos. Nos últimos 6 meses, observou pápulas ceratóticas, crostosas, acastanhadas, localizadas nas regiões pré-esternal, supraclaviculares e frontal. A histopatologia de lesão do pé mostrou hiperceratose, paraceratose, grãos na córnea, acantose, corpos redondos, papilomatose e acantólise suprabasal. Constatou-se a presença de pápulas esbranquiçadas no palato. As unhas do 3º, 4º e 5º quirodáctilos da mão direita também estão acometidas de alterações.
As alterações ungueais presentes na doença são:
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14Q998583 | Medicina, Hansenologia, EBSERH, FGV, 2024

Um jovem de 13 anos foi atendido com queixa de placa alopécica única, arredondada, de aproximadamente 4 cm, em vértice do couro cabeludo. O paciente usa cabelos compridos e observou a lesão há 3 semanas. Fez uso de xampu de cetoconazol e dipropionato de betametasona loção capilar por 7 dias, sem observar melhora. A mãe refere que o filho é introspectivo e não quer ir ao colégio nem sair de casa sem boné. À tricoscopia, observam-se pontos pretos, cabelo em vírgula, cabelo em sacarolhas, pelos fraturados, sinal do código de barra e descamação brilhante envolvendo a haste como uma bainha.
O exame confirmou a hipótese diagnóstica de:
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15Q998584 | Medicina, Hansenologia, EBSERH, FGV, 2024

Um paciente de 29 anos, melanodérmica, com sobrepeso, apresenta queixa de “furúnculos” em regiões axilares. O quadro se iniciou há 3 anos com nódulo doloroso em região axilar, que evoluiu com drenagem de secreção purulenta e posterior cicatriz. Quadros idênticos com lesões recorrentes se sucederam, com média de 3 episódios em 6 meses. Fez uso de doxiciclina nos quadros agudos, com melhora parcial. Ao exame, observam-se, em região axilar direita, quatro nódulos inflamatórios, presença de comedão duplo e pequena cicatriz retrátil, e, em região axilar esquerda, um nódulo com sinais flogísticos e saída espontânea de secreção purulenta.
Conforme o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Hidradenite Supurativa do Ministério da Saúde (2020), para o Estágio de Hurley da paciente, está indicado tratamento medicamentoso com:
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16Q1009646 | Medicina, Genética Médica, Hansenologia, EBSERH, FGV, 2024

Uma criança de 3 anos, sexo masculino, apresenta ressecamento e descamação da pele desde os 8 meses de idade. A mãe relata que o prurido é ocasional e que o quadro clínico fica atenuado no verão. Ao exame, observa-se xerodermia e descamação fina lamelar. Nas faces extensoras dos membros inferiores, as escamas são mais evidentes, losângicas e translúcidas. As margens se voltam para cima, conferindo sensação de aspereza. As pregas axilares, interglúteas, poplíteas e inguinais são poupadas. Presença de ceratose folicular, discreta hiperqueratose palmoplantar e acentuação dos sulcos palmares e plantares.
A dermatose descrita é decorrente de mutações no gene da:
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17Q1009647 | Medicina, Dermatologia, Hansenologia, EBSERH, FGV, 2024

Uma secundigesta de 32 anos, 35 semanas de idade gestacional, com parto normal anterior sem intercorrências, foi encaminhada à dermatologia com erupção cutânea e intenso prurido no abdômen. O acompanhamento pré-natal foi regular, sem qualquer queixa clínica ou obstétrica. Ao exame, presença de pápulas eritematosas que se confluem em placas edematosas em todo o abdômen, poupando a área do umbigo. Posteriormente, as lesões se estenderam às regiões glútea e proximal das coxas. Foram prescritos anti-histamínico oral, corticoide tópico e hidratantes, com melhora do quadro. A paciente evoluiu para parto cesariano devido a distocia de posição fetal. Em menos de 48 horas pós-parto, as lesões cutâneas regrediram, com resolução do quadro.
A afecção descrita no caso clínico:
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18Q1009648 | Medicina, Hansenologia, EBSERH, FGV, 2024

Um homem de 34 anos encontra-se internado gravemente enfermo por doença infectocontagiosa sistêmica, de rápida evolução em poucos dias. Encontra-se toxêmico, hipoativo, queixando-se de dores disseminadas e com febre de 38,5 °C. A equipe clínica prescreveu tecovirimat parenteral.
A doença em questão é:
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19Q1009649 | Medicina, Hansenologia, EBSERH, FGV, 2024

Uma mulher de 56 anos apresenta diagnóstico de hepatite B em teste de rotina realizado há 9 meses. Não realizou tratamento e no momento encontra-se assintomática. Apresenta os seguintes marcadores virais:
• Anti-HBs negativo
• HBsAg positivo
• Anti-HBc total positivo
• AntiHBc IgM negativo
• HBe Ag positivo
A principal indicação para o início de tratamento antiviral específico é:
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20Q1009650 | Medicina, Hansenologia, EBSERH, FGV, 2024

Um jovem de 20 anos de idade, trabalhador rural no interior do estado de São Paulo, é admitido no hospital com quadro de dispneia intensa, tosse seca e febre. Foi hospitalizado, evoluindo para edema agudo de pulmão não cardiogênico e choque, sendo necessária prótese respiratória. Após 5 dias de permanência na UTI, foi extubado e apresentou melhora clínica. Desenvolveu intenso aumento da diurese espontânea nessa fase (fase diurética da doença), que durou cerca de 1 semana. Recebeu alta hospitalar após 35 dias de internação, apesar de dispneia leve e astenia moderada persistente.
O quadro infeccioso, que acometeu o paciente foi:
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